Essa história aconteceu uns dez dias depois do meu encontro no matagal, depois da minha segunda vez satisfazendo um macho, decidi que era hora de fazer valer meu tesão, queria tomar rola do Arthur e do Wellington.
Comecei a observar eles tentando achar eles sozinho, durante essa semana eu fiquei me preparando, roubei um calcinha da minha vizinha e comecei a ir pra escola com ela, era uma calcinha vermelha e preta de renda que ficava bem enfiada no meu rabo, me sentia uma puta com ela.
Um dia eu vi eles iram para os fundos da escola, lá trás tinha um sala que estava abandonada, era o antigo Jardim de infância mas não era usado a alguns anos, logo depois vi que o Fábio está disfarçando para ir naquela direção, entendi na hora o que ia acontecer. Me adiantei e cheguei no Fábio, disse que tinha visto eles no banheiro e ia contar pra todo mundo, ele ficou nervoso e negou.
- Tá maluco! Claro que eu não sou viado!
- Ah é, então você não está indo pra trás da escola da prós moleques?
- Que porra se tá falando?! Tu e maluco! - ele disse indo pra sala de aula correndo.
Sorri, era minha chance de tomar o lugar dele.
Fui disfarçadamente na direção da sala abandonada olhei pela janela, os dois estavam lá já com as rola pra fora punhetando esperando a puta dele, e ela tinha chegado, uma puta nova, mas uma puta.
Fui até a porta evitando fazer barulho, e entrei.
- O que vocês estão fazendo - disse olhando as rolas dos dois
- Puta que pariu! O que você está fazendo aqui viado? - perguntou o Wellington
- Nada, só vi vocês vindo pra cá e quis saber o o que vocês estavam fazendo.
- E que porra você tem haver com o que estamos fazendo aqui, viado? - falou Arthur. Os dois estavam em pé e deram um passo pra frente, com suas rolas pra fora balançando, eu não conseguia tirar os olhos delas.
- Fala viado! Que porra você tem haver com a gente? - repetiu
- Nada, foi mal, não sabia que era uma coisa secreta, e que eu vi vocês comerem o Fábio e queria dar a bunda pra vocês - falei de uma vez sem pensar e quase sem respirar.
Peguei os dois de surpresa, eles pararam e se olharam
- Que porra você disse? Acha que a gente e viado? - Arthur me puxou pelo colarinho.
- Não, vocês são os garotos mais machos que eu conheço, por isso quero ser fêmea de vocês - segurei a rola dele e alisei.
Ele soltou minha camisa e eu me ajoelhei e abocanhei aquele caralho grosso.
Mamei olhando pro Wellington, este do a mão, ele colocou a rola na minha mão. Eu já tinha mamado dois machos experientes e feito eles gozarem na minha boca, então mamei com confiança aquele pau preto, troquei e comecei a mamar o Wellington, ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca.
- Caralho! Ele e viado mesmo e mama melhor que o Fábio - disse Arthur
- Libera o cu? - perguntou Arthur com o pau na minha boca. Balancei a cabeça afirmativamente. - Já deu antes ou e virgem?
- Sou puta - disse e abocanhei a rola do Wellington, que fudeu minha boca com vontade.
Depois de alguns segundos socando minha garganta eles começaram a tirar a roupa, eu levantei e tirei as calças, me inclinei sobre uma mesa, cuspi na minha mão e passei na meu cu.
- Vem Arthur - chamei o com a menor rola primeiro, menor mais ainda grande, 17/18cm, ele cuspiu na cabeça da rola e veio, me segurou com minha cintura com uma mão e com a outra mirou meu cu e forçou.
- Aaahhh!! - gemi alto com a dor da rola rasgando minha pregas.
Wellington chegou perto e abriu minha bunda.
- Empurra até às bolas
E ele empurrou, aquilo doeu muito, mas foi uma delícia. Obviamente ele sabia comer um cu, depois dessa estocada até o talo, ele ficou parado com a rola inteira enfiada, Wellington veio pra minha frente e me botou pra mamar.
- Posso fuder?
- Ode - respondi com a rola na boca.
Meu cu e minha boca estavam totalmente preenchidas por aquelas rolas gostosa
- Quem diria que o aluno nota dez da sala era uma bicha - Wellington fodia minha boca.
- Sempre soube, essa cara de puta nunca me enganou.
Os dois me fodiam com força, eu sentia o quadro do Arthur contra minha bunda e tentava enfiar a rola do Wellington o mais fundo possível. Depois de alguns minutos Wellington quis comer meu cu.
- Minha vez - Arthur tirou a rola da minha bunda e deu lugar pro Wellington, que pincelou a pirraça no meu cu antes de socar, meu cu já alargado não prestou resistência ao tronco daquele safado, ele enfiou até o talo de uma vez, foi uma dor absurda, gritei e Arthur teve que tampar minha boca, chorei, mais mesmo com a dor ainda era bom de mais. Peguei a rola do Arthur e trouxe pra minha boca, voltamos ao movimento, eu sendo estocado dos dois lados, uma delícia.
- Vou gozar - anunciou Arthur e encheu minha boca de leite, tente engolir o máximo possível da porra, mas ainda escorreu um pouco pelo meu queixo junto com a babá.
Wellington continuou me fudendo.
- Engole a porra viado, bebe a porra do seu macho - disse no meu ouvido.
Arthur sentou em uma cadeira e ficou punhetando me vendo tomar no cu.
A velocidade das estocadas estava aumentando, eu gemia cada vez mais alto
- Geme igual uma puta disse Arthur.
- Ah, ah , ah, ah, ah meu cu! Arromba meu cu! Aí meu cu!
- Caralho vou gozar! - segurou meu quadril estocando minha bunda com força, uma , duas, três, quatro, a quinta ele gritou e senti a porra jorrar dentro do meu cu. Nessa hora aconteceu uma coisa maravilhosa, eu senti tanto tesão que gozei sem tocar no meu pau.
Wellington tirou a rola de uma vez, me dando uma sensação de vazio. Cai de joelhos sem forças, e ele sentou em uma cadeira.
Senti o leite escorrendo do meu cu pelas minhas pernas.
- Vamos de novo - disse o Arthur.
- Me dá um minuto - respondeu Wellington
- Show - Arthur vei segurou minha cabeça e me botou pra mamar.
Depois disso fudemos mais duas vezes, minha pregas foram destruídas, fiquei quatro dias com dor no cu e uma semana sem condições de fuder. Mas mamei eles todos os dias, mas na próxima vez que fizemos, acabamos sendo pegos pelo zelador, o que no final foi bom
Conto na próxima