BRUNINHA DE VOLTA AO VESTIÁRIO DO CLUBE

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3453 palavras
Data: 08/02/2025 09:48:08

Depois de gozar comendo a CDzinha Bruninha duas vezes, o nadador Artur voltou pra casa, na madrugada de domingo, com as bolas vazias mas de cabeça cheia.

Artur descobrira que a mãe de Bruninha (a gostosona Gilda que ele achava que seu pai era doidinho pra comer, mas que na verdade já comia) era irmã do marido dela e tio de Bruninho, o milico Gil.

Sem saber o que fazer com aquela informação, Artur passou taciturno pelos porteiros do prédio de Bruninha e do prédio dele, e foi pra casa. E os porteiros estranharam a novidade do semblante carregado, do rapaz.

Há semanas, os porteiros do condomínio comentavam entre si o que viam nas câmeras das áreas comuns e dos elevadores: ora o empresário Diego, ora o filho dele, o nadador Artur, saíam do bloco onde moravam, e subiam no outro bloco até o andar da gostosona Gilda e de seu filho fresquinho. Nunca juntos, pai e filho se revezavam naquelas visitas e, depois de horas, voltarem pra casa com cara de gato que caiu no pires de leite.

Particularmente um porteiro noturno, da portaria principal, chamado Evandro, um negro de cabeça raspada e óculos, um pouco alto e magro, acompanhava com interesse as imagens e comentários. Ele era tarado pelo bundão de Gilda mas, se não conseguisse o rabo da mãe, comeria o filhinho dela com prazer.

Naquela madrugada de domingo, foi Evandro quem viu nos monitores Artur sair cansado e tristonho do andar onde morava Dona Gilda, ainda ajeitando a rola dentro da cueca quando entrou no elevador.

Isso acontecera na madrugada de domingo. E na segunda, no início do entardecer, Bruninho soube que seu caminho de putinha cruzaria com o de outro porteiro noturno, o já conhecido Matias, do clube onde o viadinho perdera o cabaço.

Toda segunda feira o clube só abria para seus nadadores. E, no início da noite, Matias esperava a última turma treinar e Tupã apagar os holofotes da piscina e lhe entregar as chaves do vestiário, para iniciar seu turno. Então, a única chance de Tupã comer Bruninho de novo, no vestiário da natação como o viadinho exigira, seria com a cumplicidade de Matias.

Com uns 35 anos, mais de um metro e noventa e pesado, Matias era um negão muito sacana que durante seu plantão já comera muita mulher em sua sala de vigilância. Isso quando sozinho no clube, mas sempre de olho no monitor com as imagens das câmeras de segurança. Tupã sabia disso, mas não sabia que fora Matias que havia dedurado para o treinador Cordeiro, que ele comera Bruninho no vestiário.

Pior ainda, Tupã não tinha a menor ideia se Matias toparia ou não acobertar sua recaída com Bruninho. Daí, assim que Matias chegou no clube, por volta das 18h, para lanchar antes de começar o trabalho, o jovem chegou nele, de celular na mão, mas morrendo de medo.

- Matias... queria pedir tua ajuda numa parada aí.

- “Queria” ou “quer”, Moleque?

- “Quero!”

- Antão...

- Tu sabe que eu já te dei cobertura nas tuas paradas aí.

- E o que, que tem?

- Então... me ajuda aí...

- Espia, Tupã. Eu sei que tu gosta é de cu de garoto. E se o professor Cordeiro descobre...

- Pô, Matias. Ajudaí. Se tu me ajuda, ninguém descobre. E o fresquinho... tu tem que ver... espia só!

Tupã mostrou a foto de Bruninha montada, no vestido azul royal e de peruca, e Matias babou nas coxas grossas e na carinha de puta.

- Égua, Caboclo! Isso daí é viado, é? Parece uma catiroba novinha.

- Então, Matias. É viado, é novinha e é catiroba. Mó puta. E tá me devendo um boquete.

- Porra. Tu me bota a perder. Tá bom, mas...

- Pô, Matias! Valeu!

- Mas vô querer também! O fresquinho vai ter que vir assim e vai ter que chorar na minha rola.

Tupã pensou rápido. Bruninho era maior piranha, mesmo, e ia até gostar. Ele próprio é que não ia querer comparar sua pica fina e branca com a do Matias, que era todo grandão e devia ter um pirocão preto.

- Tá. Vou falar com a putinha. Mas primeiro eu, no vestiário. Daí, eu vou embora e deixo ela contigo, na tua sala.

- Formô. Mas avisa à puta, que é pra não dá chilique na hora.

- Ela vai é gostar. Mó piranha!

Pouco depois, quando Tupã deu a notícia ao viadinho, via zap, de que só conseguiriam ficar juntos no vestiário da natação se depois Bruninho desse também para o porteiro Matias, o viadinho gostou mesmo!

Bruninho lembrava vagamente de Matias ser grandalhão e deduziu que o segurança negro devia ter uma baita pirocona. Imediatamente ele disse que sim, para Tupã, já imaginando se a rola de Matias seria tão grande quanto a hipnotizante jeba de “Válder Alargador”, o negro das fotos com a viadinha Maitê Caramelo.

O fato é que a bichinha se animou toda. Ia mamar a primeira rola que frequentara seu cuzinho e ainda ganharia uma figurinha nova pra sua “coleção”. Ela se sentia puta, era puta, e partiria para realizar a carreira de puta em seu segundo sexo aleatório, já com dois machos! Será que eles a pegariam juntos?

Mas Bruninho tinha um problema sério. O clube ficava a duas quadras de sua casa e normalmente ele iria a pé. Mas agora ele queria ir de Bruninha e com o mesmo vestido sexy azul royal da foto que mandara para Tupã. E o viadinho nunca saíra de casa montada.

Bruninho precisava de ajuda e abriu o jogo para mamãe Gilda. Não contou sobre Matias, mas explicou que se encontraria com Tupã no clube já fechado e deserto. E, para surpresa de Bruninho, ele não ouviu nenhum sermão da mãe! Ao contrário, Gilda soltou uma gargalhada de pomba-gira parecida com a da amiga travesti Leia e o filhinho viado observou:

- Mãezinha me ajuda? Me leva de carro? Pensei que Mãezinha iria brigar comigo, por trair Artur.

- Eu? Eu não falei que na tua idade tu não tinha que dar? Tinha é que “distribuir”? Além do que, não tenho pena nenhuma do filhinho de Diego. Artur é até um bom rapaz, mas no fundo, no fundo, ele é igual ao pai. Homem é tudo igual. A gente é que tem que aprender isso e aprender a usar eles!

Gilda maquiou o filhinho com muito cuidado e dessa vez, além das sombras azuis em três tons, Bruninha estreou cílios postiços, achando-se ainda mais linda. Sem sutiã e apenas de calcinha de renda preta, a pele morena da viadinha ficava provocantemente exposta na lateral aberta do mini vestido, desde a axila até a curta barra. Mas a bichinha achou que os cadarços pretos da roupinha, que seguravam as duas metades do vestido na abertura, a apertavam mais do que antes.

- Ái, Mãezinha! Acho que engordei!

- Tu tá é gostosa! Bora!

Gilda deu um tapinha no rabão da viadinha e mandou que avisasse “o tal Tupã” que Bruninha já estava chegando.

Do clube, Tupã respondeu a Bruninho que a portaria de serviço da natação estava aberta e que ele deveria passar na sala do segurança, logo ao lado da entrada, para avisar Matias que havia chegado, e depois ir para o vestiário.

Aquilo era ideia de Matias, que queria ver se a bichinha valia mesmo a pena, ou se era só efeito visual na foto que Tupã lhe mostrara. Mas a dúvida do negro sacana foi rapidamente sanada.

Matias viu pelas câmeras, o viado vestido de mulher se aproximar da porta de aço do clube que dava para a calçada e destrancou a fechadura elétrica, sem sair do lugar. Bruninha entrou, trancou a pesada porta atrás de si e logo em seguida Matias ouviu três pancadinhas na porta de madeira de sua sala de trabalho, seguidas da maçaneta girando junto com uma voz delicada e feminizada:

- Dá licença?

- Toooda!

Bruninha entrou na apertada sala do segurança, gelada de ar condicionado e sem janela alguma. Haviam várias pranchetas com tabelas de horário pelas paredes, uma larga mesa de escritório, desorganizada e cheia de papelada, com um único monitor grande dividido em várias imagens de câmeras e, esparramado numa cadeira giratória, o maior macho que a viadinha já tinha visto.

Vestindo um uniforme de calça social muito apertada mas pernas musculosas, um par de tênis que parecia muito grande e camisa polo do clube, Matias sobrava numa velha cadeira tipo presidente, todo arreganhado, com os brações de bíceps destacados e mãozonas agarradas aos braços da cadeira. O sorridente rosto largo e quase redondo, com a cabeça toda raspada, agradou à viada logo de cara, assim como todo o resto.

- Antão, tu que é o Bruninho?

O ser parado à frente de Matias não podia ser chamado de “Bruninho”. Bruninha segurava com as duas mãos, à frente do piruzinho duro, uma bolsa feminina. E os braços esticados faziam as tetinhas pontudas se pronunciarem na malha do vestido.

- “Bruninha”! Com “A”.

O macho examinou a viadinha das sandálias meia pata pretas envernizadas até a peruca bem escovada, passando por aqueles coxões e quadris largos, e pelos peitinhos de mocinha. O rosto então, era uma graça, bem maquiado e com aquele sorriso entre tímido e sacana.

Movendo-se em gestos lentos e sem levantar da cadeira, Matias foi abrindo cinto e calça, arriando um pouco a cueca e colocando pra fora a rola mais grossa que Bruninha já vira ao vivo. E o negro fazia tudo isso, enquanto falava.

- Muito prazer. Eu sou o Matias e esse aqui é o teu ingresso. Pode pagar!

Aquele foi um momento decisivo para a viadinha. Ela encontrava um macho adulto, de mais de 30, enorme, que a tratava como a piranha que, sem conversa nenhuma, lhe ofereceu uma baita rolona preta e gorda que parecia ser tão grossa quanto a piroca do “Válder Alargador” que a hipnotizara nas fotos dos “Fudedores de CD”.

- Ééégua... que coisona!

E o dono daquele trabuco logo de cara tratava Bruninha como a puta vulgar que ela sempre quisera ser. Naquele instante, a CDzinha podia sair correndo pra casa e se limitar a cultivar um relacionamento amoroso em que ela fosse a menininha de um bom rapaz, como Artur. Mas o que ela queria mesmo era pegar naquela tora. E ela pegou!

- Ái, Seu Matias! Que coisa grossa! E tá queeente!

Antes de qualquer reflexão mais profunda, a mão de unhas pintadas de branco de Bruninha já agarrara aquele tronco e iniciava uma lenta punheta. Mas a outra mão da viadinha ainda segurava a bolsa feminina, escondendo o piruzinho teso.

- Huuummm... tá certo... tu sabe pegar num pau... agora acoca!

- Mas já? Não era pra dar pro Tupã, primeiro?

- É só um beijinho na minha pica, vai. Eu sei que tu quer!

E Bruninha queria mesmo! Sem mais frescuras, a viadinha se acocorou, sentindo a firmeza das sandálias meia-pata, pegou a piroca agora já toda tesa do segurança e tentou abocanhar escancarando a mandíbula, assim como fazia com a trozoba de titio Gil, a mais grossa que a bichinha encarara, até então. Mas a cabeçorra ocupava toda a boca.

- Sente o gosto! Lambe minha chapeleta aí.

Matias sabia que poucas bocas conseguiam envolver sua calibrosa jeba e sugeriu beijos e lambidas, curtindo a paixão com que a viadinha atendia a seus desejos. Bruninha chegava a ficar vesga, segurando a tora com uma mão só e saboreando aquele picolezão sempre aos beijos e lambidas.

- Huuummm... gostoooso...

Bruninha curtia a grossura e dureza do pau, e Matias, experiente e querendo deixar o melhor para o final, contrariou a viada, dando ordem de interromper o trato oral.

- Agora chega! Vai lá cuidar do Tupã e depois que ele for embora tu vem aqui completar o serviço.

- Aaahhh, mas tá tão bom!

Bruninha realmente tinha adorado os cheiros e sabores da piroca de Matias, mistura de sabonete barato, um pouquinho de nada de suor de saco de macho e um resíduo ainda mais fugidio de mijo. Ela poderia ficar o resto da noite ali, mas era uma noite especial e o fato de ter dois homens para atender a alucinava.

- Vai logo dá conta do Tupã, que eu quero que tu volte logo!

A putinha levantou num salto com um “tá” alegremente infantil e por meio segundo Matias viu o volume do piruzinho da viada no vestido de malha azul royal. Ele não queria tomar conhecimento daquela rolinha e decidiu que comeria a bichinha por trás.

Antes de sair, Bruninha ainda pediu, sorrindo para o negro:

- Promete que depois tu goza gostoso na minha boquinha, Seu Matias?

- No teu cuzão, viado! Vou encher esse teu cuzão de gala!

Bruninha já ia fechando a porta, mas voltou a abrir e colocando a cabeça no vão, emendou com um sorriso sacana:

- Na minha raba e na minha boquinha! Quero nos dois!

Sem dar chance para Matias responder ou comentar, a CDzinha saiu rebolando acintosamente pelo corredor de entrada, que passava pela parte social do clube para chegar ao fundo do parque aquático e contornar a piscina olímpica, rumo ao vestiário onde a rola de Tupã a aguardava. A porta estava entreaberta, com o rapaz branquelo e magro junto, do lado de dentro.

- Espia só que viado bonito que tu ficou!

Vestindo só a sunga de natação, Tupã fechou a porta, enquanto uma Bruninha toda afetada passou por ele e se encostou de bunda no balcão de trabalho do macho, sorrindo lindamente para ele.

- Obrigada, Tupã! Tu tá mais forte...

Bruninha colocou a bolsa sobre o balcão, passou sensualmente a mão no peitoral liso e branco de Tupã e já foi descendo rumo à sungadeixa eu ver se tu mudou aqui também?

- Tua puta... deixo!

Ainda por cima da sunga, a viadinha massageou a rola magra da qual ela se lembrava bem e o saco de Tupã, arrancando gemidos do rapaz.

- Huuummm... acho que teu pau cresceu...

- Tuas tetas é que cresceram.

Bruninha reagiu ao elogiou com um sorriso alegre. Na verdade, os peitinhos da bichinha estavam um pouquinho de nada mais pontudos e a posição dela, com as duas mãos na rola de Tupã, deixavam os mamilos mais evidentes na malha fina do vestido.

- Obrigada, Tupã! Eu...

Bruninha sacudiu a cabeça para afastar a cabeleira da peruca do rosto e pertinho de Tupã, falou:

- ...quero te pedir uma coisa.

- Já sei!

O rapaz agarrou a viadinha num beijo na boca cheio de tesão, sentindo nas línguas e nos lábios da CDzinha o gosto da rola do segurança Matias. Aquilo surpreendeu Bruninha. O mesmo Tupã que no zap chamara seu namoradinho Artur de “bafo de rola”, agora a beijava apaixonadamente logo após ela ter mamado a tora negra de Matias. E Bruninha duvidava que Tupã não soubesse do boquete no segurança, preço de entrada no clube.

A femeazinha curtiu o beijo sem largar da pica e saco do branquelo, mas logo se afastou para conduzir a sacanagem.

- Eu vou ficar vestida, tá? Tenho tesão em dar com esse vestido.

- Tu fica um tesão nele!

- Obrigada de novo! Mas tu... tu não precisa...

Bruninha foi se acocorando e descobriu a rola fina e longa, branquela e dura, arriando e passando pelos pés a sunga molhada de Tupã.

- Assim... bem melhor... que bonito...

Bruninha cuspiu na mão e punhetou a pica do rapaz lentamente, apreciando cada detalhe. Achou a rola mais fina do que se lembrava, mas era comprida e torta do jeito certo e, sobretudo, muito parecida com a de Artur, com cabeça rosada e talo branco.

- Bonito mesmo, teu pau... mas agora...

Bruninha voltou a ficar de pé, deu um beijinho de estalinho em Tupã e começou a tirar a própria calcinha de renda preta, e a passou pelas sandálias meia pata com mais facilidade do que achara que conseguiria.

- Coé, viado? Tu não vai me mamar, não?

A CDzinha colocou a calcinha sobre o balcão, ao lado da bolsa e segurando o rosto de Tupã com as duas mãos, falou em tom apaixonado.

- Eu vou te dar o melhor boquete do mundo! Mas agora...

Bruninha deu outro beijinho de estalinho em Tupã, mas rapidamente largou dele e puxando a barra curta do minivestido com as duas mãos, expôs seu mini piruzinho todo tesoagora eu queria que tu desse uns beijinhos no meu grelinho. Tá tão duro que tá incomodando, sabe?

Aquilo fora um insight de momento e fora certeiro. A fome com que Tupã havia beijado sua boca, sabendo que ela provavelmente tinha acabado de mamar a rola de Matias, indicou a Bruninha que o rapaz gostaria de colocar seu piruzinho na boca. E um entusiasmado Tupã se acocorou e abocanhou fácil a rolinha minúscula.

- Aaahhh... Tupã... gostoso...

As mãos do magrelo envolveram rápido o bundão de Bruninha e logo um dedo ossudo já brincava com o cuzinho que fora inaugurado por Tupã, enquanto ele se entusiasmava chupando e depois lambendo aquele caralhinho miniatura e o saquinho, achando todo o conjunto fofo, lisinho e feminino.

- Tu tem é um grelinho mesmo, Viado.

- Gostou?

Tupã se levantou dizendo um “muito” risonho e Bruninha retribuiu o beijo na boca, depois do boquete reverso, ao mesmo tempo punhetando o pau do moço e se satisfazendo com a dureza de rola que encontrou. Mas tudo foi rápido, porque ela queria finalmente pedir o que a levara ali.

- Agora que eu vou te pedir uma coisa.

- É o que?

A viadinha pegou o celular de dentro da bolsa feminina, sobre o balcão de trabalho de Tupã, abriu o aplicativo das câmeras e deu o aparelho na mão do rapaz.

- Eu queria que tu me fotografasse mamando tua rola. Pode ser?

O macho concordou rindo, achando engraçado o pedido e Bruninha se acocorou outra vez. E ao aproximar a boquinha chupeteira da vara magra, a viadinha sentiu uma mistura de cheiros diferentes. Um mix provocante e gostoso.

- Huuummm, Tupã! Que cheirinho booommm!!! Deixa eu sentir o gostinho...

Em pouco tempo de lambidas e cheiradas, a CDzinha identificou as regiões e origens de dois cheiros diferentes. Onde a rola de Tupã ficara pressionada contra o corpo do nadador pela sunga, havia um cheiro de suor de pica, mas de suor de piru limpinho, que inebriou a viada.

- Huuummm... de piru... cheiro e gosto de piru... tão bom!

E onde a pica ficara só em contato com a sunga, o cheiro era um cheiro leve de cloro de piscina, asséptico mas gostoso, que lembrava à CDzinha seus dias de esfregação de bunda nos paus dos coleguinhas de natação. Bruninha adorou a mistura, juntou o cheiro de sua saliva ao aroma de toda a genitália do rapaz e pediu com jeitinho de puta:

- Vai, Tupã! Fotografa euzinha com teu pau na boca, vai!

Muito risonha, com cara de piranha feliz, a CDzinha posou para as fotos lambendo o saco raspado e a pica branca de Tupã, batendo com a rola no próprio rostinho e abocanhando a jeba magra e comprida.

- Tá bom, assim, Tupã? Ficaram boas?

- Espia, aqui.

A putinha olhou umas três fotos de si mesma e gostou muito. Ela ficara linda e amou o efeito dos cílios postiços. Mas nas imagens ela estava sempre com o rostinho em segundo plano, atrás da pica de Tupã. Apesar de se apreciar nas poses, Bruninha quis a opinião do dono da rola branca com que posara.

- E tu, Tupã? Gostou? Achou bonitas?

- Caralho, viado! Me deu um tesão da porra. Vem cá, preu te comer, logo!

- Péra!

Bruninha teve a ideia de outra sequência de fotos, com ela de pé e Tupã sendo mamado sentado no balcão, pedindo agora a Tupã para tirar as fotos mais de lado e menos de cima. E o rapaz de novo se excitou com as caras de tesão e de alegria que a bichinha fazia, saboreando sua pica. E de novo foi Tupã quem colocou fim à sessão de fotos, ansioso por meter e gozar gostoso.

- Agora chega! Num aguento mais! Vem cá!

Ela pegou o celular e o colocou de volta na bolsa, enquanto Tupã já a sarrava por trás, esfregando a rola tesa no rego desprotegido. Aquilo era bom, mas Bruninha queria de outro jeito.

- Não. Peraí, tarado! Quero que nem da primeira vez que tu me comeu... deixa colocar o pé aqui... assim, ó. Vem! Me come!

A passivinha se colocou igual a quando perdera o cabaço bem ali, lembrando que naquela ocasião ela tinha imitado a mãe, flagrada dando para titio Gil com uma perna encima da mesa da sala de jantar e outra no chão. A diferença é que Bruninha agora era uma CDzinha linda, e estava com um minivestido que valorizava seu bundão e coxas; estava feminina, maquiada e de peruca; e estava mais arreganhada do que da primeira vez, por causa da sandália meia pata sobre o balcão de trabalho de Tupã.

- Anda! Me come!

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