10 - Pai e filho sem camisa (O fim. Ou o começo?)

Um conto erótico de André, o Descamisado
Categoria: Homossexual
Contém 4560 palavras
Data: 01/02/2025 18:53:41

Meu pai entrou na sala como quem não estava esperando encontrar ninguém. A porta rangiu levemente ao se abrir, e ele parou no limiar, os olhos escaneando a cena com uma calma que me deixou ainda mais nervoso. Diego, sentado no chão com as pernas cruzadas, estava sem camisa, a bermuda folgada revelando um pouco da cueca branca. Eu, também sem camisa e trajando unicamente uma cueca, não percebi que, embora o DVD pornô tivesse sido desligado às pressas, eu segurava o controle remoto com uma mão trêmula.

— Opa — meu pai disse, com um tom casual, como se tivesse acabado de chegar de um passeio no parque. Ele fechou a porta atrás de si e deu alguns passos para dentro da sala, os olhos passando por cima de nós sem pressa. — Tão de boa?

Diego ficou petrificado, os olhos arregalados, como se tivesse sido pego em flagrante. Ele se levantou rapidamente, quase tropeçando nas próprias pernas, e começou a se vestir às pressas.

— Eu... acho que vou indo — ele balbuciou, evitando o olhar do meu pai. — Valeu, André. A gente se vê.

— Tá cedo ainda, Diego — meu pai falou, com uma voz tranquila, mas firme. — Fica mais um pouco. Tô chegando agora, nem sei o que vocês tão vendo aí.

Diego hesitou, olhando para mim como se pedisse ajuda, mas eu estava tão paralisado quanto ele. Meu pai se aproximou do sofá e se sentou, esticando as pernas e colocando os braços para trás da cabeça. Ele estava usando uma camiseta branca, um pouco suada, e uma bermuda de tactel. Naquele momento, senti meu rosto queimar.

— É... é só um filme — eu finalmente consegui falar, tentando disfarçar o constrangimento. — A gente tava vendo...

— Pornô, né? — meu pai completou, com um sorriso meio cúmplice. — Relaxa, filho. Eu também já fui jovem. — Ele olhou para Diego, que ainda estava parado perto da porta, como se não soubesse se devia ficar ou ir embora. — Diego, senta aí. Não precisa ficar com vergonha. A gente tá entre homens.

Diego olhou para mim de novo, e eu dei um leve aceno com a cabeça, tentando transmitir que estava tudo bem. Ele se sentou de volta no chão, mas agora com a bermuda bem ajustada e as mãos cruzadas no colo, como se estivesse tentando se fazer o menor possível.

Meu pai pegou o controle remoto e deu play no DVD, a cena voltando a rodar com os gemidos altos e os corpos se movendo na tela. Ele não parecia incomodado, apenas observando com um interesse casual, como se estivesse vendo um filme qualquer.

— Bom, pelo menos tão vendo coisa de qualidade — ele comentou, dando uma risada baixa. — Esse aqui é clássico.

Eu não sabia o que dizer. O clima na sala estava pesado, o ar quente e abafado, o cheiro de suor misturado com algo mais masculino, mais intenso. Meu pai estava relaxado, mas eu sentia cada músculo do meu corpo tenso, cada batida do meu coração ecoando nos meus ouvidos.

— Pai, por que você voltou mais cedo? — eu perguntei, tentando mudar de assunto.

— Ah, o cara que me contratou cancelou de última hora. Eu já tava na estrada, mas decidi vir pra casa, descansar um pouco — ele respondeu, sem tirar os olhos da TV. — Mas parece que vocês já tavam se divertindo sem mim.

Diego riu nervosamente, mas não disse nada. Eu mexi no lugar, tentando me ajustar sem chamar atenção, mas o volume na minha cueca era impossível de disfarçar. Meu pai deve ter percebido, porque ele olhou para mim de canto, com um sorriso que parecia saber demais.

Após, meu pai se calou, e nenhum de nós teve coragem de falar qualquer coisa. O clima na sala ficou ainda mais pesado, o silêncio só quebrado pelos gemidos da TV. Eu sentia o calor subir pelo meu corpo, o pau pulsando dentro da cueca, mas não sabia o que fazer. Meu pai estava calmo.

— Bom, se vocês tão de boa, vou tomar um banho — ele finalmente disse, se levantando e esticando o corpo. — Depois a gente conversa mais.

Ele saiu da sala, deixando eu e Diego sozinhos de novo. O clima ainda estava tenso, mas agora havia algo mais, algo que eu não conseguia nomear. Diego olhou para mim, os olhos cheios de perguntas, mas nenhum de nós disse nada. O DVD continuava rodando, mas eu já não conseguia prestar atenção.

- Eu acho que agora eu realmente preciso ir. Desculpa aí qualquer coisa, amigão. - Diego estava vermelho como um pimentão e, quase sussurrando, se aproximou dos meus ouvidos. - Não quero que teu pai fique achando que eu sou um viadinho. O que rolou aqui antes fica entre nós, tá?

Eu assenti, engolindo a saliva que havia se formado em minha boca.

Depois que Diego saiu, eu fiquei parado na sala por um momento, tentando processar o que tinha acontecido. O DVD ainda estava correndo na TV, mas eu nem conseguia olhar. Meu coração batia forte, e eu sentia um calor estranho subindo pelo corpo, misturado com uma vergonha que não sabia explicar. Peguei o controle remoto e desliguei a TV.

— Vou pro quarto — eu murmurei, mais para mim mesmo do que para qualquer outra pessoa. Meu pai estava no banheiro, e eu podia ouvir o som da água correndo no chuveiro. A ideia de ficar sozinho na sala, com aquele clima estranho, era insuportável.

Quando entrei no quarto, fechei a porta atrás de mim e me joguei na cama, olhando para o teto. A mente não parava de correr, pensando no que tinha acontecido, no jeito que meu pai tinha olhado pra mim, nas coisas (poucas) que ele tinha dito. Será que ele estava achando que eu era um baitola que cada o cu para o vizinho? Será que ele ia continuar me respeitando ou eu havia quebrado a confiança e o pacto de masculinidade que havíamos construído juntos naqueles últimos meses?

Eu me virei de lado, olhando para a janela. O sol já estava se pondo, e o quarto estava mergulhado em um tom alaranjado, quente e suave. Mas eu não conseguia relaxar.

Foi então que ouvi a porta do banheiro se abrir. Meu pai saiu, e eu podia ouvir os passos dele no corredor, pesados e lentos. Ele parou na porta do meu quarto e bateu levemente.

— Tudo bem, filho? — a voz dele era calma, mas tinha algo por trás, algo que eu não conseguia identificar.

— Tudo, pai — eu respondi, tentando parecer normal, mas a voz saiu meio trêmula.

Ele abriu a porta e entrou, ainda semi-nu, apenas com uma toalha enrolada na cintura. O corpo dele era impressionante, os músculos bem definidos, os ombros largos, o peito coberto por uma camada grossa de pelos escuros. A toalha mal cobria o volume entre as pernas dele, e eu senti meu rosto queimar de novo.

— Tá com vergonha, é? — ele perguntou, com um sorriso meio cúmplice. — Relaxa, filho. Eu já passei por isso.

Ele se sentou na beirada da cama, a toalha se ajustando ao movimento, e eu me sentei também, tentando manter uma distância segura. O cheiro dele, uma mistura de sabonete e algo mais masculino, invadia o quarto, e eu sentia meu coração acelerar.

— Pai, eu... — comecei a falar, mas ele me interrompeu com um gesto da mão.

— Não precisa explicar, filho. Eu já vi muita coisa na vida. — Ele olhou para mim, os olhos escuros e intensos. — Você e o Diego, né? Bateram uma juntos?

Eu hesitei, mas acabei acenando com a cabeça.

— É... só isso, pai. A gente tava vendo o filme e... sei lá, aconteceu.

Ele deu uma risada baixa, como se achasse graça na minha hesitação. — Bom, pelo menos gozou, né?

— Não... — eu admiti, baixando a cabeça. — A gente parou quando você chegou.

— Porra, filho, tá com as bolas cheias, então — ele falou, com um tom que era quase de preocupação. — Isso não é saudável, sabia? Tem que se aliviar todo dia. Afinal, tu é homem.

Eu não sabia o que dizer. Ele estava falando disso como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas pra mim era tudo novo, tudo estranho.

— Na minha época, a gente fazia o que dava pra se aliviar — ele continuou, se inclinando pra frente, os cotovelos nos joelhos. — Mulher era difícil de pegar, puta era caro. A gente se ajudava. Bater uma punheta junto, trocar uma mão... às vezes até mais.

Eu olhei pra ele, surpreso. — Mais?

Ele deu uma risada, como se estivesse lembrando de algo engraçado. — É, filho. Naquela época, a gente não tinha essas frescuras de hoje. Se tava com tesão, era com quem tivesse por perto. Meus amigos, meus primos, até seu avô... Os parças se auxiliavam, por assim dizer.

Eu senti um choque percorrer meu corpo.

— Sério?

— É — ele respondeu, sem parecer se importar com a minha reação. — Era normal, filho. A gente era curioso, queria saber como era. Na sua idade, a gente se reunia na casa de um moleque que era considerado rei por nós. Imagina: o guri tinha uma condição de vida melhor que a da gente, e morava só com o pai. Ele tinha uma coleção gigantesca de revista de mulher pelada, mas não era egoísta, não, e partilhava com a gente aquela mina de ouro dele. A gente se reunia na casa dele, um grupinho de quatro ou cinco moleques na tua faixa etária, sedentos e cheios de testosterona. Era uma espirraceira de porra pra lá e pra cá, e a gente se ajudava mutuamente pra ninguém ficar “na mão”, se é que você entende.

Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Meu pai, falando sobre isso com tanta naturalidade, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Tudo bem que a gente já tinha batido punheta juntos outras vezes, mas, se é que eu estava entendendo o que ele estava falando, ele ia “além” com outros caras. Isso para mim era novidade.

— Era normal, filho. A gente se ajudava… era só pra aliviar o tesão. Por isso fica frio.

Eu senti meu pau pulsar dentro da cueca, e dessa vez não tinha como disfarçar. Meu pai deve ter percebido, porque ele olhou pra mim com um sorriso que parecia saber demais.

— Relaxa, filho — ele falou, colocando uma mão no meu ombro. — É normal ter essa curiosidade. Na sua idade, eu também era assim.

Meu pai se levantou da cama, a toalha ainda enrolada na cintura, mas agora solta o suficiente para deixar entrever o volume impressionante entre as pernas dele. Ele deu uma esticada, os músculos do peito e dos braços se destacando sob a luz quente do quarto, e olhou pra mim com um sorriso meio sacana.

— Bom, filho, tô na seca faz tempo também — ele falou, com uma voz rouca, como se estivesse confessando algo. — Que tal a gente terminar de ver aquele filme na sala? Diego já foi embora, agora é só nós dois, e tu tá precisando cuspir esse leitinho que tá nas suas bolas.

Eu titubeei, sentindo o coração acelerar. A ideia de ficar sozinho com ele, naquela situação, era ao mesmo tempo assustadora e excitante. Mas antes que eu pudesse responder, ele já estava saindo do quarto, a toalha balançando levemente com cada passo.

— Vamo, filho — ele chamou, sem olhar pra trás. — Tá com vergonha de quê? Homem que é homem não fica se escondendo.

Eu me levantei devagar, tentando me convencer de que era só um filme, que não tinha nada demais, e que nada mais iria acontecer. Quando cheguei na sala, ele já estava sentado no sofá, a toalha jogada no chão, completamente nu. O corpo dele estava suado e o pau (que fazia muito tempo que não via) evidenciava uma cabeça vermelha e reluzente.

— Tira essa cueca, filho — ele falou, com um tom que não deixava espaço para discussão. — Relaxa, porra. Tá em casa.

Eu fiquei balançado por um segundo, mas acabei obedecendo, puxando a cueca para baixo e sentando no sofá ao lado dele, tentando não olhar diretamente. O ar na sala estava quente, o cheiro dele, uma mistura de sabonete e algo mais masculino, invadindo meus sentidos.

Ele olhou para mim com um olhar meio clínico, como se estivesse examinando algo. Eu estava sentado ao lado dele, ainda sem cueca, o pau meio duro, mas tentando disfarçar. Ele não deixou.

— Deixa eu ver isso aqui — ele disse, com um tom casual, mas autoritário. Antes que eu pudesse reagir, a mão dele já estava no meu pau, os dedos firmes, mas suaves. Ele segurou com cuidado, como se estivesse avaliando o tamanho, a textura, a forma.

— Caramba, filho — ele comentou, com um sorriso orgulhoso. — Tá grandão, hein? Parece que cresceu desde a última vez que vi. — Ele deu uma leve puxada no meu prepúcio, descobrindo minha glande, e eu senti um choque percorrer meu corpo, o pau endurecendo completamente na mão dele.

— Pai... — eu tentei falar, mas a voz saiu rouca, quase um sussurro.

— Relaxa, filho — ele respondeu, sem tirar os olhos do meu pau. — É normal. Homem que é homem não fica com vergonha do próprio corpo. — Ele continuou a mexer, os movimentos lentos e precisos. Será que era isso mesmo que estava acontecendo? Meu pai estava batendo uma bronha pra mim? Deliberadamente? Ou era um delírio? Antes que eu me pusesse a refletir com mais calma, ele tentou explicar:

- Eu não sou médico, mas preciso examinar tua pica. Ver se tá crescendo direitinho, se não tem machucado ou alguma doença. Mas pelo visto o seu caralho tá bem saudável. Duro como o do teu pai, aqui - disse ele, apontando para seu próprio membro enrijecido.

Eu senti um calor subindo pelo corpo, uma tensão que se acumulava na base do meu pau. Tentei me segurar, mas não deu. De repente, senti que estava prestes a gozar, mas algo dentro de mim não queria que aquilo acabasse tão rápido.

— Pai... — eu comecei, tentando encontrar as palavras certas. — O que você fazia com seus amigos? Tipo... como era?

Ele parou de me tocar por um instante, os olhos fixos em mim, como se estivesse avaliando minha pergunta. Depois, deu uma risada baixa, quase nostálgica.

— Ah, filho... — ele começou, com um tom que era quase de saudade. — A gente fazia umas brincadeiras, sabe? Tipo... esfregar os paus um no outro. Era bom, aliviava o tesão. Mulher era difícil de pegar, e puta era caro pra caralho. - reiterou o mantra de antes. - A gente fazia o que dava.

Eu senti meu coração acelerar, mas antes que eu pudesse responder, ele continuou.

— Quer ver como era? — ele perguntou, com um sorriso meio sacana.

Eu hesitei, mas acabei acenando com a cabeça. Era isso mesmo? Ele ia me “demonstrar”? Ao vivo e a cores?

Ele se levantou do sofá, os músculos do corpo se movendo com uma naturalidade que parecia destacar cada detalhe. O pau dele ainda estava duro, pulsando levemente, a cabeça vermelha e úmida.

— Vamo lá — ele disse, com um tom que não deixava espaço para discussão. — Levanta.

Eu me levantei, sentindo meu corpo todo tenso. Ele se afastou um pouco e começou a abrir o sofá-cama, transformando-o em uma cama.

— Vem aqui — ele falou, apontando para a cama. — Por cima de mim.

— Isso aí, filho — ele falou, com uma voz rouca. — Agora aproxima meu pau do seu e esfrega, igual quando a gente destroçou juntos a buça daquela puta.

Subi na cama, quase num ângulo de 90 graus, minhas pernas ajoelhadas de cada lado do corpo dele. Ele estava deitado, completamente nu, o peito largo e peludo subindo e descendo em um ritmo lento, como se estivesse tentando me acalmar com sua própria calma. Eu podia sentir o calor emanando dele, o cheiro de suor misturado ao aroma do sabonete que ele havia usado no banho. Era intoxicante.

— Agora deita aqui — ele falou, apontando para a cama. — Por cima de mim. Não fica nesse ângulo aí, deixa o corpo colado no meu.

Eu hesitei por um instante, o coração batendo forte no peito, mas acabei obedecendo. Meu corpo desceu sobre o dele, pele contra pele, quente e úmida. Meu peito, menos peludo que o dele, encostou no seu, e senti os pelos grossos e escuros dele roçando em mim, provocando um arrepio que percorreu minha espinha. O contato era íntimo demais, mas ao mesmo tempo, de uma forma estranha, reconfortante. Meu pau, já latejante, pressionou-se contra a barriga dele, e eu senti o volume dele, duro e quente, encostando na minha coxa.

- Assim tá melhor — ele murmurou, os olhos fechados por um momento, como se estivesse saboreando a proximidade. — Sente o calor, filho? Homem é assim. Puro fogo.

Eu não conseguia responder. Meu corpo estava em chamas, cada movimento, cada toque, amplificando a tensão que se acumulava dentro de mim. O suor começou a escorrer pela minha testa, misturando-se ao dele, e o ar no quarto parecia pesado, carregado de algo que eu não conseguia nomear.

Ele começou a se mover devagar, roçando o corpo no meu, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. O pau dele, duro e pulsante, esfregava-se contra minha coxa, e eu não conseguia mais pensar direito. O calor entre nós era quase insuportável, e eu sentia uma tensão se acumulando na base do meu pau, uma pressão que eu não conseguia mais segurar.

- Pai... — eu murmurei, a voz quase um gemido. — Eu vou...

- Relaxa, filho — ele respondeu, a voz rouca, mas suave. — Deixa o tesão vir.

Eu mexi no lugar, tentando me ajustar sem chamar atenção. Sentia tesão, e babava ferozmente, mas meu pai fez uma cara, súbita, de desconforto. Fiquei com receio de estar colocando tudo a perder.

- Tá meio seco o meu pau, né? — ele comentou, como se estivesse lendo meus pensamentos. — Dá um cuspe aí, filho. Lubrifica.

Obedeci. Cuspi na mão e passei no pau dele, sentindo a textura quente e pulsante sob meus dedos. Ele suspirou, os olhos fechados por um momento, como se estivesse saboreando a sensação.

- Isso, filho — ele murmurou. — Agora, de novo.

Num ímpeto, sem refletir no que estava prestes a fazer, eu me inclinei um pouco mais, tentando me concentrar, mas quando me aproximei, minha língua tocou sem querer na glande dele, úmida e quente. Eu me afastei rapidamente, o rosto queimando de vergonha.

- Pai, desculpa, eu não quis…

- Relaxa, filho — ele interrompeu, a voz calma, mas firme. — Foi sem querer, eu sei. Mas se tivesse sido de propósito, também não tinha problema.

Eu olhei para ele, tentando entender o que ele estava dizendo, mas ele já estava se movendo de novo, ajustando o corpo debaixo de mim.

- Vamo de novo. Dessa vez, cuspe direitinho.

Eu obedeci, cuspindo na mão e passando no pau dele, sentindo a textura quente e pulsante sob meus dedos. Ele suspirou, os olhos fechados por um momento, como se estivesse saboreando a sensação.

- Assim tá bom — ele murmurou. — Agora, deita de novo.

Eu me deitei sobre ele, dessa vez com mais confiança. O contato entre nossos corpos era quase insuportável de tão intenso. Meu pau, agora completamente duro, pressionava-se contra a barriga dele, e eu sentia o dele, igualmente tumescente, encostando na minha coxa. O calor entre nós era quase palpável, o suor escorrendo pelos nossos corpos, misturando-se, criando uma conexão que eu nunca tinha experimentado antes.

Ele começou a se mover devagar, roçando o corpo no meu, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha.

- Pai... — eu comecei, a voz trêmula. — Você já... já foi mamado… por homem?

Ele se afastou um pouco, os olhos fixos em mim, um sorriso meio sacana nos lábios.

- Já, filho. Várias vezes. Te falei já que eu e os moleques da vila, na parceria, nos ajudávamos. E você? O Diego já chupou você? Tu já fudeu a boca daquele putinho?

Eu senti um choque percorrer meu corpo, o rosto queimando de vergonha.

- Não! Nunca! — eu neguei veementemente, quase ofendido. — A gente só... só bateu uma juntos, foi isso.

Ele deu uma risada baixa, quase um rosnado. "Fica frio, filhão. Não precisa ficar com vergonha. Eu já fiz muito mais que isso. Na minha época, a gente se ajudava. Era normal.

Eu olhei para ele, tentando adivinhar mais do que ele falava, mas ele já estava continuando, a voz rouca e cheia de nostalgia. Meu velho já tinha chupado outro cara?

- Minha primeira vez foi com um primo. A gente tava naquela idade, cheio de tesão, e não tinha mulher por perto. Já batíamos punheta e tal juntos, mão amiga, mas nada além disso. Ele me chamou pro banheiro, disse que ia me mostrar uma coisa. Eu fui, claro, curioso pra caralho. Ele me empurrou contra a parede, tirou meu pau pra fora e começou a chupar. Porra, filho, aquela boca quente... ele engolia tudo, até as bolas. Mulher nenhuma fazia isso, só ele. Obviamente ele quis uma retribuição, mas eu paguei com juros e correção monetária. - completou, rindo.

Eu senti meu pau latejar, uma contração involuntária que fez ele encostar na coxa do pai. Ele percebeu, deu uma risada e pegou na minha pica, os dedos firmes, mas suaves.

- Caralho, filho, tá durão, hein? — ele comentou, com um sorriso orgulhoso. — Ficou imaginando como é ser mamado por um cara, é?

Eu engoli seco, sentindo a garganta seca.

- É... — eu admiti, a voz quase um sussurro. — Queria saber como é.

Ele olhou para mim, os olhos escuros e intensos.

- Então experimenta o meu primeiro. Tá durão, tá logo pra ser chupado.

Eu me espantei, achando que era brincadeira, mas o tom dele era sério.

- Pai... você tá falando sério?

- Claro que tô, porra — ele respondeu, a voz firme. — Homem que é homem não fica com frescura. Vai, filho. Mostra que você é macho.

Eu fiquei paralisado por um instante, mas o tesão era maior que o medo. O pau do meu pai estava ali, pulsando, veias saltadas, a cabeça vermelha e úmida, quase brilhando sob a luz quente do quarto. O cheiro dele, uma mistura de suor e algo mais masculino, invadia meus sentidos, e eu senti minha boca encher de saliva. Me inclinei para frente, os lábios se aproximando daquela glande inchada, e, antes que eu pudesse pensar melhor, abri a boca e envolvi a cabeça dele.

- Porra, filho... — ele gemeu, a voz rouca e quebrada. — Isso, assim tá bom.

Eu senti o gosto salgado e único dele na minha língua, e algo dentro de mim explodiu. Comecei a chupar com mais confiança, a boca se movendo devagar, explorando cada centímetro daquele pau duro e quente. Minha língua deslizou pelas veias salientes, passando pela base até chegar nas bolas, que estavam pesadas e cheias. Eu as envolvi com a boca, sentindo a textura áspera dos pelos, e ele gemeu mais alto, os dedos se agarrando no meu cabelo.

- Caralho, filho... — ele resmungou, os quadris se movendo levemente, como se não conseguisse se controlar. — Tá mamando gostoso, hein? Mama esse pau que te gerou. Como homem!

Eu não respondi, concentrado no que estava fazendo. A baba escorria pelos cantos da minha boca, misturando-se ao suor que cobria nossos corpos. O cheiro dele era inebriante, e eu sentia meu próprio pau latejando, pressionado contra a cama, mas eu não queria parar. Queria sentir ele gozar na minha boca, queria provar tudo.

- Vai, filho... — ele incentivou, a voz cada vez mais rouca. — Chupa essas bolas de novo. Porra, que delícia.

Eu obedeci, voltando a chupar as bolas dele, a língua explorando cada dobra, cada fio de pelo. Ele gemia, os músculos do abdômen contraindo, e eu sabia que ele estava perto. Subi novamente até o pau dele, envolvendo a cabeça com a boca e chupando com força, minha língua pressionando a parte de baixo da glande.

- Porra, filho, eu vou... — ele avisou, os dedos apertando meu cabelo com mais força. — Mas antes, deixa eu te dar um pouco de prazer também.

Antes que eu pudesse responder, ele me empurrou gentilmente para trás, fazendo com que eu caísse de costas na cama. Em um movimento rápido, ele se posicionou sobre mim, o corpo quente e suado pressionando o meu. Eu senti o pau dele, ainda duro e pulsante, roçando na minha barriga, enquanto ele descia, a boca se aproximando do meu pau.

- Relaxa, filho — ele murmurou, a voz rouca e cheia de promessas. — Deixa o pai cuidar de você.

A primeira sensação foi de calor, a boca quente dele envolvendo a cabeça do meu pau. Eu senti um choque percorrer meu corpo, os músculos se contraindo involuntariamente. Ele começou a chupar devagar, a língua explorando cada centímetro, passando pelas veias salientes, até chegar na base. Ele envolveu minhas bolas com a boca, chupando-as com cuidado, e eu gemei, os dedos se agarrando nos lençóis.

- Caralho, pai... — eu murmurei, a voz trêmula. — Isso tá bom demais.

Ele não respondeu. A baba escorria pelos cantos da boca dele, misturando-se ao suor que cobria nossos corpos. O cheiro do sexo e do suor enchia o quarto, e eu sentia meu corpo todo em chamas. Ele subiu novamente até o pau, envolvendo a cabeça com a boca e chupando com força, a língua pressionando a parte de baixo da glande.

- Caralho, filho, você tá durão — ele comentou, a voz rouca e cheia de admiração. — Vamo fazer isso direito.

Ele se ajustou na cama, posicionando-se de forma que nossos corpos ficassem entrelaçados, o pau dele na minha boca e o meu na dele, um “sessenta e nove” clássico. A primeira sensação foi de êxtase, a boca quente dele envolvendo meu pau, a língua habilidosa explorando cada centímetro. Eu não consegui me segurar por muito tempo. Em poucos segundos, eu já estava gozando, o prazer explodindo dentro de mim em ondas intensas. Ele engoliu tudo, sem reclamar, e continuou me chupando até eu gemer de sensibilidade.

Depois, ele gozou também, na minha boca, o corpo tremendo, o prazer tomando conta dele. Quando acabou, ele se afastou, os olhos fechados, um sorriso de satisfação no rosto.

- Porra, filho — ele murmurou, a voz rouca. — Você é bom demais.

Ele se virou de lado, os músculos do corpo relaxados, e deu um tapinha na cama. Vou ao banheiro mijar e escovar os dentes.

Quando meu pai voltou, fui ao banheiro para escovar os meus dentes, mas fiz questão de não tomar banho, assim como ele não tomou. Queria sentir ainda o suor dele no meu corpo.

Ao voltar, encontrei-o com um olhar sonolento, naquele sofá-cama onde inauguramos uma nova etapa da nossa história.

- Vem cá, se ajeita aqui. Tô com sono pra caralho.

Eu me deitei ao lado dele, os corpos ainda quentes e suados. Ele colocou um braço sobre mim, puxando-me para perto, e em poucos minutos já estava roncando levemente. Eu, por outro lado, não conseguia dormir. A culpa e o tesão brigavam dentro de mim, e eu sentia meu pau endurecendo de novo, latejando contra a coxa dele.

Não aguentei. Com cuidado para não acordá-lo, comecei a bater mais uma punheta, a mão se movendo devagar, o prazer crescendo dentro de mim. Olhei para ele, dormindo ali, pelado e relaxado, e senti uma onda de tesão ainda mais forte. Em poucos minutos, eu gozei de novo, o corpo tremendo, o prazer tomando conta de mim.

Finalmente, exausto, me deitei de volta, o corpo colado no dele. O ronco suave do pai era o único som no quarto, e, aos poucos, o sono foi vencendo a culpa. Eu fechei os olhos, o corpo ainda quente e suado, e deixei o cansaço me levar.

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Comentários

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MUITO BOM, PENA QUE NÃO ACONTECEU ALGO MAIS ENTRE ESSE PAI E ESSE FILHO. MAS VAI ACONTECER COM CERTEZA.

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CARALHOOOO kkkkkkk sensacional man!! Parabéns pelo conto, queremos mais capítulos heinn, ansioso pra saber quando o amigo começou a participar da putaria tambem junto com voce e seu pai!! 😈

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Valeu, safado! Tudo indica que no próximo a gente vai ter umas adições interessantes aê 😈

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