Ed e Lili tinham um acordo. Ele gostava de ver, ela gostava de sentir. Era uma dinâmica que funcionava perfeitamente para os dois. Lili era uma mulher safada e cheia de desejo, e Ed adorava ver ela se entregar aos prazeres que ele mesmo não podia proporcionar, mas outros sim!
Tudo começou em uma noite, quando Lili chegou em casa com um sorrisinho safado nos lábios. Ela tinha acabado de sair com um colega de trabalho, e fodeu muito com ele, Ed sabia exatamente o que isso significava. Ele estava sentado no sofá, já com o pau duro de antecipação, esperando pra ouvir cada detalhe.
— Conte tudo — ele pediu, sua voz rouca de desejo.
Lili se aproximou, deixando cair o casaco no chão. Ela estava usando um vestido justo que destacava cada curva do seu maravilhoso corpo. Sentou-se no colo de Ed, sentindo o volume do seu pau duro pressionando contra sua bucetinha já fodida por outro.
— Ele me beijou assim que entramos no carro — ela começou, sua voz suave e provocante. — Sua língua era quente, e ele sabia exatamente onde tocar. Ele apertou meus peitos assim — ela guiou a mão de Ed para seus peitos, fazendo ele apertá-los com força. — E então ele desceu, colocou a boca e chupo eles e me fez gemer como nunca antes.
Ed estava completamente dominado por ela, sua respiração acelerada enquanto imaginava a cena. Lili continuou, descrevendo cada detalhe do encontro, cada toque, cada gemido. Ela falou sobre como ele a empurrou contra a parede, como ele a penetrou com força, como ela gritou de prazer.
— Ele me fodeu de uma forma que você nunca conseguiu, o pau dele não era tão grande, mas era bem grosso, e isso me deixou louca.
Ele enfiou fundo, sabia o que estava fazendo, sabia como foder uma putinha casada. E assim ele fez… Me fodeu gostoso, eu gemia e gritava de tão gostoso!
Ele então falou… Era assim que você queria? Passou o dia me provocando e achava que eu iria pegar leve? Vou deixar sua bucetinha vermelha e inchada pra você levar pro seu corno, e ainda vou te encher de leite quente.
Nessa hora ele começou e meter mais rápido e forte, e já não aguentava mais, minha pernas estavam trêmulas, eu estava quase gozando, quando de repente eu desabei, mas ele me segurou nos braços, e não parou, continuou fodendo, até que senti ele gozar…
Ele encheu minha bucetinha de porra, eu sentia escorrer pelas pernas, mas nn conseguia fazer nada, não tinha forças, ele então me colocou em cima da cama, e deu alguns carinhos.
Ficamos ali uns minutinhos recuperando o fôlego, então fomos tomar banho juntos, e aproveitei pra chupar aquele pau maravilhoso, quase não cabia na minha boca, mas você sabe que sua esposa putinha é treinada, então dei meu máximo pra engolir tudo.
Eu via ele se retorcendo enquanto eu o chupava, então continuei até ele gozar na minha boca, fiquei impressionada com a quantidade, afinal, ele tinha acabado de gozar. Mas engoli tudo, então terminamos o banho, nos vestimos e nos despedimos.
— E aqui estou eu, com a bucetinha cheia de porra, e a boca que acabou de chupar o pau de outro e engolir muita porra.
— E você, meu amor, o que vai fazer comigo agora?
Ed não precisou de mais nenhum incentivo. Ele levantou Lili e a colocou de quatro no sofá, puxando sua calcinha para o lado. Deu uma boa chupada na sua buceta pra sentir o gostinho do chifre que tinha acabado de levar. Ele entrou nela com força, sentindo a porra do seu macho anterior, e o corpo dela ainda suado do encontro anterior. Lili gemeu alto, me fode seu corno, empurrando o quadril para trás para sentir ele ainda mais fundo.
— Isso, assim — ela gritou, sua voz cheia de prazer. — Me fode, Ed. Me fode como se eu fosse só sua.
E ele fez exatamente isso. Cada movimento era uma afirmação de posse, cada gemido de Lili era música para seus ouvidos. Ele sabia que, não importava quantos homens ela tivesse, ela sempre voltaria para ele. E isso o excitava mais do que qualquer coisa.
Quando eles finalmente chegaram ao clímax, foi explosivo. Lili gritou, vou gozar… Seu corpo tremendo de prazer, enquanto Ed a segurava com força, sentindo cada contração dela ao redor dele. E então ele também gozou, misturando sua porra com a do outro macho, o que fez escorrer tudo pra fora, e melar o sofá todo. Eles caíram no sofá, exaustos mas completamente satisfeitos.
— Você é incrível — Ed sussurrou, beijando o pescoço de Lili.
— E você é meu — ela respondeu, com um sorriso safado. — Sempre será.
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E assim termina mais um capítulo da vida de Ed e Lili, um casal que encontrou uma maneira única de manter a chama do desejo acesa. E você, o que achou dessa história? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!
