Corno da mamãe I

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1354 palavras
Data: 07/02/2025 04:37:54

Confesso que esse tipo de tema me dá muito tesão. Sempre gostei de mulheres mais maduras, mais velhas, mas que ainda estão com tudo em cima de um jeito mais natural. Minha mãe é exatamente assim, uma morena clara de 50 anos de idade, 165,00 cm de altura, uns 75kg, cabelos pretos meio cacheados, de certa forma uma mulher “comum”, tem peitos grandes naturais bem parecidos com o da atriz pornô russa Amália, bunda grande ao estilo Darlene Amaro, barriguinha de certa forma saliente por conta da cerveja, para mim um espetáculo, usa óculos estilo gatinho, uma clássica coroa brasileira do subúrbio carioca.

Nossa história começa quando eu tinha 18 anos, mas desde antes já a admirava, ela é do tipo severa quando precisa e carinhosa quando convém, nunca conheci meu pai, fui criado sozinho por ela que é uma dona de casa exemplar, vivemos da pensão que meu avô do exército deixou para ela, única filha solteira dele. Os hobbies dela é fumar, jogar buraco e beber cerveja com as amigas dela aqui em casa.

Ela sempre teve casos com vários homens, os trazia aqui em casa, mas eu não me importava muito, até então era uma relação normal de mãe e filho. Até que um dia navegando na internet, me deparei com vídeos de “Milfs” “Mother” “Mature mom” e aquelas mulheres lembravam muito a minha mãe, principalmente os vídeos mais antigos e amadores. Mamãe pelo que já vi tem uma buceta bem peluda, em mulheres mais velhas eu acho um espetáculo.

É uma mulher decidida, de certa forma desbocada, um dia cheguei da praia mais cedo em casa, quando me deparei com a casa tendo muitos barulhos vindos do quarto dela, corri e vi pela fechadura da porta, ela estava sentando com aquelas ancas deliciosas em um pau enorme e negro. E estava possuída, falando:

—Me fode seu filho da puta do caralho, arromba a minha buceta porra!!!

Aquela cena dela montada num mastro negro enorme com aquela buceta bem peluda e meia três quartos daquela bem sexy preta, toda aberta de frente para a porta onde eu estava…

Vendo aquilo tudo corri para o meu quarto com o coração na boca e meu pau latejando, queria estar lá participando e vendo aquela mulher madura dando e recebendo prazer de um machão. Eu não sou do tipo de homem que aparenta ser muito viril. Tenho 1,70 cm , 85 kg, bem gordinho, e uma “miséria” no meio das pernas, apenas 11cm duro. Com 18 anos, nunca namorei, e para piorar era virgem, e muito viciado em pornografia.

Enfim, um comum da bola era eu, mas vamos ao que interessa, para a mulher madura da buceta peluda da qual eu havia saído e naquele momento eu queria voltar. Me acabei na punheta com aquela imagem na minha cabeça pensando:

— Como eu queria foder essa filha da puta da minha mãe, lamber aquela buceta peluda dela, beijar aquela boca, pegar naquela bunda de vagabunda… Vontade de estar lá escondido vendo ela dando o rabo para aquele negão.

Foi uma das melhores ejaculadas que já tive, passou um tempo daquele dia, ela bateu a minha porta como se nada tivesse acontecido, estava ela com um roupão e um vestidinho curto bem sexy preto, e ainda com as meias três quartos pretas, parecia que nem tinha tomado banho, ainda estava com os brincos de argola de perua.

Ela veio e me deu um beijo no rosto, perguntando como havia sido a praia. Respondi que foi tudo certo, mas vendo ela daquele jeito me dava uma vontade imensa de avançar nela… Perguntei a ela se o “amigo” dela tinha ido embora, ela dissimulada respondeu:

— Que amigo ?

— Um negão… Disse eu

— Ah o Carlão, já foi sim!

— Mas como você sabe que ele esteve aqui?

Eu ousado e cheio de tesão falei para aquela mulher que me criou:

— É que eu vi uma senhora da buceta peluda, quicando numa vara preta aqui em casa.

No que eu falei isso ela deu uma gargalhada debochada e chegou perto de mim.

— Agora meu filho gordo punheteiro tá espionando a mamãe dando para um negão.

— Aposto que se acabou na punheta né seu virgem.

Ela falou isso botando a mãe na buceta peluda que estava aparente já que ela abriu o roupão.

Fiquei sem palavras…

Ela continuou:

— O que foi? Nunca viu uma dessas de perto não ?

— Com certeza seu pintinho de merda deve estar durinho agora.

E realmente estava, eu estava estático, não conseguia pensar em nada, estava alucinado naquela mulher.

Corri e a abracei, fui dando um beijo em seu rosto procurando a sua boca. Eu estava cheio de tesão.

Na mesma hora ela me empurrou e me deu um tapa na cara.

— Mas o que é isso? Se quer me beijar, vai ter que começar aqui em baixo… Disse ela de forma bem safada mostrando aquela buceta peluda para mim.

Gaguejei na hora.

— Ma.. Ma… Mas você acabou de transar…

Ela fez apensas um “shi!” Com a boca e me segurou pela cabeça e enfiou a minha cara naquela bucetona peluda.

Era a primeira fez que eu tinha uma buceta na minha cara, e para ser mais estranho ainda, era a buceta de minha mãe. Tudo aquilo me dava muito tesão, mas eu não sou gay, sabia que um macho poderia ter gozado ali, mas entendia o porque dos “cornos” gostarem de lamber a porra de outro macho em suas mulheres, era o gosto, o sabor da traição, e eu não posso negar que aquilo era um dos meus maiores fetiches, beijar e lamber uma boca, buceta, ou parte do corpo que tivesse com cheiro de sexo, gosto de piroka e buceta e gosto de porra de outro homem.

E na bucetona peluda de mamãe tinha sémen de outro homem, tinha gosto de piroka, gosto de sexo.

— Isso bebê da mamãe, lambe a buça da sua mãe, lambe! Sabia que você iria querer, acha que não sei que você anda batendo punheta para vídeos de cornos mansos ?

— Seu frouxo!

— Hoje eu vou te transformar em um macho de verdade, você vai comer a minha buceta depois de eu gozar na sua boca de homem manso.

— E quero você calado porra! Faz seu trabalho de corno lambedor de buceta usada!

— Chifrudo!

Disse isso e cuspiu na minha cara e me deu um tapa.

— Você vai conhecer a mãe que tem seu babaca!

— Me faz gozar na sua língua, seu merda!

Lambia sem parar aquela buceta.

— Está uma delícia mãe!

— Bucetuda do caralho!

— Eu amo essa perereca peluda que você tem, quero ser seu corno manso, me bate mais na cara, eu sou frouxo, eu te amo mãe!

— Eu também te amo meu corninho, filho da puta!

E ela começou a me beijar,!um beijo delicioso com sabor de pika, com sabor de porra de outro macho, com sabor de traição, de chifre…

— Enfia esse pintinho de merda na minha xereca seu puto!

Enfiei, estava larga, tinha acabado de perder meu cabaço ali, não dava para sentir muito as paredes. daquela xereca. Fiquei sambando nela, enquanto a beijava loucamente, seus óculos estavam embaçados, ia beijado seu corpo, seus peitos, ia pegando na bunda dela, ela estava de frango assado, e estava uma loucura, parecia que eu estava num paraíso.

— Isso seu corninho da mamãe, mama no peito onde o macho passou a pika seu safado.

— Chifrudo do caralho!

— Quero ver se você é homem de me fazer gozar…

— Vai seu frouxo, goza na sua mãe!

— Goza na minha buceta peluda seu boi, come a vaca da sua mãe, seu merda!

— Pau pequeno, corno manso do caralho.

— Vai receber os machos da mamãe e ficar quietinho no closet olhando eles me comerem, comerem meu rabo! Depois que eles forem embora, vou te dar a porra deles para você lamber, direto da minha boca, da minha buceta e do meu cu.

— Seu corno chifrudo!

— Goza filho da puta! Seu frouxo!

Não teve como gozei na hora dentro daquela buceta peluda e gritando.

— Aí mãe! Sua puta do caralho, quero que você me chifre sempre porra, vou ser seu filho “maridinho”.

Continua…

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