Capítulo 16:
Você já esteve à beira de algo tão intenso que seu corpo parece flutuar fora de controle, como se estivesse sendo puxado por uma maré impossível de resistir? Bom, era exatamente assim que eu me sentia naquele momento. Alice e eu estávamos em perfeita sincronia, nossos corpos se movendo em um ritmo frenético, como se a única coisa que importasse fosse o prazer insano que preenchia cada espaço entre nós.
Ela estava ali, montada sobre mim, os quadris se movendo com uma urgência que eu nunca tinha visto antes. Cada vez que ela descia, a pressão, o calor e a umidade me envolviam de um jeito que me deixava tonto. Aliás, deixa eu te contar uma coisa... nunca pensei que fosse sentir algo tão... visceral, tão... alucinante.
O rosto dela, ah, o rosto de Alice. Os olhos fechados, os lábios entreabertos, como se cada gemido fosse uma confissão de prazer que ela não conseguia mais conter. É engraçado, eu sempre pensei que o êxtase fosse algo mais... sei lá, silencioso, mas quando se está aqui — sim, aqui, onde eu estou agora — você percebe que o prazer é barulhento, é bruto, é selvagem.
Cada subida e descida dela me levava a um novo patamar. O corpo de Alice arqueava, os seios balançavam, e os gemidos, bem, eram como música. Não uma música suave e romântica, mas algo intenso, quase primal, que fazia meu corpo inteiro vibrar em resposta. Ah, claro, talvez você esteja se perguntando como eu me mantinha focado, com todo esse caos delicioso acontecendo ao meu redor. Bem, eu não me mantinha. Era como se cada movimento dela tirasse um pedaço da minha sanidade.
— Ah, Miguel... — Alice ofegava, sua voz um sussurro entrecortado de prazer. Ela se segurava nos meus ombros, como se precisasse se ancorar a mim para não se perder completamente no que estávamos fazendo. E, meu Deus, eu queria que ela se perdesse.
Meus quadris se moviam por instinto agora, encontrando os dela com precisão e fervor. A sensação era tão incrivelmente boa que eu quase não podia acreditar. A pressão de estar dentro dela, as paredes úmidas e apertadas me apertando com cada movimento. Era demais, era... quase insuportável de tão bom. Eu sentia meu pau pulsar dentro dela, como se cada centímetro do meu corpo estivesse em sintonia com o dela.
— Alice... você... é incrível... — minha voz saiu rouca, embargada de desejo. Eu estava tão perto. Perto de quê? Ah, disso você já sabe. Aquele ponto sem volta, onde o prazer deixa de ser uma simples sensação e se torna uma necessidade.
E então, algo mudou. Ela começou a se mover mais rápido, mais frenética. Seu corpo tremia contra o meu, os gemidos transformando-se em algo mais primitivo, mais cru. Eu podia ver — sim, porque eu prestei atenção — como ela perdia o controle aos poucos. As unhas cravaram-se nas minhas costas, os gemidos transformaram-se em gritos sufocados, e eu soube que ela estava chegando lá, junto comigo.
— Não consigo... segurar... mais... — murmurei, meu corpo começando a tremer, sentindo aquele calor subir, aquela pressão aumentando dentro de mim. Você sabe do que eu estou falando, né? Quando você está no limite e tudo o que você pode fazer é segurar-se para o que vem depois.
— Vamos... juntos... — Alice sussurrou no meu ouvido, e juro, essas palavras foram o que me empurrou para o abismo. A forma como ela disse isso, tão cheia de desejo, como se ela quisesse que eu explodisse junto com ela. E foi exatamente o que aconteceu.
Eu senti o momento exato em que o clímax me atingiu, como uma onda quente que começou nas minhas entranhas e se espalhou para cada músculo do meu corpo. Meu grito se perdeu no ar, e eu senti meu pau pulsar violentamente dentro dela, liberando tudo. Tudo o que eu tinha. O mundo sumiu por alguns segundos, e tudo o que eu sabia era o prazer que explodia dentro de mim, me consumindo por completo.
Alice veio logo depois, o corpo dela arqueando, os seios pressionados contra meu peito enquanto ela gritava, a boca aberta em puro êxtase. O corpo dela pulsava contra o meu, e eu podia sentir cada espasmo, cada pequeno tremor que a atravessava enquanto ela gozava. Era como se nós dois estivéssemos conectados de uma forma quase sobrenatural.
— Ah, Miguel... — ela gemeu, ainda com os olhos fechados, o rosto uma máscara de prazer satisfeito. — Isso... foi... incrível...
E ali estávamos, os dois. Corpos suados, mentes vazias de qualquer coisa além do prazer que tínhamos acabado de compartilhar. Ela desabou sobre mim, e eu a segurei, nossas respirações se misturando enquanto tentávamos, aos poucos, voltar ao mundo real.
Sabe, eu nunca pensei que poderia me sentir assim com alguém. Essa conexão tão intensa, tão... completa. Claro, eu não tinha muita experiência — aliás, você deve saber disso —, mas o que nós dois compartilhamos ali, naquele momento, foi algo além do físico. Foi mais profundo. E por mais estranho que possa parecer, não era só sobre o sexo. Era sobre a forma como nossos corpos se entendiam, como se estivéssemos feitos para isso.
Eu sabia que depois desse momento, nada mais seria o mesmo entre nós.
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