Como perdi a virgindade

Um conto erótico de Gui
Categoria: Homossexual
Contém 1020 palavras
Data: 07/02/2025 22:40:24
Assuntos: Homossexual, Gay

Oi meu nome é Gui tenho 40 anos, sou casado e tenho 3 filhos. Vou contar um história real que aconteceu comigo quando eu era novo.

Quando eu entrei na adolescência eu era bem nerd, era gordinho, branquinho e quase não saia para a rua pois sofria muito bullying, tinha um irmão mais velho as vezes brincava comigo. Os meninos da minha rua estavam sem na rua soltando pipa, jogando bola. Em especial tinha um o nome dele era Alexandre, esse menino era o cão, já tinha sido preso na Febem, arrumava briga etc.

Um dia meu irmão me levou para jogar bola com ele, a partir desse dia comecei a sair para rua, comecei a jogar bola e ficar mais com os meninos.

Estavamos todos os meninos numa rádio conversando daí começou uma chuva de verão bem forte, cada um correu para sua casa, eu corri mas acabei me abrigando em uma empresa que tinha na minha rua que na frente tinha uma cobertura.

Fiquei uns 10 minutos ali e nada da chuva passar, de repente chega o Alexandre todo molhado. Eu gelei de medo, ficamos eu e ele, ele sempre intimidador, bem magrelo tirou a camisa molhada e começou a puxar assunto. Papo vai papo vem ele começou a puxar assunto de sexo e da época que ele ficou já Febem, eu não entendia nada não tinha maldade. Ele falou que na Febem tinha um moleque igual eu que ele protegia lá,

Ele perguntou

— vc quer que eu te proteja dos outros meninos ?

Eu sem entender nada falei

— sério? Quero sim

Ele

— Então fechou.

E apertou minha mão

Ele

— mas o menino me dava uma coisa em troca

Eu

— oq?

Nessa hora ele estava sentado em um degrau de frente para mim, e pela perna da bermuda de futebol ele mostrou o pau duro.

Eu era tão tonto que ri e brinquei "parece uma banana" ele riu também e continuou balançando o pau, e falou

— pega !

Eu ri mas fiquei curioso e fiquei olhando para ele pensando "é sério"

Ele repetiu

— pega!!! Só para sentir

Eu com as pontas do dedo peguei

Ele pegou minha mão e botou inteiro na na palma dela.

Eu curti a sensação, fiquei ali parado e segurando o pau dele, ele pegou no meu pulso e mostrou como eu tinha que movimentar que ele crescia mais.

Fiquei ali sentado de frente para ele na escada punhetando ele sem saber o viria, até que veio a gozada na minha roupa. Um jatao bem na minha bermuda

Ele tirou minha mão e se levantou.

Ele

— não fala para ninguém, tá ?

Depois daquele dia ele me tratava como se fosse o melhor amigo dele. Mesmo ele tendo a mesma idade que eu, ele não ia para a escola.

Meus pais trabalhavam o dia inteiro e todos os dias ele me chamava em casa, ele entrava, jogávamos vídeo game e eu batia uma para ele enquanto ele jogava deitado cama. Passou duas semanas disso. Os meninos foram jogar na quadra, eu voltei da escola e fiquei assistindo o jogo. O Alexandre jogo, quando acabou o jogo ele falou no meu ouvido

— tá sozinho em casa?

Falei

— sim

Ele

— vamos lá jogar ?

Eu

— vamos

Eu naquele momento pela primeira vez senti algo, com ele. Chegamos em casa ele bebeu coca cola e fomos para o quarto, no caminho ele perguntou qual era o quarto dos meus pais ?

Mostrei e então ele me puxou, quando entramos no quarto dos meus pais, ele fechou as janelas, nesses dias estava muito calor e ele estava todo suado do futebol. Eu sentei na cama e fiquei esperando oq iria acontecer.

Ele tirou a camiseta e tirou o shorts de futebol e ficou completamente pelado, eu fiquei olhando ele magrelo todo suado ali de pau duro na minha frente.

Ele puxou o edredom e entro embaixo e falou

— Ei, entra aqui comigo, vou te mostrar umas coisas

Eu já estava entregue. Deitei embaixo do edredom e ele me abraçou pelado por trás e ficou me abraçando. Eu estava curtindo e com medo, lembro do cheiro do suor dele, em um momento que ele estava me abraçando por trás, ele baixou um pouco meu shorts, senti o pau dele passando em minha bunda, peguei no pau dele todo suado, aquele cheiro estava me deixando louco, chegou a um ponto que eu estava sentindo tanto tesão que eu ficava me esfregando no travesseiro. Ele se levantou e foi até o banheiro e voltou com um creme da minha mãe

Passou um pouco na minha bunda e começou a forçar a entradinha, doia muito mas eu estava com muito tesão.

Ele deitado por cima de mim e falava no meu ouvido

— fica quietinho, fica quietinho

Depois de uns 10 minutos na entrada tentando acabou entrando. Doeu muito mas era uma dor gostosinha, eu sentia cada centímetro dentro de mim. Então ele tirou peso de cima de mim e puxou minha cintura, fiquei de quatro com minha bundinha gorda e branca arrebitada, senti que entrou inteirinho senti os pentelhos da virilha dele batendo na minha bunda. Nunca senti um sensação tão boa de sentir ele me comendo, pra mim aquilo não acabaria nunca mas até que ele falou

— vou gozar

Puxou minha bunda com força até o fundo e gozou.

Ele se levantou foi direto para o banheiro e tomou um banho, eu fui atrás.

Ele falou

— gostou né ?

Eu só falei

— sim, vc vai fazer de novo né ?

Ele falou

— vamos ver

Partir daquele dia eu só pensava nele me comendo, fiquei apaixonado literalmente. Chegou ao ponto dele zuar na roda de amigos que me comia e eu confirmava. Meu irmão acabou contando para meus pais e deu mó dor de cabeça. Um mês depois ele foi para a Febem novamente pois matou um cara em um assalto, fiquei anos sem ver ele. Nunca fiquei com outro homem o tempo passou quando fiz dezoito anos entrei para a faculdade de medicina, quando estava chegando em casa, passei pela rua de carro, e eu vi ele conversando com uns moleques na rua, ele me viu e .... Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Fefenandinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de foxxu

🍓­A­­­q­­­­u­­i­ v­­­­­o­­­­­c­­ê­ p­­o­­­­­d­­­­e­­­ t­­­­­i­­­­­r­­­­­a­­­­­r­­­ a­­­­ r­­­­o­­u­­­­p­a­­­ d­­a­ g­­­­­a­­­r­­­o­­­­­t­­­a­­ e­­ v­­ê­l­a­­ n­­­­­u­­­a­­)­ C­­­­o­n­­­f­­i­­­r­a­­ ➤ https://da.gd/nudivu

0 0
Foto de perfil genérica

Hum k delícia Gui.

Me fez lembrar minha infância e Adolescência.

Também tive um amigo na infância e sempre que surgia oportunidades.

Nós aproveitavamos e foram muitos momentos inesquecíveis.

Até hoje temos amizade e conversamos

E tenho muita vontade de ter um particular com ele.

Mais fico indeciso na hora de

pergunta se ele aceitaria....

0 0
Foto de perfil genérica

De um sessentão que perdeu muitas, muitas oportunidades, e hoje se arrepende profundamente:Tenta, chega nele. Fala que esta com muita saudades do que faziam junto, se ele topa repetir. Se não... vida que segue. Ele não vai sair falando, porque, se não quiser mais, não vai se revelar pros conhecidos.

0 0