Olá meus amados, estou continuando os relatos picantes a seguir a partir da perspectiva da minha amiga Silvia. Por si só, essa parte das histórias dela, são bastante interessantes e compreensíveis, porém, caso queiram se aprofundar mais, sugiro iniciar pela parte 1. Logo, sem mais delongas, segue as aventuras de Silvia:
Após acordar no meu hotel, que era minha base em Barcelona, comecei a ficar curiosa com essa vida de garota de programa pra incrementar minha carreira de modelo na Europa, a qual ainda não havia deslanchado. Ainda mais com a tórrida noite que tive naquele roof top em que chupei um gato lindo chamado Raphael, dentro do wc.
Tal experiência foi muito louca... juro que minha vida sexual é bem tranquila... praticamente monótona. Nem de perto fiz algo tão audacioso em minha vida.
O que me lembrou que o gato não me ligou, nem me mandou mensagem... estava ansiosa por uma repetição e me entregar totalmente aquele safado charmoso.
Ainda estava bem preguiçosa, mas me levantei para tomar um banho quentinho na banheira e antes de me despir totalmente, passei pelo grande espelho que ficava do lado da porta do banheiro...comecei a passar os dedos pelo meu corpo, vendo a minha imagem refletida e que estava bem provocante... nessa época eu malhava bastante e creio eu, modéstia parte, que muitos homens me observavam, vendo minhas pernas torneadas, enquanto me observava com aquela calcinha minúscula, branquinha, de renda que revelava os pelinhos escuros muito bem aparados da minha bocetinha, virei para ver meu bumbum grande, redondo, durinho e minha barriguinha sarada e os peitinhos com biquinhos rosados empinados e realçados pelo bronze das idas à praia...
A partir daí foram so bobagens passando pela minha cabeça... sonhava acordada com o Raphael com aquele seu pau lindo e corpo definidos... me puxando pra trás, pelos meus cabelos castanhos avermelhados, nos encarando com cara de tesão e fazendo pressão em minha bunda com seu falo delicioso.
Comecei a reavivar o nosso ultimo encontro e minha xana já apresentava sinais de umidade... desisti do banho, me deitei na cama e fui logo passando um pequeno vibrador que era uma pequena esfera alongada e em forma de elipse, passei na boca... nos peitinhos e já estava encharcada... me livrando da calcinha e passando o brinquedinho ora pelos meus lábios vaginais, ora pelo clitóris... a cena era nítida em minha mente... Raphael me jogava na pia com uma brutalidade máscula mas ao mesmo tempo gentil e com resolução, abria minhas pernas e abocanhava minha boceta... fazendo movimentos firmes e precisos com sua língua... pelos arredores... mamando meu sininho...eu tava ficando louca... mas queria vê-lo com o mesmo tesão e então eu o empurrava, o jogava de costas pra pia, mas com ele em pé, e me ajoelharia como uma cadela que queria mamar aquele caralho grosso e com a cabeçona vermelha... nem esperaria para tirar a cueca, já a afastaria de lado e passaria a mamar com vontade... ora engolindo-o até a base... ora punhetando intensamente roçando na sua glande... eu salivava pelo cheiro... calor e dureza daquele pau latejante... nesse momento o pequeno vibrador se perdia dentro de mim... a sorte é que ele era conectado por um fio a um controle de intensidade... que já estava no máximo... daí em meus sonhos ele abria minhas pernas o máximo que podia e me estocava sem cerimonia... o encaixe dos nossos sexos seria perfeito... com o pau entrando livremente... sem sair de dentro... de maneira vigorosa em um entra e sai profundo... meticuloso... naquele momento so os instintos mais animalescos nos guiavam... então entrelacei ambas as pernas para puxá-lo pra dentro de mim... escutava seu gemido grosso de macho e nosso gozo explodindo junto, intensamente. O ímpeto era tão forte que não pararíamos com a penetração... o pau já um pouco mais amolecido e eu sentindo o resto do meu gozo e misturando com sua gala espessa... pois é... na vida real era eu... revirando os olhos depois de uma gozada maravilhosa.
Confesso que adoro preliminares... sou livre de quaisquer preconceitos, mas sou eminentemente hetero e apesar de ser uma mulher independente e ter meus próprios orgasmos, meu ápice só é realmente alcançado quando estou com um pau de verdade... com um homem real... desde minha ida à Espanha não tive esse prazer de ser penetrada... sentia realmente falta. Daí fui pra banheira quentinha ficar curtindo aquela vibe dos meus pensamentos e me isolar do mundo... curtindo o silêncio.
De repente, fui interrompida por Olivia, minha mais nova e melhor amiga em Barcelona, que já acordara algumas horas mais cedo e já estava a 220, voltando de algum passeio e planejando atividades do dia, preparando nosso café e com pensamentos alegres e acelerados, tanto que não sabia se ela falava comigo, com os ingredientes do café da manhã ou consigo mesma.
Na verdade, só queria mais umas horinhas de sono e ficar de bobeira vendo series e aguardando o gato me ligar pra repetirmos a dose.
Ela me disse: “gata, ainda estás assim? Vamos pegar uma praia! Tá parecendo uma assombração! Kkkkkkk”
Daí eu disse: Sossega esse fogo no rabo mulher! Desse um teco?! Rimos bastante e ela me respondeu que ela nunca usaria o pó... ela já é doida e agitada o suficiente, mas umas cachacinhas, aí era com ela. Rimos mais um pouco.
Foi aí que Olívia me questionou: “Olha Silvia, vamos curtir a costa da espanha por alguns dias e depois venha morar comigo na mansão do patrão, lá em Palma de Maiorca”. Você mesma me disse que sua carreira aqui não tinha deslanchado e mesmo que você não queira fazer Jobs (programas), você vai melhorar muito seu networking, conhecendo os figurões e saindo um pouco daqui dessa área concorrida que é Barcelona. Te garanto que surgirão melhores propostas. Além do mais, a agência não precisaria mais ficar bancando esse hotel pra ti ficar sozinha e além disso ia diminuir custos com transportes, vez que todo teu deslocamento é via carro particular”.
Mas Olivia, está louca? Como posso chegar de mala e cuia na mansão do Sr. Esteban?
“Amiga, ele mora num verdadeiro castelo, é muito maior do que qualquer clube de praia ou campestre que você conhece. É tão grande que acho que nem ele próprio conhece toda propriedade, e é muito comum que as modelos e agenciadas dele morem lá. Venha comigo, fale com Paola, a secretária dele, que tenho certeza que ela não vai questionar e já vai te dar uma chave de acesso”.
Disse a Olivia que iria pensar e ela me deu dois dias pra decidir, pois estaria hospedada em um hotel defronte a praia de Gavá.
Estava reticente, pois um movimento como esse sem dúvida me aproximava de viver uma vida fazendo programas na Europa. Mas por outro lado, a agência de Esteban parecia ser de muita classe e consolidada no mercado de modelos, no qual tive o cuidado de pesquisar e descobri que sequer havia qualquer menção a trafico de mulheres e eles sempre foram muito sérios e corretos comigo. Entendo que a prostituição lá vai de cada modelo e não necessariamente era obrigatório pra cada uma das agenciadas e que desfilavam. Na verdade, sentia o contrário, achava que eram as modelos que disputavam pra ver quem conseguia fazer algum programa agenciado por Esteban.
Estava ainda pensando no gato Raphael, da tórrida noite no rooftop, sei lá... acho que estava ficando meio apaixonada... sentia que era mais do que o sexo maravilhoso que tivemos e realmente queria conhecer melhor ele.
Como uma resposta à minha ansiedade por um contato, daquelas coincidências do destino, quando pensei em ligar pra ele, o telefone toca e era Raphael.
Mal esperei o segundo toque, e já fui toda animada falar com ele. Apesar de também parecer estar feliz em falar comigo, notei que o gato estava falando meio baixo, como se estivesse querendo conversar meio que no sigilo.
O papo fluiu muito legal, conversamos amenidades e dicas do que gostaríamos de fazer em nosso próximo encontro. Só que de repente escutei uma voz feminina, com certa autoridade, dizendo: “vamos Rafi, vamos nos atrasar! Nem invente de querer levar esses vagabundos dos seus amigos”... e depois a voz de duas crianças “vamos papa”...
Ele me pediu um minuto e que depois retornaria.
Já entendi tudo... o Filho da mãe era casado e pai... que ódio! Me senti uma sirigaita qualquer, me senti usada. E nem iria atender mais o desgraçado.
Mas é aquele negócio... como estava a fim de manda-lo à merda, atendi a ligação só para assim fazer. Já fui chamando ele de escroto e que ele pelo menos tivesse a decência de dizer que era casado e com filhos. Bombardeei ele tanto que ele não teve sequer condições de dar uma desculpa convincente.... soltou o velho blá-blá-blá que tava se separando, que eu era muito especial e ainda teve a audácia de dizer que como a Olivia parecia ser uma mulher muito liberal, ele achou que eu também fosse. Foi a gota d’água... mandei ele se lascar e desliguei o telefone.
Fui dar uma caminhada para espairecer... olhar algumas lojas e pensei na proposta de Olívia de morar na mansão de Esteban... pelo menos estaria rodeada de amigas e pessoas na mesma situação que eu. Não tinha nada a perder. Ou então era isso que eu pensava...
Marquei de me encontrar com ela e disse que aceitaria embarcar nessa empreitada, mas só com a condição de ter meu próprio quarto e banheiro e que ninguém ficasse forçando a barra para eu entrar pro mundo dos Jobs.
Ela riu, e disse que a 1ª condição era fácil, porque iríamos pra um palácio, já a 2ª ela disse que eu não me preocupasse, pois só dependeria de mim.
Passamos alguns dias na praia, baladinhas, bons restaurantes e algumas flertadas. Olivia sempre me animando e deixando uma marca de positividade em mim, logo já estava mais otimista e com muitos planos.
Então chegou a segunda-feira, e nós pegamos o vôo para Palma de Mallorca. Quando vi Olívia já tinha feito a reserva dela na executiva e eu fui na econômica (estava toda cheia de dedos pra não gastar o pouco que tinha poupado até aqui), e daí a Olivia já foi pagando a diferença e me colocou num lugar junto ao dela. E que luxo! Fiquei preocupada em lhe pagar na volta, mas ela me disse que aquilo era um presente por eu ter aceitado ir com ela.
Chegamos e já fomos recepcionadas com um transfer numa SUV da BMW direto pra Marina de Valencia, onde também fomos recepcionadas por um lindo iate de dois andares, enorme, com quartos e toda uma tripulação de funcionários para nos paparicar com drinks e comidinhas... olha desse jeito eu fico até mal acostumada em manter esse padrão e acho que é isso que leva tantas meninas a se prostituírem, mas enfim...
De fato, Olívia não estava exagerando, era realmente um imponente palácio em que atracamos... tipo quase um castelo, com suas torres e espaço de perder de vista, ficando em cima de uma ravina, encrustada nas pedras com uma pequena queda d’água que passava pelo grande píer privativo que tinha capacidade pra umas 6 embarcações daquele tipo, ou até mais.
A gente entrava pelo subterrâneo daquele palácio e logo após o píer vi uma escada enorme com degraus de mármore e granito e ladeado por grandes spots de luz e duas pequenas palmeiras ao lado de cada corrimão. Fui arrastando minha mala e me esforçando pra subir os degraus, quando o funcionário lindo que nos aguardava, extremamente elegante em seu terno de corte perfeito, já tomou a iniciativa e gentilmente tocou meu ombro me direcionando ao elevador privativo integrado às rochas em baixo do imóvel.
Fiquei espantada com tanta praticidade e luxo, e mais admirada ainda quando já saímos no jardim enorme da mansão diretamente para uma estrutura coberta e com cercas vivas de plantas que eu não conhecia e olhando aos arredores víamos o oceano e toda vista espetacular daquela costa.
Entramos no salão principal, que ostentava artes, grandes janelões e luminárias e cortinas e esculturas belíssimas de deuses gregos em mármore escuro. A coloração do ambiente era basicamente vermelha e com um piso de mármore claro que junto aos janelões traziam ao mesmo tempo claridade e aconchego, além de muito requinte.
Paola já estava lá segurando um tablet e falando com fornecedores pelo celular. Cumprimentou-me rapidamente e pediu para os funcionários me alojarem no quarto 307 e que Olívia me acompanhasse e explicasse as regras do local, enquanto os mordomos levavam nossa bagagem.
Mas Olívia nem ligou para os direcionamentos de Paloma e já me levou para conhecer a propriedade, que de fato era enorme e até seria fácil se perder ali dentro.
Ela me mostrou estruturas de academia, que era das mais completas que já vi, com muitos aparelhos e que eu iria usar e abusar da mesma, vez que trabalhamos de certa forma com nossos corpos... havia uma cozinha tipo industrial no andar térreo também, mas em ambiente totalmente diferenciado e isolado da área de treinos físicos, após andar um bocado já demos de cara com uma loira em roupas provocantes de academia... que vou contar a vocês... mesmo hetero eu fiquei muito concentrada na beleza dela... era algo hipnotizante... era uma loira de cabelos lisos e bem longos, cor de um dourado natural, com a pele rosada.. lisa... sem qualquer sinal de imperfeições... seios enormes, mas totalmente naturais (não tinham aquele aspecto redondo e artificial dos implantes de silicone), apresentava uma tatuagem tribal ao redor do bíceps, e uma borboleta discreta, mas colorida em suas costas, mais precisamente na escápula esquerda, ela era muito alta, tinha longas pernas torneadas pela prática de ballet desde a infância (o que fiquei sabendo em seguida) e uma bunda não tão grande, mas bem bonita, redondinha e apontando pro alto.
Olívia nos apresentou, seu nome era Zdenka e ela era originária da república Tcheka e falava um espanhol perfeito e bem devagar para me fazer entende-la.. ela tinha grandes olhos azuis da cor do mar e um sorriso largo, bem cativante... a típica beleza europeia do leste.
Achei-a simpaticíssima, ela disse que conhecia o Brasil e tinha uma maneira muito legal de se expressar... você via que ela era uma menina viajada que curtia bastante suas jornadas e tinha uma opinião muito centrada e longe de estereótipos.
Seu gênio combinava muito mais com minha personalidade do que a de Olívia e ela foi muito gentil e nós subimos e fomos pro andar superior das piscinas. E que ambiente espetacular! Havia uma piscina Olímpica, com raias e tudo e mais duas menores em formatos arredondados e com cascatas provenientes de lindas estátuas que derramavam para dentro do ambiente, sem falar da presença de 3 ofurôs anexos a uma plataforma mais elevada de madeira naval... tudo cercado por um ambiente com colunas gregas esculpidas, com metade das paredes com rochas de calcário brancas e a outra metade com grandes ladrilhos de granito azulados. Além disso contava com uma serie de vestiários amplamente equipados com armários e cabines de trocas, banheiros ornamentados e com uma dúzia de chuveiros com duchas enormes pra banhos relaxantes e o melhor de tudo... todas as aguas do ambiente eram térmicas e com temperaturas ajustáveis.
Nos sentamos, e Zdenka já foi pedindo algumas bebidas pra gente pelo whatsapp da cozinha e algumas tapas para beliscarmos. Em pouco tempo chegou um smoothie de frutas vermelhas que estava uma delícia. Conversamos por quase uma hora e fiquei impressionada como nossa amiga loira já tinha tudo esquematizado na vida... já sabia por quanto tempo iria trabalhar nos Jobs... intensificar investimentos pra viver de renda a partir dos 40 e iria parar de trabalhar aos 35 (ela tinha 27) e já teria uma faculdade no curso de administração pra fazer em sua terra natal. Confesso que sentia inveja da organização da vida de Zdenka, vez que eu me achava meio que flutuando nos ventos da vida... como se eu não tivesse o controle das coisas.
Foi quando Zdenka ficou impressionada por eu não estar no job, pois me achou uma das mulheres mais lindas que ela já viu e me alertou que só assim pra fazer tanta grana, tão rápido e sem ter grandes formações acadêmicas.
Eis que o telefone da loirinha toca e era um cliente dela, o qual ela falou que já estava o aguardando e que ele poderia se juntar a nós. Eu fiquei constrangida... queria não me envolver na situação, mas fui encorajada por olivia que me tranquilizou... disse que ele era um homem bastante educado e gente boa.
Logo em seguida Zdenka nos deixou no bar das piscinas e foi se trocar e tomar uma ducha nos vestiários.
Só que ela demorou tanto que o cliente dela o Giorgio, um Italiano riquíssimo por mexer com transportes marítimos, já de roupão, foi direcionado ao bar onde estávamos. De longe ele já foi fazendo a maior festa com Olívia, dando um abraço, e dizendo “cadê a minha brasileira mais linda de todas?”, o que ela respondeu “Giorgio mi amore, aí você está arrumando uma intriga, porque minha amiga aqui é brasileira e ela se considera a mais linda de todas”.
Aí ele muito simpático e gentil já foi logo dizendo “excusi...és piu bella também”. De fato ele era um coroa muito alegre, de bem com a vida, tinha por volta de seus 60 e poucos, era gordinho, mas não flácido... era aqueles gordos fortes, tinha braços e mão robustas, másculas e uma leve calvície, mas muito bem cortada com os cabelos colocados pra tras, com tons harmoniosos de grisalho no gel e olhos pretos, pele branca, cavanhaque muito bem cortado e um rosto bastante amigável.
Foi pedindo diversos drinks pra gente e quando zdenka chegou também de roupão, mas com o rosto todo maquiado e os cabelos arrumados. O ambiente ficou muito leve e descontraído, era quase se tivéssemos conversando entre amigos de longa data.
Daí giorgio gentilmente pegou na mão de zdenka, “bambina, vamos subir para o netuno”, o que ela beijou-lhe calorosamente a boca e de lá já saquei que eles iam transar. Os vi de mãos dadas subindo as escadas e notei que ele parou no meio do caminho e cochichou algo no ouvido dela, o que foi respondido por um sorriso bastante sacana da loira.
Em seguida ele subiu sozinho e zdenka veio conversar com a gente, meio empolgada: “Chicas, o Giorgio mandou chamar a Silvia pra subir conosco... ele tem tara de transar com alguma menina e outra gata ficar olhando, mas quem presencia, tem que ficar nua”. Já fui logo recusando, mas Olívia me encorajou, disse que já transou com giorgio e já fez esse papel também de ser a observadora... que é um espetáculo intenso... e lindo... que ele é respeitador... que não precisarei sequer tocar nele e que essa brincadeirinha além de discreta, seria muito bem remunerada... no mínimo dois mil euros.
Não sei se foi pela insistência de Zdenka, que disse que o quarto era bastante amplo e confortável e que eu iria ficar à distância, ou se foi pela grana, ou se foi pelo encorajamento da bebida e de Olívia, só sei que terminei topando. Mas disse que precisaria de uma ducha antes e que precisaria de um roupão e roupa de baixo para depois voltar a meu quarto. Imediatamente Zdenka acionou os funcionários da recepção da mansão e em poucos minutos chegou um kit completo e luxuoso de necessarie, roupão e um pijaminha cinza totalmente novo com uma miniblusa.
Zdenka me orientou a subir com ela e tomar banho na suíte de Giorgio, me arrumando la e que depois deixasse minhas roupas no cesto do banheiro que seriam lavadas e em breve estariam no meu quarto. Estava ansiosa... o coração batendo pela adrenalina do momento, não pelo tesão, mas pela curiosidade da experiência e por ganhar uma grana tão alta, fazendo algo tão simples.
Entramos, o Giorgio estava sentado na grande cama de casal, fumando um vape e abriu aquele sorriso gentil pra nós duas. Fui logo me direcionando à ducha do banheiro que era separado por um vidro fosco. Enquanto Zdenka tirava seu roupão... ela estava linda, usava uma lingerie cor de vinho e com algumas estampas amarelas e de flores vermelhas, era um conjunto completo de fio dental, sutiâ, meias longas e cinta liga. Giorgio se livrou do roupão imediatamente e estava só de cueca. Me chamando a atenção do volume de sua arma... era grande demais e só faltava sair por cima de sua veste.
Preciso dizer que a ducha quentinha batendo no meu corpo e todo aquele sabonete líquido e cheiroso me deixando meio que lubrificada e por trás da parede de vidro fosca já estava dando uma clara ideia da tensão que estava rolando ali... aquilo foi me deixando com um tesão danado... me enxuguei... não vesti nada por baixo e coloquei o roupão e decidi me sentar logo na poltrona em frente à cama para não perder nenhuma cena.
Eles se beijavam loucamente, com ele sentado na cama e ela sentada defronte a ele, roçando a buceta em seu pauzão que estava quase rasgando a cueca, o que ela o empurrou pra se deitar na cama com os travesseiros que o elevavam e ela numa só manobra removeu-lhe a cueca e o falo gigante e cheio de veias saiu imediatamente.
Zdenka torturava giorgio fazendo carícias muito provocantes em sua rola, lambia-lhe o saco, punhetando aquele colosso de rola de maneira displicente, mas de vez em quando dando sugadas fortes só na cabeça. A cena era linda, estava ela de 4 com a bunda totalmente virada pra mim e seu fio dental totalmente enfiado na bunda, o qual ela afastou de lado e pude ver sua linda bocetinha rosa, totalmente depilada, delicada sendo vigorosamente tocada por uma siririca que ela batia.
Não resisti... tirei o roupão e com a mão esquerda brincava com os meus biquinhos e com a direita tocava vigorosamente a minha bocetinha, vez que já estava muito molhada e com as pernas totalmente abertas. Giorgio se contorcia de tesão, Zdenka mamava toda extensão do seu cacete, engolindo-o por completo e com uma rapidez inimaginável... ela não engasgava... o pobre homem estava ali... entregue... me encarando, o que eu fazia questão de mostrar toda minha boceta e ficava fazendo caras e bocas.
Daí ele com certa brutalidade arrancou o sutiã e a calcinha de Zdenka, segurando-a pelos braços e virando-a, posicionando-a para um 69. Ele sugava a boceta da loirinha com muita ânsia e ela já posicionava o seu rosto para chupar mais o caralho, mas ele puxou o cabelo dela com força... impedindo-a de fazer isso. Era como se agora ele quisesse “torturar” ela, que já revirava os olhos e dava sinais claros que iria gozar.
Foi quando ele interrompeu minha siririca, dando uma ordem carregada de autoridade para que eu pegasse uma camisinha no banheiro. Aquilo mexeu comigo... queria era cobrir aquele falo enorme e pulsante com a camisinha e me sentar nele, mas mesmo com essa vontade, me comportei e fui fazer o que fui mandada.
Trouxe a camisinha e dei para Zdenka, que habilmente a abriu e já foi sentando naquele colosso de rola. Ela gemeu gostoso quando entrou tudo e o que vi ali foi uma loira maravilhosa quicando aquele coroa do pau gostoso.
Queria participar de algum jeito e daí, me aproximei do casal e comecei a empurrar zdenka em direção ao pau e a chupar os seus seios enormes. Estava com muito tesão e comecei a dar tapas na bunda dela, que gemia e se contorcia e acabara de se gozar toda no pau de Giorgio.
Ela ficou tento espasmos pós gozo e o coroa com autoridade e sem ela tirar o pau de dentro, a direcionou para ficar de frente pra mim e sentada com as costas viradas pra ele.
Zdenka já não tinha mais forças... estava totalmente entregue e com o corpo mole da gozada que havia dado. Aí meu lado sacana aflorou, chamei-a de puta e disse pra ela trabalhar direito e deixar de preguiça, dando-lhe um tapa leve no rosto e dando um beijo de língua em seguida, o que o tesão dos dois voltou com tudo. O coroa já tava vermelho, grunhindo palavras que eu não entendia e o som do seu cacete entrando em Zdenka era uma sinfonia muito tesuda e afinada.
Foi aí que vi o coroa chegando ao clímax, afastei gentilmente zdenka pra ela continuar sentada em cima da barriga dele, mas com a rola fora de sua xana, o que eu passei a punhetar com força e removi a camisinha... o gozo veio muito forte e espesso... foram uns 7 jatos de esperma. Nunca vi tanta porra em minha vida... bateu no meu rosto, nos peitos de zdenka e a maioria em sua bucetinha lisa que já estava toda vermelha da surra de rola que levara.
Ela se deitou pra tras, sobre Giorgio e eles ficaram se beijando enquanto saí discretamente do quarto vestindo meu roupão e tentando localizar minha suíte. O que pedi orientações a um outro mordomo que ficava fazendo a limpeza do bar da piscina, sendo direcionada a um outro prédio vizinho ao que estávamos,
Com a boceta totalmente molhada, fui tomar banho e toquei uma siririca, com as cenas ainda bem impressas em minha memória, não satisfeita, toquei outra antes de dormir.
Decidi embarcar de cabeça nesse mundo de muito luxo e safadeza. Os desdobramentos disso, deixo para outro capítulo.
Até a próxima, meus amores devassos.