Arquitetura do Tesão

Um conto erótico de Charles Advogado
Categoria: Heterossexual
Contém 2143 palavras
Data: 09/02/2025 15:58:52

Olá amigos do Forum, sem querer me vangloriar, venho trazer uma aventura ocorrida há 2 anos, que superou qualquer das minhas expectativas!

Era casado, tinha 33 e minha esposa a mesma idade e éramos um casal bem típico, de classe média e batalhamos forte pelo nosso apartamento. Minha esposa estava tão empolgada, mas como a grana estava curta, ela procurou uma prima arquiteta para decorar o apartamento.

Sendo assim, marcamos numa tarde de quarta-feira que ela iria se encontrar conosco no apê e já iria dando os toques de como seria a decoração, a fim de fazer o projeto. Qual foi minha surpresa ao me deparar com a prima de minha mulher! Ela se chamava A. e me lembrava dela da época do ultimo ano do meu ensino médio, pois ela havia sido minha namoradinha.

Relembrando o caso, namorava com A. e tudo ia muito bem, até que o pai dela precisou se mudar para o Espírito Santo, pois como superintendente de Banco, surgiu uma excelente promoção na qual valia a pena a mudança.

Sendo assim, acabou por levar A. embora também. Era um namorico juvenil, de somente 6 meses, mas como nós sarrávamos!

Nunca transamos por conta da vigilância serrada do pai dela.

Daí minha surpresa! Vi como o mundo é pequeno, haja vista nunca imaginar que me casaria com a prima dela.

A. Já era linda no colegial, magrinha, branquinha, mas tinha um charme pelas pequenas sardas no rosto angelical, lembrava muito aquela atriz, a Chandele Braz.

Agora ela estava totalmente mudada, os cabelos negros medianos, com pequenas luzes nas pontas e amarrados num sexy rabo de cavalo apontado para o alto, que deixava sua nuca a mostra e exibia uma grande tatuagem de uma fênix nas costas, na qual a ponta do bico da ave alcançava o seu cangote.

A pele já bem mais bronzeada exibia uma cor linda e sem nem sinal das sardas e dos óculos que ela usava, os olhos castanhos levemente puxados exibiam um brilho à mais (ela estava usando lentes).

Na boca, muito vermelha pelo batom, via um sorriso largo e as maçãs do rosto bem desenhadas davam a A. uma beleza muito fora do comum, do tipo de capas de revista.

Sem falar no corpo! Soube que ela havia se tornado jogadora assídua de vôlei e as pernas estavam deliciosamente torneadas, coxas e panturrilhas grossas e duras como aço e o bumbum, nossa! Que coisa deliciosa, totalmente empinado, milimetricamente redondo e grande, contrastando com a cinturinha fina. Os seios estavam grandes e apontando para o alto. Era o tipo de mulher que faria qualquer homem torcer o pescoço e desejar. Sem falar no jeito sexy de se vestir, com um macacãozinho que terminava num shortinho que só faltava ser devorado pela bunda.

Fiquei louco! Mas nos contemos, pois estávamos na frente de minha esposa e ela me deu um sorrisinho tímido, dizendo que já me conhecia, pois éramos amigos de colégio.

Tudo prosseguiu normalmente e minha esposa nem desconfiava que já havíamos nos relacionado antes.

Só que num belo dia, coincidiu que estava de férias e minha esposa estava atolada de trabalho nas ultimas semanas, de tal sorte, que somente eu e A. estávamos supervisionando as obras.

Passamos a conversar animadamente e chamei-a para tomar um café numa delicatessem bem agradável perto de casa. Ela topou e recomeçamos a relembrar o passado e o papo fluiu muito legal.

Daí, minha esposa precisou viajar para um congresso internacional e iria passar da sexta até a terça fora do país. Foi a oportunidade de ouro que eu enxerguei!

Estava fascinado com A. e como estávamos numa sintonia tão boa, estava com uma vontade louca de vê-la despida e come-la a bucetinha.

Como estava com tempo livre de férias, levei a patroa logo cedo pela manhã da sexta e já marquei com A. para nos encontrarmos para um hapy hour sob o pretexto de discutir novos direcionamentos para a obra.

Meticuloso como sou, como um dos quartos estava completamente pronto, arrumei o ambiente para o abate, coloquei velas aromáticas, lençóis especiais, o aparelho de som e um frigobar para gelar vinhos.

Pois bem, fomos para o bar e mais uma vez conversamos animadamente. A. me confidenciou que voltou para aqui, no Rio de Janeiro, recentemente e estava lutando para se estabelecer como arquiteta, que por isso estava defasada em amizades e se sentia muito só.

Ofereci minha compreensão e disse que também me sentia carente, pois minha esposa trabalhava muito e havia se esquecido de ser mulher.

O papo foi ficando mais íntimo e A. me confidenciou que estava muito carente, que havia mais de um ano que não se relacionava e que nosso reencontro reavivou memórias muito boas nela.

Ante a empolgação no papo, minha rola já pulsava dentro da calça e A. estava linda demais, vestindo uma blusinha curta que deixava seu abdomem sarado à mostra e uma calça branca que realçava mais ainda a delícia que era sua bunda.

Propus uma viagem no tempo, disse-lhe que no apartamento havia toda uma estrutura para reviver as musicas de baladas da nossa época de colegial. Ela ficou tão animada para ir ao apê que a mesma pediu pro garçom trazer a conta.

Chegamos rapidamente no apartamento e fui abrindo uma garrafa de vinho e liguei o som, com músicas lentas de nossa juventude. Tomamos uma única taça e meu pau involuntariamente foi ficando duro, a partir do momento que dançamos colados.

Não aguentei, puxei com força seus quadris para sua boceta roçar no meu pau e taquei-lhe um beijo com volúpia.

A principio houve uma resistência dela, murmurando que não podia fazer isso com a prima, mas depois cedeu aos meus avanços, quando já alcancei seu pescocinho e passei a dar varias lambidas.

Vi as pernas dela ficarem bambas, realmente ela era como um vulcão de tesão reprimido. Sem mais delongas, joguei-a na cama e passamos a nos esfregar como dois animais no cio.

Sem titubear enfiei a mão dentro da calça dela e mesmo passando a mão por cima da calcinha, já deu pra notar que ela estava molhadíssima e ao cheirar meus dedos, me embriaguei com aquele odor forte de xoxota, era um aroma que exalava sexo misturado com o doce perfume que ela usava.

Então do nada ela parou e se levantou e ordenou que eu me despisse completamente. Ela queria enxergar meu corpo nu por inteiro e imediatamente eu a atendi. Vi que ela estava com uma cara de tarada e me jogou na cama e passou a mamar todo meu caralho.

Foi uma chupeta vigorosa, digna dos melhores filmes e da literatura pornô. Lustrava meu cacete com maestria, cuidando da cabecinha e sorvendo minhas bolas, colocando-as completamente dentro da boca e usando a língua para massagea-las. Fiquei loucão! E em poucos minutos já anunciava que iria gozar.

Então ela completamente louca de tesão urrou para eu deixar ela beber todo meu leite. Já estava muito louco com o movimento dos lábios dela, quando ela assumiu uma postura dominante segurando meus pulsos e passando a usar somente os lábios e a linguinha bem ao redor da minha glande, que pulsava forte ante o jato de porra iminente.

Não deu outra! Jorrei tudo no exato momento em que meu pau estava todo enterrado na boca dela, que habilmente engoliu tudo e sem parar os movimentos vigorosos. Foi sem dúvida a maior gozada da minha vida, foi como se entrasse num frenesi de orgasmos múltiplos e passasse uma corrente elétrica bastante agradável por todo meu corpo.

O melhor que A. nem se abalou e a chupeta continuava ótima e normalmente conduzida de maneira habilidosa.

Foi aí que já com meu caralho em riste, pronto pra outra, ela parou, e dirigiu-se até o aparelho de som e colocou uma musica muito sensual e passou a fazer um lindo strip para mim. Quando ficou só de lingerie, meu pau pulsava novamente.

Era um sutiã rendado negro, com uma calcinha também rendada totalmente enfiada no vale daquelas nadegas incríveis e meia calça cinza conectada à calcinha com uma cinta-liga e pra completar estava de saltos altos.

Pirei na cena e rispidamente joguei-a na cama e ela caiu de bruços, mandei ela empinar o rabão, ficando de quatro e afastei a calcinha dela e chupei a bocetinha e o cuzinho.

Pirei demais com os aromas exalados pelas suas intimidades. A bucetinha estava linda demais, cuidadosamente com os pelos aparados no púbis em forma de triangulo e completamente depilada na altura dos grandes lábios. O Cuzinho era apertadíssimo e constituía-se de um lindo botãosinho cor de rosa.

Virei-a de frente e abri as pernas dela o tanto quanto fosse possível e caí de boca novamente na xaninha e o lindo pinguelo totalmente intumescido fazia a xoxotinha latejar e ela praticamente implorou para eu meter.

Passei a Judiá-la e encostei meu pau sem penetrar e fiquei roçando no clitóris. Provoquei-a bastante dizendo que iria parar naquele momento, mas sem parar de esfregar o meu pau.

Senti a boceta muito molhada e latejante. Dei umas cinco estocadas fortes que ela chega revirou os olhos e ficou salivando e gemendo alucinadamente.

Daí para judiar mais um pouco, repentinamente tirei o pau e fiquei esfregando só por fora. Ela implorou para eu meter e não tirar, tanto que cravou as unhas da mão esquerda na minhas costas e com a mão direita puxou meu caralho rijo como pedra para dentro da xana.

Passei a meter freneticamente e nunca vi, nem mesmo em filmes, uma mulher tão delirante ao ser penetrada. Era perceptível que ela estava perdendo todo o controle do corpo, de tanto que se tremia e pensei que ela iria perder os sentidos, entretanto, não tardou para o gozo dela chegar de maneira cinematográfica, com altos gemidos ininteligíveis de obscenidades e o corpo numa verdadeira convulsão de prazer.

Ela gozou tanto que chegou a ejacular um líquido transparente e pediu para eu parar de me movimentar e ficasse parado na posição de papai e mamãe que estávamos e somente deixasse meu pau duro dentro de sua xota, enquanto ela tava tendo os espasmos finais do orgasmo.

Deitei-me lado a lado com ela, esperando-a retomar o fôlego e me inclinei para tirar o sutiã e mamar nos seios fartos dela, lindamente adornados com pequenas aureolas rosas empinadissimas, enquanto batia uma siririca de leve.

Ela me sussurrou para eu possuí-la de quatro, queria sentir meu gozo dentro dela. Não pensei duas vezes, mesmo sem camisinha e mesmo com o risco de engravidá-la, fui em frente.

Coloquei-a como uma cadela e dei vigorosas estocadas na buceta, que praticamente “mastigava” meu pau e de tão molhada fazia barulhos cada vez que eu metia.

Ela já havia perdido toda a compostura. Urrava pedindo para eu chamá-la de puta.

Fui mais além, puxei forte seus cabelos e com a outra mão dei tapas muito fortes na bunda dela, que faziam ela contorcer-se toda de tesão. Ela balbuciava que iria gozar, daí puxei mais forte o seu rabo de cavalo e encostei minha boca na orelhinha dela e disse: “quem te deu permissão para gozar?! Segure sua vagabunda. Você é minha putinha e vai gozar somente junto comigo. Essa bucetinha deliciosa é só minha, eu controlo ela toda. Sou eu que digo quando ela vai gozar e mijar. PUUUUTA“. E tome tapas no lindo bumbum que já estava todo vermelho.

Não tardou e anunciei que meu gozo já estava perto. Ela só teve forças para dizer baixinho “euuu...já...já... fuuuuui”. E assim os membros superiores dela desabaram na cama enquanto ela se contorcia, mas o bumbum continuava empinado, enquanto eu apertava fortemente seus quadris e injetava-lhe todo espesso esperma dentro de seu útero, que parecia sugar o meu semem como esponja.

Desabei por cima dela e nos deitamos lado a lado. Completamente esgotados. Ela segurou minha mão e olhou com os olhos marejados para mim, soltando um convicto “eu te amo”.

Beijei-a carinhosamente e dormimos alguns minutos abraçados.

Foi um dia muito intenso, no qual transamos outras 3 vezes. Uma no chuveiro, logo em seguida na cama, na qual fiquei apaixonado pela grande tattoo da fênix em suas costas e quando ela já estava se aprontando na manhã seguinte para ir trabalhar, desarrumei-a completamente e transamos com o mesmo vigor.

Resultado desse período que minha mulher estava fora: Assim que ela chegou, eu disse a ela que nosso casamento havia acabado.

Foi triste, mas não podia trair meus sentimentos que tinha por A.. Deixei o Apê inteiramente pra minha esposa e me casei com A. numa cerimônia extremamente discreta, exatamente por conta do mal estar que ficou com a família da minha ex-esposa e queríamos evitar quaisquer tretas.

Passado um ano, graças a Deus hoje em dia eu e minha ex-esposa somos grandes amigos e a família passou a aceitar meu casamento com A. E tudo acabou bem.

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Comentários

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Excelente conto, eu sempre tenho mais tesão nas pessoas mais próximas a mim. Eu também teria comido sua atual esposa se tivesse no seu lugar.

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