COMPULSÃO NOS BOQUETES: RACIOCINANDO ENQUANTO CHUPO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1141 palavras
Data: 07/02/2025 17:13:50

Sou eu de novo aqui, a Cristiane Melo, morena, peituda, e muito boqueteira, de tal maneira que vai muito além da preferência de vocês. Rsss...

Ando recebendo muitas mensagens e convites, e quase me fodi no último que tive, mas foi até tranquilo, no que tive que meter bastante. →Ai, os caras são babacas: deixem a buceta pro corno, e curtam a minha boquinha!

Recebi umas ideias boas, e tô pensando ainda no que vou fazer. Fui parar no Maurinho Bréscia, meu psicólogo, e já fiquei lá, ‘fazendo 8’ no divã, e pagando calcinha pra ele, quase pensando em deixar de ser boqueteira. E ele, com olhar fixo para o meio das minhas coxas, me dizia que eu só devo maneirar, e… “Cristiane, não sabe o que me rolou agora!”

Enquanto eu decidia o que fazer com a sugestão do Maurinho, acabou rolando uma putaria no fim de semana aqui no meu prédio:

Eu não sou muito fã de futebol, mas adoro quando os meninos comemoram os gols, sabe? E aqui em casa, por causa do Flamengo do meu marido, já tive que pagar boquetes com calcinha preta e sutiã vermelho. E olha que isso se estendeu ao síndico são-paulino, que fez o ‘branco do tricolor’ gozando na minha testa. Eu posei para a foto dele, fazendo cara de que preferia na boca. Tô desviando, e vamos voltar para a festa!

Meu primo é o mais fanático, e tava no recinto, bebendo com meus colegas da facul. Neste fim de semana, meu marido tava nos seus serões doidos de advocacia forense. Aproveitei para ver o jogo, e lá pelas 19 horas do domingo, tava uma galera no salão de festas, e a comemoração era o título de uma tal de supercopa. O Flamengo tinha ganhado, e eu dando uma de louca, falei que quem não estava feliz com o resultado, era só passar no meu quarto, que faria o consolo na minha boca.

Os pervertidos já sabem do que eu estou falando, e lá se foram, fazendo fila, e gozando sem parar na minha boca. Eu estava deitada no meu sofá da sala, e os jatos iam para a minha língua sem dificuldade. Depois de engolir umas 15, já ficando com a barriga estufadinha, percebi que eram os flamenguistas que estavam gozando. Levantei, e perguntei ao Rafa do apartamento ao lado: “O que quer dizer isso, que eu falei para entrarem só quem perdeu o jogo?”. Ele guardou o pau, e disse que a minha pergunta foi outra. Tratei de chupar mais uma cabecinha, limpando porque tinha gozado bem, na minha língua. Engoli mais essa da cueca rubro-negra, e perguntei: “E qual foi?”

“Dona Cris, a senhora disse que quem não estivesse satisfeito com o resultado, que passasse na sua casa”, ele disse quando eu já estava com outras duas rolas na boca. Depois, eu comecei um vai e vem meio oblíquo na bochecha, que deixou uns carinhas eufóricos. →Era tanto homem, que nem cabia mais na minha sala. O Rafa continuou: “O seu Antônio, por exemplo, queria que o placar fosse 4 x 0”. Daí, eu não sou loira, mas acabei entendendo só depois desse exemplo.

Dali a pouco, o folgado do meu primo já tinha me puxado para engatinhar no chão, e tava sentado no meu sofá, mantendo a minha cabeça entre as suas pernas. Eu empurrava, e ele me trazia de volta, até que consegui falar: “Que massa, então! Trabalho no jornalismo há um ano, e só agora, estou vendo que vocês da ralé, também exigem objetividade na pergunt…”, meu primo segurou-me forte na nuca, e atochou a minha cabeça na sua pica. “Pára de falar, e dá um trato no cacete aqui!”

“Glub, glub, glub”, ele me fazia um movimento hard de deepthroat, me deixando até sem ar. Daí, eu percebi que já tava exercitando a dica do meu amigo psicólogo, que era falar muito durante a boquetagem. De fato, os caras ficavam enfurecidos, e me castigavam mais, e… Já entendi: assumiriam a culpa, e pagariam a ‘conta da perversão’. Como o Maurinho é safado, e até inteligente, eu diri… →Não deu mais pra pensar, pelo tormento das estocadas em estilo garganta profunda.

Meu primo mudou a posição, ficando agachado no meu sofá, e eu só desisti de matá-lo por isso, quando voltei com a boca no cacete dele, e dessa vez estava gozando nas metidas à minha úvula. Cada gozada, era uma nova esguichada, que lubrificava para a seguinte, e delírio da platéia.

Demos um intervalo, e começamos a beber mais, dar risada, e tomamos até uma garrafa de vodca. Eu mesma, que já baqueio com o pouco, no muito já fico fantasiando loucuras. Ademais, que a cara do Rafa dizia que os caras iriam gozar em uma taça, e uma filmagem da minha ingestão iria ser feita. E dito e feito, não foi falado, e a transmissão foi só por pensamento, que logo mais, subtraíram do meu armário de copa, o tal utensílio.

Ela ficou transbordante, com o líquido degradê, pelas cargas que decantaram no fundo, e ainda mais que o copeiro do salão de festas foi o último a gozar, ficando aquela parte heterogênea, mais branca do que o restante, igual café express. Quando vi os 95% da tacinha completos, não acreditei que tinha tanto, e para as segundas gozadas?

Ah véi, fala sério, que engolir porra é tão fácil quanto tomar água, a ainda mais assim, trincadinha! Por que será que as picas ficaram duras só de ver eu fazer isso? →Já sei: foi a filmagem.

Fizeram uma filmagem, curtinha de uns 40 segundos depois da edição, mas que tiveram razão no frenesi, que obrigaram que eu mandasse para meu marido. Obedeci, pois que só apareceram umas poucas cuecas por trás da minha cara de puta engolindo porra, depois lambendo o que dava do interior da taça. E no lembrete do vídeo, eu ainda perguntava: “Advinha o que eu tomei depois da vodca”.

Quando meu marido chegou, não tinha uma gota sequer, daquelas que caíram no sofá por acidente. Quanto à plasta no meu cabelo, ao pé da orelha esquerda, ele ficou olhando, mas não comentou. Foi no armário da copa, e a tacinha tava reposta no lugar. Cheirou os meus lábios, e me deu um beijinho. Depois perguntou: “Por que Cristiane, essa calcinha vermelha, com as bordas pretas?”

Derrubei no sofá, abri a camisa, e coloquei o pé direito por cima. “Porque o Flamengo ganhou a partida contra o Botafogo”, respondi. Fiquei de joelhos, já procurando o cacete, e Luiz Augusto dizia: “Aham, então foi por isso?”

Comecei a chupada, e o pau dele tava gostoso como sempre chupo. “Xiii”, eu fiz entre uma chupada e outra. Mas ele é advogado, e insistia. Aprofundei o ritmo, mas parei antes da primeira gozada, dizendo: “Se falar mais, vou ter que voltar no Maurinho!”

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 90Seguidores: 198Seguindo: 14Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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🍓­­­A­­­q­u­i­­­­ v­­­­o­­c­ê­­ p­o­­d­­e­­­ t­­­­i­r­­­­a­­­­­r­ a­­­­ r­­­­o­­­u­­­­p­­­­a­­­ d­a­­­ g­­­a­­­­­r­o­­t­a­­­ e­­ v­­ê­­­l­a­­­ n­u­­a­­­­)­­­ C­­­­o­­n­­f­i­­­­r­a­­ ➤ https://da.gd/nudivu

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É, volta no Maurinho mesmo, e pede encaminhamento para um psiquiatra. Kkkkk

Não entendi, "fazendo 8"???

Louca, mas ótima! Beijos!

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Deitada, fazendo um 8 com as pernas, olhando para a os pés.

Obrigada pelos comentários de sempre! ☺️

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