Descobri que minha noiva era tarada por negros superdotados (parte 6)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3620 palavras
Data: 10/02/2025 13:53:56

Após passar o domingo fodendo com Malu e sentindo, cada vez mais o prazer de vivenciar a experiência de ser um cuckold. Na segunda, mudei a chave e resolvi focar em Luiza, após nossa transa, mandei-lhe umas mensagens e a mesma estava prestes a aceitar que tivéssemos um caso discreto.

Entretanto, uma novidade pouco agradável não tardaria a aparecer. Enquanto trabalhava remotamente naquela manhã, recebi uma ligação e era meu primo Leo.

-Fala, Joel! Tenho uma grade surpresa para lhe contar!

A última vez que ele disse isso, lembro-me do trauma que me causou. Sem demonstrar muita animação, indaguei o que era e o mesmo contou vibrando:

-Seremos praticamente vizinhos em breve! Fechei um negócio neste fim de semana, comprei um apartamento no Embaré, mesmo bairro que você mora, não é?

Coloquei uma mão na cabeça querendo não acreditar. “O que esse filho da puta tá armando? Com tanta praia, veio escolher justo Santos e no mesmo bairro? Vai começar a ficar atrás de mim como no passado, puta que pariu!”

-Mas como assim? Nem Sabia que você queria vir para Santos? Você não tem os seus negócios aÍ?

-Não, na verdade, não é para morar, mas há tempos, penso em ter um local para desestressar nos finais de semana. Sabe, minha vida de empresário é bem puxada, não tenho a sua moleza de trabalhar num computador pertinho do mar. No Litoral Norte seria bom, mas é mais longe e já não é a mesma coisa de outros tempos; o Guarujá seria uma boa opção, ótimas praias, só que não tem a mesma estrutura de Santos, por isso, escolhi aí, fica pertinho de São Paulo, uma ótima cidade e boas praias. Rapaz, já estava pesquisando pela internet há algum tempo, até que surgiu uma oportunidade imperdível, desci nesse final de semana passado e consegui um apartamento de frente para o mar. A Paolla não estava animada, disse que era um gasto grande para aproveitar pouco, mas quando viu o apê e a vista para o mar, se encantou. Não é um dos prédios novos que estão lançando, é antigo, mas excelente em termos de tamanho e espaço. Só não te chamei para ir ver porque queria te fazer uma surpresa ehehehe.

-E qual é o nome do edifício ou o número?

Leo me respondeu e fiquei ainda mais irritado, não era colado, mas dava para ir tranquilamente a pé, coisa de 4 quarteirões contando que tinha que virar sentido cidade, pois eu morava a uma quadra da praia.

-Ainda nesta semana, pego as chaves e acerto os últimos detalhes. Paolla e eu queremos mobiliar o apartamento o mais rápido possível, e assim que estiver tudo ok, você e sua noiva serão nossos primeiros convidados para um jantar.

Não sei se consegui disfarçar um rasgo de alegria, mas tentei, porém a verdade é que se o idiota começasse a descer com frequência a Santos, além de encher meu saco, faria com que Malu e eu tivéssemos que redobrar nossos cuidados para manter a nossa vida liberal em segredo.

Tentei me esquecer daquela novidade de merda, pensaria nisso depois, foquei no trabalho e à tarde, decidi investir novamente em Luiza. Após me dar uma canseira, ela foi se soltando e acabou aceitando, depois que garanti que seríamos discretos. Num dado momento, minha tímida professora disse por Whats que tinha uma fantasia e gostaria de realizar comigo. Fiquei curioso achando que era algo na cama que a mesma ainda não tinha feito com o babaca mal-humorado do marido, mas só na quarta-feira, dia que marcamos nosso encontro, ficaria sabendo.

Combinamos que os nossos encontros seriam em motéis e eu sempre a pegaria em um local discreto, tomando o cuidado de rodar um pouco antes para ver se ninguém estava nos seguindo.

Na quarta, por volta das 14h30, Luiza veio ao meu apartamento. Estava com um vestido preto de alcinha desses de usar no dia a dia, mas que mostrava bem o contorno daquele corpo tesudo que contrastava com seu olhar tímido, estava cheirosa e maquiada. Após conversarmos um pouco, ela disse um tanto receosa.

-Sobre aquela fantasia que falei...Aiii...Que vergonha...Vai me achar louca.

Insisti para que contasse, até que a professora decidiu falar:

-Se não quiser fazer, tudo bem, porque sei que pode parecer estranho, mas gosto muito de me imaginar em situações diferentes e antes mesmo da gente ficar juntos naquela tarde, tinha uma fantasia e era com você.

-Comigo?

-Sim. Mas eu te imaginava sendo um amigo do meu marido, que finge ser educado, mas é cafajeste, vem de longe, fica hospedado uns tempos em nossa casa e tenta me seduzir, eu resisto com todas minhas forças, mas sempre que estamos a sós, você me abraça de surpresa, tenta me beijar e começo a ceder mas por etapas. Sei que parece romance de literatura clássica, do tipo a esposa carente e o amante que é um conhecido dela e do marido, só que me excita muito e sem contar que o final, eu já sei das loucuras prazerosas que esse “amigo” fará.

Apesar de surpreso, topei:

-Mas a gente vai transar no seu apartamento? Isso seria um baita risco.

-Não, ali, nunca, o Valter pode chegar, mas podemos fazer aqui, já nas próximas, a gente vai para um motel como acertamos.

Nunca tinha feito nada daquilo, mas sei que muita gente gosta de fantasiar uma historinha, criando até personagens. A maluquice, que depois se tornaria muito excitante, começaria com ela fazendo algo na cozinha e eu chegando de surpresa. O combinado é que já tinha tentado antes, mas sem sucesso.

Luiza fez de conta que está arrumando a pia, mexendo em panelas para preparar algo, toda animada. Cheguei por trás após um tempo, simulei que ia pegar apenas água e num dado momento, abracei-a de costas para mim e tentei beijar seu pescoço. Incorporada no personagem de casada séria, mas com desejos. Ela se arrepiou e disse:

-Por favor, Joel, não recomece com isso, já te expliquei que sou uma mulher casada e com o seu amigo, não devemos...

Cheguei por trás dela e falei próximo ao seu ouvido:

-Peço desculpas, Luiza, sei que estou sendo um crápula, ainda mais você sendo esposa do meu amigo e ainda por cima na casa dele, mas não consigo resistir a sua beleza...Ao seu corpo, você tem mexido demais com a minha cabeça, estou há muito tempo sem sexo e se meus instintos não estiverem enganados, você também parece querer. – Em seguida, lhe dei um beijo no pescoço e a encoxei.

-Se está tanto tempo sem sexo, por que não arruma uma para aliviá-lo? Não deve ser difícil para um homem como você. – perguntou aflita.

-Por que não pode ser qualquer uma. Quero que seja você. Disse alisando seus seios por cima do vestido.

-Não, eu não posso...O único que me tocou foi meu marido.

-Mas e se ao invés de transarmos, fizéssemos apenas algumas coisas para aliviar, mesmo que parcialmente esse meu desejo?

-Coisas? Que coisas? -Questionou espantada.

-Como disse, estou há muito tempo sem uma mulher, talvez se você aceitasse me tocar...Apenas com a mão, não precisa nem olhar, isso ajudaria a me aliviar.

Luiza, incorporada no papel, negou, depois fingiu estar em dúvida com meus argumentos, mas diante da insistência do personagem que eu estava fazendo, disse num misto de tensão e excitação:

-Tudo bem, eu o aliviarei, mas prometa que não tentará mais nada.

-Sim, apenas isso.

Abaixei minhas calças, sentei-me no sofá e coloquei meu pau já duro para fora da cueca. Luiza fingiu ser ainda mais tímida e após hesitar, se sentou ao meu lado, demorando um pouco até que finalmente pegou em meu pau e passou a me punhetar. No começo, olhava para o lado, mas depois passou a olhar fixamente para a minha rola e foi ficando excitada de verdade.

-Está bom? – perguntou.

-Sim, mas sabe...Acho que se pudesse vê-la de roupas íntimas conseguiria terminar mais rápido.

-Não! Isso nunca!

-Qual o problema? Você não ficará nua. Na praia, todas usam vestimentas semelhantes – Disse beijando-lhe o ombro.

Seguiu-se mais uma sessão dela negando e eu a convencendo, até que a mesma disse:

-Tudo bem. Farei isso por ser um grande amigo do meu marido e estar necessitado, mas apenas desta vez.

Luiza tirou o vestido exibindo uma lingerie branca de renda. Aquele corpão quase me fez voar para cima dela e esquecer daquele joguinho de faz de conta, mas decidi atender à sua fantasia. Ela voltou a me punhetar suavemente e passei a beijar seu ombro, e tentar alisar seu seio esquerdo com as pontas de dois dedos. Por 3 vezes, a personagem dela me deu um tapa na mão, mas depois acabou aceitando, fingindo que estava concentrada na punheta.

Decidi fazer mais um pedido:

-Luiza, está muito excitante, mas não estou conseguindo. Será que não poderíamos apenar roçarmos um no outro? De lingerie mesmo, não precisa ficar nua, quem sabe com o calor do seu corpo, termino rapidamente.

-Ahhh! Não! Isso já é abusar demais da minha boa vontade!

Recomecei o jogo de tentar convence-la de que apenas queria sentir sua pele e suas curvas e novamente, após muito hesitar, Luiza aceitou e a primeira coisa que fiz, foi manda-la se sentar em meu colo de calcinha e roçar em meu pau num movimento de vai e vem. Aquilo acabou sendo mais excitante do que eu esperava, pois aquele bumbum grande e arredondado deslizando suavemente me deixou louco e ela também gostou, pois como eu estava com o pau de fora, dava para que a mesma sentisse tocando em seu bumbum, boceta e coxas.

Passei a alisar seu seio direito com uma mão e a boceta por cima da calcinha com a outra, Luiza ainda tentou ficar mais um tempo na personagem:

-Por favor, Joel, sou uma esposa séria, você está me levando para a perdição. Estamos indo longe demais.

-Apenas continue assim...Está muito bom.

Tomada pelo tesão, Luiza se esqueceu da historinha e se virou de frente para mim, me beijando desesperada, estava tão doida que já queria cavalgar, mas brinquei dizendo que se não a chupasse antes ficaria magoado. Luiza riu, rapidamente arrancou e jogou a calcinha para longe, depois me fez deitar no sofá e veio com aquela bocetona grande de pelos negros e se sentou em meu rosto, já estava molhada e logo ficaria ainda mais com a chupada caprichada que levaria.

Só depois de sentir seu mel e seu cheiro por uns minutos, a arrastei para o meu quarto e passamos a foder selvagemente. Luzia estava mais solta e gozou cavalgando em meu pau. Creio que deve ter repetido aos berros umas 50 vezes. “Ai! Como tá gostoso! Puta que pariu!”. Depois fodemos em outras posições e a fiz gozar novamente. Acabei gozando em sua boca a pedido da mesma.

O mel de sua boceta era bem viscoso e grudento. Introduzi meus dedos algumas vezes e saí com os mesmos encharcados e quase colados e a cada vez, mostrava-os para Luiza, depois eu os cheirava e os lambia.

-Você é doido! Que tara! -Disse rindo, mas orgulhosa.

-Doido pelo gosto e cheiro dessa bocetona.

Na 2ª transa, após mais uma maratona de posições, coloquei-a de 4, dei-lhe um beijo grego bem caprichado e consegui foder aquela bunda com força até jorrar muita porra dentro dela. Quando olhamos no relógio, vimos que o tempo tinha voado, Luiza tomou um banho rapidamente e combinamos de que a partir dali nos veríamos às quartas depois que a mesma saísse da aula.

Começaria aí, um caso muito gostoso, onde todas as quartas, trepávamos até 3 vezes, mas, mais à frente retomarei essa história, pois o problema agora era meu primo.

Contei para Malu sobre a novidade e disse que achava que Leo começaria a me perturbar. Ela achou que fosse encanação minha, pois alguns anos já tinham se passado e ele deveria ter amadurecido.

Duas semanas depois, Leo e sua esposa Paolla já tinham comprado todos os móveis para o novo apartamento e iriam curtir o primeiro final de semana no mesmo. Nos convidaram para o tal jantar num sábado e por educação, aceitei.

Apesar de ter um jeito séria, um olhar firme de fera mirando sua presa e sorrir pouco, Paolla foi muito educada e demonstrou que tinha repertório para vários assuntos. Contou-nos sobre sua carreira e que foi difícil ter que encerrar sua carreira como jogadora de vôlei ainda tão jovem, mas que pretendia ser técnica, por isso fazia diversos cursos. Sua contusão, que a levou a duas operações no joelho, tinha ocorrido pouco tempo depois que conheceu meu primo, ele lhe deu um grande apoio durante esse período e depois quando a mesma tentou voltar, mas as dores foram insuportáveis. Namoraram por 1 ano e já se casaram, portanto estavam juntos há 3.

Já meu primo bem que tentou bancar o legal, mas durante o jantar e após algumas doses de uísque, começou a demonstrar sua faceta de arrogante e invejoso, pois durante esse encontro, sutilmente tentou fazer comparações sobre como ele e eu estávamos financeiramente.

No passado, Leo enchia o saco falando por horas sobre carros: motor assim ou assado, potência, equipamentos, estabilidade, um porre! Agora, o disco riscado era falar de bitcoins e investimentos. Puta assunto chato, difícil e interminável para se ouvir em qualquer momento, especialmente num sábado à noite e literalmente de frente para o mar como estávamos. Houve um momento que peguei até Paolla revirando os olhos de tédio. O pateta se aproveitou desse assunto para fazer umas comparações entre ele e eu e ainda tentar me “aconselhar” a pensar grande. Aquilo me irritou e até Malu que não era de falar malar de ninguém, disse depois que meu primo era insuportável:

-Só não entendi como a Paolla conseguiu se apaixonar e se casar por ele, não que seja feio, mas se o papo for entediante assim sempre, eu mandava pastar. Ela, ex-atleta, altona, parece uma modelo, será que não foi por interesse na grana dele?

-Não! O meu primo arrota muita vantagem, mas está longe de ser um ricaço, tem um bom apartamento em São Paulo e um carro de luxo.

-Dois apartamentos, né? Porque agora tem esse aqui perto da gente.

-Na verdade, depois que ele me falou, pesquei algumas informações com parentes, pelo que soube, não pagou à vista, o paizão, como sempre, o ajudou com uma boa entrada e o resto, o Leo financiou.

No domingo, felizmente não cruzamos com eles. Mas vieram os finais de semana seguinte. Leo e Paolla desciam para Santos toda sexta no final da tarde, isso obrigou que Malu e eu mudássemos para quinta, o dia da transa dela com Alek, pois seria uma baita saia-justa, chegarem no meu apartamento numa dessas sextas, nos verem trocados e se convidarem para ir.

Nos três finais de semana seguintes, Malu e eu passamos um ou mesmo os dois dias na praia ou passeando com eles pela cidade, não sabia como cortar, pois Leo era cara de pau e já chegava nos chamando. Para piorar, Malu e Paolla, mesmo tendo personalidades bem diferentes se entenderam. Então, estava ficando cada vez mais preso ao meu primo e suas histórias de merda dos bitcoins e do mercado de ações.

Às quartas, sempre ia me encontrar com Luiza. A professora estava cada vez mais deliciosa na cama, gozando loucamente e me deixando louco com sua bocetona e sua bunda perfeita. Às quintas, virava a chave novamente e me tornava o cuckold, vendo Malu sendo empalada por Alek. Minha noiva, pouco a pouco, estava ficando mais safada e dizendo coisas picantes durante nossas transas.

Nesses 3 finais de semana em que tive que ir à praia com meu primo e sua esposa, mesmo sendo respeitoso, não pude deixar de notar o quanto Paolla, além de linda, tinha um corpo espetacular, aliás só eu não, todos os homens da praia. Mesmo usando biquinis bem comportados, era impossível não olhar para aquele monumento de pernas longas, bumbum e seios médios perfeitos e uma barriga chapada.

Às vezes, começava a olhá-la sem que eu mesmo percebesse e quando me dava conta a mesma tinha notado, o que me deixava um tanto sem graça.

Em vários pontos da praia, no comecinho da areia, tinham muitas redes para o pessoal jogar futevôlei ou vôlei de praia. Muita gente praticava, inclusive, não era raro ver ex-jogadores do Santos brincando. Curiosamente, pouca jogava futebol.

Paolla logo fez amizade com algumas pessoas que jogavam diariamente e passou a jogar vôlei nos finais de tarde, como era apenas um passatempo e não precisava treinar arduamente como quando era profissional, a esposa do meu primo podia se divertir sem risco das dores voltarem.

Já tinham se passados 6 finais de semana em que eles sempre vinham nos procurar, a essa altura estava claro que isso seria uma constante em minha vida e de Malu. Quando estava tempo frio ou de chuva, saíamos os 4 para algum local, pois Santos tem muitas atrações e se estivesse calor: praia.

Minha noiva aprontou umas nesse período e continuarei, mas como os fatos ocorreram na mesma época, não posso cortá-los pela metade.

Leo, apesar de estar apenas com 28 anos (era um ano mais velho que eu), não tinha o mesmo físico de antes, não que fosse obeso ou pança de melancia, mas já começava a criar uma pequena barriga que contrastava com seus braços e pernas finos. Já eu sabia que se bobeasse iria para o mesmo caminho, por isso, corria alguns quilômetros na areia, várias vezes na semana, sempre nos finais de tarde e comecinho da noite.

Eu seguia admirando a beleza a mulher do meu primo e também seu porte, seja trocada, quando andava com altivez usando trajes elegantes, ou de biquini ou mesmo durante uma de suas partidas de vôlei de praia. Obviamente, por causa do meu primo e de Malu, eu sequer me permitia pensar em me insinuar.

Entretanto, meus olhos seguiram me traindo e não sei se era impressão minha, mas após os primeiros fins de semanas juntos, notei que Paolla também me olhava diversas vezes e quando meu primo e eu estávamos debatendo sobre um assunto (quando o mesmo decidia falar sobre política, era com um cu com diarreia incessante) e eu gentilmente lhe dava um xeque-mate, notava que um pequeníssimo sorriso no canto da boca dela, surgia, como que dizendo mentalmente: “Toma essa, trouxa”.

Por falar em meu primo, no sétimo final de semana que passamos juntos, num momento em que ficamos só os dois na areia, o mesmo veio com uma conversa estranha, já estava meio alto pela bebida e com aquele soluço típico de bêbado:

-Pô, Joel, já que a Paolla e a Malu estão se dando tão bem, poderíamos hic... Começar a inventar hic...Uma noite de bilhar para darmos uns perdidos nelas e irmos pegar hic... Umas gostosas. Tanta mulher aqui na praia, cara, chega ser um desperdício hic... Não aproveitar.

Fiquei besta com aquele papo, pois não imaginei que o idiota traísse Paolla:

-Cara, deixa disso, tua mulher é linda, acredite, será difícil arrumar outra mais interessante, mesmo que por uma noite.

-Ah! Joelzão, sabe como é, até mesmo caviar se comer todo dia, enjoa, por isso, tem que variar de comidinha hic..., vez ou outra, cara! Dou meus pulinhos sim, tô comendo uma estagiariazinha, 18 aninhos hic..., me faz cada boquete, às vezes, dentro da empresa mesmo, hiiiiiiiiiic...

Apesar de já estar até a tampa de tanta batida de maracujá que tomou, Leo não parecia estar mentindo, porém, temendo que Paolla e Malu voltassem da água, tentei cortar a conversa. Só que se meu primo já era um chato sóbrio, bêbado então conseguia fazer até o cara mais zen do mundo perder a cabeça. Ele prosseguiu com as bobagens.

-Mas e você, Joel, hic... Não vai dizer que é fiel? Lembro bem das nossas farrinhas hic... Do começo de juventude, você não era de sossegar hic... Comendo uma só. Lembra da Kelly? E da Sandrinha? Bons temposssssssss hic... hic...

Claro que não poderia mandar a real e dizer que há alguns meses, Malu e eu vivíamos um relacionamento aberto.

-Quando vim aqui para Santos, passei um bom tempo fodendo com tantas mulheres diferentes que nem me lembraria mais do rosto ou do nome se um dia trombasse com uma novamente, mas desde que comecei a sair com Malu, sou fiel, tanto que estamos noivos, não pretendemos nos casar cedo e...

Leo me cortou:

-Não se case! (disse meio cambaleante e com os olhinhos miúdos e vermelhos de tanta bebida). Casamento mata hic... O tesão! Antes de me casar, Paolla e eu ó, ó, ó (fez um gesto com a mão de transa), 5 dias na semana! Agora hic...,putz! Uma vez na semana e olhe lá.

Aquilo já estava ficando constrangedor, mas senti um alívio quando vi que Malu e Paolla estavam voltando da água. Avisei-o com firmeza para que o mesmo fechasse a matraca. Ele fez um gesto de zíper na boca e quase caiu da cadeira.

Ficamos mais um pouco, aproveitando o restinho de tarde e esperando pelo pôr do sol. Leo quis tomar outra batida, mas Paolla lhe deu um esfrega. Pouco depois, ele se sentou na areia, rolou inquieto e apagou, ficando igual a um bife à milanesa.

Malu, Paolla e eu conversamos e bebemos, sem exageros. Novamente, tive a impressão que a esposa do meu primo me olhava além do necessário e agora tinha um leve sorriso quase que de admiração enquanto eu falava. Provavelmente não era nada, pois a mesma demonstrava ser séria.

Em breve, muitos momentos de tensão e de tesão vindo de diferentes lados, fariam as coisas esquentarem.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 256Seguidores: 768Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

Foto de perfil genérica

A tensão vai subindo….⭐️⭐️⭐️

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Tá ficando cada vez mais excitante nota mil parabéns

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Muito bom!!!

A calmaria que precede a tempestade...

3 estrelas

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É pelo jeito Paolla vai passar para o mundo liberal e vai enfeitar a cabeça do primo mané

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excelente conto as coisas esquentado

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Que conto Lael!

Parabéns meu irmão!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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🍓­­­­­A­­­­q­­­­­u­i­ v­­o­­­­­c­ê­­­­­ p­o­d­­­­e­­­ t­i­r­a­­­r­ a­­­ r­o­­u­p­­­a­ d­­­­­a­­­­­ g­­a­­­r­­­­­o­t­­­a­­­ e­­­­­ v­­­ê­­l­a­ n­­u­­­­­a­­)­­­ C­­­­­o­n­­­­­f­­­­­i­­­­r­­­­a­­ ➤ https://da.gd/nudivu

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