Nesse último conto da série mostro o que foi uma surpresa e uma delícia ao mesmo tempo.
Lia me conta e eu fico sem acreditar.
- Se tá de brincadeira?
- Não, tô falando a verdade. Mas, calma que eu vou explicar.
- Acho bom você ter uma boa explicação pra eu não ir embora agora.
- Senta que a história é um pouco longa. Desde adolescente eu via muita pornografia, e certa vez me deparei com uns vídeos de troca de casais e de ménage, desejo de ser corno e etc. E me aprofundei nesse nicho. Aquilo foi me dando muito tesão e eu queria experimentar. Até que comecei a namorar o Renato e a gente sempre foi muito aberto a falar de sexo. E um dia depois de certo receio de ambos, descobrimos que nós dois temos o mesmo fetiche. Eu queria dar pra outro e ele queria me ver dando pra outro. A partir daí quando casamos, começamos a fantasiar, pesquisar, conversar com casais na internet e quando amadurecemos a ideia você apareceu. O olho bateu na mesma hora, achei você perfeito. E com o passar do tempo vimos que era você mesmo. Então começamos lentamente, primeiro te provocando com roupas curtas, indiretas e já agora no fim, contato físico e finalmente sexo. Tudo foi combinado. Sempre que eu exibia minhas calcinhas e meus decotes generosos nós transávamos loucamente. Eram nossas melhores transas. A ponto de não aguentarmos mais e parti pro ataque. Naquele dia que eu cheguei da casa, eu e o Renato fudemos muito. Nunca tinha visto ele com tanto tesão. E eu mesmo acabada de tanto gozar no seu pau e na sua boca, ainda dei conta dele. Nos preparamos, te demos um tempo por causa da sua separação. E o combinado era a gente ir pra praia mesmo, eu iria me exibir muito pra vocês e lá íamos te fazer o convite pra um ménage. Mas, tudo deu errado devido ao trabalho dele (tom de raiva). Mas, à noite queremos transar nós 3. O que você acha?
Eu fico em silêncio uns segundos e Lia fica apreensiva.
- Fala alguma coisa.
- Eu nunca disse o que vou te dizer pra ninguém. Mas, eu também tenho o mesmo desejo do Renato. E já vi a Virgínia dando pra um colega meu (tenho esse conto escrito, leiam).
- Sério Carlos?
- Sério! A Virgínia é muito safada. Eu ainda demorei mais com ela porquê pensei que isso pudesse dar um ânimo, mas ela nunca revelou isso pra mim, mesmo eu puxando assunto desse tipo. Só que agora eu estou do outro lado, vocês querem que eu coma você na frente dele. E é claro que eu topo.
Eu e Lia conversamos mais algumas coisas. Ficamos de beijos e amassos, mas não transamos mais. Nos guardamos para a noite. Saímos e compramos uns vinhos e uns petiscos. E quando chegamos o Renato estava em casa. O clima ficou um pouco desconfortável no início porque não sabia como agir. Mas, a Lia sobe muito bem como conduzia a conversa. Falamos por quase uma hora e acertamos tudo. Eu pedi desculpas ao Renato, mas ele entendeu porque a Lia provocou e ele também maquinou tudo. Decidimos o que poderia e o que não poderia acontecer. Eu ajudei Lia ajeitar tudo e fomos os três tomar banho juntos. Lia e Renato entraram primeiro e eu fui 1 minuto depois. Quando entrei a Lia estava passando sabonete nele e inevitavelmente eu já estava de pau duro.
- Bem que a Lia disse que você tem um pauzão.
Renato também estava de pau duro. Era nítido a diferença dos nossos paus. O tamanho era exatamente como a Lia falou, mas era mais fino do que imaginei.
- Hehehehehe, a Lia deu conta.
Quando me aproximei fui pra trás da Lia e fui beijando seu pescoço enquanto ela beijava o Renato. Fui apalpando aquela bunda linda e gostosa, abri sua bunda e passei a mão. Pra zero surpresa a buceta já estava muito molhada. O tesão estava a mil para os três. Estávamos na mesma sintonia. Fui abrindo novamente a bunda dela com uma das mãos e com a outra fui guiando meu pau pra buceta dela enfiando até onde deu.
- Ai Renato, tem um pauzão dentro de mim.
- Aproveita Lia, quero ver você gozar nele.
O tesão era tanto que Lia não se aguentou. Em pouco tempo já começou a se tremer e gozou forte.
- Haaaaa Renato, tô gozando no pau do Carlos. Haaaaaaa
Eu me segurei pra não gozar junto. Era muito tesão naquela cena. Tirei o pau pra fora. Nos lavamos e fomos pro quarto. Fui pro meu quarto pra me enxugar rapidamente e quando chego no quarto deles o Renato estava chupando a buceta fudida e inchada da Lia. Quando ele me vê, vai rapidamente pra direção da cabeça dela e Lia fica de 4. Ela inicia um boquete no Renato e eu vou enfiando.
Lia geme alto com o pau na boca enquanto eu enfio sem dó na buceta dela. Lia goza mais uma vez. Mudamos de posição. Eu deito na cama e Lia vem por cima de costas pra mim. Renato se posiciona de frente pra ela e fica observando meu pau entrar e sair daquele bucetão.
- Que delícia ver sua buceta levando um Pau.
- Tá gostoso tá amor? Olha mais que eu vou gozar mais nesse pirocão.
Renato fica apenas olhando e batendo uma punheta. Após algumas sentadas Lia se vira de costas pro Renato, olha pra ele e diz:
- Vem amor, quero os dois dentro de mim.
Renato entra sem muitas dificuldades pois já havia levado minha rola pela manhã. Mas, Lia ainda estava um pouco ardida. Certamente não me aguentaria novamente. Quando Renato entra no cu da Lia, eu sinto ficar mais apertado e ela da um grito.
- Aaaaaaai que delícia. Me fodam. Me deixem arrombada. Quero gozar nos dois paus.
Começamos a bombar, mas não era tão fácil. A Lia não era arrombada. Ela por mais tesão que estivesse, tava sentindo dor. Tivemos cuidado.
- Quero rápido agora, que vou gozar.
Renato ficou parado e quando bombei forte.
- Isso, isso. Agora sou uma puta completa haaaaaaaa. Agora quero o leite dos dois dentro de mim.
Eu gostei rapidamente já que estava me segurando e logo o Renato gozou no cu dela. Foi uma das melhores transas da minha vida. Depois disso Lia não se aguentava mais em pé. Foi apenas se limpar e apagou. Eu e Renato fomos jogar um pouco de vídeo game e ficamos falando putarias. No domingo fomos pra uma praia mais perto, mas não rolou mais nada. Pois a Lia estava muito dolorida.
Espero que tenham gostado. Deixem seus comentários. Adoro lê-los.
FIM
