mãe consentida. parte 1

Um conto erótico de lobo curioso
Categoria: Heterossexual
Contém 3293 palavras
Data: 09/02/2025 19:49:33

Desde o dia em que foi ao banheiro levar uma toalha seca para o filho, Teresa Alcira Ramirez sabia que havia chegado o momento de conversar com o filho. Alberto já tinha crescido bastante, estava prestes a entrar na adolescência e a mulher nunca imaginou que seu filho cresceria apesar dela, ela teria que criar coragem para conversar com seu filho mimado sobre as mudanças que viriam.

Naquela ocasião, ele encontrou seu filho tomando banho, ficou surpreso com as mudanças que haviam ocorrido, o corpo de seu pequeno menino estava crescendo e se enchendo de músculos, mas o mais surpreendente foi ver a virilha do menino, que já tinha uma cabeleira brotando e o membro pendurado não correspondia mais ao de uma criança, mas ao de um jovem no pleno despertar de sua sexualidade.

À noite, em seu quarto, Tere começou a meditar sobre sua vida e seu filho. Sua repentina viuvez a deixara com um filho de apenas quatro anos de idade. Dali em diante, ela cuidou da criança sozinha e tentou compensar com amor e superproteção a ausência do pai, algo que não importava para Beto, já que ele sempre encontrou na mãe sua aliada mais fiel e incondicional. Além de mãe, Teresa era sua amiga…

Criando coragem, uma tarde ligou para o filho e, na sala, entre nervosa e hesitante, decidiu começar esclarecendo algumas coisas para ele.

-Escuta-me Beto, quero falar contigo, sabes que sempre fomos, além de mãe e filho, muito amigos e confiamos um no outro. Olha, eu não sei como começar. Seu pai deveria ter dito isso, mas na ausência dele, eu tenho que assumir esse problema. Beto, você já está crescendo e por isso vai passar por mudanças que podem te confundir no começo, e com isso em mente eu quero te alertar para não sair procurando informações falsas ou conselhos indevidos, por outro lado, você já tem doze anos e seu corpo está mudando, muito... Você já percebeu? Bom, talvez você já sinta certas coisas, ou pense coisas que não eram importantes antes, como a coisa das meninas, sabe? Bom, tem também a questão do sexo, talvez isso te preocupe... Você quer me perguntar uma coisa?

-Ehhh..., não sei mamãe, o que vai acontecer comigo?

-Ah, meu bem, você está se tornando um homenzinho, um rapazinho muito bonito de dezoito anos, vai começar a gostar de meninas, e isso é normal, entendeu...?, ver mulheres ou moças da sua idade vai despertar em você sentimentos que você não tinha antes, me diga, aconteceu alguma coisa com você nesse sentido?

-Bom, eu não sei, mas às vezes eu olho para as pernas das meninas na rua e sinto coisas... estranhas, algo que me deixa nervoso, e... bem... tipo... tipo eu sinto calor... às vezes também... eu não consigo, fico envergonhado, mamãe!!

-Não papai, não fique envergonhado, é por isso que eu quero falar com você, para que você me conte tudo o que está acontecendo com você, talvez eu possa te ajudar a entender tudo isso, olha, o que você sente é excitação, isso é normal... acontece com todos nós, homens e mulheres, as meninas também têm curiosidade sobre os meninos e ficam nervosas, me diga, seu... seu pau fica duro?

- Grudar…? - ele me disse sorrindo.

-Bem, você já tem idade suficiente para esse termo... o pênis, seu membro.

-Sim, mamãe, bem... às vezes... Desculpe... - ela corou.

-Não meu pequeno!! Isso é normal, entendeu. Vamos ver, me diga, quando seu pênis fica duro, com licença, você o acaricia?

-Nnnnão, acho que não. Bem, sim, às vezes sinto que gosto quando o toco, mas tenho medo ... - Beto respondeu desconfortável.

-Você não deve ter medo do seu próprio corpo, não é ruim se acariciar de vez em quando, mas tente não fazer isso com muita frequência, tente pensar em outras coisas, ou invista seu tempo em outras atividades, faça exercícios, estude e, claro, conheça garotas, talvez em breve você tenha uma namorada... me diga, você gosta de alguém em particular?

-Sim, talvez algumas… Eu quase não tenho amigos, muito menos amigas…

-Bom, não se preocupe, logo você vai ter toneladas de admiradores, mas cada coisa no seu tempo, meu jovem. Olha, quando tiver dúvidas ou quiser saber alguma coisa, não tenha medo de me perguntar, entendeu?

Bem, vá dormir agora…

Quando seu filho foi para o quarto, Tere deu um suspiro de alívio, "uff..., pelo menos acho que não me saí tão mal ", pensou ela enquanto estava em seu quarto e tentando afastar essas preocupações, ela rapidamente se deitou sob os lençóis, mas o sono demorou a chegar. Sem querer, vieram-lhe à mente imagens distantes dos seus primeiros anos de casada, "éramos insaciáveis", pensou naqueles momentos em que desfrutava da felicidade conjugal na companhia do marido, fechou os olhos e quase sem se dar conta uma das suas mãos percorreu o peito, pesou cada um dos seus seios, cheios, redondos, com aquelas grandes aréolas coroadas por mamilos sensíveis que ao toque dos seus dedos ficavam eretos, duros, a sua mão desceu até ao seu ventre plano, apenas ligeiramente curvado, ali chocou com os pelos do seu púbis...

Sua mão brincou momentaneamente com o emaranhado de pelos até chegar à sua boceta carnuda, ela a conhecia bem, os lábios externos grossos e gordos, grudados, a fenda mal era visível, mas ao pressioná-la, Teresa sabia que a fenda se abriria, foi o que ela fez com um dedo, ela passou o dedo sobre sua vulva e sentiu-o longo, profundo, quente.

Um murmúrio baixo escapou de seus lábios enquanto seus dedos abriam aqueles outros lábios, os internos, finos, macios, que quando estendidos saíam de sua vagina, suas pernas se abriram e de repente ela se viu acariciando a si mesma, passando dedos ansiosos por sua intimidade, acima de onde o clitóris já exigia a carícia, abaixo de onde a pequena abertura da vagina já pingava sucos viscosos, ali ela deixou um de seus dedos, imóvel, assim que a primeira falange se insinuou na vagina, então um pensamento a assaltou: "há quanto tempo..., há quanto tempo não me fodem, há quanto tempo não me penetram um pau..." , ela não conseguiu responder, porque as deliciosas sensações embotavam sua mente, o dedo na vagina saiu do lugar e desceu mais, até o apertado conjunto de dobras, o dedo mindinho ia e vinha, do cu para a fenda, da fenda para o cu, lentamente, lentamente, a excitação tomou posse dela, ela se serviu com a outra mão, a Passou por trás do corpo dela, sobre as nádegas, entre elas, até encontrar o cuzinho dela, agora coberto com os sucos que o outro dedo deixara ali. Colocou um dedo ali e fez círculos em volta do buraquinho dela, enquanto a outra mão já estava engolida pela fenda aberta, bem aberta.

Primeiro foi um dedo que penetrou lentamente em sua vagina, sentiu-se quente, ardendo e pingando líquidos, depois não foi o suficiente e dois dedos brincaram dentro de sua boceta, a essa altura o dedo em seu cuzinho já havia feito sua entrada triunfante, as dobras se apertaram ao redor do dedo submerso até a segunda falange, ele o deixou ali dentro dela, mal o movendo, enquanto os outros dedos já dançavam dentro de sua vagina arrancando dela gemidos involuntários de prazer, eles foram crescendo, até que de repente todo seu corpo foi tomado por um orgasmo, sua vulva latejava e no auge do prazer um jato inesperado de sucos escapava de sua boceta, ela estava gozando, os dedos aceleravam seus jogos, entravam e saíam furiosamente da caverna aberta, exageradamente aberta, inchada, crescida.

As ondas de prazer foram diminuindo, Teresa agora se sentia invadida por uma agradável sensação de saciedade, sentia-se feliz, cheia, satisfeita, tirou os dedos enlameados da vagina, levou-os à boca e sua língua gulosa lambeu os restos de seu sêmen, seu quarto inteiro fedia a sexo... Estava com preguiça, mas precisava tomar banho, levantou-se da cama e com passos curtos se aproximou do banheiro.

Já debaixo do chuveiro ela pensou no que tinha acabado de fazer: "Estou louca, não estou mais a fim dessas coisas, devo isso ao meu bebê, ao meu filho", naquele momento a cena que descobriu naquela tarde lhe veio à mente, ela recriou seu filho debaixo do chuveiro, com seu corpo nu, pingando água, lindo, molhado, com a virilha coberta de pelos e seu membro, não mais como o de uma criança, mas quase como o de um homem. "Esse menino não é normal..., ele tem um membro grande e grosso para sua idade... Por Deus, ele tem um membro maior que o de alguns adultos que eu conheci...!!" , o pensamento culminou em um suspiro.

Dias depois, enquanto a mulher estava ocupada preparando a comida, ela encontrou seu filho pensando.

-O que foi, querida? O que foi com você? Você é tão quieta...?

-Nada, mãe..., você me disse que poderia me explicar algumas coisas que eu não entendi...

-Claro, me diga o que há de errado?

-Estou envergonhado, mas hoje na escola a professora falou conosco sobre masturbação, mas eu só entendi metade... Você pode explicar bem?

-O professor falou sobre masturbação?

É que a porteira, a Sra. Amanda, pegou Rosales no banheiro fazendo isso... e a professora preferiu falar conosco...

-Espero que você não tenha feito isso na escola?

-Não !! Em lugar nenhum… Bem…

Teresa sentiu a respiração sumir, prendeu a respiração, mas não teve outra escolha a não ser procurar imediatamente uma resposta, sentou-se ao lado do filho e tentou explicar:

-Olha, masturbar-se consiste, mais ou menos, em acariciar seu pênis, filho. Quando os meninos se sentem excitados, eles acariciam seu membro com a mão, até que..., até que..., bem, eles terminam, eles ejaculam...

-Eles ejaculam, o que é isso?

-Bom, veja bem, o ato sexual culmina com a ejaculação, é algo prazeroso, que faz o homem expelir um líquido do pênis, sai o sêmen, que não é urina... isso já te falaram, né? - disse Teresa, sentindo-se cada vez mais sufocada.

-Mais ou menos, mas mamãe... Como assim? Se os homens não fazem isso com as mulheres... Como é que o sêmen sai, é para isso que serve a masturbação?

-Bom, sim, pequena, algo assim, é uma forma de sentir prazer se você não tem com quem fazer sexo, se um homem não tem uma parceira para fazer amor, o normal é a masturbação, me diga, você não faz isso?

- Masturbação e masturbação são a mesma coisa?

-Mmmmmmmmm… Sim… -, ele engoliu em seco.

-Agora eu entendo…

Você ainda não... ejaculou?

-Nããão mamãe… Pois é. Sim..., às vezes eu fico duro com... o...

-Pênis… -, Teresa assegurou.

-Bom…, ele me tocou, é gostoso, tenho sensações estranhas, fico com medo… e paro. Mas continua difícil, ficar em pé até eu dormir, aí você sabe…

-Que?

-As manchas duras na cueca… Isso é ejaculação?

-Claro !! Já faz um tempo que os vejo quando lavo suas roupas, mas não se preocupe, está tudo bem...

-Mas eu não faço isso...

-Não, bobo, isso acontece enquanto você dorme, é uma secreção... você pode se tocar se quiser e vai sair... Não é ruim, mas você deve fazer isso apenas uma vez por noite...

-Porque?

-Porque é "viciante" e pode retardar seu desenvolvimento…

-Rosales faz isso com frequência e a cada dia ele está melhor!!

-Bom…, cada coisa no seu tempo… agora começa com só uma vez por noite, depois a gente vê… -, Beto ficou desanimado, -O quê?, me diz o que houve papai…, vamos lá, me diz…

-É que às vezes me dói um pouco aí...

-Onde, papai? Onde dói? Não tenha vergonha... Você tem que me contar tudo...

-Bem, meus... meus... como são chamados, meus test... doem...

-Seus testículos, suas bolas... doem...? Como?

-Sim, só às vezes, durante o dia, eu sinto coisas, meu p…nis fica duro e dói. Porque ?

-Bom, eu não sei, Beto, a gente devia ir ao médico, mas não se preocupe, essas coisas acontecem quando a gente é adolescente, lembre-se que você está crescendo... embora o melhor seria... não sei se eu deveria, mas o melhor seria eu dar uma olhada no seu... uh... pênis, eu vou dar uma olhada em você hoje à noite, se tiver algo de anormal acontecendo com você, a gente vai ao médico, você aceita?

-Bom, se você diz... Mãe... As mulheres também ejaculam? Elas produzem sêmen?

-Não... Pois sim... As mulheres não funcionam assim, tanto os homens quanto as mulheres quando terminam o ato sexual, sentem um orgasmo, que é um conjunto de sensações de prazer, nos homens culmina com a ejaculação, nas mulheres se sentem muito bonitas, tremem, ficam molhadas, seu sexo fica muito molhado, embora em algumas pareça "leite", mas não é sêmen o que elas expelem, chamam de fluxo.

-Ahhh, e..., se as meninas ou mulheres não têm parceiro, não são casadas, elas também se masturbam...

-Bom..., eu acho que sim, as meninas às vezes acariciam os genitais umas das outras também..., é normal, eu já te disse...- , Tere pressentiu a próxima pergunta.

-E... Mãe, você..., você faz isso, você se masturba...

-Ai filho..., não me faça essas perguntas, eu já sou uma mulher madura, crescida, você sabe que desde que seu pai morreu eu vivo só para você, não penso nessas coisas..., tá, chega, não pergunte, vai se lavar, nós vamos comer.

Quando seu filho saiu da cozinha, a mulher se sentiu libertada, suspirou profundamente e balançou a cabeça…

À noite, a mulher estava pensando no assunto e disse ao filho que verificaria seu sexo. Beto já estava no quarto, ela não conseguia se decidir a manter sua palavra e quando finalmente foi até o quarto do filho sentiu as pernas tremerem.

Ela o encontrou já na cama lendo uma revista esportiva, foi até a cama e sentou-se ao lado dele:

- Tudo bem, pequena... deixa eu ver... - Teresa estava claramente nervosa. Ele puxou os lençóis com a mão e então ajudou o filho a tirar o pijama. Seu olhar ansioso descobriu o sexo do filho, flácido, retraído, com aquela penugem incipiente, precursora dos pelos que logo chegariam.

-Bom, vamos ver Beto, me diz onde dói?

-Lá em baixo nas bolinhas…

A mulher abaixou um pouco o rosto, para enxergar melhor, serviu-se com a mão e seus dedos sentiram aquela pele macia e delicada, o pintinho do seu filho, seu filho amado, o prepúcio cobrindo a glande.

Gentilmente, mal tocando com os dedos, ela o empurrou para o lado e procurou o saco escrotal. Um leve arrepio a pegou quando seus dedos tocaram a pele macia do saco que continha os testículos dele. Ela tocou em um, depois no outro. Ela não encontrou nada de anormal, mas eles estavam duros e inchados... Com base em suas memórias, ela deduziu que o que Beto tinha era uma explosão hormonal e que suas bolas estavam produzindo esperma em um ritmo rápido.

Em suas reflexões prolongadas, ele não percebeu o apalpar que estava dando no tronco do filho e então seus olhos perceberam uma leve mudança no pau do garoto, ele estava crescendo!! O membro estava começando a endurecer, ele não conseguiu evitar tocar naquela coisa novamente, seus dedos passaram por ele fazendo o pau crescer, ele sentiu que estava a caminho de ficar duro, ereto.

Incapaz de se conter, a mulher correu os dedos para cima e para baixo no falo duro, seus dedos formaram um anel ao redor do pênis e pressionando para baixo ela descobriu a glande, agora molhada, exalando aquele rico aroma de sexo, seus lábios mal se abriram para murmurar:

-Você está ficando animada, querida, o que estou fazendo é errado, ruim, ruim... sabia?

-É legal, continua, não para, eu gosto, eu gosto... Isso é masturbação?

-Sim, meu amor, eu vou te ensinar um pouquinho, só um pouquinho... depois você faz sozinha. É isso que significa se masturbar, aprender…

Agora a mulher segurava o pau ereto com a mão inteira, maravilhada enquanto olhava para o enorme tronco que o galho do seu "menininho" havia se tornado, um quarto do seu pau e a cabeça ainda saindo do seu punho... Sua masculinidade parecia bastante promissora... ela obviamente pensou no futuro do filho com as mulheres e gentilmente passou a mão pelo cilindro da cabeça à base, subindo e descendo lentamente, gentilmente, involuntariamente captando a excitação que agora tomava conta do seu menininho, ela continuou esfregando, acariciando.

Ela viu a expressão plácida no rosto de Beto, que agora mantinha os olhos fechados e com as duas mãos segurava os lençóis, mexendo involuntariamente a barriga, como se fosse ao encontro das carícias da mãe. Teresa murmurou em voz baixa.

-Vamos pequeno, vamos bebê, papai, aproveite, vamos Betito, termine, tire o leite, vamos, vamos, vamos filho, deixe ir... -, disse a mulher, enquanto sua mão se tornava mais ativa, subindo e descendo, deixando a cabeça vermelha do seu pau exposta, ela balançava a mão, fortemente, como se tentasse acelerar a ejaculação, que não demorou muito.

De repente o corpo do filho convulsionou, seu pau latejava em sua mão e um jato forte saía da glande, o sêmen batia em seu peito, manchando sua blusa cinza, ele continuou esfregando forte, rápido, outro jato, outro, mais e mais leite escapava do pau latejante, enquanto Beto gemia intermitentemente.

Quando o pau agora semiduro parou de ejacular e a mão da mulher ficou encharcada de sêmen, Teresa suspirou calmamente, saiu da cama e foi ao banheiro pegar uma toalha. Com ela na mão, limpou a barriga leitosa do filho e fez o mesmo com a mão, a blusa encharcada de sêmen, que ainda exibia o leite pegajoso.

"Bem, o que está feito, está feito... mas não vai acontecer de novo... Eu fiz a minha parte", pensou ele. Sonolento e carinhoso, Beto estendeu os braços em volta do pescoço de Teresa e a beijou com força no rosto.

-Bom… agora vá dormir… Você se sente melhor? Suas bolas doem?

-Não, não mais… Mãe, é muito bom ganhar leite, eu gostava do canudo…

-Shhhhhhhhh… Beto!! Não diga isso na minha frente, é vulgar...

-E como eu digo isso?

-Masturbe-se…, mas acho que não vamos mais falar assim… entendeu?

-Desculpe… Foi uma sensação tremenda!!

-Ahhh…, você não é bobo, hein!! Quando sentir que estão duras, vá ao banheiro ou aqui na cama e faça o que eu te ensinei… A partir de agora, nunca mais na minha frente, são assuntos particulares… e não se preocupe com os lençóis, eu troco… Vá dormir, até amanhã…

Embora a instrução de Beto fosse executada, ela não seria a única a dar continuidade a ela. Determinada e com infinitas precauções, ela decidiu comprar revistas pornográficas com esse propósito altruísta. Claro que ela mudou de bairro e, usando óculos escuros e o cabelo preso para trás, ela enfrentou a tarefa inusitada. Ridículo…

A alegria e a surpresa de Beto ao encontrar o pacote em sua mesa eram evidentes, e o alívio de Teresa foi enorme.

-Olha… elas são uma delícia…

-Beto não, eu não quero ver essas revistas... Eu comprei elas para você, para você aprender...

-Mas há coisas que eu não entendo...

-Ah não, não, não…, eu já fiz demais, aprenda sozinho…, estique você mesmo, assim você aprenderá…

-Mas, você pode…

-Não !!

O que Teresa não sabia é que essa inclinação para ter relações sexuais é fortalecida quando crianças e jovens assistem a muito material com alto teor sexual; na verdade, eles têm um despertar sexual prematuro, semelhante ao experimentado por jovens três anos mais velhos que eles.

Embora esse ato de dar revistas pornográficas a Beto para que ele desenvolvesse sua sexualidade onanista parecesse uma salvação para Teresa, ele apenas alimentou a chama da luxúria em seu filho. Aquela chama, que a cada momento se tornava mais incandescente, não seria atiçada em vão... Beto havia escolhido um caldeirão para ferver... e esse caldeirão era o corpo de sua mãe.

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