Melhor amigo do casal

Um conto erótico de RickG
Categoria: Heterossexual
Contém 4279 palavras
Data: 08/02/2025 14:49:51

Namoro com Carol a quase 5 anos, desde o ensino medio, hoje com meus 20 anos faço faculdade e estou a procura de emprego.

Já passei por varios, mas não sou muito responsavel, como meus pais mesmo dizem, e acabo sendo demitido.

Carol vem de uma familia de classe média, assim como eu, ela trabalha como auxiliar de enfermagem.

Estudamos em faculdades diferentes e nos vemos somente aos finais de semana.

Carol tem 19 anos, baixinha, tipo mignon, cabelos pretos ondulados e longos, pele branquinha, olhos castanhos, rostinho angelical em um corpo magro, porem cheio de curvas, seus seios são médios e redondos com bicos rosados, cinturinha fina, bundinha durinha e arrebitada, coxas grossas e pezinho de princesa.

Eu sou branco, quase 1,80m de altura, um pouco fora de forma, modestia parte sou bonito, tenho um cabelo castanho claro e uso um corte da moda que chama a atenção das garotas desde a epoca do colegio, bem estilo mauricinho.

Quando comecei a namorar Carol ela era bem magrinha, ainda não tinha o corpo que tem hoje, mas eu já era louco para foder aquela ninfeta e quando oficializamos o namoro foi questão de meses ate ela ceder aos meus desejos.

Mesmo ambos sendo inexperientes, tinhamos muito tesão um no outro, sempre que ficavamos sozinhos na minha casa davamos uns amassos mais quentes onde ela ficava toda assanhada quando eu pegava nos peitinhos dela.

Minha maior surpresa foi em um desses amassos, estavamos nos beijando quando ela apalpou meu pau sobre a calça de uniforme da escola, de tecido fininho de malha de algodão.

Apertou com força e deixou sua mãozinha quente ali, pressionando minha pica que ja estava dura.

Ela parecia tentar se conter, mas soltava leves gemidos enquanto esfregava seu corpo no meu.

Tentei passar a mão na bucetinha dela para retribuir o carinho, mas ela não deixou, irritada largou meu pau, se levantou e disse que precisava ir embora.

Foi a primeira vez de muitas tentativas ate conseguir acariciar aquela bucetinha rosadinha, pequenininha e delicada.

Passavamos muito tempo juntos, o que fez com que me distanciasse dos meus amigos, que reclamavam bastante do meu namoro com Carol. Principalmente o Leo, meu melhor amigo.

Antes de namorar Carol, eu e o Leo eramos inseparaveis, faziamos tudo juntos, era comum dormirmos na casa dele ou na minha, tambem sempre passava alguns dias na casa de praia da familia dele.

Certo dia o Leo veio ate mim e discutimos feio, quase partimos para agressão fisica, quando ele mencionou que o meu problema era a Carol e que ela que mandava em mim.

Eu fiquei bem chateado com tudo que ocorreu com o Leo, pois no fundo o que ele disse tinha uma verdade, eu acabei priorizando meu namoro e deixei meus amigos de lado.

Conversei com Carol e disse a ela o que tinha ocorrido, ela concordou com o Leo e disse que eu não deveria parar de falar com ele, que eu não deveria ter que escolher entre um e outro, todos poderiam conviver juntos.

Achei muito maduro da parte dela, já que ela mesma dizia que eles eram muito infantis e que não gostava muito deles.

Enfim, Carol agora era parte do nosso bando, sempre que faziamos algo eu levava Carol tambem e nem o Leo, nem ninguem, falava algo sobre ela estar ali presente, pois não queriam que eu sumisse novamente.

Isso ocorreu no primeiro ano de namoro, mas o que não imaginava é o quanto Carol iria se enturmar com a galera. com o tempo ela passou a ser um membro importante do nosso bando.

Alguns chegaram a namorar tambem nesse periodo, mas as outras namoradas não eram tão legais quanto Carol e não eram tão bem aceitas.

Minha namorada brincava e tirava onda no mesmo nivel deles.

Eles a viam como menino tambem, bom... foi assim ate o corpo dela começar a desenvolver.

No final do ensino medio, com Carol "encorpada", cheguei a ter algumas brigas com ela sobre roupas curtas demais, com ciumes dela com alguns dos meus amigos, menos com Leo, nele eu tinha plena confiança.

Foi tambem no final do ensino medio que ocorreu o evento que desencadeou em uma serie de acontecimentos que serão relatados neste conto e não estou falando da nossa primeira transa, pois isso tinha ocorrido um ano antes.

A primeira transa aconteceu na minha casa, quando meus pais não estavam, chamei Carol para passar a tarde estudando comigo e nesse dia ela chegou em mim e disse que estava pronta, meio sem jeito tiramos nossa roupa e ficamos nos beijando na minha cama, ela me ajudou a colocar a camisinha, pois eu não sabia como fazer. A Carol não curtiu muito a penetração, reclamou de muita dor, mesmo meu pau sendo médio para pequeno, a bucetinha dela era muito apertada e com apenas algumas bombadas lentas eu já estava gozando. Enchendo a camisinha de porra. Como Carol não tinha gozado eu fiquei brincando com sua bocetinha, dedilhando ela ate gozar na minha mão, eu não me cansava de olhar aquela garota gozando, era demais e eu ficava muito feliz em vela tendo prazer, ela fechava os olhinhos com força, mordia os labios e gemia de um jeitinho tão gostoso que quase me fazia gozar tambem só de observa-la.

Depois dessa primeira vez, sempre que estavamos sozinhos nós aproveitavamos para transar. Carol gostava muito de dar para mim, mas dificilmente ela gozava na penetração, só quando ela realmente estava muito excitada.

Agora voltando sobre o evento, estavamos passando um feriado prolongado na casa de praia do Leo, eramos eu, Carol, Lucas, Leo e os pais do Leo.

Os pais do Leo era bem de boa, passavam o dia todo na praia e voltavam somente no cair da noite, com o isopor vazio, quase não viamos eles na casa, que ficava inteirinha somente para nós quatro, sem adultos por perto.

A casa era confortavel, tinha um bom quintal e ate piscina.

Leo era meu melhor amigo, mas Lucas era o meu segundo melhor amigo, parceiro para tudo tambem. Ele tinha entrado na escola a pouco tempo, mas se enturmou bem rapido.

Passavamos o dia na piscina, ouvindo musica alta e aproveitando o sol, principalmente fazendo o que sabiamos de melhor, nada.

A brincadeira que nós mais gostavamos era tirar onda um do outro, a mais recente delas era bem infantil, consistia em abaixar a bermuda de quem estava dando bobeira para deixa-lo nú na frente de todos.

O primeiro a ficar de bunda descoberta foi o Lucas, claro, ele era bem desligado e deu bobeira bem na frente do Leo, que fez sinal para mim e fomos ao mesmo tempo, um de cada lado. Deixando a bunda branca e lisinha dele de fora.

Lucas levou bem a brincadeira e ainda tirou onda, se virou de frente para o Leo e ficou balançando a piroca como se fosse um helicoptero.

Lucas: Olha aqui Leo! Não estava querendo ver? Agora olha!

Caimos na gargalhada com ele balançando a piroca para o Leo.

Carol ria, mas estava visivelmente envergonhada em ver a piroca do nosso amigo balançando, colocou as mãos tampando a cara, mas ficava espiando por entre os dedos.

Eu: Poxa Lucas! Guarda essa parada ai, você é louco? Tem garota aqui!

Disse eu intercedendo pela honra da minha namorada, que até então só havia visto a minha pica.

Ele subiu a bermuda e guardou imediatamente a piroca, pedindo desculpas para Carol, justificando que a culpa foi toda minha e do Leo.

Lucas: Desculpa Carol, mas a culpa foi do seu namorado e do Leo! Eu fui apenas uma vitima aqui! (rs)

Disse ele rindo.

Leo: Ninguem quer ver essa minhoquinha aí não! A gente só queria ver essa bundinha lisinha! (rs)

Disse Leo rindo da bunda magrinha e sem pelos do nosso amigo.

Carol que estava tomando sol sentada em uma espreguiçadeira se levantou e tirou o shortinho, ficando só de biquini.

Leo: Fiu Fiu!

Eu: Que isso, tá maluco? Minha garota!

Leo: Desculpa, é que quase nunca vemos a Carol de biquini, as vezes ate esqueço que ela é menina! (rs)

Carol: Como vocês são bobos meu! Só queria pegar um bronzeado!

Eu: Já são quase 4 da tarde, só agora quis pegar sol?

Carol: É que eu vi a marca horrivel de sol da bermuda do Lucas, daí lembrei que eu ainda estava de short tambem e não quero ficar com essa marca horrorosa como a dele!

Lucas: Muito branca minha bunda, Carol? Tá né? (rs)

Carol: Tá horrivel amigo! Desculpa! Mas esta sim! Ainda mais que a bermuda vai ate o joelho e fica tudo branco ate a canela! (rs)

Eu: O Leo também não tem pelos no corpo, deve ter a bunda lisinha tambem! (rs)

Leo: Continua falando assim que a Carol vai achar que somos um casal gay!

Eu: Ela sabe que eu sou homem macho, né amor?

Disse eu dando um tapão na bundinha da minha namorada.

Carol: Ai! Que isso? Vai me agredir na frente dos seus amigos agora?

Eu: É só um tapinha Amor!

Lucas: Deixou ate a marca da mão na bunda dela de tão fraco que foi o tapão! (rs)

Carol se virou para mim arrebitando a bundinha para me mostrar a marca que deixei nela.

Ela fez beicinho e falou que estava ardendo, empinando a bundinha na minha direção, mostrando que ficou vermelho.

Fiquei ate com um pouco de dó dela, mas foi na empolgação do momento, não tive intenção de machucá-la.

Leo e Lucas riam, mas tentavam disfarçar os olhares no bumbum redondinho da minha namorada que vestia um biquini de lacinho vermelho, mas apesar das finas tiras laterais que seguravam a parte de baixo do biquini, na frente e atras eram ate comportadas, nada muito cavado, mesmo assim o bumbum de Carol era grandinho e acabava ficando um pouco enfiado na bundinha dela, na parte de cima os triangulos cobriam todo o peitinho dela, as alças eram finas e amarravam nas costas e na nuca.

Leo: Esta quase da cor do biquini! (rs)

Disse ele comparando o vermelho na bundinha com a cor do biquini.

Carol se sentou novamente na espreguiçadeira, ate tentou se ajeitar em alguma posição que não ficasse desconfortavel, mas acabou se deitando de bruços mesmo.

Não era a primeira vez que nós iamos para a casa de praia do Leo, tampouco a primeira vez que eles a viam de biquini, porem Carol ficava mais gostosa a cada dia e isso me deixava um pouco inseguro e ciumento. Para mim naquele momento parecia que meus amigos só olhavam o corpo da minha namoradinha, meu estomago embrulhava com os meus sentimentos internos, mas não queria criar caso e deixava correr, afinal as ultimas brigas com Carol foram todas relacionadas ao meu ciume e ela demonstrava já estar cheia daquilo, em nossa ultima briga ela ameaçou terminar comigo caso eu não melhorasse.

A verdade era que Carol nunca havia me dado motivo para suspeitar de traição dela ou algo do tipo, mas ter uma mulher gostosa do meu lado era novo para mim e eu imaturo, não conseguia lidar com aquilo.

Minha namorada apenas queria se sentir bonita vestindo um shortinho mais curto, uma blusinha mais decotada.

Eu percebia que ela queria mostrar seus novos atributos e para evitar briga as vezes eu acabava cedendo.

Enfim, ainda era o primeiro dia do feriado e estavamos chegando ao final da tarde, o sol quase se pondo, eu olhando aquela bundinha linda naquele biquini vermelho com meu pau já quase estourando a bermuda, chamei Carol e corremos para o quarto.

Meus amigos gritavam, incentivando o casal a procurar logo um quarto porque o ganso estava querendo sair da minha bermuda.

Carol ria super evergonhada, mas ela tambem estava muito excitada e em nenhum momento largou minha mão ate entrarmos no quarto, ela mesma trancou a porta com a chave e pulou de pernas abertas no meu colo.

Soltei os lacinhos do biquini, deixando os peitinhos dela para fora, estavam lindos com aquela marquinha de biquini que havia feito hoje.

Abocanhei um por um, deixando ela maluquinha.

Depois soltei os lacinhos da parte de baixo do biquini, que caiu ao chão revelando a bucetinha delicada com pelinhos aparadinhos na parte de cima, depiladinha sobre a bocetinha e na virilha.

Joquei ela na cama e chupei sua ppk, ela dava gritinhos contidos por causa dos meus amigos, não queria que eles a escutassem.

A bucetinha dela estava ensopada como eu nunca tinha visto antes.

Coloquei uma camisinha e soquei naquela buceta molhada, Carol gemia abafado comigo por cima dela.

Carol: Ai! Continua assim amor! Vou gozar! Continua!

Bombei mais rapido tentando me conter, quando ela anunciou o gozo eu acabei gozando junto.

Ela tremia as pernas e pedia para eu deixar a pica la dentro ainda.

Quando ela parou, tirei meu pau lá de dentro e me livrei da camisinha.

Nos vestimos novamente e voltamos para a piscina como se nada tivesse acontecido.

Meus amigos ainda ficaram tirando uma com a nossa cara e logo em seguida chegaram os pais do Leo, jantamos e fomos dormir.

A casa tinha dois quartos, em um quarto dormiam os pais do Leo e no outro ficavamos nós quatro em dois beliches.

No dia seguinte acordamos e os pais do Leo ja haviam saido para ir para a praia.

Pegamos algo para comer e ficamos na piscina ouvindo musica alta.

Leo roubou uma cerveja da geladeira e veio nos oferecer, o unico que tomou um gole foi o Lucas, mas tirando o Leo ninguem gostava de cerveja.

Carol que estava apenas com uma canga amarrada sobre o biquini, tirou para tomar sol na espreguiçadeira.

Leo quase cuspiu a cerveja quando viu que o biquini de hoje era menor que o de ontem.

Era um biquini preto tipo asa delta, com a parte de baixo bem socadinha na bundinha e bem mais cavada na bucetinha.

Como ela havia tomado sol com um biquini maior no dia anterior, ficava aparecendo a marquinha de biquini dando uma aparencia ainda mais ousada para o novo biquini de Carol.

Quando Leo viu que eu olhava para ele, logo disfarçou o olhar e virou para o outro lado, mas dava para ver que ficou ate excitado, pois sua bermuda estava com um volume fora do normal.

Eu: Amor, esse biquini é novo?

Carol: É sim! Comprei com a minha mãe e com a minha irmã na semana passada no shopping! Elas falaram que ficou otimo no meu corpo! Gostou amor? Comprei para você!

Disse ela me dando uma piscadinha.

Eu: Amei! Só não queria que meus amigos te vissem nele!

Carol: Amor, não começa por favor! Esse biquini é super comportado! Queria ver se você me visse com os biquinis que a Mari usa!

Mari era a irmã mais velha de Carol, uma gostosa que adorava usar fio dental e roupas coladas ao corpo.

Acabei deixando para lá o assunto para não criar caso na viagem.

Carol continou lá exibindo suas curvas naquele biquini que realçava a sua pele branquinha, que brilhava no sol.

Ela ainda ajeitou a parte de cima para ficar mais acertada no peitinho e puxou as alças laterais da parte de baixo para deixar mais cavada.

Sempre que ela entrava e saia da piscina era um show a parte, os meus amigos da piscina tinham a visão daquela bundinha redondinha ao subir as escadas da piscina.

Carol ficava sentada na beirada da piscina, apenas com as pernas na agua, balançando os pezinhos.

Nós brincavamos de bola na agua e alguem teve a ideia de fazer briga de galos.

Carol logo subiu nos meus ombros e ordenou que o Leo subisse nos ombros do Lucas.

Lucas: Nem pensar! Eu que vou no ombro do Leo!

Gritou desesperado o Lucas.

Não entendemos muito bem, mas logo o Leo pegou o Lucas e iniciamos a brincadeira.

Lucas era muito mais forte que Carol e sempre derrubava ela, a brincadeira estava ate ficando chata.

Leo insistia para continuarmos, mas era somente porque a cada queda de Carol na agua o biquini ficava cada vez mais socado na bunda e ele podia ver enquanto ela subia nos meus ombros.

Só no final que o Lucas percebeu o biquini de Carol e arregalou o olho ao ver ela saindo da piscina, deu um tapão no Leo e falou algo com ele, que saiu rindo dizendo que ele era muito lerdo mesmo.

Fora da piscina Carol ajeitou novamente seu biquini e se deitou na espreguiçadeira.

Ficou apenas Leo na piscina.

Lucas: E aí Leo? Não vai sair da piscina agora não? Por que você não quer sair?

Leo: Filha da pu... A agua esta boa! Vou ficar mais um pouco! Não posso?

Disse ele rindo para o Lucas.

Depois de um tempo, Lucas estava em pé ao lado da Carol falando sobre o cachorro dele, Carol sentada na espreguiçadeira prestando atenção na conversa.

Leo me fez um sinal e saiu da piscina de mansinho, foi atras do Lucas e puxou o calção dele com tudo para baixo, foi ate os joelhos.

Carol levou um susto e ficou com a boca aberta.

Eu que estava na espreguiçadeira ao lado de Carol via minha namorada sentada na cadeira na frente do Lucas, que estava em pé com a piroca na frente dela.

Lucas rindo, calmamente levantou sua bermuda e xingou muito o Leo.

Lucas: Você me paga!

Eu: Leo, para com isso, parece criança! Tem menina aqui cara! Não faz isso não!

Leo: Nem foi em você, por que esta bravo?

Disse ele de maneira agressiva.

Carol: Deixa Amor, eu não ligo não! Relaxa! Deixa eles brincarem entre si!

Disse ela tentando não alimentar meu nervosismo para evitar uma briga.

Leo ficava fazendo sinal para o Lucas de coração com as mãos, tentando pedir desculpas. Foi ate a cozinha e pegou outra cerveja, já devia ser a quarta ou quinta, não sei.

Ficamos lá de boa, ate que eles me desafiaram a subir sobre a pequena mureta que ficava ao lado da piscina e ficasse em um pé só, por que eu dizia que o Leo já estava bebado e não conseguia mais ficar equilibrado.

Subi na mureta e fiquei em um pé só, mas isso era somente uma desculpa para os dois ficarem ao meu lado e aproveitaram para puxar minha bermuda.

Eu cai no chão com a força que eles a puxaram.

Meu pau ficou de fora, assim como a minha bunda, mas eu estava praticamente de quatro.

Minha raiva ainda ficou maior quando eles começaram a tirar onda do tamanho do meu pau, dizendo que era pequenininho.

Subi a bermuda e parti para cima do Leo, mas fui segurado pelo Lucas e depois Carol tambem veio e me segurou, tentando me acalmar.

Lucas: Tá nervoso por que? Você tirou minha bermuda ontem e eu não parti para a porrada! Parti? Então segura a tua onda aí, meu irmão!

Leo vendo que eu estava realmente irritado saiu de lado e ficou quieto, esperando que eles me acalmassem.

Soltei me do Lucas, peguei Carol pela mão e entrei com ela para a cozinha.

Carol: Amor, relaxa! Não precisa ficar tão bravo assim!

Eu: O Leo é folgado demais, ele já esta pedindo isso tem um tempo já!

Carol: Vamos tirar a bermuda dele então! Quer que eu te ajude?

Eu: Claro que não Amor!

Carol: Então vai lá e tira a dele Amor! Eu te conheço, sei que você não vai querer fazer isso! Só tirou a do Lucas porque o Leo ficou te perturbando, não foi?

Eu: Foi, não gosto dessa brincadeira que eles fazem! Ainda mais com você aqui!

Carol: Finge que não estou aqui e da o troco nele!

Acenei com a cabeça e voltamos para a piscina.

Fiz sinal para o Lucas e ele piscou para mim.

Assim que o Leo deu bobeira, partimos para cima dele, mas ele era mais alto e mais forte, se esquivou e saiu correndo, gritando que não seria tão facil assim como nós estavamos imaginando.

Tentamos o dia todo e nada, ele se esquivou das três tentativas.

Ficamos tão focados na vingança contra o Leo que não vimos o sol se por, fomos surpreendido pelos pais do Leo chegando da praia e nesse dia não rolou sexo.

Carol estava mais excitada que eu, vinha a todo momento me beijar e ficava esfregando o corpo junto ao meu. Ficava cochichando no meu ouvido que queria dar.

No dia seguinte bolamos um plano com um elemento surpresa, a Carol. No inicio eu fui contra, mas o Lucas me convenceu que seria o unico jeito de conseguirmos.

Carol colocou o mesmo biquini preto, com um rabo de cavalo no cabelo, estava linda como sempre, mas desta vez nem colocou saida de praia, apareceu na piscina só de biquini mesmo.

Quando chegou na piscina Leo estava comendo um pão, mas estava esperto, ela fez sinal para mim e fiz que não com a cabeça, Lucas tambem concordou e fez sinal com a mão para tentarmos depois.

Leo fez a mesma coisa que no dia anterior, começou a tomar cerveja e ficar ainda mais chato.

Mas a bebida deixou ele mais desatento tambem, aproveitamos para colocar o plano em pratica.

Carol que estava deitada na espreguiçadeira passando bronzeador no corpo, terminou de passar e limpou as mãos na toalha, se levantou e ficou fingindo que estava arrumando o biquini, ajeitando a parte de baixo, puxando as laterais, deixando bem cavadinho, com o pacote da bucetinha bem desenhado.

Leo ficou distraido com Carol e não percebeu que eu e o Lucas nos aproximavamos dele.

Leo achou que eu e o Lucas iriamos tirar a sua bermuda e para a sua surpresa nós apenas seguramos ele, um de cada lado, pelos braços, deixando ele imovel.

Fiz sinal para Carol e ela veio correndo, mas o chão estava molhado e ela escorregou, caiu tentando se segurar na bermuda do Leo, que foi ao chão, até os pés dele.

E esse foi o evento.

Como Leo estava secando minha namoradinha, o pau dele estava meia bomba, quando Carol caiu de joelhos na frente segurando em sua bermuda, o pau dele ficou preso no tecido e como um estilingue bateu no rosto da minha namorada, que no susto fechou os olhos e gritou.

Carol: Porra Leo! Que isso? Você me bateu?

Quando ela abriu os olhos e deu de cara com a pica meia bomba do Leo na sua frente, ficou sem ação, levou uma mão no rosto, onde havia levado o golpe da pica do Leo.

Eu não sabia, mas o Leo era bem dotado e tinha um pau monstruoso, era grande e grosso.

O pior é que ele gostou que a rola dele bateu no rostinho da minha namorada e a pica ficou ainda mais dura, apontando para cima e dando uns solavancos.

Eu não sabia o que fazer, peguei Carol e a afastei daquilo, depois parti para cima do Leo.

Lucas me segurou enquanto Leo tentava subir sua bermuda, mas com o pau duro era dificil e ficou aquele volume na bermuda, mas eu estava transtornado e parti novamente para cima dele mesmo com o Lucas me segurando.

Eu: Vou te matar seu filho da puta!

Lucas: Relaxa, ele não fez por mal! Esquece isso!

Eu: Como relaxa? Ele bateu com a pica no rosto da Carol! Vou matar esse muleque!

Lucas: Foi sem querer!

Leo: Vocês que tiraram minha bermuda!

Lucas: Sai Leo! Não provoca ele!

O Lucas tentou, mas não conseguiu me conter, acertei um soco bem no nariz do Leo, que nem revidou. Só ficou lá sentando com o nariz escorrendo sangue.

Entrei na casa e deitei no quarto, não tinha nem coragem de olhar para Carol.

Não sabia o que pensar. Minha doce namorada tinha acabado de levar pica na cara de outro homem e eu não sabia o que fazer ou dizer a ela.

Carol veio no quarto e eu gritei com ela, como se ela tivesse alguma culpa nisso.

Ela saiu muito nervosa do quarto e eu continuei lá.

Depois de uns minutos, Lucas entrou no quarto escuro e me avisou que Carol estava sozinha sentada na sala, chorando.

A imagem dela ajoelhada na frente do Leo recebendo um golpe daquela pica imensa e a cara dela depois encarando aquela rola dura com os olhos arregalados de surpresa, não saiam da minha mente.

Criei coragem e fui ate a Carol, pedi desculpas por ter gritado com ela e disse que foi culpa minha, que não teria acontecido nada se eu não tivesse envolvido ela na brincadeira.

Disse tambem que eu a amava muito, mas eu tinha ciume de outros homens perto dela, por que não queria perde-la.

Ela me abraçou e chorou comigo.

Pegamos o onibus e voltamos naquela noite mesmo para casa, meus pais estranharam, mas nos acolheram sem fazer muitas perguntas, apenas fizeram Carol dormir no meu quarto e eu fiquei na sala.

Depois disso a amizade com o Leo não foi mais a mesma, mesmo eu tendo perdoado ele meses depois.

Na escola ninguem ficou sabendo do que ocorreu naquele feriado na casa de praia do Leo, nem mesmo que meu pau era pequenininho como eles disseram.

Carol nem comentava nada sobre esse assunto comigo, porque sabia que me fazia mal. Seguiamos a vida como se não tivesse acontecido, mais apaixonados do que nunca.

Mas a verdade é que por mais que eu queria esquecer aquilo, a imagem não saia da minha mente e vinha ate nos sonhos, o estranho era que eu não conseguia lembrar do sonho todo na manhã seguinte e acordava com o pau duro como pedra.

Continua...

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Comentários

Foto de perfil de Hades123

Que clichê, namorado do pau pequeno e amante do pau de 🐴, sem mais.

The end.

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Parece bom, tem futuro, mas nao peguei muito pesado igual ao conto anterior.

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