Como compartilhei no conto anterior, a casa literalmente caiu pra mim, e Cláudio agora usaria os vídeos gravados para me humilhar de todas as formas com ameaças de mostrar tudo para o Mateus.
Cláudio passou a me testar e eu desesperada, passei a obedecer a uma escalada de situações que só terminariam um ano e meio depois.
Me chamo Carla sou branca, olhos castanhos, cabelos lisos até a altura do bumbum, tenho 1.72 e tenho um bumbum grande, seios médios durinhos com mamilos rosados e entre eles a parte do meu corpo que mais gosto, uma cinturinha que sempre é muito elogiada.
Cláudio era meu chefe, apesar dele não ter um cargo muito alto na empresa, eu era sua subordinada, e agora ele iria me fazer também de submissa. Eu estava ali, de boca aberta, assistindo os vídeos que ele gravou em sigilo da noite em que eu participei de uma orgia no andar de baixo da sua baladinha.
Ele continuava a me olhar com ar de superioridade, apesar dele estar sentado e eu de pé. Ele apenas me encarava e não olhava mais para a tela do computador, analisando todas minhas expressões.
-O que você quer com isso?
Perguntei com o coração quase saindo pela boca.
- Você sabe muito bem o que eu quero, e você vai obedecer senão quiser que isso pare nas mãos do corno.
-Não quero que fale do Mateus assim.
-Corno? Você trepa com 3 desconhecidos que acabou de conhecer numa festa e está preocupado de chamar um corno de corno?
Falou Cláudio com um tom firme e ríspido que ele nunca tinha usado comigo.
- Senta aqui.
Disse ele apontando para sua perna.
Eu não esbocei reação, sentei em seu colo e ele falou no meu ouvido.
- Não se preocupe, o Mateus não vai saber de nada!
Eu olhei pra ele com uma expressão de ligeiro alívio.
- Mesmo?
- Mesmo! Mas tudo tem um preço.
Sussurrou ele no meu ouvido e depois lambeu minha orelha.
Eu me arrepiei e contraí involuntariamente.
- Você, de hoje em diante, vai me obedecer em tudo, não quero ouvir um não ou talvez, tudo que eu disser, é uma ordem! Ouviu?
Eu confirmei com a cabeça.
- Fecha a porta!
Meu coração estava disparado, eu levantei e fechei.
- Da uma volta bem devagar.
Ordenou Cláudio.
Eu obedeci e dei uma volta em sua frente enquanto Cláudio apertou forte seu pau por cima das calças e mordeu forte os lábios com cara de tarado.
-Te olhando assim, nem parece que é você que está nesse vídeo fazendo tanta putaria.
Enquanto tudo acontecia, o vídeo continuava a passar atrás dele e dava ainda mais um ar de erotismo a tudo que estava acontecendo.
-Tira a roupa, fica só de calcinha e sutiã.
Eu estava obedecendo tudo, como comandos feitos para uma cadela, e na minha cabeça só passava "você é uma cadela!" é por isso que funciona.
Eu tirei a camisa polo que era uniforme da empresa deixando minha barriguinha branquinha e meu sutiã preto, a mostra. Comecei a desabotoar a minha calça jeans, que era uma das poucas coisas no uniforme que ainda me davam ar de sensualidade, usava ela coladinha e marcada na minha cintura fina. Comecei a descer tentando transparecer timidez, mas ao mesmo tempo passando na cabeça a vontade e dúvida se deveria sensualizar nesse momento. Mas nada disso diminuía o meu pavor daquela porta abrir, seria o fim!
Mateus ainda estava viajando, era segunda, e ele só voltaria quinta, mas a notícia se espalharia como pólvora dentro da empresa se alguém visse.
Pronto, eu estava ali, apenas de lingerie, na frente do meu chefe, calcinha de menina, com estampa de pequenos cachorrinhos e um sutiã preto e de tecido liso, nada sexy e bem diferente da última sexta. Eu não estava preparada para nada de especial. Mas Cláudio apertava seu pau sobre a calça, gemia baixo com uma cara de tarado e me olhava obcecado.
- Ajoelha aqui na minha frente.
Ordenou apontando para o chão.
Eu me ajoelhei com as pernas para trás coloquei as mãos sobre as cochas como uma gueixa, com o rosto abaixado, olhava para cima esperando qual seria a próxima ordem, ao mesmo tempo que estava desesperada com medo de alguém entrar.
Cláudio puxou meu longo cabelo para trás, que já estava em um rabo de cavalo, facilitando seu trabalho. Lambeu minha boca e foi até meu ouvido.
-Nesse momento eu te nomeio minha puta, e eu sou seu mestre.
Disse meu chefe tentando reproduzir um ar real de alguma coisa que ele já tinha visto em filmes. Sim, eu estava com um tesão imenso, estava sendo tratada como um objeto sexual, e ele certamente ia me usar de todas as formas com chantagem, ao lembrar disso, escorreu uma lágrima dos olhos.
Eu estava excitada e com medo, sabia que aquilo não teria fim e eu não teria o menor controle.
Cláudio então desceu sua mão por dentro da minha calcinha com o seu grosso e calejado dedo médio, conferiu e confirmou, eu estava molhada.
Ele então, com um sorriso fechado e sem dizer nada, levou seu dedo até minha boca, e eu chupei, pois sabia que era o que deveria ser feito.
-eu vou ter o prazer de te usar aos poucos.
Disse Cláudio, confirmando o que eu tinha imaginado, isso não teria fim.
-Eu vou trancar a porta e você vai se masturbar sentada na minha cadeira enquanto assiste seu vídeo nessa suruba.
Disse ele.
Ele esticou sua mão para o mouse, colocou o vídeo do início e foi até a porta virar a chave.
Eu me levantei, sentei eu sua cadeira e comecei a ver de fora, tudo que eu tinha feito pessoalmente na última sexta feira. Não olhei mais para o Cláudio, decidi que ia fingir que ele não estava ali. Coloquei minha mãos por dentro da minha calcinha de algodão e senti meu grelo inchado e sensível, comecei a massagea-lo de leve e puxei um pouco do meu mel para ajudar na massagem enquanto o tesão daquelas cenas voltava a tomar conta de mim.
Em pouco tempo, coloquei. As pernas sobre a mesa do Cláudio, ficando bem aberta e já estava ofegante, vermelha e louca de tesão, e quando afundava meus dedos na minha buceta molhada e quente e voltava a tocar minha siririca.
Cláudio não se movia, estava na porta, só me olhando, eu estava de costas pra ele, concentrada, mas de vez enquanto via seu reflexo na tela do monitor, estático me observando.
Eu então coloco um antebraço na boca para segurar o gemido de um gozo forte que estava vindo, estremeço toda e minhas pernas moles, se abrem ainda mais sobre a mesa do chefe. Minha cabeça reclina pra trás e eu vejo o Cláudio sério, ofegante e massageando o pênis por cima da calça.
Naquele momento, eu esperava qualquer coisa, mas ele disse:
- Agora, se veste por que você tem muito trabalho pra fazer.
Ele não chegou a me ver nua, e tudo me pareceu mais um teste, achei que ele fosse querer me usar ali na sala e talvez essa situação não escalasse. Mas não, ele só queria me ver, talvez, ver se eu seria de fato obediente. E a reação séria dele, transparecia que em sua cabeça passavam milhões de coisas que ele faria comigo dali para frente.
Me vesti, ainda com Cláudio me observando. E antes de sair da sala. Ele me disse:
Hoje, as 20 hs estarei de carro na porta da sua casa. Esteja vestida como uma puta que você é e não se atrase, quero você na porta no horário marcado.
Mas essa história, vai ser a próxima que eu vou contar por aqui.