Capítulo - 03
Até hoje fico intrigado como é que uma pessoa consegue se transformar tanto. Não há explicação para o comportamento de Eudora e a coisa mudou muito quando descobri que aquela mulher não se sentia bem quando dava sua buceta para mim.
Não. Não era isso que estimulava seu tesão. Eudora não gostava de dar. Para que ela sentisse prazer, era necessário pegar, tinha que ser tomado. E eu demorei a descobrir isso.
Na manhã seguinte, minha maior preocupação era sobre o que os outros iam pensar quando descobrissem que Eudora tinha dormido comigo e não tive nenhuma preocupação com os sentimentos dela, dizendo quando estávamos saindo do meu apartamento:
– Por favor, Eudora. Não conte para ninguém o que aconteceu aqui hoje.
Ela me olhou e pude notar a decepção em seu rosto. Ela, que até aquele momento estava agindo diferente comigo, quero dizer, não que ela estivesse dando pulinhos de felicidades ou tentando me fazer carinhos, ela apenas estava mais solta e conversando normalmente. Teve um momento que ela me encarou por mais de dez segundos e de repente eu joguei um balde de água fria em seus sentimentos.
Ficou pior ainda quando, a cerca de dois quilômetros de nosso destino, eu lhe dei dinheiro e ordenei:
– Melhor você descer aqui e pegar um ônibus. Não quero que ninguém nos veja chegando juntos.
Ela olhou com desprezo para o dinheiro que eu lhe oferecia e perguntou:
– Para que isso?
– Para você pagar o ônibus.
Ela voltou a me encarar e vi seu rosto ficar rubro. Acho até que ela estava pensando se me dava um tapa na cara ou apenas me xingava. Mas ela não fez nenhuma coisa nem outra, apenas desceu do carro sem falar nada e eu segui em frente.
E ela atendeu o meu pedido. Não falou para ninguém e passou o dia agindo normalmente como se nada tivesse acontecido. Mas fui eu que deixei algumas brechas para que nossos colegas percebessem que tinha acontecido alguma coisa, pois, se não a tratei com a cortesia que devia, também não fiquei fazendo comentários constrangedores que a desmereciam. Foi o Paulo, um cara que passava o dia inteiro fingindo que estava trabalhando que, no segundo dia depois da transa, falou comigo quando estávamos sozinhos na copa:
– Nassau, conta pra mim. O que você andou fazendo com a Eudora?
O susto que levei fez com que entornasse um pouco de café que, por pouco, não manchou minha gravata. Lógico que isso era uma confissão de culpa, mas eu tinha que negar. Aliás, eu morreria negando. Se tivesse acontecido de alguém invadir meu apartamento e me ver fodendo a Eudora, eu usaria a desculpa de que estava apenas tirando um cisco do olho dela, mas jamais admitiria que tinha transado com ela. Depois de eu dizer que ele estava vendo coisas onde não existiam e ele me encarar com aquele olhar que quer dizer: “me engana que eu gosto”. Saí dali sem dar mais explicações.
Fiquei preocupado, pois como todo cara enrolador, o Paulo era um bom papo e gostava de zoar com os amigos e eu, com minha timidez, era uma de suas principais vítimas. Ele adorava fazer comentários a meu respeito e eu tolerava porque, por motivos que nem sei explicar, gostava dele.
Como era uma sexta-feira, combinamos de irmos tomar uma gelada depois do expediente. Iríamos para a lanchonete que era o nosso ponto de encontro depois do expediente. Na última hora eu desisti e fui para casa.
Foram dois os motivos para que eu não fosse tomar cerveja com meus amigos. A primeira era que a Mary sempre estava presente nesses encontros e quando soube que ela tinha confirmado sua presença, pensei no gosto amargo que teria a minha cerveja ficar olhando para o meu sonho de consumo e ela sequer se dignar a conversar comigo. Mas o derradeiro motivo foi saber que a Eudora também ia.
Aí já era demais para minha cabeça. Peguei meu carro e fui para casa.
Nos sábados, como de costume, o meu horário de sair da cama era ditado pelo meu estômago. Eu só me levantava quando a fome apertava e eu tinha que sair para almoçar e por esse motivo, embora ainda acordado e pensando na vida, ou na falta dela por não ter nada programado para fazer, quando o interfone chamou. Praguejando, levantei da cama e fui atender, ouvindo a voz do porteiro do prédio:
– Tem uma moça aqui pedindo para subir.
– Qual o nome dela? – Perguntei sem esconder meu mau humor.
Ouvi o porteiro fazer a pergunta e ouvi nitidamente a resposta. Era a Eudora. Isso me deu tempo para pensar em uma desculpa para impedir que ela fosse autorizada a subir até meu apartamento, porém, não sei o que se passou na minha cabeça, mas quando me dei conta da cagada que estava fazendo já tinha respondido:
– Pode deixar subir.
Vesti uma camiseta e um short, pois estava usando apenas uma cueca e dois minutos depois ouvi a porta do elevador se abrindo antes da campainha ser pressionada. Em minha frente, estava uma Eudora que eu ainda não conhecia. Nada de roupas marrons ou pretas e nada de blazer austero ou camisa de manga rolê.
Olhei para aquela garota usando uma blusa de manga comprida, presa na frente com botões e uma fita no pescoço. O tecido era leve e quase transparente, permitindo que eu pudesse vislumbrar o sutiã branco que ela usava por baixo. Esse sim, do tipo bem comportado. Além disso, ela usava uma saia xadrez que ficava acima de seus joelhos e calçava uma sandália de salto. Não aquele salto que deixam as mulheres mais sensuais. Apenas um saltinho de talvez uns cinco centímetros, mas que tinha a vantagem de deixar seus pés bem cuidados à mostra.
Fiquei admirando aqueles pés e olha que eu nem sabia que Eudora tinha pés. Mesmo já tendo transado com ela, para mim não fazia diferença nenhuma se em vez de pés ela tivesse patas rachadas como as de uma vaca.
Lógico que esse exame tomou algum tempo e a cena era muito estranha. Imaginem vocês, leitores, se alguém nos visse ali. Ela parada diante da minha porta olhando para meu rosto e eu, com uma das mãos segurando a patente como se quisesse impedir que ela passasse pela porta, olhando para os pés da garota. E olha que eu nunca tive nenhuma tara por pés. Sempre costumava dizer que o que me atrai nas mulheres não é nenhuma parte específica de seu corpo, mas sim o conjunto da obra e, para mim, de um a dez, Eudora ganharia um quatro e eu ainda pensaria que estava sendo muito bonzinho.
A pergunta que fica é? Será que eu não estava olhando para aqueles pés por não querer encarar a Eudora? Que eu não quisesse olhar em seus olhos e transmitir com os meus o quanto ela não era bem vinda em minha casa?
Então ela falou com sua voz tremida:
– Eu posso entrar?
– O que você quer aqui?
Essa pergunta foi o suficiente para ela entender que eu não estava gostando nada de sua presença ali e ela não conseguiu disfarçar isso quando falou com uma voz insegura, quase chorando:
– É… É que eu pensei… – Depois de dar uma fungada e respirar fundo, ela falou: – Nada não, desculpe por ter te incomodado. – Disse ela antes de se virar e começar a andar em direção ao elevador.
Nessa hora o destino parece ter conspirado contra mim. Nesse justo momento, a porta do elevador se fechou. Eudora ainda esticou o braço e apertou o botão, mas já era tarde. A luz se acendeu indicando que o elevador já estava em movimento e ela teria que esperar até ele retornar ao andar em que estávamos. Fui invadido por um senso de cortesia e não fechei a porta, deixando claro que faria companhia a ela até o elevador voltar. Notei que o elevador descia e isso indicava que ia demorar um pouco, pois o mais provável é que ele fosse até o térreo antes de retornar ao décimo quarto andar e isso, somando o tempo de deslocamento e o de entrada e saída de usuários, levaria pelo menos uns cinco minutos. Meu prédio era antigo e o elevador também.
Eudora permaneceu na frente do elevador com a cabeça baixa e eu resolvi puxar assunto. Quer dizer, nada para deixá-la à vontade, apenas achava que precisava dizer algo. Então falei:
– Aonde você vai vestida desse jeito.
Ela não respondeu e eu insisti:
– Perguntei por que achei estranha essa sua roupa. Você sempre se veste como uma freira.
Então ouvi um soluço. Olha, eu podia estar sendo um verdadeiro pernóstico com aquela garota, porém, nunca foi da minha natureza agir daquele jeito com ninguém e o fato de eu descobrir que ela estava chorando e que eu tinha provocado isso me deixou desconfortável. Tão desconfortável que percebi que tinha que fazer alguma coisa para consertar isso. Então falei:
– Você ainda não me falou o que veio fazer aqui.
Talvez a minha voz mais suave fosse o motivo de ela responder entre soluços:
– Eu… Eu pensei em… Trazer alguma… Alguma coisa para seu café… Da manhã.
Puta merda. Ela pensando em me agradar e eu agindo daquele jeito. Eu acho que estava realmente precisando de ajuda. Ninguém merece ser tratada desse jeito, principalmente uma pessoa que acordou de manhã, preparou alguns alimentos, viajou quase uma hora em um ônibus só para te agradar. Então falei:
– Desculpe. Acho que estou de mau humor porque não dormi direito. Vem cá.
Ela se virou de frente para mim, mas não saiu do lugar. Eu insisti:
– Vem. Por favor. Vamos ver o que tem de gostoso nessa sacola.
Ela ainda ficou pensativa por um tempo e o elevador chegou. Achei que ela ia usá-lo para se retirar e confesso que isso me deu certo alívio. Eu que já não estava feliz com a presença dela ali, agora estava me sentindo um crápula por causa da forma que estava agindo e a melhor coisa que podia acontecer era ela ir embora, Tudo bem que eu ficaria remoendo meu remorso, mas pelo menos não teria que lidar com a Eudora.
Mas ela não foi embora. Em vez disso, caminhou lentamente e parou na minha frente, pois a posição que eu estava impedia que ela passasse pela porta. Dei um passou para o lado e ela entrou, indo até a mesa e depositando ali a sacola que carregava na mão, começando a tirar alguns tupperware de dentro dela.
Fiquei imóvel até que ela se inclinou para colocar uma das vasilhas do outro lado da mesa e, ao fazer isso, sua saia subiu. Eu que nem tinha notado que o comprimento da saia xadrez que ela usava deixava mais de um palmo de suas coxas visíveis, com o movimento que ela fez pude ver suas pernas roliças que estavam completamente expostas. Acredito que mais dois centímetros e eu teria a visão de sua calcinha.
Nessa hora tive uma ereção. Meu pau, esse traidor que parece se divertir em me colocar nas situações mais estranhas, resolvera agir por conta própria. Não resisti, venci a distância que tinha entre nós e encostei meu quadril em sua bunda volumosa e carnuda, segurando seu quadril com as duas mãos.
Eudora, ao sentir meu pau pressionando sua bunda, olhou para trás e não disse nada. O que pude notar é que sua expressão era de puro tesão, o que fez com que o meu pau desse um solavanco. Sem dizer uma única palavra, joguei a barra de sua saia para cima e vi a calcinha que ela usava. Era uma peça normal que escondia por completo aquela bunda carnuda. Sem vacilar, puxei a calcinha com tanta força que o elástico dela se partiu e, depois de passar por sua bunda, empurrei para baixo até ultrapassar seus joelhos e a força da gravidade completou a tarefa, fazendo com que a calcinha caísse aos seus pés.
Sem dizer uma única palavra, Eudora livrou um dos pés da calcinha para poder abrir as pernas. Nesse momento eu já tinha abaixado meu short e segurava meu pau levando até a entrada de sua buceta. Sem nenhuma preparação, forcei a entrada e, ao som do gemido dela, vi sua xoxotinha engolindo cada centímetro do meu pau até que senti meu corpo se chocar com a bunda dela. Então comecei a socar com força, tirando até a metade e voltando até o fundo, cada vez mais rápido.
Não precisou de um minuto para que ouvisse os gritinhos agudos de Eudora. Ela já estava gozando e aquilo me surpreendeu, pois da outra vez que transamos sobre o conforto de uma cama, ela não reagira assim e emitira apenas uns gemidos quando eu gozei e eu estava certo que ela nem tinha gozado e agora, em menos de um minuto, ela já tinha atingido um orgasmo tão intenso que ela não conseguiu evitar seus gritos.
Eu não sabia se Eudora estava tendo um orgasmo prolongado ou se sucessivos. Mas também não estava ligando para isso, pois ao ver aquela mulher sendo possuída por mim, ela não estava me dando e aquilo era o exemplo mais completo do que é possuir alguém. Não tinha tido nenhuma preliminar como também nenhum gesto ou troca de olhares que me levasse a foder aquela buceta quente e macia. Eu tinha simplesmente olhado para ela na minha frente e resolvi me apropriar de sua buceta. E de repente eu gozei. Não foi um gozo chocho como da outra vez que transamos. Em vez disso, meu corpo entrou em total sintonia com o dela, que tremia sem parar e tremeu junto e não pude conter o gemido alto, quase um grito, que insistiu em sair por minha boca.
Depois que gozei, fiquei parado, ainda com meu pau enfiando na buceta agora melada de Eudora. Nossas respirações eram ruidosas e em intervalos curtos um tremor invadia nossos corpos como se houvesse uma necessidade de concluir aquele orgasmo que, por si só, já era completo.
Continuamos assim. Ela estava inclinada sobre a mesa e com as pernas abertas apoiadas no chão e eu por trás, com o pau enfiando em sua buceta quente. Quando readquirir a capacidade de falar, inclinei meu corpo sobre o dela e falei ao seu ouvido:
– Era isso que você queria? Foi isso que a biscatinha veio fazer? Estava tão necessitada assim? Por quê? Você não acha nem um macho que queira te foder?
Com a voz melosa, parecendo uma gatinha pedindo leite, ela respondeu:
– Eu não quero outro macho. Quero você.
O som da voz dela e o jeito que ela falou fez com que meu pau, que já estava meio mole, voltasse a endurecer. Estendi a mão para frente e segurei uma mecha do cabelo de Eudora fazendo um movimento para que ficasse enrolado em minha mão e puxei com força para trás. Ela arqueou o corpo e soltou um suspiro alto. Então forcei para que ela virasse o rosto e avancei com o meu para poder beijar sua boca. Ela não só aceitou o beijo, como levou uma de suas mãos até minha face fazendo uma leve pressão, o que me fez puxar seu cabelo com força.
Foi a pior, ou melhor, coisa que eu fiz. A reação dela foi instantânea e o seu beijo ficou mais pegado enquanto ouvia o gemido abafado por minha boca soar novamente, ao mesmo tempo em que ela começava a rebolar. Começou lentamente e foi aumentando a velocidade de seu rebolado até que eu ficasse com a impressão de que ela era movida por uma força que impulsionava sua bunda de um lado para outro e, no embalo desses movimentos, meu pau saia quase que totalmente de sua buceta e depois mergulhava nas profundezas daquelas carnes macias.
Desfiz o beijo, segurei o queixo de Eudora com uma mão e com o outro desfecho um tapa em seu rosto. Não foi nada que a machucasse, mas mesmo assim sua face ficou vermelha, porém, como se importar com isso quando, ao levar o tapa, ela gemeu alto e acelerou os movimentos, gozando logo a seguir. Enquanto ela gozava, mantive seus cabelos presos em minha mão, puxando com mais força e a reação dela teria me deixado impressionado se eu não estivesse empenhado em foder àquela gostosa por completo. Em meio a um orgasmo, veio outro e um grito estridente encheu meu apartamento e escapou pela janela, viajando até os apartamentos vizinhos e incomodando os outros moradores, ou talvez os enchendo de inveja.
Gozei pela segunda vez, novamente de forma ruidosa, e minha porra foi se juntar com a que já estava acumulada dentro daquela buceta, formando um volume tão grande que começou a vazar. Ao sentir minha própria porra escorrendo pela bunda e pernas dela e molhando meu corpo, tive a ideia de ir um pouco além. Tirei meu pau de dentro da xoxota de Eudora, puxei seus cabelos para que ela ficasse em pé e depois a virei de frente para mim de forma brusca. Ainda sem soltar seus cabelos puxei para baixo enquanto falava:
– Puta igual você tem que limpar o pau de seu macho.
Eu não entendi se ela não entendeu o que eu falava o seu tinha se assustado com a sugestão que eu dera de ela chupar meu pau melado com minha porra misturada com o fluído de sua buceta. Mas não quis nem saber, ao ver que ela não tomou nenhuma iniciativa, desferi outro tapa com a mão aberta em seu rosto enquanto provocava:
– O que foi agora, biscate? Você se acha muito importante para chupar um pau? Pois vai chupar sim vadia. Puta que se preza deixa o pau dos machos que a fodem bem limpinho. Anda logo.
Outro tapa e depois forcei seus cabelos para baixo. Eudora se ajoelhou, segurou meu pau meio mole pela base e o colocou na boca, engolindo-o por completo, em virtude de ele não estar completamente duro. Ela fazia isso sem perder o contato visual comigo e eu podia ver em seus olhos negros e arregalados o quando isso estava dando prazer a ela. Isso me mostrava que ela estava adorando ser tratada daquele jeito e continuei a provocar:
– Isso vagabunda. Quem diria, hem Eudora? Olhando para você não dá para perceber a vadia que você é. Uma puta devoradora de paus, não só com a buceta, mas também com essa boquinha carnuda sua.
A princípio a boquinha de Eudora não fazia um serviço muito bom, mas logo ela foi pegando o jeito e tentava engolir todo o meu pau que não resistiu às primeiras chupadas e voltou a ficar duro. E eu insistindo:
– Chupa direito. Faz bem gostoso senão você não vai ganhar mais porra. Dessa vez, quero gozar na sua boca gulosa e ver você engolindo toda minha porra. Anda logo biscate.
Tentando me dar um orgasmo especial, ela passou a usar as mãos. Com meu pau atolado na boca, ela fazia carinhos no meu saco e depois na minha barriga, onde usava apenas as unhas, o que estava me deixando louco e, quando meus gemidos ficaram mais intensos, ela ficou apenas com a cabeça na boca, fazendo uma sucção forte, enquanto com a mão livre deslizava sobre meu cacete e, ao sentir o pau pulsar, afastou a cabeça, abriu a boca e colocou a língua para fora. Imediatamente segurei a cabeça dela com força para evitar que ela virasse seu rosto para não receber aquela descarga todinha em sua boca.
Não saiu muita porra porque era a terceira vez que eu gozava em menos de meia hora. Mas os jatos foram certeiros e atingiram o alvo. Eudora manteve a boca aberta e só a fechou quando sentiu que não ia sair mais porra, mas eu insisti:
– Mostra pra mim vadia. Abre a boca que eu quero ver sua boquinha cheia com minha porra.
O corpo dela tremeu quando ouviu isso e ela obedeceu. Minha porra, embora não fosse muita, estava depositada no fundo de sua boca. Então ordenei:
– Agora engole putinha. Engole que eu quero ver.
Vi de forma clara os movimentos de seus músculos faciais ao engolir o que tinha na boca e depois falei:
– Mostra de novo. Quero ver se você engoliu mesmo.
Ela ergueu a cabeça e abriu a boca mostrando que estava limpa, então eu puxei novamente os seus cabelos fazendo com que ela se levantasse e isso fez com que entendesse errado meu gesto e ficou nas pontas dos pés para me beijar. Eu virei o rosto para evitar o beijo e falei com desprezo:
– Não faça isso sua puta. Você acha mesmo que vou beijar essa sua boca fodida?
Ela apenas abaixou a cabeça, sem dizer nada.
Resolvi que era hora de parar e tomarmos o café da manhã que ela trouxera e quando sugeri isso, ela começou a puxar a sua saia para baixo. Isso me deu uma ideia e, estendendo a mão para desfazer o laço da sua blusa e soltar os botões de sua blusa, notei que ela aceitava a minha imposição, já entendendo o que eu queria. Então ela ficou me olhando enquanto eu abria sua blusa e depois a livrava dela. Em seguida, fiz com que ela virasse para soltar seu sutiã, apenas para descobrir que a faixa de tecido que atrás não tinha nenhum fecho. Como o cabaço que eu era, fiquei sem saber o que fazer e ela parece ter percebido isso, pois imediatamente levou suas mãos entre seus dois seios e soltou as presilhas que prendiam aquela peça de roupa.
Como eu não estava nem aí pra isso, apenas empurrei as alças pelos seus ombros e segurei o sutiã enquanto deslizava por seu corpo. Pedi para que ela mesma se livrasse da saia, no que fui atendido. Com Eudora usando apenas a sandália que ainda permanecia em seus pés, livrei-me da camiseta e também fiquei nu antes de dizer que agora a gente já podia comer.
Ela começou a abrir os tupperwares e em cada um deles uma especiaria diferente. Salgados, cachorro quente, bolos e até mesmo um pudim de leite condensado. Da sacola que ainda estava em cima da mesa ela tirou duas garrafas térmicas informando qual delas continha leite e qual era a de café. Quando pensei que já tinha retirado fundo, ela pegou uma garrafa daquelas que se usava para gelar água antigamente cheia até a boca com suco de caju.
Ali tinha coisas que dava para alimentar no mínimo umas cinco pessoas, mas não disse nada e apenas pensei que o meu almoço estava garantido, pois achava que depois do café da manhã, Eudora iria embora. Quer dizer, ela ia embora sim, mas não antes de eu foder sua buceta mais uma vez.
Depois de perguntar onde ficava o fogão, o que ela já sabia, pois não fazia muito tempo que tinha dormido naquele apartamento, foi até a cozinha, acendeu o forno e aqueceu os salgados, enquanto eu esperava me sentindo um hóspede importante em algum hotel de luxo. Ela se encarregou de tudo, servindo os salgados, bolos e insistindo para que eu comesse mais, o que não era possível porque aí seria estaria forçando a barra e expliquei para ela:
– Eu não aguento comer mais nada, Eudora. Deixe que depois eu como. Assim não preciso sair para almoçar fora.
Ela me dedicou um olhar enigmático que depois descobri que queria dizer: “Nós não vamos precisar”. Depois, juntou a louça suja e levou até a pia, começando a lavá-las.
Fiquei olhando seu corpo nu em frente da pia, de costas para mim e senti meu pau dar sinal de vida. Então fui até ela e a abracei por trás. Ela apenas virou o rosto para mim, mas não disse nada, embora o brilho em seus olhos fosse um consentimento para o que ela sabia que ia acontecer. Mas eu resolvi agir diferente e, afastando meu corpo do dela, fiz com que ela ficasse curvada sobre a pia e com as pernas abertas, agachando-me atrás dela e começando a chupar sua buceta.
Mas não fiz isso. Quando ia encostar minha língua nela, tive dificuldades em enxergar como era sua xoxota em virtude da mata de pelos que a cobriam. Usei as mãos para abaixar aquela mata atlântica e, quando consegui, vi que estava melada com um líquido esbranquiçado e pensei:
“Eu que não vou por minha boca nessa buceta fodida”.
Para não perder a viagem, usei meus dedos para estimular sua buceta e seu grelinho, mas esse último nem sei se consegui atingir, pois ele estava escondido em meio aos seus pelos pubianos. Acredito que sim, pois não demorou muito e ela começou a gemer. Entretanto, não esperei que ela gozasse e logo me levantei sugerindo:
– Vamos tomar um banho?
– Vamos. Mas espere até que eu acabe de lavar a louça e depois vamos.
Quando uma mulher usa a expressão ‘lavar a louça’, normalmente está incluso deixar a pia limpa, cuidar do fogão que ela usou, colocar os alimentos que sobraram em algum lugar apropriado, o suco na geladeira, deixar a mesa limpa e depois varrer o chão. E lá se foram meia hora com aquela mulherzinha nua se movimentando diante de mim que, sentando no sofá, assistia a tudo com o pau duro.
Finalmente chegou o momento do banho. Mas eu estava com ideias e, assim que entramos no banheiro, falei:
– Essa sua buceta é muito cabeluda. Você nunca pensou em se depilar?
– Não. Nunca ninguém me falou nada sobre isso?
– Ninguém quem? Já teve muitos homens mexendo nessa periquita de vadia?
Abaixando o rosto vermelho de vergonha, ela confessou:
– Não é isso. Estava me referindo à minha mãe e às minhas tias. Ninguém nunca viu, pois você foi o meu primeiro homem.
– Pois não parece. Você fodeu com tanto gosto que achei que já era experiente.
Vermelha de vergonha, ela não disse nada. Mas eu sabia que ela estava falando a verdade. Eu podia ser um palerma, mas sabia, pelo sangue que saiu quando transamos da outra vez, que ela tinha perdido a virgindade comigo. Para provocá-la, sugeri:
– Que tal se eu te depilar? Tenho um aparelho de barbear novo. Você quer tentar?
– Você prefere assim?
Confirmei com um gesto de cabeça e ela falou:
– Se você gosta, então eu quero.
A hora seguinte, talvez até mais, foi gasta em depilar a buceta de Eudora. Eu também não tinha nenhuma experiência nisso e usei a tática de erro e acerto. Quando vi que tinha dificuldade em raspar a buceta por causa da quantidade e comprimento dos pelos, peguei uma tesoura e aparei bem curtinho. Depois resolvi usar o dom artístico que nunca possuí e criar um desenho sobre sua xoxota. Primeiro tentei um coração que saiu algo que tanto podia ser definido como a reprodução de um desenho de uma maçã podre ou de coisa nenhuma. Então tentei o triângulo, mas eu já tinha feito o estrago e quando terminei o triângulo era minúsculo, o que achei ridículo. Sem cabelos para tentar qualquer outra coisa, raspei tudo e deixei sua buceta peladinha.
Como ela estava sentada sobre o vaso, pedi para que ela abrisse as pernas e raspei com cuidado as laterais de sua buceta e segui em frente, Ao notar que ainda havia pelos cobrindo seu períneo e até mesmo o cuzinho, mandei que ela ficasse de pé e curvasse o corpo. Não consegui fazer nada, pois não tinha como separar suas nádegas com uma mão e raspar com a outra. O remédio foi pedir para ela segurar sua bunda aberta e raspei todos os cabelos que existiam no seu reguinho, dessa vez com a maestria de um experiente depilador, sem causar nenhum ferimento nela.
Ao ver as preguinhas daquele cuzinho marrom escuro, perguntei para Eudora:
– Você disse que era virgem. Mas e esse cuzinho? Alguém já andou visitando esse teu rabinho gostoso?
– Não. Nunca. Eu já te falei que sou virgem.
– Uai. Pode ser virgem no cuzinho, mas não é na xoxota.
– Eu era toda virgem. Nunca tinha sequer segurado um pau.
– Pois não parecia. Você agiu com tanta naturalidade que é difícil de acreditar.
– Pode acreditar. Nunca vi.
– É. Isso é a prova que para ser uma puta, tem que ser puta de nascença.
Eudora não demonstrou estar ofendida com o que falei. Aliás, o brilho em seu olhar demonstrava que ela gostava muito de ser tratada daquele jeito, o que me deu a certeza de que tinha feito tudo errado ao fazer minha campanha para menosprezá-la.
Depois de terminado o serviço de depilação, fomos para a cama e voltei a foder Eudora. Dessa vez ela não reagiu como antes e foi uma foda morna. Acreditei que isso aconteceu porque já tínhamos gozado muito naquela manhã.
Eudora só saiu de meu apartamento na noite do domingo. Durante o sábado e o domingo, inclusive, durante a noite, voltamos a transar, porém, nenhuma das transas foi nada de especial. Até mesmo quando chupei sua bucetinha, agora toda depilada e limpinha, pois só fiz isso depois de fazer com que ela tomasse um banho, o orgasmo que ela teve não foi nada de especial.
Quando já era noite no domingo, fui levá-la até sua casa. Antes de chegar, ela pediu que eu estacionasse em um local escuro dizendo que não queria que seus pais a vissem saindo do meu carro. Ali nos despedimos com beijos e, no calor do momento, fui com minha mão até sua bucetinha e comecei a fazer carinhos. Não demorou em que ela começasse a gemer alto e eu, animado com a reação dela, afastei a calcinha para o lado e a fodi com dois dedos fazendo com que ela gozasse ruidosamente. Depois ainda exigi que ela recompensasse o meu esforço com um boquete, o que ela fez com magistral desenvoltura, engolindo mais uma vez a minha porra.
Dessa vez, não teve como escapar de um beijo na boca depois de ter despejado minha porra lá dentro. Mas evitei que fosse um beijo muito prolongado e mantive meus lábios fechados. Vai que ela resolve enfiar sua língua fodida em minha boca. Eu hem!
No caminho de volta para o meu apartamento, fiquei vendo mentalmente um filme daquele final de semana. Cada foda, cada reação dela e foi nessa hora que me ocorreu qual era o problema de Eudora. Se é que se pode chamar isso de problema.
Aquela putinha não gostava de dar. O que ela queria mesmo é que eu pegasse sem ela pedir.