MINHA SOGRA QUER SER MINHA PUTA E LEVA A MELHOR AMIGA PRO MESMO CAMINHO.PARTE 10

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 5341 palavras
Data: 08/02/2025 18:23:47
Assuntos: Grupal, OSGIA, negros, Fogueira

Na semana seguinte, Larissa insistia para que eu tirasse um tempo para mim, mesmo que isso significasse ficar longe dela por algumas horas. Ela estava no oitavo mês de gravidez, e embora Isabel estivesse ajudando muito, eu sentia que precisava estar por perto. Era difícil deixar minha esposa enquanto ela descansava, mas Larissa, com sua teimosia habitual, havia armado um plano junto com seu pai.

– Você precisa sair um pouco, Denis – ela disse, enquanto acariciava a barriga. – Meu pai e o Mayeda vão te levar para pescar. Vai ser bom para você relaxar.

Eu hesitei, mas Eduardo apareceu com sua caminhonete, acompanhado de Mayeda, antes que eu tivesse chance de protestar. Eles pareciam animados, e antes que eu pudesse argumentar, Eduardo já estava com uma das mãos no meu ombro, me guiando para o carro.

– Sem desculpas, rapaz. Larissa me deu ordens diretas – disse ele, com um meio sorriso.

Mayeda, que estava no banco da frente, apenas riu baixo.

– Vai ser tranquilo, Denis-san. Precisamos dessa folga tanto quanto você – acrescentou, sua voz calma e quase filosófica.

O caminho até o lago era longo, a estrada de terra ladeada por árvores altas e campos abertos. Eduardo e Mayeda conversavam sobre velhas pescarias e momentos de infância, e aos poucos eu comecei a relaxar. Mas então, uma surpresa me aguardava. Quando paramos para ajustar a bagagem, a pequena figura de Amerinda apareceu, saindo da parte de trás da caminhonete, enrolada em um cobertor.

– Achei que vocês precisavam de supervisão – disse ela, com um sorriso travesso.

Eduardo balançou a cabeça, rindo, enquanto Mayeda olhava para a esposa com uma mistura de surpresa e admiração.

– Você sempre tem que estar um passo à frente, não é? – disse ele, abrindo espaço para ela se acomodar.

Amerinda deu de ombros, o sorriso não desaparecendo de seu rosto.

– Achei que seria divertido. E alguém precisa garantir que vocês três se comportem.

Quando finalmente chegamos ao lago, a visão era de tirar o fôlego. A água brilhava sob o sol, e o som suave do vento passando pelas árvores criava um cenário que parecia tirado de um quadro. Eduardo e Mayeda começaram a descarregar o equipamento, enquanto Amerinda tomava as rédeas da organização.

– A barraca vai aqui – disse ela, apontando para um pedaço de terra firme perto da margem. – E vou precisar de uma fogueira para manter tudo confortável e afastar insetos.

Enquanto montávamos o acampamento, percebi como aquela dinâmica fluía naturalmente. Eduardo e Mayeda trocavam piadas e lembranças, enquanto Amerinda, com sua presença tranquila, mas firme, parecia comandar o grupo sem esforço. Era como se todos tivéssemos papéis bem definidos, e aquele momento, longe da rotina, parecia exatamente o que eu precisava.

A calmaria do lago e o clima descontraído começavam a cumprir seu papel. Eduardo e Mayeda, agora com as varas de pesca preparadas, se posicionaram em um pequeno cais improvisado que se projetava na água. Amerinda, com sua eficiência característica, já havia organizado tudo: a fogueira estava acesa, e um pequeno bule de café começava a exalar seu aroma reconfortante.

Eu me sentei em uma pedra próxima, observando o reflexo do céu no lago. O som do vento e os pequenos estalos da fogueira criavam um ambiente quase meditativo. Por um momento, pensei em Larissa e em como ela parecia determinada a me dar um pouco de paz antes da chegada do bebê. Aquela era sua maneira de cuidar de mim, mesmo à distância.

– Não vai tentar pescar? – perguntou Amerinda, aproximando-se com uma xícara de café nas mãos.

– Talvez mais tarde – respondi, aceitando a xícara. – Por enquanto, acho que estou gostando só de observar.

Ela se sentou ao meu lado, puxando o cobertor para cobrir os ombros. Seus olhos brilhavam, refletindo a luz suave do sol.

– Sabe, Denis, às vezes sair da nossa zona de conforto é exatamente o que precisamos – disse ela, com um tom pensativo. – Acho que Larissa sabia disso.

– Talvez você esteja certa – admiti, com um pequeno sorriso. – Mas confesso que é difícil deixar de me preocupar com ela, ainda mais agora.

Amerinda assentiu, compreensiva.

– É natural. Mas você também precisa estar bem para apoiá-la. E, pelo que vejo, você já está no caminho certo. – Ela deu um gole no café antes de continuar: – Além disso, acho que Isabel está cuidando bem dela. As duas têm se dado muito bem, não é?

Eu concordei, ainda com um leve desconforto ao ouvir o nome de Isabel. Apesar de tudo o que havíamos compartilhado no passado recente, as coisas pareciam estar finalmente entrando nos eixos. Havia uma espécie de trégua não verbal entre nós, uma aceitação de que aquele momento era sobre Larissa e a família que estávamos prestes a construir.

– Sim, Isabel tem sido uma grande ajuda – respondi, desviando o olhar para o lago.

Amerinda, perceptiva como sempre, apenas sorriu de lado, como se soubesse mais do que deixava transparecer.

Enquanto o dia avançava, finalmente cedi à insistência de Eduardo e Mayeda e me juntei a eles na pesca. Sentar no cais, com a vara nas mãos e os pés tocando a água fria, trouxe uma sensação inesperada de paz. Eduardo começou a contar histórias de sua juventude, cada uma mais engraçada do que a outra, enquanto Mayeda o corrigia em detalhes que ele parecia exagerar.

– Ele sempre faz isso – disse Mayeda, rindo. – Mas é por isso que as histórias dele são tão boas.

– E quem disse que exagero não faz parte da pesca? – Eduardo retrucou, sorrindo.

A tarde se desenrolou em um ritmo preguiçoso e confortável. Pegamos alguns peixes, nada muito grande, mas o suficiente para garantir o jantar. A sensação de camaradagem entre nós era reconfortante, como se aquele momento fosse um lembrete de que, apesar dos desafios, havia espaço para simplicidade e conexão.

Quando o sol começou a se pôr, tingindo o céu de laranja e rosa, sentei-me novamente à margem, observando o espetáculo natural. Eduardo, Mayeda e Amerinda estavam perto da fogueira, rindo de algo que só eles entendiam, mas suas vozes misturavam-se ao som da natureza de forma harmoniosa.

Respirei fundo, sentindo-me grato. Talvez Larissa estivesse certa – aquele pequeno retiro era exatamente o que eu precisava. Amanhã, voltaria para casa mais leve, mais preparado para enfrentar o que quer que viesse. Por ora, deixei que a paz do momento me envolvesse, como as águas calmas do lago que se estendia à minha frente.

A noite caiu completamente, e a fogueira era a única fonte de luz além do reflexo das estrelas no lago tranquilo. A chegada de Alan e Alex, os dois pescadores gêmeos que surgiram de barco parando ali para conversar, adicionou uma energia diferente à nossa pequena reunião. Eles eram simpáticos e animados, e parecia que o simples fato de encontrar outros pescadores àquela hora os deixava à vontade para puxar conversa.

– Parece que estamos invadindo o território de vocês – disse Alan, rindo enquanto saltava do barco e amarrava-o ao cais improvisado.

– Não se preocupem – respondeu Eduardo, com um sorriso tranquilo. – Sempre tem espaço para mais pescadores. Onde estavam antes de aparecer por aqui?

Alex, que parecia ser o mais falante dos dois, respondeu enquanto ajudava o irmão a descarregar algumas caixas pequenas.

– Lá no outro lado do lago. Pegamos alguns bons peixes hoje, mas parecia que aqui estava mais animado. – Ele olhou para o grupo reunido ao redor da fogueira, os olhos brilhando com curiosidade. – E parece que acertamos.

Enquanto eles se aproximavam para se juntar a nós, notei que Amerinda parecia inquieta. Ela se mexia constantemente no lugar, evitando contato visual direto, mas havia algo na sua postura – talvez a forma como seus olhos escaneavam os dois novos visitantes rapidamente, ou o jeito que mordeu o lábio inferior quando Alan e Alex começaram a contar histórias de pescaria.

Mayeda, sempre perceptivo, também notou. Ele se inclinou levemente para ela, falando baixo, mas o suficiente para que eu ouvisse.

– Está tudo bem, querida? Você parece distraída.

Amerinda riu nervosamente, abanando a mão como se estivesse afastando um pensamento.

– Estou bem. Só cansada, acho – disse ela, mas seu tom entregava que havia algo mais.

Enquanto a conversa fluía, os gêmeos mostravam-se agradáveis. Eram experientes, cheios de histórias de suas aventuras no lago e nos rios próximos. Alan, o mais reservado, tinha uma risada grave e contagiante, enquanto Alex gesticulava amplamente ao contar as histórias, como se cada detalhe merecesse uma dramatização especial.

– Vocês vão pescar mais tarde ou só estão curtindo a fogueira agora? – perguntou Alan, olhando para Eduardo.

– Acho que já fizemos nossa parte hoje – respondeu ele, com um sorriso. – Mas vocês estão livres para ficar por aqui, se quiserem.

Amerinda, que até então estava relativamente calada, decidiu se pronunciar. Sua voz soou firme, mas havia uma nota de algo mais, quase como um desafio.

– É sempre bom ter companhia – disse ela, cruzando as pernas e apoiando o queixo na mão, enquanto seus olhos brilhavam à luz da fogueira. – Afinal, quanto mais histórias, melhor a noite, não é?

Alan e Alex trocaram um olhar rápido, como se tivessem percebido algo, mas não disseram nada. Eles se acomodaram em troncos próximos, e a conversa continuou, agora com Amerinda participando mais ativamente. Sua energia era diferente – ela estava envolvida, mas havia algo mais profundo acontecendo, uma espécie de tensão que ela parecia tentar esconder.

Enquanto os minutos se transformavam em horas, percebi que Amerinda estava se posicionando de forma estratégica. Seus comentários eram inteligentes e diretos, mas havia um tom levemente provocador que parecia passar despercebido pela maioria. Só eu, talvez por estar atento, percebia como ela mexia nos cabelos ou como sua risada era um pouco mais alta quando Alan ou Alex diziam algo engraçado.

Mayeda parecia mais relaxado, talvez acreditando na explicação dela de que estava apenas cansada. Mas eu sabia que havia algo mais. Amerinda estava excitada – não havia dúvida – e a chegada dos gêmeos havia acendido algo nela.

A noite avançava, e eu me perguntava como as coisas iriam se desenrolar. Amerinda parecia estar testando os limites, jogando palavras e olhares que não eram apenas casuais, mas cheios de intenção. E os gêmeos, embora talvez não percebessem completamente, claramente estavam intrigados com sua presença.

Era apenas uma questão de tempo até que aquele equilíbrio delicado fosse rompido.

A tensão no ar estava quase palpável. Após ouvir Amerinda falar com Mayeda, fiquei intrigado com a situação. Sua determinação em dar um passo tão ousado naquela noite era impressionante – e um tanto inesperada. Sua postura confiante, misturada com a excitação visível, mostrava que ela não recuaria.

Mayeda, relutante, mas sempre sensível aos desejos da esposa, se aproximou dos gêmeos. Alan e Alex estavam conversando próximos ao barco, ainda relaxados, enquanto observavam a fogueira. A princípio, suas expressões ficaram confusas quando Mayeda começou a explicar, sua voz baixa e cuidadosa. No entanto, quando eles perceberam a seriedade e a intenção por trás da proposta, a confusão deu lugar a algo mais – curiosidade.

– Isso parece uma armadilha – disse Alex, franzindo o cenho, mas não sem um sorriso hesitante.

Alan, mais direto, cruzou os braços.

– Por que deveríamos acreditar em você? Isso soa estranho.

Mayeda respirou fundo, claramente desconfortável com a situação, mas continuou.

– Eu sei que parece incomum, mas... Amerinda é uma mulher diferente. E, honestamente, ela está decidida. Se vocês estão interessados, esta é uma oportunidade para algo único. Mas se não estiverem, tudo bem – não queremos forçar nada.

Os gêmeos trocaram um olhar, como se conversassem sem palavras. Então, Alex deu um passo à frente, os olhos fixos em Mayeda.

– E como sabemos que ela está mesmo a fim? Não parece o tipo de coisa que alguém oferece sem motivo.

Foi quando Amerinda, que estava ouvindo à distância, decidiu intervir. Ela se aproximou com uma confiança tranquila, os olhos brilhando à luz da fogueira. Seu jeito natural e charmoso fez com que os dois homens a observassem mais atentamente.

– Eu posso responder essa pergunta – disse ela, com um sorriso pequeno, mas cheio de intenção. – Eu sei que parece inusitado, mas não é nenhum truque. Eu quero isso. Estou aqui, estou falando diretamente com vocês. E, se não acreditam em mim... – Ela deu de ombros, lançando um olhar desafiador. – Talvez não sejam tão corajosos quanto parecem.

Alan e Alex riram, meio nervosos, mas claramente intrigados. Eles trocaram outro olhar, e Alan foi o primeiro a ceder.

– Bem, parece que a senhorita sabe o que quer. E nós não somos de recusar um convite assim, desde que fique claro que todo mundo aqui está confortável.

Alex ainda hesitou por um instante, mas o sorriso de Amerinda e a leve provocação em sua postura o convenceram.

– Tudo bem – disse ele, finalmente. – Mas só porque você parece tão determinada. Vamos ver onde isso vai dar.

Com a decisão tomada, o clima ao redor da fogueira mudou. Amerinda, agora radiante com a aceitação deles, voltou-se para Mayeda e, em seguida, para mim, seu olhar carregado de expectativa. Era evidente que ela estava prestes a transformar aquela noite em algo inesquecível.

A noite ao redor da fogueira ganhava uma intensidade diferente. Amerinda, sem hesitação, começou a deslizar as alças de sua blusa pelos ombros, revelando sua pele iluminada pelo brilho dançante das chamas. Cada movimento era calculado e gracioso, e os gêmeos, Alan e Alex, pareciam hipnotizados, incapazes de desviar o olhar. Seus olhos acompanhavam cada curva do corpo dela, que agora estava completamente exposto à luz cálida da fogueira.

Enquanto isso, Eduardo, meu sogro, que estava guardando as tralhas de pesca um pouco afastado, notou o que acontecia e, sem cerimônia, começou a se despir. Era evidente que ele havia sido arrastado pelo clima que tomava conta do lugar. Logo depois, Mayeda e eu seguimos o exemplo, tirando nossas roupas de forma quase sincronizada. O ambiente parecia carregado de algo que não podia ser explicado apenas em palavras.

Os gêmeos foram os últimos a se juntar, hesitando por um momento antes de começarem a tirar as camisas. Quando finalmente se despiram completamente, não pude deixar de notar um detalhe que me intrigou: os dois tinham membros que rivalizavam com o meu em tamanho. Isso despertou minha curiosidade, já que, com o meu, Amerinda já demonstrava certa dificuldade; era difícil imaginar como ela lidaria com três desse porte ao mesmo tempo.

Amerinda, no entanto, parecia completamente à vontade. Sua postura, nua e exposta diante de nós, era cheia de confiança e desejo. Ela se posicionou de maneira que a luz da fogueira destacava ainda mais cada detalhe de seu corpo, suas curvas perfeitamente esculpidas e a pele brilhando sob o calor das chamas. Seu olhar era puro fogo, deixando claro que ela estava determinada a viver aquela experiência sem reservas.

Ela estava ali, pronta, e com uma vontade que parecia inabalável. O brilho da fogueira refletia em seus olhos enquanto o momento tomava forma.

Mayeda foi o primeiro a se aproximar de Amerinda. Ele tocou suavemente suas costas antes de posicionar-se atrás dela, com um cuidado que parecia quase reverente. A excitação dela era evidente, e, mesmo com a luz da fogueira, era possível perceber como seu corpo reagia a cada movimento. Mayeda começou devagar, ritmado, como se estivesse saboreando o momento. Seus movimentos foram fluidos e seguros, e Amerinda logo começou a soltar pequenos gemidos de prazer, que cresceram gradualmente. Ele levou cerca de 10 minutos, mantendo-se constante até alcançar o clímax, deixando Amerinda satisfeita e ofegante.

Logo em seguida, foi a vez de Eduardo, meu sogro. Ele se aproximou com menos cerimônia, claramente levado pelo momento. Amerinda acolheu-o sem hesitação, ainda vibrando com a experiência anterior. Eduardo, no entanto, não conseguiu manter o ritmo por muito tempo – não durou nem cinco minutos antes de atingir o ápice. Ao se afastar, ainda recuperando o fôlego, Mayeda, com seu jeito provocador, não perdeu a oportunidade de brincar.

– Cinco minutos, Eduardo? Acho que a pesca te cansou mais do que imaginávamos – disse ele, soltando uma risada baixa.

Eduardo balançou a cabeça, sem esconder um sorriso.

Agora era minha vez. Me aproximei com calma, mas ao me posicionar, senti a diferença no clima. Amerinda ainda estava ofegante, mas quando comecei, percebi que o meu tamanho causava um leve desconforto no início como sempre. Movi-me devagar, atento às suas reações, até que ela se ajustasse completamente. Foi então que ela começou a gemer de forma mais intensa, seus sons ecoando pela clareira como se fossem selvagens, quase animalescos. Cada gemido parecia crescer, carregado de prazer e entrega, deixando todos em volta visivelmente impressionados.

Eu mantive o ritmo por cerca de 15 minutos, até que senti o momento inevitável chegando. Amerinda parecia em êxtase, o corpo tremendo enquanto ela arqueava as costas, entregando-se completamente. Quando terminei, ela estava completamente tomada pela intensidade do momento, mas ainda cheia de energia, pronta para os próximos.

Alan foi o próximo. Ele estava visivelmente ansioso, mas também completamente imerso na atmosfera da noite. Seus movimentos eram fortes e decididos, e Amerinda reagiu com o mesmo entusiasmo, como se cada experiência fosse renovada. Alan levou seu tempo, mas a intensidade com que se entregava era clara em cada gemido e expressão de prazer de ambos.

Por último, Alex tomou o lugar do irmão. Ele começou com um ritmo constante, mas logo parecia perder o controle, acelerando à medida que o clímax se aproximava. Diferente dos outros, Alex não durou 10 minutos antes de atingir seu limite, mas sua entrega foi evidente, e Amerinda, mesmo depois de tudo, ainda parecia radiante.

Depois de tudo isso, enquanto os corpos ainda estavam quentes e os sons da respiração pesada preenchiam o espaço, Amerinda, deitada à luz da fogueira enquanto limpava sua vagina com um pano, fez um pedido inusitado.

A fogueira continuava a queimar, iluminando a clareira com suas chamas laranjas que dançavam ao vento. Amerinda, no centro de nossa atenção, estava radiante. Sua confiança parecia crescer com cada momento, e sua determinação era palpável. Quando ela falou, sua voz soou firme, cortando o silêncio com clareza.

– Quero os cinco. Vou dizer exatamente como cada um deve estar comigo.

A clareira ficou em silêncio. Mesmo com a atmosfera já carregada, todos pareciam absorver a ousadia da proposta. Havia surpresa, curiosidade, mas também um respeito tácito. Amerinda era o centro de tudo naquela noite, e ninguém parecia disposto a questioná-la.

– Mayeda, você fica à minha mão direita – disse ela, apontando para o marido, que sorriu com cumplicidade.

– Eduardo, você na minha esquerda – continuou, sem perder a firmeza. Eduardo, meu sogro, deu um leve aceno de cabeça, ajustando-se ao lado oposto de Mayeda.

Ela então se virou para os gêmeos.

– Alan, você na minha boca – afirmou com naturalidade, olhando diretamente para ele. Alan, inicialmente hesitante, assentiu com um sorriso tímido, movendo-se para se posicionar à frente dela.

– Alex, você vem comigo na frente – acrescentou, com um brilho travesso nos olhos. Alex trocou um olhar breve com o irmão antes de seguir a orientação, ajustando-se sem dizer nada.

Por fim, seus olhos encontraram os meus. Havia algo de diferente em seu olhar – uma mistura de provocação e desafio.

– E você, Denis... – disse ela, fazendo uma pausa antes de continuar com um sorriso lento. – Quero você atrás.

Engoli em seco. Não era apenas o pedido, mas a maneira como ela o fez. Como se soubesse que eu hesitaria, mas não recusaria. Seu sorriso se alargou ao notar minha reação.

– Não tenha medo – acrescentou, sua voz ficando suave, mas cheia de certeza.

Assenti em silêncio, enquanto os outros ajustavam suas posições. Amerinda, agora no centro de todos nós, parecia completamente à vontade. Sua postura era confiante, mas ainda havia uma suavidade em seus movimentos, como se estivesse garantindo que tudo acontecesse de forma harmoniosa.

Mayeda foi o primeiro a tocar nela, suas mãos deslizando gentilmente por sua cintura e subindo para acariciar seus ombros. Ele sempre fora atencioso, e naquele momento não era diferente. Eduardo, do outro lado, seguia o exemplo, suas mãos explorando com o mesmo cuidado. Eles estavam em perfeita sintonia, oferecendo conforto e conectando-se com ela.

Enquanto isso, Alan se aproximava cautelosamente da frente dela. Amerinda sorriu para ele, como se quisesse garantir que ele se sentisse confortável. Ele retribuiu com um olhar hesitante, mas logo relaxou ao perceber a naturalidade com que ela o recebia. Do outro lado, Alex começou a se conectar com ela de forma igualmente fluida, ajustando-se ao ritmo dela.

Minha vez chegou. Posicionei-me atrás dela, atento às suas reações. Sabia que o momento exigia cuidado extra por causa da posição e da diferença em relação aos outros, mas Amerinda parecia preparada. Seus movimentos eram suaves e controlados, guiando-me sem palavras, enquanto eu seguia com paciência.

A cena era quase surreal. Sob a luz da fogueira, cada detalhe parecia amplificado – o calor das chamas, o brilho na pele de Amerinda, as expressões de concentração e entrega de todos ao seu redor. Era um equilíbrio único entre intensidade e conexão, como se todos estivéssemos sintonizados em um momento que transcendia o comum.

Os gemidos de Amerinda ecoavam pela clareira, ganhando força conforme o tempo passava. Não eram apenas sons de prazer, mas uma expressão de entrega absoluta, como se ela estivesse se permitindo experimentar cada sensação de forma completa e sem reservas.

Mayeda e Eduardo trocavam olhares rápidos, como se verificassem que tudo estava correndo bem. Os gêmeos, por outro lado, pareciam fascinados com a maneira como Amerinda conduzia o momento. Alan, à frente dela, demonstrava uma mistura de admiração e desejo, enquanto Alex, mais direto, mantinha um ritmo consistente que a fazia arquear as costas e soltar um gemido mais alto.

Enquanto me movia, percebia o cuidado dela em ajustar-se à minha presença. Amerinda olhava por cima do ombro de tempos em tempos, um sorriso encorajador nos lábios, como se quisesse garantir que tudo estava fluindo conforme o planejado. Seus movimentos se tornaram mais fluidos à medida que o momento avançava, e a harmonia entre todos nós era evidente.

O tempo parecia se distorcer, cada minuto parecendo mais longo e intenso do que o anterior. A fogueira continuava a queimar, lançando faíscas no ar, e o som de nossos movimentos e respirações misturava-se ao crepitar das chamas.

Quando finalmente alcançamos o clímax daquele momento, Amerinda parecia radiante. Seu corpo tremia levemente, e seu rosto mostrava uma expressão de pura satisfação e cansaço. Mesmo assim, seu sorriso não desapareceu, e ela inclinou-se para descansar por um momento contra o peito de Mayeda.

– Isso foi... exatamente o que eu precisava – disse ela, com a voz rouca, mas cheia de contentamento.

Os outros assentiram, ainda ofegantes, mas visivelmente satisfeitos. A clareira agora estava mais tranquila, e o brilho das brasas da fogueira parecia refletir o calor do momento compartilhado.

Enquanto todos começavam a se recompor, Amerinda levantou a cabeça e lançou um olhar malicioso ao redor.

– Vocês acham que acabou? – perguntou ela, com um sorriso provocador. – Isso foi só o começo. A noite ainda tem muito pela frente.

Os outros riram, mas era evidente que ninguém estava surpreso. Amerinda era uma máquina, e sua energia parecia inesgotável. Enquanto ela se ajeitava e se preparava para o que estava por vir, sabíamos que aquela noite ficaria marcada para sempre.

Amerinda, ainda no centro de toda a atenção, parecia insaciável, mas também estrategista. Ela olhou para nós com um sorriso satisfeito e um brilho determinado nos olhos, como se já tivesse planejado o próximo passo.

– Vamos fazer uma pausa de dez minutos – disse ela, sua voz suave, mas firme. – Quero aproveitar esse momento ao máximo. Algo assim não acontece todos os dias.

Todos assentimos, aproveitando a oportunidade para recuperar o fôlego e relaxar um pouco. Alguns de nós nos sentamos ao redor da fogueira, enquanto outros preferiram deitar na grama para olhar as estrelas. O som das brasas estalando e o vento suave nas árvores criavam um cenário quase idílico, um contraste perfeito para a intensidade que ainda estava por vir.

Quando o tempo se passou, Amerinda se levantou com uma energia renovada, sua postura exalando confiança. Ela pegou um travesseiro de um dos sacos de dormir e colocou-o no centro da clareira, ajoelhando-se graciosamente sobre ele. Sua expressão era séria, mas ao mesmo tempo carregada de provocação.

– Agora quero que vocês façam um círculo ao meu redor – disse ela, com a voz baixa, mas cheia de intenção.

Sem questionar, nos levantamos e assumimos nossas posições ao redor dela. Estávamos todos nus, e o contraste da nossa pele à luz da fogueira criava um jogo de sombras fascinante. Amerinda estava no centro, parecendo ao mesmo tempo vulnerável e no controle absoluto da situação.

Ela começou devagar, movendo-se pelo círculo com cuidado. Suas mãos subiram até as regiões das cinturas de cada um, acariciando com suavidade antes de começar a distribuir beijos e lambidas e chupadas delicadas. O toque de sua boca era cálido e meticuloso, um gesto que parecia carregar tanto desejo quanto reverência.

Ela trabalhou com paciência, alternando entre nós, enquanto cada um reagia à sua maneira – alguns com suspiros baixos, outros com expressões que revelavam o esforço de manter o controle. Quando ela percebeu que todos estavam relaxados e confortáveis, mudou o ritmo.

Com uma mão, começou a acariciar Mayeda, enquanto a outra encontrava Eduardo. Sua boca se ocupava alternadamente entre Alan e Alex, enquanto o resto de nós observava em um misto de fascinação e desejo. O círculo parecia pulsar em perfeita sincronia, os sons suaves de respiração e prazer preenchendo o ar.

– Não quero que ninguém chegue ao clímax – alertou ela, pausando por um instante para nos olhar com seriedade. – Tenho um último pedido, mas só vou revelar na hora certa.

O aviso parecia aumentar a tensão no ar. Cada toque dela era cuidadoso e provocante, mantendo-nos em um estado constante de excitação sem ultrapassar os limites que ela havia estabelecido. O tempo parecia desacelerar, cada segundo se estendendo enquanto ela continuava sua dança ao nosso redor.

Os quinze minutos que se seguiram foram um teste de paciência e autocontrole. Mayeda, no entanto, foi o primeiro a ceder, soltando um gemido de frustração.

– Amerinda, não aguento mais – disse ele, sua voz quase desesperada.

Ela sorriu, satisfeita, como se estivesse esperando exatamente por isso.

– Está bem – respondeu ela, levantando-se ligeiramente e encarando a todos nós. – O meu pedido é que o gozo de todos vocês sejam no meu rosto.

O silêncio que se seguiu foi curto, pois antes mesmo que ela pudesse dar mais instruções, Mayeda já estava atendendo ao pedido. Ele se posicionou à frente dela, fechando os olhos enquanto se entregava completamente. Amerinda o recebeu com um sorriso provocante, inclinando o rosto levemente para que ele tivesse liberdade total.

Logo depois, Eduardo o seguiu, mais tímido, mas igualmente rendido ao momento. Amerinda permaneceu firme, de olhos fechados e boca entreaberta, aceitando cada gesto com naturalidade. Alex e Alan vieram logo em seguida, alternando entre olhares de surpresa e fascínio enquanto a cena se desenrolava. Cada um adicionava sua contribuição ao que se tornava uma espécie de ritual improvisado.

Quando chegou a minha vez, senti minha mente em um turbilhão. Os eventos daquela noite passavam diante dos meus olhos como um filme – cada detalhe, cada escolha, cada emoção. A visão de Amerinda naquele momento, completamente entregue e satisfeita, parecia o ápice de tudo o que havíamos compartilhado.

Posicionei-me à frente dela, respirando fundo antes de me deixar levar. Quando finalmente atingi o clímax, parecia que todo o peso da noite havia se concentrado naquele instante. Amerinda recebeu tudo com graça, sua expressão calma, mas radiante. Seu rosto estava completamente coberto, como se fosse uma escultura viva respingando, brilhando à luz da fogueira.

Ela abriu os olhos lentamente, ainda sorrindo, enquanto passava a língua pelos lábios, tentando se limpar de forma quase lúdica.

– Acho que vocês superaram minhas expectativas – disse ela, com um tom de brincadeira, mas também de satisfação genuína.

Todos ao redor soltaram risadas baixas, um misto de alívio e contentamento. Amerinda pegou um pano de um dos sacos de dormir e começou a se limpar, ainda sorrindo enquanto a fogueira lançava suas últimas faíscas no ar.

O grupo começou a se dispersar, cada um encontrando um lugar para descansar e processar os eventos da noite. Amerinda, no entanto, permaneceu sentada por um momento, olhando para o fogo com uma expressão de profundo contentamento.

– Isso foi só o começo – murmurou ela, mais para si mesma do que para qualquer um de nós.

quela noite inesquecível.

A manhã seguinte chegou lentamente, com o sol iluminando a clareira e dissipando o frio da madrugada. O silêncio entre nós era confortável, como se todos estivessem absorvendo os eventos da noite passada. A fogueira agora era apenas um monte de brasas fumegantes, e o cheiro de madeira queimada pairava no ar.

Alan e Alex foram os primeiros a se levantar. Os gêmeos pareciam satisfeitos e até um pouco contemplativos, trocando sorrisos cúmplices enquanto arrumavam suas coisas. Apesar de terem chegado como estranhos, eles saíram como parte de algo único, acenando em despedida quando seus remos começaram a mover o barco para longe.

– Foi uma experiência e tanto – comentou Alex, olhando para trás antes de desaparecer no horizonte do lago.

– Quem sabe nos encontramos de novo – acrescentou Alan, com um sorriso leve.

Depois que os gêmeos partiram, começamos a desmontar o acampamento. Amerinda, embora visivelmente satisfeita, estava exausta. Cada movimento seu denunciava o esforço da noite anterior; seu corpo carregava as marcas de sua entrega completa. Ela caminhava com aquele rebolado natural, característico de sua ascendência japonesa, mas agora havia algo mais – uma lentidão em seus passos que não passava despercebida.

– Você está bem? – perguntei enquanto carregava um saco de dormir para o carro.

Amerinda soltou uma risada suave, mas claramente cansada.

– Estou ótima, só um pouco... desgastada – respondeu ela, piscando com um ar brincalhão. – Mas valeu cada segundo.

Mayeda, sempre atento, segurou sua mão e a ajudou a entrar na caminhonete. Eduardo também parecia cansado, mas com um ar satisfeito, enquanto revisava a lista de coisas para garantir que nada fosse esquecido.

A viagem de volta foi tranquila. O silêncio no carro era pontuado apenas pelo som dos pneus na estrada de terra e pelo ocasional suspiro de Amerinda, que descansava no banco de trás. Sua expressão era serena, mas seus movimentos lentos e cuidadosos mostravam claramente o impacto da noite anterior.

Quando chegamos à casa dela, Mayeda ajudou-a a descer do carro. Ela ainda caminhava com dificuldade, o desgaste evidente em cada passo. No entanto, havia algo hipnotizante no jeito como ela se movia – aquele rebolado natural parecia mais pronunciado, talvez devido à sensibilidade de seu corpo. Era impossível ignorar como sua postura exalava uma mistura de fragilidade e poder, algo que parecia quase contraditório, mas perfeitamente Amerinda.

– Cuidem-se – disse ela, sorrindo para todos nós. – E lembrem-se, nem sempre teremos noites como essa.

Mayeda e Eduardo a acompanharam até a porta, garantindo que ela entrasse em casa com segurança antes de voltarmos para o carro. Enquanto nos afastávamos, olhei pelo retrovisor e vi Amerinda acenando, seu sorriso ainda presente apesar do cansaço.

O caminho de volta para a cidade foi preenchido por uma sensação de encerramento, como se aquele capítulo tivesse sido concluído de forma perfeita. Quando finalmente chegamos, deixei Eduardo e Mayeda em suas casas antes de voltar para a minha, onde Larissa me esperava.

Ao entrar, encontrei minha esposa descansando no sofá, a mão acariciando sua barriga já bastante evidente. Larissa estava no oitavo mês de gravidez, e o cansaço estava começando a afetá-la, mas ela ainda parecia radiante, sua energia maternal preenchendo a casa de uma maneira que me fazia esquecer qualquer outra coisa.

– Como foi? – perguntou ela, sorrindo ao me ver.

– Tranquilo – respondi, sentando ao seu lado e segurando sua mão. – Acho que era exatamente o que eu precisava.

Ela assentiu, satisfeita, antes de deitar a cabeça no meu ombro. Enquanto eu olhava para ela, sentia uma onda de gratidão. Apesar de tudo o que havia acontecido na viagem, eu sabia que minha prioridade estava aqui, ao lado dela, enquanto aguardávamos a chegada de nosso filho.

Naquele momento, prometi a mim mesmo que faria o possível para ser o melhor marido e pai. O que quer que tivesse acontecido no lago, pertencia ao passado. Agora, era hora de focar no futuro.

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Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 143Seguidores: 251Seguindo: 23Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

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Sei o que ele sente: a prioridade de Larissa é trabalhar e parir um filho dele, enquanto ele transa e proporciona prazer para as coroas. Curioso pelo desfecho: será ela um otária convicta, submissa ou uma mulher frígida sem desejos, totalmente insossa? O modo como ele engana ela é cruel demais. Vão ter momentos dela como a Ameríndia teve?

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