Meu nome é Thamires. Tenho 19 anos, sou loira, de olhos verdes, altura média e tenho 45 kg. O que vou contar a vocês aconteceu em janeiro nas minhas férias.
Moramos no litoral, onde o ano inteiro meu pai tem negócios, e minha mãe trabalha em um órgão federal.
Um dos negócios de meu pai é uma fazenda no interior do Paraná, onde tem algumas roças de soja.
Tenho um namorado de 19 anos como eu, lindo. Gosta de mim, e namoramos há 2 anos. E até acho que ainda pode dar certo com ele, mas o que aconteceu me balançou muito.
Quando meus pais decidiram entrar em férias, e passar uns dias na fazenda, eu torci o nariz. Queria ficar em casa, e curtir a praia. Mas meus pais não deixaram eu ficar sozinha. Meu namorado trabalha e iria só nos fins de semana pra lá.
Acabei indo contra a vontade.
Meu pai tinha recém contrado um capataz de estância, e um peão ajudante, ambos com suas famílias e filhos, que também trabalhariam na fazenda.
O capataz Chico tinha um filho de 19 anos, e o peão Valmir tinha um filho de 19 anos também.
Na chegada, fomos recebidos com festa pelo pessoal. Minha mãe, minha irmã e eu não íamos na fazenda tinha quase um ano.
Depois de alguns minutos, chegaram os dois garotos a cavalo.
Fiquei paralisada quando vi aqueles garotos de jeans sujo e rasgado, sem camisa e de chapéu. Seus corpos bem bronzeados e depiladinhos… Nossa! A barriga deles era um verdadeiro tanquinho, bem melhor que a gurizada de academia.
Não falei nada, e dei apenas cumprimentos.
À noite, teve um churrasco na campeira, e todos participaram. A essa altura, eu já pensava neles, nos dois, imaginem só de que forma!
Vesti uma bermuda legue branca, bem curtinha e coloquei uma blusinha regata. Minha mãe nem me falou nada, porque o ambiente era familiar mesmo. Minha idéia era provocá-los, até para conhecer melhor essa vila rural.
Não deu outra. Passou um tempo no churrasco, e eles sumiram. Mais uns minutos, e o churrasco ficou pronto. Junto com a irmã de um deles, fomos chamá-los para jantar.
Quando chegamos perto de onde eles estavam, eu ouvi claramente um comentar com o outro de como eu era gostosa. Me fiz de boba.
O churrasco estava animado com músicas e tal. Fomos dançando, uns com os outros, e conversando. Foi então, que os meninos me convidaram para no outro dia, andar a cavalo, e ir até a cachoeira. No outro dia, meu pai foi à cidade com os peões. Minha mãe ficou fofocando com as mulheres deles, e eu e a irmã de um deles, fomos passear pelo campo.
Era a mesma roupa, só que com biquíni por baixo. Chegamos ao rio, e fui logo apresentando o corpinho, com tudo em cima que tenho.
Os olhares deles vinham direto em minha bunda e peitos. Mas eu estava pra provocar mesmo. Excitada com aquilo tudo, mas transar seria demais.
Deu 10 horas, e a Lucia, irmã do Rodrigo foi pra casa, ajudar a mãe com algumas tarefas. Os dois disseram, que lá pelas 11 e 30 iriam, e eu fiquei na cachoeira, a aproveitar esse tempinho.
Eu não queria nada com eles, mesmo porque nem tinha como escolher um deles. Foi quando começamos com brincadeiras na água, de empurrar o outro. Rodrigo me pegou no colo e me jogou na água. Mateus veio e me agarrou por trás, para me levantar, como numa brincadeira de sítio. Mas, neste exato momento, senti bem certinho no meio da minha bunda, o seu pau duro.
Eles ficavam o maior tempo dentro da água, e não dava pra perceber direito, como os 2 paus estavam duros. Percebi que eu era uma patricinha fresca longe de casa, e gostei da sensação. Mateus se afastou um pouco, e Rodrigo me disse que o Mateus estava afim de mim. Eu dei uma risada (na cidade é descarte, mas no sítio é confirmação).
Acabei dizendo, depois da risada, que eu estava afim dele, e não do Mateus. Daí, Rodrigo me disse que também estava afim de mim, mas não queria, por causa do Mateus, que tinha dito antes. Eu sei que foi bem rápido, e nem sei o que se passou na minha cabeça, mas o fato é que chamei o Mateus e o beijei. Depois beijei o Rodrigo, também em particular e rápido, de modo que Mateus não ficou sabendo. Pra este, também disse que o preferia.
Mais tarde, fui dormir num galpão deserto, que tinha por lá, só de calcinha fio-dental, e sem sutiã, devido ao calor (santa falta de ar-condicionados! Kkkk). De olhos fechados, de repente percebi os 2 pares de mãos me pegarem. Daí, já percebi que não tinham segredo um com o outro, e Mateus e Rodrigo já tinham debatido sobre o meu comportamento, e me dado como puta.
Não tive tempo para contra-argumentos, e os dois me agarravam. Eu beijava um, enquanto o outro chupava os meus peitos, e vice-versa. Um me agarrava por trás, e me beijava as costas, a orelha e o pescoço, enquanto roçava-me o pau nas nádegas. O outro me agarrava pela frente, me beijando e passando as mãos em mim, descendo até a bacurinha. Estava maravilhoso tudo aquilo, mas era insuficiente.
Comecei a comandar, descolei o velcro do fundo da calcinha, que virou apenas, um cinto estreito, mascando o nível da putaria. Peguei na rola do Mateus por trás, e a direcionei para o meu cu.
Entrou a seco, e rasgando, aquele pau. Segui beijando o Rodrigo. Eu tinha sido posta sobre um monte de sacos, e logo mais, ele levantou da posição agachado, que era pra meter o pau na minha boca. E enquanto eu era uma patricinha enrabada por um serviçal de fazendas, também chupava o pau de outro peãozinho.
Derrubaram um saco no chão, e Mateus me fez ficar sentada sobre a pica dele, atochada no reto. Rodrigo ainda chupou os meus peitos, mas em seguida, fez o que os bajuladores da cidade ainda não conseguiram: uma dupla penetração. Me abraçou com carinho, e ia guiando sem perguntar se podia, a vara na minha xota.
Tudo ficou preenchido, os meus 2 buracos ficaram preenchidos numa DP.
Minha xana queria pau, mas o meu cu não dava tempo… Então tava tudo certo, os dois ao mesmo tempo. Eu gemia, e Mateus tapava minha boca por trás.
Gozei com aqueles dois paus, mas os capeais seguraram a porra para a minha boca, dizendo que com as putas, é assim.
Eu não estava afim de argumentar, se eu sou puta ou não, se a definição rural de puta estava de acordo com a da cidade, mas enfim… fiquei ajoelhada na posição, e com a boca aberta para receber o meu prêmio.
Foi demais: Mateus veio e gozou na minha língua, quando eu joguei a cabeça para trás, e o montante acumulou na minha garganta. Virei para Rodrigo, que estava alucinado na punhetagem, e também gozou para a satisfação da minha luxúria.
Engoli toda a porra, fazendo cara da puta que eles me classificaram, e ainda dizendo eu foi um monte.
Os dois me disseram, que na zona rural, a internet não pega bem, e portanto a fofoca é fundamental. Sendo assim, os seus pais, arrendatários da fazenda, ficariam sabendo do que houve ali, e que provavelmente iriam querem me foder também. Fiquei com a buceta enxarcada novamente, só de pensar nessa possibilidade.
Beijinhos da Thami.