Meu nome é Evelyn, recém completados 26 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg, casada, sem filhos.
Como eu já havia apresentado, moramos em um bairro praiano, antiga vila de pescadores, com uma comunidade simples, tranquila, vizinhança muito acolhedora, um sonho para qualquer mulher de bom gosto.
Meu marido viajou novamente a trabalho, enquanto fiquei cuidando das nossas coisas, em especial dando sequência ao nosso trabalho, via home office.
Como ocorrera em outras oportunidades, durante o dia, envolvida em trabalho, a situação transcorria dentro da normalidade. Todavia, à noite a solidão incomodou, então me socorri nos braços do nosso vizinho, convidando-o para me fazer companhia e assistirmos a um filme de sua preferência.
O vizinho, Ricardo, um coroa de uns 40 anos, negrão, malhado, muito gato, mais uma vez atendeu prontamente ao meu convite. Ao vê-lo chegar, percebi que ele, como sempre, havia caprichado para atender ao meu gosto como sua fêmea: acabara de tomar banho, estava bem perfumado e trajava um short branco bem folgado, sem cueca, deixando tudo bem perceptível e sexy, uma delícia de macho, o que me deixou completamente molhadinha e sedenta por sexo imediato.
Tão logo abri a porta ele começou a me beijar e a chupar meus seios, tiramos nossas roupas e ficamos totalmente nus um para o outro. Naquele momento, me entreguei àquele macho gostoso com todo o tesão de que eu era capaz de entregar a um macho, minha bucetinha clamava pela pica grossa do Ricardo, que por sua vez tinha a certeza de que ele era o comedor oficial, o amante mais disponível e usual de sua loirinha preferida.
Para facilitar as coisas e ganharmos tempo para dedicarmos mais à nossa paixão e tesão, ele trouxe uma pizza e vinho tinto para coroar a nossa noite de amor. Assim, após uma rodada de sexo selvagem, pudemos comer a pizza e degustar o vinho gelado enquanto descansávamos daquele momento de fúria sexual, passando a namorarmos e a declararmos um ao outro quanto ao tesão mútuo.
Em meio a tantas carícias e beijos, com nossos corpos ardendo em desejo, puxei o Ricardo para o nosso quarto, ajoelhei e chupei com volúpia aquele pauzão gigante que estava novamente babando e extremamente duro à minha frente, só meu.
Reforço aos leitores, que o Ricardo é obcecado em sexo: informações essas que eu havia captado de sua esposa, em nossas conversas, quando ela confidenciara que o pau do maridão estava sempre disposto e com muito tesão, uma máquina de fazer amor. Assim, nunca me importei dele gozar em minha boca ou numa punhetinha prévia e gostosa, pois sabia que ele estaria sempre disposto no transcorrer das nossas noites de amor. Assim, ele ejaculou muito e eu aproveitei para degustar cada gota daquele néctar denso, encorpado e gostoso.
No quarto, namoramos feito dois colegiais entre abraços e beijos apaixonados enquanto assistíamos ao um filme inter-racial, com um ator muitíssimo bem-dotado escolhido por mim. Afinal, não teria a menor graça assistir a um macho comum enquanto eu estava com um pauzão formidável: extremamente cabeçudo, grosso, veiúdo e pulsante, um macho de encher os olhos e todos os orifícios.
Tratei de filmar ele gozando gostoso em minha boca, não poderia perder a oportunidade de ter tais lembranças para acalentarem minhas noites de solidão, caso viessem sem o Ricardo.
Fiz contato com o André informando-o quanto à presença e companhia do Ricardo. Meu marido, riu maliciosamente, desejou que tivéssemos excelentes noites e que aproveitássemos ao máximo tanto os filmes quanto a companhia um do outro no curso daquela semana.
Assim, vimos apenas frações do filme selecionado, pois tratei foi de desfrutar ao máximo daquele pauzão grosso, cabeçudo, cheio de veias salientes, todo babado e extremamente duro. Chupei muito, engoli tudo o que saía daquele monumento, pois meu tesão por ele é extremo e quase insuperável.
No correr da noite eu estava radiante de felicidade enquanto a minha bucetinha ficava inchada de tanto levar aquela pica grossa. Então resolvi sentar naquele pau de cavalo, lubrifiquei ao pauzão e a mim, fiquei massageando o cuzinho até ele ficar bem relaxado e dilatado, daí passei a introduzir aquele pauzão até sentir as bolas batendo em minha bunda, me deixando em êxtase.
Tão logo meu anelzinho se sentiu totalmente adaptado àquele pau de jumento, comecei um vai e vem frenético até fazer o Ricardo dar gritos de tesão e a gozar no mais profundo possível. Mais uma vez, tive a oportunidade e privilégio de ter uma explosão de orgasmos múltiplos, via sexo anal, estimulado pelo meu macho preferido e amante fidelizado.
Passamos a noite transando e continuamos nosso festival de sexo selvagem durante os dias e noites seguintes, pois meu marido ficaria fora por uma semana.
Ao retornar, meu marido me reencontrou descaída, de olho fundo, porém radiante de alegria com tanto prazer sexual durante aquela semana. Lembrando que o Ricardo transou e ficou comigo até o momento da chegada do André, me deixando inclusive cheia de porra como cartão de boas-vindas ao maridão e amigo.
Assim, tão logo o Ricardo foi embora, chamei o André e passei a confidenciar e relatar detalhadamente tudo que ocorrera em sua ausência, sendo que o ato de relatar nos levou à cama, culminando com muito sexo. Afinal, esse é o maior fetiche do André: compartilhar sua jovem esposa com outros machos.
Meu marido, mais uma vez ficou agradecido ao Ricardo por me fazer companhia e a me proporcionar tanto prazer, por zelar tão bem de mim, pelas dezenas de gozadas que ele me proporcionou. Assim, o presenteou novamente com um whisky de excelente qualidade. Afinal, companheiro é companheiro, amigo para todas as ocasiões, né?
