Oi, meu nome é Agatha e é a primeira vez que público aqui.
Sou casada, mas há anos meu marido se tornou muito preguiçoso na hora do sexo, e eu, cada vez mais com fogo no rabo.
Eis que surgiu um conhecido de anos me chamando para conversar no Instagram, e como todo mundo gosta de ter o ego amaciado, lógico que fui dando corda sem pretensão alguma, afinal, não pensava em chegar nas vias de fato.
Aos poucos, e conforme o teor das mensagens foram ficando mais picantes, a vontade de trair foi aumentando, e assim, a oportunidade difícil de surgir, foi aparecendo.
Foi então que ele, vou chamar de João, disse que me encontraria perto do shopping, já que eu comentei que estava indo até lá sozinha, mas que provavelmente não demoraria.
Eu tinha um pouco de receio, pois apesar de ser uma loira com traços bonitos, não sou nenhum exemplo de mulher magra e padrão. Tenho a bunda grande, as coxas fartas e estou longe de ter a barriga chapado. João, por sua vez, é rato de academia, muito mais dentro do padrão imposto pela sociedade.
Enfim. Ele chegou, e eu entrei no carro, sem deixar de reparar nos vidros totalmente escuros. Nós rodamos um pouco, conversando sobre coisas totalmente aleatórias, até ele estacionar em uma rua mais deserta.
A mão de João rapidamente buscou minha nuca, agarrando meus cabelos e me puxando de encontro aos seus lábios. E que beijão! A outra mão buscou pela minha, colocando em cima do seu pau que, a essa altura, já estava duro.
Duro, grande e grosso!
Quando ele me afastou, ainda me guiando pelo agarre em meus cabelos, lançou um sorriso sacana e disse: vai embora com a boca cheia de porra, pra lembrar de mim quando estiver com o frouxo do teu marido.
Ele abaixou a bermuda rapidamente, deixando o pau saltar, conduzindo minha boca de encontro a ele. E é claro que eu mamei, pois só de olhar aquele monumento já sentia minha boca salivando.
Ele empurrava minha cabeça com força, a cabeça do pau batendo fundo na minha garganta. Eu sentia os olhos lacrimejando, mas não daria o braço a torcer e nem pediria arrego, pelo contrário, já imaginava quando ele estivesse socando aquele pau gostoso fundo na minha boceta.
João puxava meus cabelos, trazendo meu rosto para cima e me fazendo olha-lo, e então deveria um tapa na minha cara, me chamando de vagabunda e dizendo que era assim que eu gostava. E era mesmo!
Toda vez que ele me colocava para mamar, parecia que mais fundo o pau chegava na minha garganta, e apesar de meu marido nunca ter feito algo assim, eu estava em êxtase, adorando engasgar com aquela rola grossa. Usava minhas mãos para masturba-lo enquanto chupava gostoso, deixando ele meter fundo, me puxar para cima e bater na minha cara de novo.
E quando ele gozou, senti a porra no fundo da garganta, engolindo tudinho e voltando a chupar para não deixar nenhum gota para trás. Depois disso, me despedi, pois meu marido já estava me ligando querendo saber se eu demoraria a voltar.