Me Tornei o Homem das Famílias: O Segredo das Irmãs

Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 4154 palavras
Data: 08/02/2025 20:47:07

– Aaaaah, que cansaço… kkkkkk Esse dia sugou minha alma do corpo. Vou precisar de uma noite de sono.

Cheguei na minha cabana e capotei. Estava exausto – não queria nem saber quem tinha me espionado. Isso ficaria pra amanhã. Hoje, só precisava desligar totalmente.

Até que consegui dormir bem. De manhã, acordei com vozes me chamando do lado de fora da barraca:

– John: André, acorda! Vamos tomar café na frente do riacho!

– André: Ok, vou me arrumar e já tô indo.

– John: Beleza, parceiro!

– André: Ah, John… Onde posso tomar banho aqui?

– John: Lá em cima do morro tem uma casa com a administração do local. Tem banheiros, tomadas pra carregar celular e mais uns troços.

– André: Valeu, John!

A gente não tocou no assunto – Marina já me contou que ele curtia ver a mulher com outros homens, e pela cena que eu mesmo testemunhei… Mas conversar sobre isso? Nem fodendo.

Eu subi pra tomar banho. Lá em cima, Karla e Marina estavam debaixo da árvore – uma sentada como uma dama do século XIX, a outra de pernas abertas que nem caminhoneiro no postinho. Resolvi dar o susto:

– André: Buu!

– Marina: AI, PORRA! É um estuprador ou o Batman?! Vem logo, arromba meu cu e me mata de uma vez, seu psicopata! kkkkkk (ela deitou no chão e abriu as pernas, rindo igual hiena ) Cê é burro, Desde lá de baixo Dava pra ver você, desde o morro!

– Karla: Marina, pelamor de Deus… André, querido, você não foi lá muito discreto, mas tudo bem, kkkkk.

– André: Merda… Achei que desse esse ângulo vocês não me vissem!

– Marina: Ângulo nada, viado! Daqui a gente vê até a cor da cueca do John kkkkk Vaza, vai tomar seu banho que tá cheirando a porra seca!

– André: Beleza, tô indo…

– Marina: Quer que eu te ensaboe as costas, gato? De quebra lambo seu reguinho…

– Karla: Marina, respeite o espaço do André. E, por favor, resguarde sua… entusiasmo.

– Marina: TÁ BOM, IRMÃZINHA ENFADONHA! Vou parar antes que você me enfie a Bíblia no cu! (revirou os olhos e cravou o olhar na irmã) Agora fala: como que aquela tristeza da Verônica afundou na fossa e você nem piscou?

Fiquei parado – não por educação, mas porque a Marina tava sem calcinha e eu não sabia pra onde olhar.

– Karla: Eu percebi, Marina. Mas meu marido acha que é uma fase… Ele não quer ”alarmes” na família.

– Marina: SEU MERDINHA ENCOLHIDO FALA PRA VOCÊ NÃO FAZER NADA E VOCÊ OBEDECE?! VOCÊ É MÃE OU EMPREGADA DELE, PORRA?!

– Karla: Ele é meu marido. A submissão é um dever, Marina. Não é como se você entendesse… Você só sabe quebrar, nunca construir.

– Marina: Construir O QUÊ?! UMA FAMÍLIA DE MENTIRINHA PRA ENCHER O CU DE DINHEIRO?! VAI PRO INFERNO, IRMÃ!

– Karla: Desculpe, André… Às vezes esqueço que algumas feridas não cicatrizam com discursos.

– Marina: Você se acha superior, Karla? Olha só sua família! Sua filha tá afundada na depressão, seu maridinho só pensa em status e em lamber bota de chefe! Agora olha a minha família que você julga ‘errada’: meu marido me AMA, minha filha tá um brinco, e eu tô FELIZ! Já você… Teve que implorar pra ele vir aqui como uma vadia mendigando ajuda! Isso é vida, irmã?!

– Karla: Não concordo com todas as decisões dele, mas ele é meu marido. O que você quer que eu faça? Traí-lo como você faz com o seu ‘marido perfeito’? Se é tão feliz, por que precisa de outros homens? (a voz tremia de raiva contida) Acha que não notei os olhares entre você e o André? Já fez sexo com ele, não é? Sua vida é IMUNDA!

– André: Eu… Eu…

– Marina: FIZ SIM, PORRA! DEI PRA ELE ATÉ FICAR COM A XOTA EM CARNE VIVA! E não foi traição, não! Meu marido VIU TUDO e bateu palma! Minha vida pode ser fudida, mas não é uma MENTIRA perfumada que nem a sua! (ela avançou pra Karla, o dedo apontando pro seu rosto) Você notou os olhares, mas e o do SEU MARIDO na minha BUNDA? Isso aí também não viu, né?

– Karla: Olha só sua… Ah, não vale a pena… (ela deu meia-volta, mas Marina a puxou pelo braço)

– Marina: VAMOS, MANA! SOLTA O VENENO! Você sabe porque seu príncipe encantado topou vir pra cá… Ele me QUER! E você sabe DISSO desde que a gente tomou banho juntas e ele tava espiando pela fresta! Você é a EMPREGADA dele, não a mulher!

– Karla: CALA A BOCA! (pela primeira vez, ela gritou) Você é uma VAGABUNDA que só sabe falar MERDA e ARRUINAR tudo que toca! Nem sua filha te respeita!

– Marina: Pelo menos MINHA FILHA me AMA ! A SUA NEM TE OLHA NA CARA, IRMÃZINHA…

– Karla: Sim, ela está doente… Mas ao menos sabe que a mãe não é uma vadia que usa a buceta como bandeira pra tapar o buraco que tem no peito! Eu não precisei virar uma puta pra lidar com… com o que nos aconteceu… (a voz falhou)

– Marina: NÃO FALA SOBRE ISSO, PORRA! Já enterrei essa merda e não vou desenterrar nem pra te ferrar! (gritou, mas o rosto pálido traía o pânico)

– Karla: Enterrou onde, Marina? No cu de machos aleatórios? Você não superou nada… Só apodreceu! Por isso nunca te deixei perto dele…

– Marina: INJUSTA DO CARALHO! Naquele dia… Eu só fui tomar banho com você COMO SEMPRE! Não tive culpa se ele quis espiar… Você ficou com raiva DE MIM quando ele admitiu que queria ME VER pelada… Sua própria irmã… (as lágrimas rolavam) Depois de tudo que o marido da mamãe FEZ com a gente… Você me trocou por um HOMEM do jeito que ela trocou a gente!

Karla encolheu-se como se levasse um tapa. André fitava as duas, perdido numa guerra que não entendia

– Marina: Eu adorava ir na sua casa… Ouvir suas histórias de princesa… Mas você ME EXPULSOU como lixo só porque ele não tirava os olhos de mim! NUNCA dei moral pra ele… NUNCA!

– Karla: Ele disse que você não podia mais ir… Que isso atrapalhava a gente… Eu… Eu te amava, Marina… Mas a mãe ensinou que… (engasgou, a mão no pescoço)

– Marina: A mãe ensinou a GENTE a ser ESCRAVA de homem doente! Ela sabia, Karla! SABIA que ele entrava no nosso quarto… E não FEZ NADA! (o choro agora era convulsivo, as palavras saindo aos pedaços)

– Karla: Ela não sabia… (mentiu em um sussurro, os olhos fechados contra a verdade)

– Marina: SABIA, PORRA! Ele nem fechava a porta… Ela via o sangue no vestido… E nos mandava rezar o tersso.

– Karla: E o que adianta agora?! Olha a vida que você leva! Acha que isso não tem a ver com o que nos aconteceu ?! Eu fui influenciada, sim… Mas você também se afundou na lama! Seu sonho era ter uma família, ser dona de casa… Cuidar de flores! Olha pra você agora: transando com um pivete, irmão da namorada da SUA FILHA!

– Marina: E VOCÊ, DEIXANDO SUA FILHA APODRECER PRA AGradar SEU MACHO MANÍACO?! Isso é são, é?! (avançou pra Karla, o dedo quase furando o peito dela) Você prefere ser a cadela dele a ser minha irmã… Não se ama NEM UM POUQUINHO!

– Karla: Talvez… Mas prefiro isso a ser SUJA como você! Você nem sabe o que é amor!

– Marina: E VOCÊ VAI PROVOCAR A MORTE DA VERÔNICA, SUA BURRA DO CARALHO! Não conte comigo pra NADA! Você é igual a mãe: INÚTIL, COVARDE, UMA...

– André: CHEGA, PORRA! Já passei por dramas parecidos… Não tão podres quanto os de vocês, mas entendi o suficiente. Minha família quase acabou por segredos e irmãs teimosas que não souberam conversar. E TÁ ACONTECENDO DE NOVO!....

– Karla: Isso não tem a ver com você, André…

– André: CALA A BOCA! AGORA QUEM FALA AQUI SOU EU! Você sabe que tenho um filho… Mas não sabe que ele é fruto de INCESTO com minha prima. E não para por aí: transo com a MINHA MÃE, minha TIA, e até com a Lara, minha IRMÃ!

– Karla: Meu Deus… (levou as mãos à boca, o nojo e a compaixão brigando no rosto)

– André: Minha mãe roubou meu pai da minha tia na cama. Elas ficaram ANOS sem se gostar… Até que DECIDIRAM sentar e encarar a VERDADE NUA E CRUA. Não existe nada mais forte que família… Mas família que mente é câncer. ENTENDEM?! (a voz quebrou, as lágrimas ameaçando cair) Vão pra essa porra de sala AGORA e CONVERSEM! Botem TUDO pra fora! Se não… (olhou pra Marina, depois pra Karla) …vão acabar sozinhas e nenhum marido ou filho vai poder salvar vocês da dor que é perder alguém especial , igual a... só vão..

O silêncio caiu como um soco. Marina encostou na árvore, o batom manchado e o orgulho em frangalhos. Karla tremia como folha no vento. André respirava fundo, o peso da própria verdade queimando na garganta.

– Marina: …Tá bom. Vamos, Karla. Antes que esse maldito nos dê um sermão de novo. (deu meia-volta, mas parou, estendendo a mão tremendo pra irmã)

Karla olhou pra mão como se fosse uma cobra, mas, aos poucos, ergueu a dela… e deixou que Marina a puxasse pra trilha.

André ficou ali, o corpo pesado de lembranças, enquanto as duas iam caminhando.

- como eu me meto nessas coisas ? Que droga, isso me faz lembrar de coisas...

Melhor deixar quieto, vou tomar meu banho e descer... tomara que ainda tenha café kkkkkk

Depois de tomar banho eu desci pra ir tomar café, lá de cima eu vi minha irmã e a Sara sentadas isoladas de todo mundo, resolvi ir ver o que estava rolando

Cheguei perto da árvore e me agachei atrás de um arbusto, o diálogo das duas me interessou :

– Sara: Olha, você conseguiu o que queria, né? Deu pro seu irmão… O acordo era eu te ajudar com ele, e você me ajudar com meu pai.

– Lara: Sara, seu pai tava lá na cabana com o pau na mão. Por que não levou ele pra um lugar e resolveu na hora?

– Sara: Não é simples assim… Seu irmão transa com a SUA MÃE e você não fez nada! Por que não arriscou logo?

– Lara: Porque ele não me olhava… Precisei virar a piranha da família pra ele me notar! E você sabe que eu não gosto de homem… Só do meu irmão.

– Sara: Eu tava de perna aberta mostrando a buceta e ele tava te devorando com os olhos… Ele te QUER, Lara. Esse lugar é gigante… Seu irmão nem vai ficar sabendo.

– Lara: Não tô afim de homem, Sara! E se o André descobrir… Ele vai me odiar! (levantou de repente)

– Sara: Ele não vai descobrir… E mesmo que descubra, você acha que ele pára de te comer? Ele deve estar viciado em você, Larinha… Um segredinho desses só aumenta o tesão.

– Lara: Seu pai é um merdinha covarde… Nem sabe meter direito!

– Sara: Foi o nosso combinado amor, eu fiz minha parte.

Lara engoliu seco.

– Lara: …Tá. Mas se o André descobrir, eu conto que foi ideia SUA.

É foda, né? Eu podia muito bem chegar lá e falar pra ela não fazer aquilo. Mas com que direito? Ia ser mó cara de pau mesmo da minha parte. E no fundo, tava curioso pra ver se ela ia ter a coragem de ir até o fim.

Claro que pensar nela transando com o John ia me matar de raiva. Mas se eu abrisse a boca pra reclamar, ela ia logo jogar na minha cara aquela vez com a Marina. Porra... Tô sempre na merda nesse tipo de briga.

Bom, melhor deixar pra lá penso isso depois. Eles não vão se pegar agora, né? Vou focar em tomar logo meu café.

Tava indo pro meio da galera quando ouvi um chorinho vindo de uma das cabanas. Mulher, com certeza. Quase ignorei, mas aí a curiosidade falou mais alto. Chegando perto, vi uma mina de uns 18 a 21 anos, negra, cabelo liso com franjinha colada. Ela tava sentada, mas dava pra ver que as pernas eram lindas, e a bunda então... Não tinha como errar: era a Veronica mesmo. Parecia a Karla, só que mais nova.

Eu cheguei mais perto. A cabana estava aberta, e um cheiro de sabonete floral — algo entre rosas e lavanda — invadiu minhas narinas. Sua pele reluzia como se estivesse sempre sob luz de velas, daquelas bem hidratadas.

Veronica estava curvada sobre um caderno. Mesmo com os ombros tremendo de vez em quando, ela não parava de escrever.

André: Oi... Tudo bem?

Veronica: Ah! Desculpa... Não tinha visto você aqui.

André: Não precisa pedir desculpas. É que eu ouvi... sabe, uns soluços. Aconteceu algo?

Veronica: Não, é... bobagem minha. Só umas coisas do passado.

André: (apontando pro caderno) Tá escrevendo um livro? Tipo, é escritora ou coisa assim?

Veronica: (sorrindo pela primeira vez, meio sem graça) Haha, nada disso! É só um diário... besteiras de adolescente, sabe?

André: Por que "besteiras"?

Veronica: (passando a mão na capa do caderno) São só… uns contos que invento. Nada demais, sabe? Pra distrair a cabeça…

André: Entendo. Já tomou café?

Veronica: Ainda não…

André: Melhor dar uma chance. Tá acabando o pão, e o John come que nem um trator.

Veronica: Ah… você tem razão. (Escondeu o caderno embaixo de um pano amarrotado, como se estivesse cobrindo um segredo. Passou por mim rápido e foi.

Eu fiquei parado, ouvindo os passos dela sumirem. A cabana vazia, o caderno ali… tão tentador. Respirei fundo. "Não faz isso, cara", pensei. Mas as mãos já estavam puxando o pano. Antes que eu percebesse, o celular tava tirando foto das últimas páginas. Desliguei a tela rápido, como se tivesse visto um cadáver. Saí de lá quase tropeçando, a culpa já corroendo meu estômago.

Finalmente consegui tomar meu café sem interrupções. Minha irmã estava me evitando, a Sara parecia estar felizona, e o John também. Será que ela já falou com ele? Marina e Karla não apareceram. O tempo foi passando, e como minha irmã continuava fugindo de mim, resolvi aproveitar pra ir até minha cabana e ler o diário da Veronica. Mesmo sabendo que não era certo, talvez aquilo me ajudasse a entender a situação dela.

Cheguei lá e comecei a ler. Era mesmo um conto, mas do tipo adulto – putaria, pra ser direto. Vou contar a parte que me deixou confuso, porque no fim das contas... Será que a Marina seria capaz?

Diário da Veronica:

Subi as escadas de casa feliz da vida. Tinha visto o carro da minha tia na porta. Fazia tempo que ela não aparecia, desde aquela briga feia com minha mãe. Eu queria tanto conversar com ela...

[Narração de André]

Parei ali. Conto adulto e do nada aparece a tia? A Marina é so uma coincidência ou ?!, Fiquei relendo o trecho, tentando encaixar as peças. A Veronica descrevia a casa, a escada...

[Narração de André ]

Voltei a ler, queria saber sobre o que era aquilo tudo ...

Diário da Veronica:

...Quando me aproximei do quarto, os gemidos já vinham em ondas. Não eram sons de dor, mas algo espesso, animalesco. Encostei a orelha na porta fria. A voz do meu pai cortava o ar como faca:

— Vadia do caralho… Toma, sua cadela!

E ela… ela ria. Um riso rouco, misturado com arquejos. Olhei pelo buraco da fechadura. A tia Marina estava por cima dele, o corpo arqueado numa curva que desafiava a gravidade. O colchão rangia no ritmo deles, e eu via as coxas dela — suadas, trêmulas — agarrando o quadril do meu pai como se fossem se partir.

Ele a puxou pelos cabelos, rosnando:

— Vou te fazer esquecer que existe outro homem.

Marina soltou um gemido que parecia uma oração:

— minha irmã nunca te deu isso, né? — a voz dela era um fio de provocação. — Enfia mais fundo… Eu aguento.

Meu pai virou ela de quatro com um tapa que ecoou no quarto. Algo escorria entre as pernas dela — não sangue, mas uma mistura de fluidos que brilhava sob a luz do abajur. Ele usava as duas mãos pra abrir ela, como quem descobre um tesouro proibido. Eu não conseguia sair dali. Meu corpo travou, mas algo lá dentro… algo se contorcia de vergonha e curiosidade.

[Narração de André ]

Fechei o diário de repente. Aquilo não era só um conto. A Veronica tinha transformado o próprio trauma em Conto erótico. Marina e o pai dela… Karla no meio disso… Era uma teia doentia, mas meu pau endureceu imaginando a cena.

Marina jurou que nunca tocaria no pai da Veronica. Mentira descarada. As páginas mostravam que ela mentiu , mas continuei lendo. O texto era uma loucura : bem escrito, detalhado demais, como se cada palavra quisesse me arrastar para dentro daquele quarto proibido...

Diário da Veronica:

Não sei por quanto tempo fiquei ali. Meus dedos agiam por vontade própria, deslizando entre minhas pernas enquanto via o corpo da tia Marina arquejar sob o do meu pai. Ele a dominava como um animal, suas mãos marcando a pele dela em vermelho vivo. “Você nasceu pra ser fodida”, ele rosnava, enquanto ela engolia o pau dele até a garganta, os lábios escorrendo saliva e desejo.

Marina tossia, engasgada, mas não parava. Seus olhos lacrimejavam de prazer e sufocamento, as unhas cravadas nas coxas dele. “Vai… Enche minha boca de porra”, ela desafiava, a voz rouca de quem já não sabia separar dor de êxtase. Meu pai obedecia, socando com força, enquanto eu…

Eu me tocava frenética, meus dedos encharcados da mesma umidade que escorria da xana da Marina. Imaginava ser ela: sentir aquela tora rasgando meu cu virgem, os tapas na bunda deixando marcas de posse. Meu clit pulsava, e eu mordia o braço para não gemer alto. Queria gritar para ele me ver ali, me usar daquele jeito sujo… Queria que ele arrancasse minha inocência com as mãos brutas que agora seguravam a cintura da tia.

Marina virou-se de costas, oferecendo o cu ainda vermelho e dilatado. “Vem, faz de mim a puta da nossa família”, ela sussurrou, e meu pai não hesitou. O lubrificante misturava-se ao sangue leve nas laterais, criando um brilho perverso sob a luz do quarto. Cada investida dele a empurrava contra a cama, e eu via os seios da Tia Marina balançando, os mamilos duros como pedras. Meu orgasmo chegou silencioso e violento, uma onda de vergonha e culpa que me deixou trêmula no chão frio.

[Narração de André ]

O celular escorregou das minhas mãos. Aquilo não era só pornografia — era um retrato doente de uma família corroída. Marina, era suja muito suja e mentirosa. Veronica, a menina tímida, transformando o próprio desejo incestuoso em Conto

Minha calça ficou apertada, uma reação involuntária que me envergonhava. Como alguém escreve isso ? Mas outra parte de mim,, se perguntava: E se a Veronica ainda quer isso?

Eu estava imerso no diário quando ouvi passos e sussurros perto da cabana. Era quase noite. Espiei pela fresta: Lara, Sara e John. Um nó se formou no meu peito — aquela mesma angústia que a Veronica descreveu ao flagrar Marina com seu pai.

Esperei eles entrarem na cabana e me aproximei sorrateiro, camuflado pelas sombras. Já se arrastava um tempo, e só agora percebi que Marina também estava lá. Suas vozes escapavam pelo buraco:

Marina: ( rindo baixo) Para de tremer, Lara! Seu irmão tá longe, comendo poeira. Meti uma amiga pra distrair ele. Relaxa, porra!

Lara: Não sei, Marina…

Marina: Quando a Sara me contou que você ficou molhadinha vendo o seu irmão comendo sua prima, soube que era da família kkkkk Até a minha princesinha aqui entrou no jogo.

John: Você Vai curtir, gata. Você já tá querendo desde aquela vez na cabana …

Sara: ( voz suave, fingindo preocupação) Papai… Você prometeu que seria gentil…

Marina: Gentil? Olha ela, John! Acha que a Lara quer flores? Vem cá, trouxinha. Vou te mostrar como a gente brinca.

Espiei pelo buraco na madeira. Marina agarrava Lara pelo queixo, enfiando a língua goela abaixo da minha irmã, enquanto John observava com aquele sorriso de cachorro no cio. Sara se esfregava nele, a mão subindo e descendo na rola medíocre dele.

Marina: (puxando o cabelo de Lara) Abre essa boquinha, princesa… Não é só seu irmão que merece um presentinho. ( olhando para John) Cadê o brinquedo?

John se levantou, a rola flácida balançando. Empurrou o pau entre os lábios de Marina, que deu duas lambidas teatrais antes de girar Lara pela nuca.

Marina: (sussurrando) Agora você, linda. Mostra pra tia como uma boa menina mama.

Lara tentou recuar, mas Marina apertou seu crânio contra a rola de John. Minha irmã engasgou, os olhos marejados, enquanto a boca dela era usada como um cu. Sara, sempre a doce, ajoelhou-se atrás do pai e passou a língua no cu suado dele.

John: Isso… Isso, filha!

Foi quando Lara mordeu. John gritou, Marina soltou um palavrão, e minha irmã escapou correndo . Quase bati nela ao tentar fugir.

Lara: ( sussurro desesperado) André… O que você tá fazendo aqui?

Fiz sinal para Lara ficar calada e me encolhi atrás da árvore. Sara saiu da cabana.

Sara: Amor… Você prometeu que ia ser corajosa. Não vai me deixar na mão agora, né?

Lara: (afastando o toque) Não dá, Sara. Não consigo…

Sara: Se você recuar, acabou. ACABOU. Eu engoli sapo pra caralho por você! (puxando-a pelo braço) Agora vai e senta naquela rola murcha como uma boa namorada.

Lara: (empurrando-a, voz firme) Quer transar com ele? Vai lá! Eu não vou ser sua isca pra deixar seu pai duro, não! (apontando para John) Olha esse velho broxa! Nem com linguada no cu ele sobe!

Lara passou por mim escondido, pressionando o dedo contra os lábios: não se mexa.

Marina surgiu da cabana, a blusa ainda aberta e os seios balançando.

Marina: Que porra foi essa, Sara? Pensei que você tinha essa patricinha no cabresto!

Sara: Ela tava tão animada… Eu resolvo, mãe.

Marina: Nunca gostei de você namorando mulher, mas quando me contou que a família dela era tão nojenta quanto a nossa… O irmão dela é útil. Mas depois que o André tiver comendo na minha mão, quero você grudada nele. Esquece essa Lara.

Sara: Mas eu… gosto dela.

John: (puxando Marina pela cintura) Chega de drama. A palavra da sua mãe é lei, filha. (Beliscando a bunda de Sara) Amanhã você vai atrás do André.

Marina: Tô quase lá, John. Bem perto de formar a família que meu velho sonhou. Vou fazer o que ele tentou e não conseguiu, porra. Se o André colaborar, até a minha irmã vai entrar na dança. Sua prima Veronica também, minha filha . A família do André é bônus… Um bônus gostoso. Mal posso esperar pra conhecer a mãe e a tia dele. Vamo ser uma família linda

John: E quando o André te engravidar, você vai dar seguimento ao sonho da sua mãe,filha.

Marina pegou Sara pelo queixo e cuspiu as palavras antes de beijá-la:

Marina: Você ainda pode trepar com a Lara, mas vira a esposa do André, entendeu, piriguete?

Sara: Sim…

Marina: FALA ALTO, CARALHO!

Sara: SIM, MÃE!

Marina: (sorrindo, satisfeita) Agora vai cuidar do seu pai. Vou atrás do André. Tô com o cu ardendo de tanto estresse… Preciso dele dentro de mim agora, preciso sentir ele, você vai engravidar dele Sara, mas eu também quero, também quero engravidar dele, eu sinto tanto tesão caralho, quando você me contou que ele engravidou a prima ... aí que delicia quando ele me contou a história, eu me apaixonei por ele naquele momento, porra kkkkk

Ela passou por John, dando um beijo molhado e barulhento, e saiu.

Eu queria pegar minha irmã e sair correndo dali, mas a Sara, o olhar dela, ela confessou que gostava da minha irmã, até aonde ela tá perdida ? Tem a Karla e a Veronica, será que são inocentes nessa história?

Preciso conversar com a minha irmã, fala sobre tudo e decidir o que vamos fazer... parece que o drama dessa família é bem pior que o nosso, e Marina não é nada do que eu pensava...

CONTINUA

NO PRÓXIMO EP:

Qual é a decisão de André e Lara?” quem vigiava André na floresta? Verônica descobre que seu diário foi violado – e as fotos nas mãos de André podem explodir TODOS os segredos. Lara planeja vingança contra Sara, mas será que ela é culpada ?Marina: ”Gostaram da brincadeira com o pai da Veronica, seus degenerados? A próxima pagina tem mais uma surpresa kkkk... E eu prometo: sem portas trancadas.” 😏🔞

- Karla: ”Cuidado com as coisas que vocês leem, queridos... Às vezes, os contos de fadas têm incesto e traições. Perguntem pra minha irmã.” 👯♀️💣

- Sara: ”Larinha quer terminar? Tudo bem... Mas primeiro, ela vai ter que entender porque fiz tudo isso 😓💔

- Verônica: ”André... Você leu o que eu escrevi. Agora ou você me ajuda?...” 📖⚔️

Aguardem: Vai ter traição, chantagem, e um banho de rio que NINGUÉM vai esquecer. Vocês tão preparados pra ver Marina colocando fogo na “família”? 🔥👨👩👧👦

TMJ! 💀

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Comentários

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Muito bom!!!

Caralho, quantas hipóteses e caminhos para essa história!!!

Muito bom realmente...que trama e que enredo...

3 estrelas é pouco!!!

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Verônica deveria contar para a mãe dela a traição da tia com o pai dela.

Desmascarar os dois traidores.

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