Os dias seguintes foram um tormento para Teresa, ela se sentia inquieta, nervosa, principalmente quando seu olhar encontrava o de Beto, então seu nervosismo se espalhava por seu corpo. Os sinais do progresso de Beto em suas práticas já eram evidentes por toda a casa: roupas íntimas engomadas com sêmen seco, lençóis manchados com grandes manchas leitosas, baba com gotas frescas e grossas à tarde, e um dia Teresa percebeu que sua própria roupa íntima era o alvo dos tremores de seu filho. Ela o satisfez e se sentiu confortável com o "status quo" estabelecido , então não disse nada e ignorou todas essas indiscrições. Principalmente porque não tinham falado sobre o que tinha acontecido naquela noite, mas com seu silêncio ela sabia que estava aumentando os desejos do filho, porém não ousava lhe contar nada, a mulher pensou que poderia reprimir seus sentimentos e sensações, mas era inútil, sem querer ela se lembrou novamente daquele pau em total demonstração de poder e em resposta se masturbou na solidão de seu quarto.
Uma tarde, enquanto os dois estavam sentados numa poltrona assistindo televisão, Beto agarrou-se a ela. O jovem fofinho descansou a cabeça em um dos braços. Tere acariciou amorosamente os cabelos do filho, enquanto ele contra-atacava colocando gentilmente a mão na perna dela. O tempo passou e o filme chato serviu apenas como uma moldura leve para o casal, que não a determinava mais, Teresa se deixou levar até que sem querer se estendeu mais do que o aconselhável com as carícias e sua mão tocou a virilha do rapaz, ali sentiu algo duro, ereto, o pau excitado do rapaz... As carícias de Beto rapidamente se transformaram em fricções mórbidas líquidas nas pernas da mãe e Teresa, sem dizer uma palavra, acariciou com vontade o pau do filho através do tecido protetor do pijama, sentindo como todo o seu corpo estava contagiado por vibrações.
Momentos depois, ele não sabia como, mas sua mão já estava aproveitando ao máximo a carne nua do pau de Beto, e tudo, apesar de em sua mente
Ela repetia para si mesma: "Não... isso não pode ser, eu sou louca, eu não devo fazer isso..." Seus dedos elásticos formaram um anel ao redor da glande molhada, movendo delicadamente o véu macio de pele para liberar a cabeça roxa da qual pingavam gotas.
Ele se aplicou, acariciando-o e molhando os dedos na umidade e no cheiro, até que, como num sonho, ouviu Beto…
-Mãe..., eu vou, eu vou..., eu vou lá...
-Uyyyy Betito… Vamos ver… ? Sim..., sim, deixe-a ir...,
Vamos, querida..., solte o leite..., não se segure, tire-o. -, para que isso acontecesse satisfatoriamente ele acelerou os movimentos suaves da mão, agora envolvendo com ela o tronco duro e esfregando com força, de cima para baixo, desde a cabeça avermelhada e molhada, até o nascimento do pau duro, descascando bem o pau.
Então sentiu Beto colocar uma das mãos entre suas pernas mais para dentro, por baixo da camisola, surpresa por ela ter impedido suas investidas agarrando-a com a mão livre, mas sem soltar o pau que estava prestes a ejacular, "Eu não podia deixar meu filho colocar a mão em mim, eu não podia..." disse para si mesma em silêncio, mas sem saber como, o púbere havia alcançado sua calcinha, fechou as pernas mas deixou que os dedos inquietos dele tocassem sua vulva por cima da calcinha, em resposta acelerou o movimento para apressar a chegada do garoto.
Momentos depois, o corpo convulsionado do filho e os jatos que banhavam sua mão indicavam que Beto estava ejaculando, jatos e jatos de sêmen manchavam seu manto e sua mão que continuava esfregando o tronco convulsionado de carne, até que um jato atingiu sua bochecha!! Beto com suspiros profundos e profundos finalizou um orgasmo fenomenal. A respiração pesada era o único som no quarto e a luz lânguida do aparelho os banhava... Carinhosamente, Tere beijou a testa do filho e relaxou, aliviando a pressão em suas coxas. Ela foi apressada ao banheiro para lavar as mãos, que pingavam daquele líquido espesso e esbranquiçado, antes que Beto, com a guarda baixa, perdesse a mão dentro da calcinha dela. Já no banheiro, quando levantou os olhos do espelho, viu-se com o roupão entreaberto e os dedos presos por fios de sêmen rebelde e a gota na bochecha. Ela olhou para esses ícones com espanto e até se permitiu brincar com a substância sedosa entre os dedos. Ela correu para se lavar e cobriu o rosto com as duas mãos, enquanto choramingava confusa. Eu estava animado, quente…
Ela voltou e encontrou Beto ainda sentado no sofá, ele não tinha recolocado o pau nas calças, ele estava descansando em todo seu esplendor semi-flácido, brilhante e inofensivo, mas ainda tentador, então com um olhar e um gesto de sargento ela o incitou a guardá-lo, então ela se sentou ao lado dele e fingiu assistir televisão. A proximidade do garoto aumentou seu nervosismo, mas ela deixou que ele se aconchegasse nela novamente. A calma voltou e era como se nada tivesse acontecido ali.
- Mãe...?
-Que?
-Você me deixa dormir com você esta noite…?
Ele permaneceu em silêncio, sentindo a respiração escapar, mas conseguiu sussurrar.
-Não, isso não - Beto suspirou irritado e insistiu.
-Só esta noite... ok? Por favor, seja bonzinho...
-Não sei, Beto, você já está velho demais para isso... você não é mais pequeno demais para dormir com sua mãe... Como pôde pensar nisso?
-Mas eu me senti muito bem com o que você fez comigo, me deixa dormir abraçado a você, mãe... Vamos... Eu me sinto bem assim... Estou sozinho na minha cama e sinto sua falta...
Ela pensou que depois do tremendo final que Beto havia dado, sua excitação seria acalmada e satisfeita, além disso, uma forte sensação de estar protegido e mimado o dominaria, ela não permitiria que seu filho se sentisse vazio. Eu precisava disso.
-Beto, o que aconteceu agora foi culpa minha, não vai acontecer de novo, peço desculpas...
-Não, por quê? Gostaria que você fizesse isso com mais frequência…
-Chega Beto!! Não quero mais ouvir sobre isso…
-Você vai me deixar ou não?
- Tudo bem, mas se você prometer se comportar... só esta noite, ok? Desligue tudo e feche as portas… Ahhh, lave-se e escove os dentes…!!
Momentos depois, ela se levantou, sentindo suas pernas falhando, e foi para seu quarto. Ela nervosamente tirou seu robe, sutiã e calcinha, como todas as noites. Então, seu corpo nu foi coberto por uma camisola solta. Ela removeu os cobertores da cama e deitou-se. Prendendo a respiração, como se fosse virgem, ela esperou pelo filho. Por que se sentir assim? Que absurdo...!!
Ela o sentiu chegando, fechou os olhos como se quisesse escapar, como se quisesse conter os desejos que a dominavam, virou-se como se estivesse se afastando do intruso em sua cama. Depois que a confusão sobre os cobertores passou, ela sentiu o corpo quente de Beto pressionado contra o dela, e também sentiu suas pernas nuas esfregando nas dela para se aquecer.
O jovem tarado vestia apenas parte do pijama, sem as calças, a cueca minúscula não era um grande obstáculo para conter sua ereção renovada. Com um braço amoroso, ele envolveu seus braços em volta da cintura dela até conter firmemente o busto de sua mãe por baixo, um suspiro abafado escapou dos lábios de Teresa quando ela sentiu a protuberância dura do pau do garoto entre suas nádegas.
-Ahhhhhhhhh… Eu te amo tanto mamãe, tanto, tanto… -, ele disse enquanto se deitava sobre o corpo da mamãe, tocando-a por todo o corpo até chegar em sua bochecha e lhe dar um beijo. Essas palavras imediatamente alcançaram o coração de Tere.
-Eu também te amo… agora vá dormir… Betito, seus pés estão frios…!!
O tronco rochoso deslizou entre as nádegas carnudas, sobre o tecido, enquanto o jovem se aconchegava para se aquecer e apertava o abraço, unindo seus corpos. Ela sentiu claramente a ereção dura empurrando entre as bochechas carnudas de suas nádegas. Sua prole não iria parar por aí, ela sabia e confirmou quando, a pretexto de se aquecer, agarrou e esfregou o corpo da mãe com as mãos.
A mão do homem tarado ia e vinha, suas pernas se entrelaçavam e se esfregavam insuportavelmente, para Teresa, é claro... até que ela sentiu sua camisola sendo sutilmente enrolada para expor suas nádegas, e ela recebeu uma enxurrada de carícias e toques doces em suas coxas. Ainda com um último suspiro ele conseguiu dizer com a voz abafada.
-Não Beto!! , você prometeu se comportar, foi o que combinamos, não faça isso, por favor, eu sou sua mãe, não, por favor... Tire as mãos daí... -, isso pareceu mais um convite do que um apelo.
-Estou com frio... e só quero te acariciar, como você me acariciou...
você não vai me deixar?
Diante do silêncio permissivo de Tere, momentos depois a mão de Beto alcançou seus seios para acariciá-los docemente. Teresa puxou com força a mão intrépida dele e a empurrou para longe. Mas tarde demais ela percebeu que tinha ficado completamente nua... Com dificuldade, ela tentou puxar a camisola para baixo, mas não era muito.
-Ssshhhh…, você não me deixa dormir…!! Vamos, vá dormir logo... comporte-se!! -, o desafio foi em vão, já era tarde demais, a camisola de Teresa estava enrolada no quadril e às carícias suaves se juntavam os toques provocantes do volume de Beto, agora em suas nádegas nuas, e para completar, as imagens em sua mente do pau do filho cuspindo sêmen. Ela ficou ainda mais molhada, um pouco mais, porque sua virilha já estava escorregadia pelo que havia acontecido minutos antes na sala de estar.
Num instante o caroço duro se transformou em carne dura que deslizou facilmente entre suas pernas até tocar os lábios grossos da boceta de sua mãe, um gemido profundo a traiu.
-Ahhhhhhhh… , por favor não… ahhhhgggggg… Nnnn !! -, o jovem interpretou muito bem o som emitido por sua mãe e com o instinto de um macho sexual atacou suas nádegas mórbidas com seu membro de ferro.
Ele deslizou lentamente, lentamente, até que seus corpos estavam mais do que colados e ela sentiu a glande dura separar seus lábios vaginais viscosos, como se procurasse a entrada para o sexo, como resultado da posição lateral perfeita que ambos tinham.
Nesse momento ela tentou parar a foda, colocou uma das mãos entre as pernas para evitar que o pau a penetrasse, além disso, ela se afastou um pouco e o membro abriu seu ânus, que ao toque e por instinto feminino abriu um pouco, permitindo que um pouco da cabeça grande ficasse cravado nele. Teresa não fez mais nada, deixou o jovem satisfazer seus desejos por uma mulher e então cedeu.
Agora Beto agarrava as nádegas da mãe e no ritmo sincronizado que lhe era dado pelo metrônomo da vida, ele a atacava repetidamente, fazendo a mulher gemer ao sentir a virilha arder. Quando o pau veio e esfregou contra sua vulva aberta, ele colidiu com seu clitóris, explodindo-a de prazer, uma e outra vez, uma e outra vez... e quando o orgasmo a traiu, ela sentiu os jatos impetuosos do sêmen de seu filho entre suas nádegas, em pulsações desesperadas. Então ela se apertou contra ele, para tornar a carícia mais intensa, e com um murmúrio baixo, entre os dentes, ela o encorajou…
-Vamos, meu bonitinho, termina, termina no bumbum da mamãe, me dá seu leite, meu filhinho, assim, assim, mais, todo esse leite gostoso…
-Ooooooohhhhhhhh!! Maaaaaaaa… maaaaaaa, milkyyyyyy… -, Beto gemeu no pescoço da mãe.
Quando os espasmos do pênis entre suas nádegas cessaram e a respiração quente do filho, que ela sentia em seu pescoço, voltou ao normal, ela tentou separá-lo com estocadas de quadril. Normal? , Teresa entendeu que tudo havia acabado, porém, o rapaz não a soltou, muito menos tirou o pau do meio das nádegas sujas da mulher, surpreendida mais uma vez, ela apenas sentiu que ele grudava em seu ouvido para lhe dizer:
-Eu quero colocar em…, deixa eu… Eu quero!!
-Não, Beto, por favor, não me pergunte isso- , ela murmurou.
-Eu realmente quero, eu quero tirar leite de novo, deixa eu, só um pouquinho...Vai lá...
-Você está louco? Não, pequena, você não sabe o que está dizendo, eu já te permiti muitas coisas proibidas, mas não isso, vamos, por favor, me deixe em paz... Vamos dormir...
- Não consigo evitar, mãe, sente como é difícil... ainda dói, minhas bolas estão estourando... - disse Beto, com dor simulada.
Nesse momento uma das mãos de Tere se moveu para trás até tocar a ereção rígida do filho, ela envolveu a mão esquerda no pau ereto e pegajoso do filho e pensou: "Meu Deus, ele acabou de ejacular e ainda está duro, ele está realmente ansioso, meu amor, coitado..." , mas não disse nada e sem soltar o membro ereto o direcionou de volta para suas nádegas, até que a glande bateu em sua bunda ali ela o segurou e o pensamento incestuoso chegou até sua mente: "Vou dar a ele minha bunda para que ele goze, não vou deixá-lo entrar na minha vagina, mas ele tem direito a um prazer maior, vou dar a ele minha bunda... que ele se encha de bunda, é por isso que sou sua mãe...", disse a gostosa para si mesma.
O jovem entendeu imediatamente as intenções da mãe, deixou-se guiar por ela, sentiu a carne dura do buraco da mãe em sua glande, pressionou um pouco, ela manteve o pênis no lugar certo e perguntou-lhe:
-Devagar Betito, aos poucos, eu vou te dar o meu cu, enfia seu membro no meu cu, aos poucos, não me machuque, aperta um pouquinho, assim..., Ayyyy!! Espera, aos poucos você me quebra, uffffffffffff… Espera!! Espere…!! Por favor, faça o que eu peço para você fazer… desembarace suas pernas para que eu não possa me mover… É isso…
-Não... não... não entra... não entra ... -, empurrando-a e forçando-a.
-Espere…!! Preste atenção no que estou lhe dizendo. -, a voz do pedido era precisa, então Beto teve que ouvir.
-Você tem que lubrificá-lo bem antes de inseri-lo. Saber? Esfrega o pintinho entre as minhas pernas, onde você foi parar... bom, onde você derramou o leite, pronto, ali... - Para Beto, um panorama promissor se abria com esse último acontecimento.
-Aqui? - perguntou ele resoluto enquanto tocava com os dedos o interior das nádegas, lambuzadas de esperma e fluxo abundante. Ao mesmo tempo, os dedos da mulher alcançaram o local mencionado, coletando um catarro de sêmen ao longo do caminho. Ela encontrou os dedos de Beto e mostrando a flor aberta penetrou-se um pouco, lubrificando-se no mesmo ato.
-Sim, ali mesmo… Senão você não vai conseguir entrar… é bem grande para sua idade… É isso… tão pequeno. Esfregue novamente, de baixo para cima...leve o leite até o buraquinho do meu cu...Bom!!
Continue, continue…, não pare!! -, Beto entendeu imediatamente a brincadeira e esfregou, espalhando toda aquela geleia do clitóris até o ânus. Sem tirar a mão do local e com os dedos agrupados em "V", Teresa fez questão de que Beto não inserisse o pênis em sua vagina durante toda a correria, então toda vez que o pau dele estava inserido em seus lábios ela o movia com os dedos, empurrando-o em direção ao seu ânus.
Em dado momento, esse autotoque precipitou a onda de orgasmo em Teresa pela segunda vez, incitando-a a completar a tarefa, sacudindo seu clitóris.
-Sim, agora... Agora suba nas minhas costas... Monte em mim... Tente colocar, eu te guio... agora empurre com as pernas, agora...
Beto subiu rapidamente naquele corpo maravilhoso e com muito mais confiança se moveu livremente entre as nádegas da mãe.
-Você sente como eu estou comendo, mais um pouquinho, Ayyy papai, está entrando!! É isso, a cabeça entrou... Ohhhhhhh... , eu tenho você aqui dentro, espera, não tão forte, não é o suficiente, assim, devagar, pouco a pouco, meu filhinho, mais, mais, um pouquinho mais, e..., Ahhhhhhhhhhgggggggg... , é isso...
Puta merda!! Você enfiou um pedaço enorme desse pau em mim, porco..., espera, não se mexa ou você vai me machucar, Ayyyyyyy... Eu me sinto pregado na cama... temos que relaxar, vamos, relaxa um pouco, eu vou relaxar também... um pouco mais!!
-Eu não quero ir embora… - Beto lhe disse.
-Você não vai sair!! É impossível que saia todo o pedaço que você colocou... --Beto, força um pouco mais... tem que colocar tudo...
-Ele está entrando...
Devagar, sim, devagar... vamos ver...? -, Teresa certificou-se pelo tato de que o badalo estava inserido até as bolas e continuou – Agora sim, segura o meu com as pernas, aplica força e bombeia-me…, move-te como fazias antes…, primeiro suavemente, muito suavemente Betito… bombeia lentamente até eu começar a foder-te e terminar… -, disse finalmente a mulher ao sentir-se totalmente empalada por aquele pau que lhe perfurava as entranhas.
Também surpresa e horrorizada, o que ela acabara de confessar ecoava em sua cabeça... "até eu começar a te foder e terminar..."
Ambas ficaram paradas por um tempo, ambas se sentindo completamente unidas, ambas sentindo a dor da penetração, até que aos poucos o anel apertado de carne começou a relaxar, o cu de Teresa se soltou generosamente, fazendo a pressão dolorosa diminuir, então ela com uma mão frenética na boceta massageando seu clitóris, conseguiu dizer:
-Agora se mexe, gata, vamos, minha bunda é toda sua, viu como eu me mexo? Eu estou te fodendo e você tem que me foder de volta...
-Então?
-Quando eu me afastar, você empurra para frente... quando eu me afastar, tira um pouco e empurra forte de novo... tenta manter um ritmo... simmmmm... bom, mantém o ritmo... me bombeia e goza muito leite... goza dentro da sua mamãe, despeja o leite no meu cu... garotinho fofo da minha vida.
Então começou a luta furiosa, o choque violento de carnes, os ataques rápidos e as investidas incessantes de Beto. O corpo da mulher saltou na cama ao sentir o forte impacto do corpo do filho contra o seu e, sobretudo, o grosso aríete que enchia suas entranhas uma e outra vez, ela o deixou fazer, deixou-se levar pelas deliciosas sensações e quando todo o seu corpo se tornou um vulcão em erupção com o orgasmo furioso que desta vez não a pegou de surpresa, ela sentiu dentro do seu intestino os espasmos, jatos e jatos de sêmen enchendo seu cu e transmitindo-lhe as deliciosas sensações da foda.
Ele gozou de novo, não conseguiu evitar, grudou no filho, apertou o ânus dele como se não quisesse deixá-lo escapar, as palpitações continuaram, mais lentas, mas igualmente deliciosas.
-Pare, pare...!! Nnnno…, maisssss bommmm…baaaa, coloque tudo em…Pare, ahhhhhgggggg…, ahhhg, ahhhhg, ahhhhhhggggg…, fique… preso… a… você, Bet…
Os dois permaneceram grudados, até que aos poucos ela sentiu a dureza do membro diminuir, o pau se soltou e Teresa o expeliu sem querer, como se fosse um pedaço de excremento, porém não se separaram, ambos adormeceram, saciados de prazer, fortemente abraçados.
Quando a luz fraca, mas insistente, do amanhecer a acordou na manhã seguinte, entorpecida pelo prazer e pela exaustão, Teresa ficou ali, contente, até que a sensação de prazer em seu ânus a trouxe de volta à realidade. Assustada, ela descobriu o corpo nu do filho ao seu lado e, em pânico, correu, arrastando a colcha para cobrir sua nudez. Beto nem percebeu.
Tropeçando, devido à sua força diminuída e ao fato de estar arrastando a colcha, ela andou pelo corredor e foi até o banheiro. Debaixo do chuveiro, ela tentou fazer a água lavar não apenas os restos de seu relacionamento incestuoso, mas também os sentimentos de culpa que a assaltavam. Impossível.