Corrompendo Mamãe - Cap. 18

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 6700 palavras
Data: 08/02/2025 18:26:21
Última revisão: 08/02/2025 19:26:14

A mulher está de joelhos. Seu rosto não é visível, mas o resto do seu corpo é. Em primeiro plano, sua bunda grande está empinada, com uma roupa de cor preta. Suas costas curvadas são decoradas com cabelos loiros longos e brilhantes. Nacho sorri para mim, zombeteiro, enquanto mantém as coxas abertas, para que mamãe possa se acomodar bem e chupar seu pau confortavelmente.

NÃO! ISSO NÃO! ISSO NÃO PODE ESTAR ACONTENCENDO!

Minha reação me priva de todo o meu corpo. Eu dou um passo para trás. Meus olhos tremem. Meu coração está batendo como se pulasse uma batida. O nó na garganta quase me sufoca. Meu corpo todo me incomoda enquanto estou ali, olhando o que me devasta.

Gotas de lágrimas turvam minha visão. Isso não pode estar acontecendo comigo! Mamãe não pode estar fazendo isso comigo!

Estou desesperado. Triste. Furioso. Decepcionado. Eu me viro e corro na direção oposta da cabana.

Corro pela noite como um louco, afundando meus pés na grama molhada. Eu corro tanto que não sei para onde estou indo.

Finalmente paro sob um pinheiro de casca áspera. Aqui eu soluço. Meu corpo está tremendo. Meu sangue está fervendo. Sinto-me devastado. O nó na garganta está tão incomodo que levo a mão ao pescoço. Preciso reunir forças para retornar à cabana de Nacho, entrar naquela sala e confrontá-los.

— Acabou, Sugey, seu jogo acabou! — Eu grito para o nada, enxugando minhas lágrimas. — PORRAAAAAAAA!

Sinto como se estivesse morrendo por dentro. Minha alma, se é que tenho uma, está quebrada.

Depois que eu terminar toda essa merda com mamãe e aquele filho da puta, vou para o terraço dos jovens. Beberei até suar álcool pelos poros do meu corpo. Então, vou pegar o carro do papai e ir de Arteaga para minha casa o mais rápido que puder.

Espero que isso me mate! Espero que eu morra no caminho!

Meus pensamentos suicidas se acalmam um pouco quando recebo uma notificação no meu telefone e, em seguida, uma segunda notificação com o famoso som de mensagem recebida do Messenger.

Afundo completamente na grama e tiro meu telefone do casaco. A primeira coisa que vejo na tela é uma notificação que diz:

“Sugey 69 aceitou seu pedido”

— Que?

Então a segunda notificação do Messenger é um “Oi, querido, tudo bem?”

— Merda! — Eu me surpreendo, e minha respiração difícil fica ainda mais descontrolada.

Meu coração pula uma batida, e o nó na minha garganta aperta ainda mais.

Como diabos Sugey 69 aceitou meu convite depois de tantas semanas? Por que hoje, quando mamãe está chupando o pau do filho da puta do seu amante? Nacho tirou o pau da boca dela para ela aceitar meu pedido de amizade? É tudo muito estranho e muito perverso.

Porra!

É claro que é a puta da Elvira, sempre foi! Que tipo de jogo doentio é esse que ela está me fazendo passar?

Meu corpo fica tenso, estranho, meus dedos tremem, mas ainda me forço a escrever:

Ernesto Jorba:

“Olá, quem é você?”

A resposta não demora. Estranhamente rápida, ela aparece na tela.

Sugey 69:

“Se você me enviou uma solicitação, presumo que você sabe quem eu sou.”

Reflito por um momento. Sugey 69 está brincando comigo. É claro que sei quem você é! Elvira que veio com essa história de Facebook, só ela sabia que eu mandaria uma solicitação. Para piorar a conta não aceitou o meu pedido até agora, e por ‘coincidência’ aceitou justo nesse momento? Elvira, você é cruel demais! Você é perversa!

Ernesto Jorba:

“Sei.”

“Bem, na verdade, não.”

Sugey 69:

“????”

Ernesto Jorba:

“Quer dizer, eu pensei que sabia quem você é. Eu tinha minhas suspeitas. Na verdade, eu tinha quase certeza da sua verdadeira identidade, mas agora sei que quem eu pensava que você era está em outro lugar, fazendo... outra coisa... então você não pode ser ela.”

Sugey 69:

“Não estou entendendo, querido.”

Eu respiro fundo. Reli o que escrevi e o que ela respondeu e suspiro novamente. Tudo está girando ao meu redor, não consigo me acalmar, não consigo pensar, não consigo nem escrever essa porra direito.

Ernesto Jorba:

“Nem eu me entendo, Sugey 69, juro que nem eu me entendo.”

Sugey 69:

“Você é muito bonito, meu filho, a julgar pelas suas fotos de perfil.”

Sinto uma pontada na cabeça, meu coração aperta e meu peito dói. Ela disse “meu filho”? Elvira é muito cruel, como eu não percebi que ela era assim antes?

Ernesto Jorba:

“Obrigado pelo elogio. 😒”

Ernesto Jorba:

“Gostaria de elogiar você também, Sugey 69, mas não há nenhuma foto sua com o rosto inteiro. Tudo o que vejo são seus... seios grandes, e eles são realmente bonitos.”

Abro a única foto em sua conta do Facebook e a analiso. Eu posso ver um pouco do loiro no cabelo dela. O que mais chama a atenção são seus seios fartos, e os mamilos marcando no tecido sob aquele decote em que ficam visíveis metade dos seus dois seios fartos e leitosos.

Sugey 69:

“As melhores fantasias acontecem quando os rostos estão escondidos dos olhos humanos. Com meus seios de perfil você provavelmente consegue ter uma ideia de como eu realmente sou, certo, Tito?”

Sinto um aperto no peito. Ela sabe quem eu sou! Claro que sabe. Por trás do perfil de Sugey 69 sempre esteve Elvira, nunca foi mamãe. Ela ficou brava comigo pela vez que eu a deixei esperando em casa. Agora ela está se vingando de mim me fazendo acreditar que estou falando com mamãe.

Ela está tirando sarro de mim, essa puta barata. Elvira sabe muito bem que mamãe está fazendo um boquete no amante dela. E mesmo assim ela não tem misericórdia e finge ser mamãe através do Facebook para prender minha atenção.

Você vai pagar por isso, sua puta de merda! Eu vou fazer você pagar, Elvira!

Ernesto Jorba:

“Você me chamou de, Tito? Porra, Sugey 69, eu nunca te contei que me chamavam de Tito!”

Sugey 69 demora um pouco para responder. Imagino que ela esteja se perguntando o que me dizer. Ela cometeu um erro e sabe que eu a peguei. Fim

Acabei de ver seu Messenger mostrando “digitando…”

Sugey 69:

“Deduzi isso do seu diminutivo. Ernesto – Ernestito – Tito"

Ernesto Jorba:

“Sim, claro… Ei, Sugey 69, quantos anos você tem?”

Sugey 69:

“Quantos eu pareço ter?”

Ernesto Jorba:

“Você não tem uma foto, não sei quanto pode parecer, é por isso que estou perguntando.”

Sugey 69:

“Bom, digamos que eu seja uma mulher madura.”

Ernesto Jorba:

“Vejo que você é loira, certo?”

Sugey 69:

“Sim, eu sou uma mulher loira.”

Ernesto Jorba:

“Você tem olhos azuis?”

Sugey 69:

“Nossa, meu bebê, acho você muito intuitivo.”

Ernesto Jorba:

“Isso foi um sim?”

Elvira demora um pouco para me responder. Ela até me chamou de ‘meu bebê’, como mamãe faz. A cadela estudou todo o roteiro. Aquela mulher puta e imunda deve pensar que eu não sei onde minha mãe está agora. Talvez ela esteja tentando me distrair para que eu não a procure.

Claro, Elvira está tentando me tirar do assunto. É por isso que ela me chama de “meu filho” ou “meu bebê”. Aquela vagabunda é mais sádica do que eu pensava.

Sugey 69:

“Estou muito quente, sabia, querido?”

Inesperadamente sinto uma vibração na braguilha.

Ernesto Jorba:

“Oh, sério?”

Sugey 69:

“Sim, muito.”

Ernesto Jorba:

“Por que?”

Sugey 69:

“Porque sou uma mulher naturalmente tarada. E eu estou numa fase em que estou com fome de pau. Se você soubesse o quão molhada minha buceta está... Você gostaria de vir aqui passar sua língua na minha buceta?”

Porra!

Mamãe é mais contida. Mais decente. Mais elegante. Safada, sim, mas ela mantém as maneiras. Ela nunca teria me respondido com algo tão obsceno. Elvira que é capaz disso. Aquela ruiva adúltera é uma verdadeira vagabunda. Mesmo assim, aquelas palavras me deixaram elétrico.

Porra! Que puta!

Ernesto Jorba:

“Onde você está, Sugey 69?”

Sugey 69:

“Mais perto do que você imagina.”

Ernesto Jorba:

“Você sabe onde estou?”

Sugey 69:

“Sim, e estou esperando você vir até mim.”

MERDA! MERDA! MERDA!

Claro que é Elvira, mas onde ela está?

Ernesto Jorba:

“Posso te pedir uma coisa, Sugey?”

Sugey 69:

“O que você quiser, querido.”

Ernesto Jorba:

“Me mande uma foto, pode ser?”

Sugey 69:

“Desejo concedido”

Não demora nem um minuto para ela me enviar uma foto. Nela, aparece a parte interna de uma cabana, a cama e nossas malas no canto.

— Merda! — Digo, entre terror e espanto.

A puta da Elvira está na nossa cabana, na cabana que mamãe e eu fizemos amor hoje à tarde toda. Como ela pode ser tão depravada, tão perversa?!

Ernesto Jorba:

“Eu sei onde você está, sua puta, eu estou indo até você.”

Sugey 69:

💋

Na direção que estou seguindo agora, é muito mais perto de chegar à cabana que Elvira designou para mim e mamãe do que voltar para onde mamãe está com Nacho.

Então, cuspindo fogo, corro para minha cabana, sabendo que Elvira estará lá no lugar da mamãe.

Continuo avançando e, à medida que me aproximo, vejo uma luz fraca vindo de dentro, das janelas retangulares da cabana. Não me lembro de ter deixado nenhuma luz acesa. Conforme me aproximo, diminuo o passo. Procuro minhas chaves nos bolsos e as pego. Insiro desajeitadamente a chave na fechadura.

— Porra…

— ELVIRA! — gritei furiosamente. — Eu sei que você está por trás disso...!

Abro a porta e a tranco novamente, porque não vou deixar essa vagabunda sair como quiser.

Quando me viro com passos largos e pesados, vejo-a deitada na cama, esparramada sobre os lençóis brancos, de uma forma elegante e erótica.

— Porra... Mãe! — Eu digo, enquanto ela sorri para mim.

Ela parece uma cortesã imperial pela maneira como está deitada, mas não pela lingerie. Dos pés às coxas, ela usa um par de meias de seda pretas, tão transparentes e limpas que sua pele branca pode ser vista.

Ela está usando um par de saltos plataforma altíssimos e sensuais com tira no tornozelo.

As ligas esticam na altura de suas coxas grossas. O que mais se destaca em sua figura poderosa são seus seios deliciosos, grandes, pesados, duros, sustentados por um sutiã transparente e sensual que seus mamilos e aréolas rosados aparecem.

Seus cabelos dourados caem pelos lados, com cachos nas pontas. O contorno dos lábios dela é delineado em uma cor bordô, e a parte interna deles é de um tom mais claro de vermelho.

Ela passou rímel e uma sombra escura nas pálpebras, a julgar pelo olhar grande e profundo, que realça ainda mais o azul turquesa dos seus olhos.

Em volta do pescoço, ela usa uma linda gargantilha grossa de seda preta, e suas orelhas têm um par de brincos longos, brilhantes, que realçam sua figura sensual.

O triângulo frontal da calcinha dela também é transparente e, se eu chegar um pouco mais perto, tenho certeza de que conseguirei ver sua fenda molhada.

— Porra, mãe!

Não sei exatamente o que está acontecendo, o que aconteceu antes ou o que está acontecendo agora. Mas por enquanto só quero me concentrar no que vejo.

— Mãe… você… e Nach…

— O que houve, querido…? — ela me pergunta, piscando requintadamente, como uma linda rainha.

Sinto vontade de chorar. Como pude pensar que a mulher que estava com Nacho era mamãe?!

Não, mamãe sempre esteve aqui! Ela nunca faria algo assim comigo! Ela desapareceu com Elvira porque preferiu vir se arrumar para me surpreender. A outra, a mulher na cabana daquele desgraçado, é Elvira. E seu cabelo loiro é uma peruca. Afinal, Elvira uma vez se fantasiou como mamãe para me erotizar.

Como pude ser tão idiota, porra, mamãe nunca me machucaria! Ela sabe o quanto eu a amo, o quanto a desejo e o quanto a quero só para mim!

Estou aliviado, animado, feliz, mas o nó na garganta continua me incomodando. O alívio é tão grande que sinto muita vontade de chorar, e mesmo assim estou fazendo de tudo para me segurar.

Completamente apaixonado, aproximo-me da cama.

Mamãe se move um pouco, descruza os pés e fica de joelhos, depois coloca as mãos no colchão e engatinha até mim. Ela parece brutalmente erótica e sensual enquanto seus enormes seios rosados balançam em seu peito, e os contornos do sutiã transparente revelam um pouco mais do contorno de suas aréolas.

Mamãe continua engatinhando, aos poucos, e ao mesmo tempo balança suas deliciosas e salientes nádegas que balançam sobre suas pernas fortes.

— Me perdoe, mamãe — digo num sussurro.

— Perdoar você? Perdoar você por quê, meu filho? — Ela me pergunta, engatinhando lentamente até mim.

O mini sutiã preto parece que vai estourar. Quase penso que a qualquer momento seus seios vão sair do meio da renda. Mesmo na penumbra percebo suas aréolas rosadas, seus seios brancos, seus mamilos pontudos e eretos. Aqueles seios grandes que parecem flutuar abaixo dela.

— Ufff! — Olho para ela como um idiota e penso: ‘Que mulher linda! E ela é toda minha, só minha. Não é de Nacho, e já faz tempo que não é do papai. Mamãe é minha, só minha!’

E agora não é hora de contar à mamãe tudo o que se passa na minha cabeça. Eu também ouvi tudo o que ela conversou com Nacho, e agora sei que, de alguma forma, no passado ela caiu na armadilha dele e que agora ele a está assediando por isso. Não é hora de exigir nada. Não agora, depois, agora que o estresse que quase me matou passou, eu só quero amar minha linda e maravilhosa mãe.

— Olha, querido — mamãe me diz quando finalmente chega à beira da cama, ajoelhando-se para que sua boca vermelha e úmida fique no mesmo nível da minha. Sua fragrância é deliciosa. — Não sei exatamente o que aconteceu com você, meu amor, mas quero que nos concentremos agora neste momento, apenas em nós dois, apenas neste instante. Hoje, meu bebê, além de sua mãe, sou também sua mulher, e você, meu lindo filho, além de meu filho amado, é também meu homem. O que acontecerá depois, Deus dirá.

— Eu te amo, mãe, como nunca amei nem amarei ninguém na minha vida, nenhuma outra mulher! — digo a ela num sussurro. — Eu quero você toda pra mim, mamãe!

Ela fecha os olhos. Passa as mãos para cima e para baixo nas minhas costas, me puxando para ela. Ela aproxima a ponta do seu narizinho do meu, deixando nossos lábios a milímetros de distância. Eu sinto sua respiração. O cheiro dela de mãe lasciva, tarada e faminta penetrando em cada poro meu.

— Eu também te amo, meu filho, você não faz ideia do quanto. — Mamãe sussurra com seus lábios a milímetros dos meus. — E eu sou toda sua meu amor, a mamãe é só sua.

— Mãe... — Engasgo, com vontade de chorar.

— Você trancou a porta, querido? — ela me pergunta, roçando seus lábios carnudos contra os meus.

— Sim, mamãe… — digo, mal prendendo a respiração.

— Amasse minhas nádegas, meu amor — ela me implora — esfregue seu pau na minha buceta. Cole seu peito no meu! Quero sentir seu corpo contra meus mamilos, meu amor, esses mamilos que te amamentaram quando você era meu bebê!

— Eu ainda sou seu bebê, mamãe?

— Não, querido, hoje você não é meu bebê. Você é meu filho, sim, mas também é meu homem.

Ela emite seus sussurros e gemidos na minha boca entreaberta. Meu pau está muito duro e eu o esfrego contra sua calcinha.

— Me beija, meu menino travesso, beija a boca da mamãe!

Fecho os olhos e deixo a língua da minha mãe entrar na minha boca e encontrar a minha língua molhada. Lá, as duas se acariciam, sentindo a sensação gostosa e a respiração febril. O calor da boca dela e da minha despertam as células do meu corpo. Minhas mãos seguram suas pernas, cobertas por suas meias de seda, e com meus dedos as aperto, as acaricio, e então minhas mãos sobem até que seguro suas coxas, depois seus quadris largos, e finalmente encontro meu caminho para suas tremendas nádegas, que amasso com desejo carnal.

— ~Huuuum! — mamãe suspira enquanto nos beijamos.

O cabelo dela balança em cada movimento lento. Nosso beijo é lento do jeito que gostamos, mas muito molhado. Enquanto aperto e acaricio as nádegas de mamãe, ela empurra a virilha contra minha protuberância. Ela quer sentir a dureza do filho em seu púbis, em sua buceta.

— Sim, mamãe, assim! — Eu digo no meio do nosso beijo molhado. — Eu te amo.

Nossas línguas deslizam, fazendo-nos arrepiar. O batom dela agora está na minha boca. Seus seios fartos ainda estão escondidos sob seu sutiã de renda transparente e minúsculo, mas já consigo sentir a dureza de seus mamilos através da minha blusa. Meus dedos continuam a se enterrar na carne de sua bunda protuberante e suculenta, que ela balança com luxúria.

— ~Hummm! — Mamãe geme. — Eu te amo mais, meu príncipe.

De vez em quando deslizo meus dedos entre suas duas nádegas apertadas. Eu agarro e estico habilmente o elástico da calcinha dela, depois o solto novamente, deixando-o se enterrar entre suas nádegas.

— ~Hnnnm! — mamãe suspira e eu deliro imaginando o elástico sendo lentamente devorado por sua bunda enorme.

Mamãe coloca as mãos nas minhas costas, por baixo da blusa, e me arranha gentilmente, depois com força. Sinto suas unhas me causando arrepios na espinha.

‘Porra!’

Ela é tão macia e suave que me mata de prazer. Mamãe sobe as pontas das unhas até a parte de trás do meu pescoço e, de lá, as desce pelas minhas costas até a minha cintura. E eu suspiro, excitado, com as pernas fracas e arrepios por todo o corpo.

— Vamos, filho, fique nu — ela me pede, afastando-se da minha boca.

Dói ter que parar de apertar a bunda dela, mas é necessário usar as mãos para desabotoar minha camisa.

Mamãe, ansiosa, com fervor, cheia de ansiedade, me ajuda a desabotoar o cinto e depois faz o mesmo com a calça.

— Oh, querido — ela diz, sentando-se e apoiando a bunda nas panturrilhas — alguém está realmente duro aqui dentro, e ele está ansioso para sair.

Ela toca minha protuberância suavemente. Amassa, esfrega com as unhas e depois toca nos elásticos da minha cueca.

— Sim, mamãe, é assim que você me deixa, a culpa é sua. Agora você tem que lidar com isso.

— A mamãe lida, meu amor. — ela diz com um sorriso travesso. — Você quer que a mamãe chupe ele todinho?

— S... ~Hoooooh! — Antes que eu possa lhe dar uma resposta convincente, mamãe tira meu pênis da cueca e passa lentamente sua língua por minha glande sensível, que já está pingando.

— Você quer, meu amor, quer sentir a boca da mamãe?

Tiro as calças com os pés, primeiro um e depois o outro, tiro os sapatos, tentando fazer o mesmo com as meias.

— Sim, mamãe, chupa, por favor, chupa logo!

Não há nada mais mórbido do que sua mãe estar de quatro na cama, na sua frente, com seu pau nas mãos, seus olhos azuis olhando para você lascivamente, e com a língua de fora, faminta, apoiando a cabeça do seu pau. Seus seios pendem gloriosamente de seu peito, com a elasticidade e a dureza de seus mamilos claramente visíveis através de seu sutiã.

E então ela faz isso. Primeiro ela passa sua língua quente, macia e molhada por todo o meu pau, da base a cabeça, como se estivesse provando o picolé mais delicioso do mundo, depois envolve apenas a pontinha com seus lábios, e começa a engolir bem devagarinho.

Eu sinto seus lábios quentes e macios acolhendo toda minha glande. Quando toda glande está em sua boca, mamãe dá três longas e lentas mamadas nela, saboreando a cabeça do meu pau entrando e saindo de sua boca macia e delicada.

Sua saliva e meu pré-sêmen se juntam formando uma longa ponte. Mamãe olha para mim novamente. Querendo ver minha expressão agora que ela abre a boca e insere meu pau completamente, descendo com dificuldade até o fundo. Ela abraça minha cintura e seu delicado nariz encosta em minha pélvis.

— ~Ohhhhhhhh.... — Eu tremo, suspiro. E ela crava as unhas nas minhas nádegas.

Mamãe começa a chupar, eu enterro meus dedos em seus cabelos loiros na altura da nuca. Ela sobe até a ponta, quase saindo, e desce tudo até a base, o barulho molhado, bem babadinho, seus olhos azuis, sua expressão de safada e sua boca engolindo todo o meu pau, me deixa alucinando de prazer. Sua língua esfrega minha glande, meu membro, as veias inchadas, cada pedacinho que ela consegue encontrar. Seguro o cabelo dela, empurro minha cintura, e sinto minha glande tocar bem fundo na garganta da mamãe.

— ~Ohhhhhh... — Eu deliro com essa sensação, e mamãe continua, sua boca vai da base a ponta várias vezes, emitindo muitos barulhos sensuais e depravados, sem nenhum pudor ou vergonha.

Quando seguro a cabeça dela com o meu pau todo em sua garganta, mamãe se engasga, dá vários tapinhas na minha cintura me pedindo para soltar. Eu solto e mamãe puxa a cabeça para trás tirando todo o meu pau da boca, ela respira fundo e um linha de baba conecta sua boca ao meu pau, em uma visão erótica e mórbida que me faz tremer.

Ela sorri para mim com os olhos marejados e volta a engolir tudo de novo, descendo até encostar o seu nariz na minha pélvis. Ela faz isso majestosamente, como se quisesse me fazer derreter em sua boca. Ela crava as unhas na minha bunda novamente e eu seguro sua cabeça de novo na minha pélvis. Meu pênis desaparece completamente, e mamãe o saboreia e aguenta o máximo que pode.

A mudança de sensação da macies dos seus lábios e língua para a resistência da sua garganta quente e molhada enquanto o meu pau abre caminho, me deixa viciado.

Eu fico na ponta dos pés, delirando com a sensação gostosa da boca da mamãe engolindo o meu pau inteiro.

Eu aumento um pouco a velocidade olhando a expressão lasciva de mamãe, e ela não reclama, não pede para parar, ela aceita o que estou fazendo com ela, e eu literalmente começo a foder a boca dela. Ver seu rostinho delicado com a boca envolta do meu pau e seus lindos olhos azuis me olhando enquanto eu meto sem pudor a olhando, me erotiza ainda mais.

Meu pau desaparece e aparece na boca da mamãe, sua respiração, seus gemidos abafados, nasalados, e o barulho molhado, erótico, vulgar e depravado continuam soando sem parar enquanto nós dois deliramos com o que estamos fazendo.

Quando ela fica sem fôlego e a saliva se acumula em sua boca novamente, ela tira a boca e, com a língua para fora, ela se inclina um pouco mais e lambe meus testículos.

— Ohhhhh, mamãe!

Ela coloca um testículo na boca e eu estremeço da cabeça aos pés.

— Ooooooh!

Ela retira esse testículo e agora coloca o outro na boca. Suas unhas acariciam minhas pernas. Sua respiração é pesada, curta. É alucinante ver mamãe chupando minhas bolas com meu pau latejando apoiado em cima do seu rosto.

Conforme ela muda de testículo ou mexe o rosto, o meu pau se esfrega por todo o seu rostinho lindo e delicado. Isso me alucina, me erotiza, nunca imaginei que iria esfregar o meu pau descaradamente no rostinho da minha mãe assim.

— Espera! — Eu suspiro, estremecendo. — Eu não vou aguentar, mãe!

Ela se afasta um pouco, olha para mim, travessa, e diz:

— É a sua vez meu amor... dá aquele beijinho gostoso na buceta da mamãe?

Quando termino de me despir completamente, mamãe se levanta. De repente, sinto seus mamilos esmagando minhas costas e sua mão masturbando meu pênis e meus testículos.

— Ufff! Mamãe!

A sensação de ter seus seios grandes e macios nas minhas costas e seus mamilos duros e quentes afundando na minha pele me deixa louco. Além disso, ela me masturba enquanto beija meu pescoço.

— Eu te amo, Ernesto, eu te amo muito, meu filho!

— Eu te amo mais, mãe, muito mais!

Mamãe para. Eu me viro para ela e nos beijamos novamente, agora mais apaixonadamente do que antes. Com seus saltos, mamãe agora é tão alta quanto eu. Mamãe não largou meu pau nem por um segundo, ela gentilmente puxa e empurra, de novo e de novo. Também agarrei sua bunda enorme, que apertei com verdadeira ansiedade.

— Você quer que eu chupe sua buceta, mamãe?

— Não, meu filho, mudei de ideia. Eu quero você dentro de mim, meu amor, eu quero sentir você, o seu amor, o seu desejo, o seu fervor. Eu quero que você me possua e me devore, Ernesto.

— O que você quiser, minha rainha.

Deitei mamãe na cama, e ela engatinhou até a cabeceira, onde colocou dois travesseiros sob as costas para se manter mais ereta.

— Me fode de calcinha, querido — ela me pede. — Puxa ela pro lado e fode a mamãe assim.

Mamãe me olha com luxúria. Percebo fogo em seus olhos. Seu gesto safado e sem pudor me excita muito.

Com saltos, sutiã, meias e ligas, mamãe abre as pernas, me mostrando sua calcinha encharcada.

Agora sou eu quem fica de joelhos na cama enorme e rasteja lentamente em direção a ela. Quando olho para cima, percebo que ela tirou um dos seios, o direito.

Puta merda!

Com um peito de fora e o outro escondido, minhas visões são terrivelmente brutais. Ela mesma não consegue sequer segurar um único seio com as duas mãos; Mesmo assim, ela o levanta, aproxima o mamilo duro e ereto da boca e, com os dentes, morde o mamilo, depois tira e o lambe. Ela move a bunda entre os lençóis e começa a gemer de dor e prazer.

Quando a alcanço, mamãe solta o seio e ele balança. Eu me jogo em cima dela. Pego o peito dela na minha boca e chupo, enquanto a agarro pelos quadris e a posiciono até meu pau encontrar sua virilha. Soltei seu peito e procurei sua fenda. Movi a calcinha dela para o lado, descobrindo sua entradinha tremendamente úmida e quente e posicionei o meu pau.

— Vou colocar, mãe!

Sinto uma lufada de ar frio atingir minhas costas enquanto enfio meu pau profundamente na buceta da mamãe. Ela suspira alto, “~Hnnnnnm”, franze a sobrancelha, mostra a língua com uma expressão vulgar enquanto geme me olhando nos olhos, “~Ahnnnnm”, e eu a beijo apaixonadamente, cheio de desejo lascivo.

Aprendi que mamãe gosta que eu mexa os quadris ondulando enquanto misturo seus caldos com meu pau dentro da buceta dela. E eu faço exatamente isso. Coloco meu pau dentro dela e faço com cuidado, calma e lentamente, enquanto movo meus quadris ondulando para penetrá-la.

Com nossas bocas coladas, deito em cima dela e empurro meu membro para dentro e para fora da sua buceta. Mamãe está tão molhada, tão safadamente molhada, que isso só me deixa mais duro. O barulho molhado do meu pau entrando e saindo me deixa fervendo de prazer.

A sensação da buceta da mamãe me apertando enquanto eu meto lentamente deixa todo o meu corpo tenso.

— ~Hnnnnnm... — Mamãe geme no meu ouvido, crava as unhas nas minhas costas e eu aproveito para beijar o seu lindo pescoço delicado enquanto continuo empurrando o meu pau todo até o fim uma vez após a outra.

— ~Aiiii, meu amorrr... — Mamãe geme. — Que delicia, filho.

Eu apoio minhas duas mãos na cama e começo a meter um pouco mais forte, sempre fazendo questão de empurrar o meu pau todo até o fundo, pressionando ele todo dentro dela.

— ~Ahnnnm

Cada gemido de mamãe me deixa ainda mais motivado a continuar, eu olho para ela e me perco eu sua expressão safada, delicada, com a boca meio aberta, gemendo a cada investida minha.

Eu a beijo e ela retribui absorvendo meus lábios, roçando a língua na minha.

Quando nos separamos e eu começo a estocar mais forte e rápido, fazendo os primeiros “PLOC” ressoarem no ambiente, mamãe geme ainda mais empolgada e excitada.

— ~Ahnnnm

Eu seguro os dois peitos dela, aperto, sinto a macies da sua pele, os mamilos duros, e estoco meu pau ainda mais rápido.

— Meu---amorrr... que delícia! — Mamãe ofega na minha boca, me puxando para um beijo apaixonado.

— Me faça de puta, meu amor! — ela me pede, quando separamos nossas bocas.

Eu me afasto e observo enquanto mamãe fica de quatro. O espelho ao nosso lado me permite ver como seus dois seios ficam pendurados. Um deles nu e a outro coberto pelo sutiã.

Dessa forma, de quatro, a bunda da mamãe parece maior. O frio que volta a atacar minhas costas não me impede de ver seu lindo ânus rosa, fechadinho, intocado. E eu sei que um dia ele será meu.

Enquanto isso, pego meu pau e o trago para perto de sua pequena fenda. Primeiro sinto sua umidade com minha mão e verifico que mamãe está inundada enquanto provoco sua buceta.

— ~Hnnnnm... ~Aiii, meu amor... Porque você sempre me deixa assim...

— Assim como, mamãe?

— Assim... louca... querendo o seu pau, querendo sentir você me possuindo!

Eu fico louco ouvindo isso e enterro o meu pau todo dentro dela de uma vez.

— ~AHNNNNNNM — Mamãe se contorcer de prazer e eu ofego com a sensação de abrir a buceta dela toda de uma vez.

Eu puxo meu pau para trás devagarinho, e nós dois gememos um: “~Hnnnnm” com a sensação devastadora que nos consome.

Eu começo a inserir meu pau dentro de sua buceta rosa e quente mais uma vez, cujos lábios inferiores parecem inchados, raspados e avermelhados. Meu pau foi abrindo caminho, esticando a pequena fenda da minha mãe até ficar completamente enterrado dentro dela mais uma vez.

~Ohhhhh

~Ahnnnnnm

Nós dois gememos com a sensação. A buceta de mamãe contrai e aperta meu pau, e não sei se ela faz de propósito, mas eu amo cada segundo disso.

— Mete, filho! Mete na mamãe! Mete com força!

— Sim, mãe!

Barulhos de respingos e “Ploc” começaram a soar pela cabana.

— ~Aiiiiiiiiii, meu amorrr, ~Ahnnnnnnm!

— Você aperta tão bem, mamãe, você me deixa louco!

— Me bate, meu amor, bate na mamãe!

E com as palmas das mãos estendidas ouso dar um tapa em suas nádegas, que tremem a cada investida.

~Tap.

— ~Aiiiiiiiiii! ~HnnNNNm! — ela grita.

Entre o calor na minha pélvis e o frio batendo nas minhas costas, minha respiração ofegante aumenta.

— ~Ahnnnm! Que delícia fiiiiiiiilho, continua.... ~Ahnnnm!

Eu dei outro tapão “~TAP!”, e vi a bunda da mamãe ondular e ficar vermelha com a marca da minha mão.

— ~Aiiiii, meu amorrrr... Eu estou derretennndo, filho... ~AHnnnnm...

Os choques das minhas bolas e pernas contra a bunda e as coxas da mamãe lembram um concerto de aplausos, onde os protagonistas são dois amantes pervertidos que se entregam ao prazer do sexo e do erotismo.

Eu fiquei tão empolgado que apertei a cintura da minha mãe com força e comecei a estocar com tudo.

“PLOC, PLOC, PLOC, PLOC”

— ~AHnnnnnnm...

Eu amo ver mamãe assim, balançando pra frente a cada estocada forte que eu dou, amo ouvir seus gemidos, e amo ver a forma como ela joga a bunda pra trás aumentando a força do nosso encontro voraz.

Quando eu me empolguei de verdade, estocando com toda a velocidade e força que eu tenho... De repente, mamãe deita-se de bruços na cama, escapando do meu pau. Ela se vira com uma expressão safada, sorrindo, fica de frente para mim e me pede para mudar de posição.

— Aqui, meu amor, senta na beirada da cama e deixa a mamãe montar, eu quero sentar no seu pau, assim a gente consegue ficar mais em contato, cara a cara.

— Como você quiser, mamãe, faremos o que você quiser!

Sento-me na beirada da cama com o pau muito duro. Pressiono meus pés contra o chão frio e espero mamãe se posicionar sobre mim. Afasto um pouco mais as pernas para que mamãe possa me montar. Primeiro, ela coloca uma perna para um lado e depois a outra. Ela ainda está de pé, com seus enormes melões rosas apontando para meu rosto. Por fim, o segundo seio foi retirado do sutiã, enorme, glorioso, branquinho, macio.

— Senta, mãe, senta no meu pau.

Aproveito a altura dos seios dela para morder um mamilo e depois o com outro. — ~Aiiiiii, que delícia, filho — mamãe suspira. Por fim, ela agarra meu pau com as mãos e o guia lentamente até a abertura de sua buceta quente e encharcada.

— Afunda, minha mamãe linda e tarada, afunda no meu pau, no pau do seu filho.

— ~Hnnnnm... — Mamãe geme com minha fala e rebola a buceta na cabeça do meu pau, me deixando elétrico.

Minha glande sente a umidade dos seus lábios inferiores, e mamãe esfrega a cabeça do meu pênis por vários segundos em suas dobras crescentes, aquosas e viscosas, e diante da minha necessidade de penetrá-la, faço um apelo ansioso: — Senta, mamãe... por favor, não aguento mais, estou ficando louco.

Mamãe sabendo que ela me deixou alucinado, finalmente deixa sua buceta engolir o meu pau inteiro, ao mesmo tempo em que me dá um beijo lento, sensual e sedutor, enterrando seus mamilos muito duros contra meu peito.

— ~Hnnm! — nós dois gememos nos beijando.

E assim, abraçados, com as mãos acariciando nossas costas, esfregando nossos corpos, mamãe começa a subir e descer no meu pau.

Ela faz isso devagar, engolindo tudo através da sua boceta molhada, então, aos poucos, ela vai tirando. Quando a ponta está roçando a saída da sua pequena fenda, mamãe dança em cima, rebolando, contraindo e soltando, contraindo e soltando, molhando a cabeça do meu pau e me deixando louco, é como se ela estivesse mamando a cabeça do meu pau com a buceta.

Eu nunca tinha sentido nada assim, e não posso deixar de gemer um: “~Hnnnm” enquanto beijo mamãe, e isso parece deixá-la ainda mais motivada em me agradar, em me deixar ainda mais alucinado.

Mamãe senta com força novamente, batendo sua bunda grande contra minhas pernas, “PLOC”, sobe e senta com força de novo, “PLOC”, e de novo “PLOC”.

Ela começa a aumentar a velocidade, subindo e sentando com violência.

O “Ploc” é alto, e a sensação de ter o pau engolido todo de uma vez, alucinante.

— Porra, mamãe, caralho, você faz isso tão bem! Que delícia!

— Você gosta, meu amor, você gosta quando a mamãe faz assim?

— Gosto muito, mãe! Eu amo! Eu amo ver você sentando no meu pau! Você é muito gostosa, e quando você senta assim... ~Ohhh... Que tesão!

Eu desço minhas mãos para sua bunda, acompanhando suas sentadas enquanto aperto e abro suas nádegas deliciosas.

Nossas carícias continuam. Nós nos beijamos novamente e mamãe continua a cavalgar. Às vezes são lentas e suaves, e de repente são rápidas e obscenas com barulhos altos a cada sentada.

— Eu te amo, mãe, eu te amo loucamente, nunca me deixe, mamãe, por favor.

— Eu te amo mais, meu bebê, muito mais! A mamãe nunca vai deixar você, meu príncipe, eu prometo, você é minha vida. — Ela me enche de beijos enquanto senta violentamente no meu pau. — Eu sou sua, meu filho! A mamãe é só sua!

— ~Ahnnnnnnnm — Ela geme alto, e nós voltamos a nos beijar, nossas línguas se esfregam novamente e sua buceta está colada no meu corpo, com o meu o pau completamente engolido dentro dela.

O que mais gosto da cavalgada da mamãe são os movimentos oscilantes que ela faz de vez em quando, principalmente quando finge tirar todo o meu pau para fora, mas deixa a cabeça dentro. É quando mamãe levantando a bunda, balança, esfregando minha glande delicadamente, apertando e soltando, mamando meu pau com a buceta, até devorar meu pau inteiro novamente com uma sentada forte.

Toda vez que ela faz isso, eu deliro de prazer.

— Isso, mamãe, senta! Me bata até a morte com essa bunda gostosa! Com essa bunda enorme! Senta no meu pau, mamãe, senta com força no pau do seu filho!

— ~AHNNNNNM

Parece que minha fala provocou ainda mais mamãe, ela gemeu alto e começou a sentar com muita força.

No começo pensei que não conseguiríamos transar nessa posição. Entre outras coisas, porque a bunda da mamãe é pesada de tão grande. Além disso, não tenho um pênis de um metro de comprimento. Eu pensei que isso me destruiria completamente. É uma sorte que seja ela quem esteja comandando as sentadas, uma após o outra.

Ela literalmente assume o controle dessa tremenda e erótica foda, e começa a sentar com violência, fazendo os barulhos obscenos soarem um após o outro, sem pausa, sem descanso.

“Ploc, Ploc, Ploc, Ploc”

— AHNNNNNNNNM! — Mamãe grita, quando aperto suas nádegas com mais força, uma em cada mão.

E aqui estamos nós, cara a cara, língua com língua, boca com boca, seus peitos enterrados contra meus peitorais, sua bunda quicando contra minhas coxas e meu pau sendo devorado dentro de sua boceta uma vez após a outra.

E ela pulando, e pulando, e pulando e eu não aguento mais.

— Vou go---zar, mãe, vou gozarrr!

— Inunda-me com seu leite, meu filho, inunda todo o ventre da mamãe com o seu leite, meu amor!

— ~Ohhhhhhhhh! — grito.

— Sim! Filho, assim! Goza tudo dentro da mamãe. ~Ahnnnnnnnm

Eu finalmente explodo dentro da buceta dela, e ela não para de pular.

A cada sentada sinto o meu pau se contorcendo e jorrando tudo o que tem dentro dela.

— ~AHNNNNNM.... Que delícia, meu filho, que deliiiiiiicia.... — mamãe geme alto, sentando com desespero no meu pau.

— ~Ohhhhhhhhh... — Eu estou alucinando sentindo a buceta dela subindo e descendo assim, sem parar, com força e velocidade.

Quando termino de gozar, eu me jogo de costas na cama, ofegante, e mamãe com o meu pau todo dentro dela e com as duas mãos no meu peito, rebola sedutoramente sentada no meu pau enquanto sorri me olhando acabado na cama.

Eu ofego a olhando. — Ainda estou duro! — Me justifico.

Mamãe sorri ainda mais e se inclina, deitando-se em cima de mim, esmagando os seios no meu peito. Nós dois nos abraçamos, e eu segurando seu corpo voluptuoso adornado com aquela lingerie erótica, a beijo, mamãe corresponde prontamente, com um beijo lento, sensual, do jeito que ela gosta, bem devagar para podermos sentir todas as sensações de uma língua roçando na outra, de um lábio sendo beijado pelo outro, e enquanto nos beijamos sinto os jatos do meu próprio leite escorrendo da sua buceta e caindo em minhas bolas.

Nós ficamos um bom tempo assim, nos beijando, nos acariciando, sentindo o cheiro um do outro, o carinho um do outro, o amor que um tem pelo outro. Nenhuma palavra era necessária naquele momento, nenhuma jura de amor, apenas carinho, aconchego e cuidado.

Demos uma piscada mais longa, embora eu não ache que tenha sido por muito tempo, provavelmente alguns instantes.

— Que frio — digo eu.

Mamãe está ao meu lado, me olhando com carinho, com seus peitos grandes de fora e eu com meu pênis meia bomba que em algum momento saiu de dentro dela. Sento-me para ver por onde entra o frio, e então mamãe me diz:

— Eu vi você se escondendo atrás do pinheiro, meu amor — ela me diz de repente — enquanto eu conversava com Nacho.

— Sério? — Respondo espantado, olhando-a nos olhos.

— Eu não aguentava mais esconder isso de você, meu filho. — Ela desviar o olhar, triste. — Agora você sabe o que aconteceu... entre Nacho e eu.

— Não totalmente, mãe. Então, agora que você tocou no assunto, quero que me conte tudo, por favor, para que eu possa entender isso direito. Quero que você me conte o que aconteceu entre você e Nacho e como você caiu na armadilha dele, não importa o quão puta você tenha sido. Eu juro que vou entender.

Mal percebi que fui muito abrupto com meu pedido e a maneira com que falei. Mas mamãe assentiu, relutante.

— Eu não quero contar, meu amor... — Ela suspira, me olhando. — Mas se isso for muito importante para você... Eu... Eu conto.

Estava bem frio dentro da cabana, foi quando percebi que a lufada de ar que congelava nossos corpos vinha da única janela que dava para fora. E uma sombra está atrás dela. Meu coração para, meus olhos se arregalam. E eu não consigo acreditar no que está acontecendo.

— QUEM ESTÁ AÍ?! — grito de repente, assustado.

— Meu Deus! — Mamãe grita, assustada, cobrindo-se com os lençóis.

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia: 11/02 às 20h.

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Comentários

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gosto muito do conto, fico triste, pq não vejo comentários de outros autores aqui da casa q também são bons, como o zodíaco q também ta me deixando agoniado, e se tiver um autor q comentou aqui me perdoa, pq aínda não o conheço.

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Eu acho que é a Lucy, me deu uma agonia no início do conto, achando que o Suegey estava com Nacho.

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Eu raramente comento em algum conto, mas eu tenho que dizer, que PRIMOR!

O que esse conto está mexendo comigo não é brincadeira.

Sugey parece muito apaixonada, muito amorosa, ela é incrível, mas ela ficar toda hora falando que é só do filho, que é dele, me acende um alerta, por que ela precisa ficar reafirmando isso toda hora?

Tudo bem que Tito é inseguro, mas ela poderia reverter isso com atitudes já que é mais experiente, o fato dela ficar reafirmando toda hora que é só dele, está me deixando bem preocupada, estou achando que as coisas com esse Nacho podem ser muito mais complicadas do que estamos imaginando.

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Eu não tinha pensado por esse lado...

Eu acho que ela fica reafirmando porque ela realmente ama demais o filho e quer passar essa confiança para ele, como ela não sabe como, ela deixa bem claro que é dele.

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Ela talvez fale até mesmo pq nem ela acredite que chegou ao ponto de dizer o quanto o ama não só como filho, mas como mulher, esse sentimento tbm é algo novo pra ela, a cada momento juntos, ela não só se vislumbra como se apaixona cada vez mais, é muito normal, vc repetir isso pra mulher ou homem que ama de todo coração acima de tudo de todos.

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Porra que bosta de conto, o autor é muito detalhista e ainda por cima tem muito suspense, esse moleque também muito frouxo, (respondendo um comentário quem tem 3 anos e defesa pessoal, em uma briga já faz um estrago no oponente) só que ele ainda é muito besta e infantil agora quem aparece na janela minha opinião é a irmã dele, só que pra mim eu acho que fico pôr aqui não pretendo mais acompanhar esse história problemática

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Você é maluco, meu neto!

Essa geração está cada vez mais precoce, tudo homem carro de corrida, faz de 0 à 100 em 7 segundos.

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Eu bato palmas pra vc de pé se realmente vc não continuar lendo, se vc fizer isso, tem todo meu respeito,

Pq é ridículo, pessoas vir a um determinado conto ficar lendo, e sempre criticando negativamente, eu quando não Curto uma história, eu paro de lê e comentar, mas o que mais vemos nesse site, são pessoas criticando pesadamente o autor, muitas vezes ofendendo, e em todos os episódios acaba se repetindo,

Pena vc perder o interesse na história, mas caso vc o faça o que diz, demonstra que vc é uma pessoa de princípios 👏👏👏👏

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Quem será que estava na olhando pela janela ?

Será que era a Lucy,a Elvira,primo,o marido da Elvira ou o próprio Nacho?

E na cabana do Nacho,quem estava lá ? Será a Elvira fantasiada de Sugey?

O era a Sugey? Poderia ser ela afinal enquanto o Tito fugia e ficou se lamentando no gramado,dava tempo delas chegar até a cabana dela e enganar o besta do filho dela.

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Acho que não dava tempo, ele ficou pouco tempo trocando mensagem com ela, mas realmente, pode ser que seja mesmo a própria mãe dele, apesar de eu achar essa possibilidade muito pequena, quase impossível.

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É pensando bem,poderia não ser a Sugey mesmo,pois o Nacho contaria que o filho estava olhando na janela,só para ver a cara de pânico dela.

E depois como ela iria encarar o filho nos olhos,sabendo ou não que o filho viu ela.

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Caceta, quem era a loira que estava chupando o Nacho? Puta raiva, achava que o Tito ia entrar lá e meter o muay thai no FDP, mesmo se fosse para apanhar.

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Provavelmente ele ia apanhar, esses 3 anos de MuayThai dele na infância não vai servir muito contra Nacho que é mais alto e mais forte.

E quem estava na cabana era Elvira com peruca loira, a mesma que ela usou com Tito para fingir ser a mãe dele.

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Mãe dele chupou o cara na cabana e veio fuder com ele

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Não tem como ela ter feito isso, não daria tempo!

Quem está com Nacho é Elvira.

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PORRA! Tomar no cu desse TITO por não ver essa desgraça direito! Fiquei com o coração fodido pensando que era a mãe dele até ele chegar na cabana e encontrar ela lá, esperando por ele.

DITO ISSO, CAPÍTULO FENOMENAL!

Sugey é um absurdo de mulher, ela nunca decepciona, PQP.

Agora o que me pega legal é o fato dela não querer contar sobre o envolvimento dela com Nacho, mesmo que ela pareça que vá contar agora.

Por que será que ela reluta tanto em contar? Será que é porque tem mais caroço nesse angu, ou é porque o envolvimento foi muito sério?

Espero que a pessoa que está vendo eles não seja Nacho! Se for, eles estão fudidos e a gente também!kkk

Estou mais disposto a acreditar que é a irmã dele, ele avisou para ela que Nacho está no local, e ela pode ter ficado preocupada com ele e com a mãe, e ido verificar.

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Cara, não tem como culpar o Tito por não ter reconhecido a Euvira, essa mulher é o capeta em forma de gente kkkk,

Agora, tbm acho que seja a Lucy, e se for realmente, aí, acho que não tem como escapar de um futuro trial uhuuu,

E com relação a Sugey não querer contar, acho que consigo entender, deve ser por vergonha cara, uma mulher casada ter que se sujeitar a estar com um homem fora do casamento, por causa de um marido bosta que deixa a desejar, ela jamais poderia imaginar que um dia fosse se entregar e viver momentos tão sublimes com seu filho,

Até agora na minha opinião, essa mulher está perfeita em todos os sentidos,

E se for pro Tito saber e querer fazer alguma cobrança, é melhor não saber,

A mulher tem feito muito mais do que se quer ele sonhou,

Ela é extremamente carinhosa como mãe e mulher, e extremamente calorosa, safada, uma verdadeira puta na cama,

O que mais um homem busca?

Nada, ela é simplesmente PERFEITA!!

🌟🌟🌟 É muito pouco pra mais um episódio ESPETACULAR!!

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To achando que seja a Sugey no quarto do Nacho,lembre-se que ele zombou dela por se fazer de dama recatada.

E daria tempo dela ir parra a cabana,enquanto o Tito estava chorando no gramado.

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Na realidade ele zombou da mulher que estava com ele,fazendo ela engolir todo seu pau.

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Meu caro, vc não percebeu que foi uma armação da Euvira com o Nacho, a mulher queria se vingar, a única coisa que ela não esperava, é que e provavelmente não sabe, é que os dois já estão envolvidos, o bolo que ela tomou, foi pq o Tito estava com a mulher amada, e não uma xerox vagabunda com uma peruca fajuta,

Lógico que não daria tempo dela largar o Nacho e correr pra cabana e se preparar,

Os espaços de tempo foram muito rápido, e a Sugey não é tão maquiavélica como a Euvira, essa mulher além de uma Deusa, é um anjo kkkk

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perfeita é pouco kkkk, q mulher, e o perfil era dela mesmo, pra mim não era ela com o Nacho, Sugey está apaixonada pelo filho, se for a irmã, ela também vai querer kkkk.

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Concordo com vocês, também acho que é Lucy, agora a questão é como ela vai reagir a tudo isso. Ela é muito apegada ao pai, por mais que ela esteja demonstrando interesse no irmão eu não sei se ela vai aceitar tão bem assim.

E mesmo que ela compreenda, será que ela vai querer competir com a mãe pela atenção do irmão? Porque já vimos que a relação delas não é muito boa.

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Acho que se for a Lucy,ela não vai reagir muito bem não,pois ela não suporta a mãe.

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Da mesma forma que a relação da irmã com o Tito mudou, nada impede dela ter a compreensão em relação a mãe, ainda mais pq a mãe não ficou no pé dela por causa do namorado na viagem, isso conta ponto e muito, a não ser que ela seja uma ingrata do carvalho, e fazendo isso ela não só prejudicaria a mãe como tbm ao irmão com quem está apegada agora,

Ela vai querer desfrutar tbm, vai por mim

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faço das suas palavras as minhas, ela vai aproveitar do irmão aínda.

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