Saímos, minha Deusa e eu, de férias da faculdade, e para aproveitar bem nossa nova relação de Deusa e escravo, decidimos viajar juntos para a capital SP, onde a minha amiga tinha casa (sua família era muito rica, ao contrário da minha). Eu estava de joelhos, limpando a sua casa, quando ela chegou da rua, havia acabado de fazer umas compras. Recebi ela como sempre: rastejei até a porta e beijei seus tênis, dessa vez um all star de couro, preto, cano alto, eu mesmo dei a ela pois amava o cheiro do couro. Após alguns segundos assim, minha Deusa estalou os dedos para eu a seguir e ela se sentou, colocando o pé esquerdo sobre o joelho direito. Eu segui beijando seu pé direito que ainda estava no chão, e ela mexia no celular, respondendo algumas mensagens. Em um determinado momento, ela me puxou pelo cabelo, mas com muito cuidado para não me machucar, como ela sempre fazia, e apoiou minha cabeça sobre a sua perna cruzada, e começou a me fazer um cafuné muito gostoso, ainda entretida com o celular. Então, passados alguns minutos nessa posição, eu pedi a ela: "Deusa, quero mamar!". Ela deu um sorriso gentil e falou "Quer mamar, meu amor? Tudo bem, já vou te dar de mamar". Ela interrompeu o cafuné no meu cabelo e usou a mão agora livre para desamarrar e retirar o tênis do pé esquerdo; colocou ele no chão e expõs a meia branquinha mas com o topo do cano com detalhes rosas. Removeu também a meia e agora esfregou gentilmente no meu rosto, como ela sabia que eu gostava. Eu sempre beijando sua meia até ela me fazer abrir a boca e guardar lá, dizendo "Aproveita um pouco, meu bem, eu sei que você ama isso". E eu amava, mesmo, se eu pudesse eu engoliria sua meia usada, se eu pudesse eu só me alimentaria dos seus pés, mas como não era possível, eu salivei bastante com aquela meia perfeita na boca mas após alguns minutos ela retirou da minha boca e jogou no chão. Então, me pegou pelo cabelo sempre gentilmente e me conduziu ao seu pé sobre o joelho e disse "agora pode mamar, meu amor" e eu caí de boca no seu dedão; como minha Deusa era alta e tinha os pés grandes, era um prato cheio para mim, eu podia mamar por horas a fio. "Faz aquele barulinho que eu gosto, amor?" então comecei a mamar com força e quando o dedão saía da minha boca, fazia um barulho que lhe era agradável. Enquanto eu mamava, ela continuava respondendo mensagens ou lendo algo no celular, ao ponto que se cansou e descruzou a perna, colocando seu pé perfeito no chão. E lá fui eu mamar no chão, todo submisso e humilde, com aprovação da minha Deusa. Aproveitei para retirar seu outro all star, cheirei por um tempão enquanto ela me fazia um cafuné com os pés, removi sua outra meia e mamei mais ainda seu outro pé. Após algum tempo, minha Deusa só me observava com seu olhar gentil mas dominante e eu beijava humildemente seus pés, não acreditando o quão sortudo eu era. Cheguei a cochilar com seu dedão na boca no qual ela me acordou gentilmente com um cafuné, dizendo que iria tomar banho e me deixou cheirar seus tênis o resto da tarde.
De noite, no mesmo dia, enquanto eu beijava seus pés e os massageava, ela me disse "Fiquei sabendo que existe um clube voltado para dominação feminina aqui em SP. Quero ir lá com você!". Não era um pedido, claro, a palavra dela era lei e ela não precisava pedir, apenas ordenar, mas fiquei meio enciumado de outras pessoas terem a graça que eu tenho de idolatrar minha Deusa. Ela percebeu, me chamou pro colo dela e começou a me fazer carinho, dizendo "não se preocupe, amor, eu posso ter mil escravos, que você sempre será o melhor de todos, e meu melhor amigo, essa é a diferença". Essa frase me alegrou e eu nunca diria não a ela de qualquer forma, então nos preparamos para o fim de semana, onde haveria o evento. Comprei uma coleira para minha Deusa me conduzir dentro e fora de casa. Ela se arrumou e estava incrível: calças jeans meio rasgadas, uma jaqueta de couro, pois estava frio, meias branquinhas que eu havia lhe calçado e um coturno de cano médio, com um zíper e uma corrente, bem estilo roqueira mesmo. Ao vê-la, minha única reação foi cair de 4 e beijar seus coturnos, mas não lambi porque eu não sabia se tinha permissão. Então saímos para o dito clube.
Chegando lá, minha Deusa foi se sentar em uma espécie de trono reservado, e eu fui encoleirado rastejando atrás dela. Ela se sentou e me disse "amigo, prostadinho, coloca o rostinho no meu pé e fica bem quietinho, ok?" e obviamente eu obedeci imediatamente. Passado alguns instantes, um homem de meia idade um pouco obeso veio rastejando humildemente aos pés da minha Deusa até encostar a cabeça na ponta do seu coturno. Morgana disse, sarcástica, bebendo uma taça com água "posso ajudar, verme?" e ele respondeu, ainda de cabeça baixa "posso idolatrar seus pés, rainha?". E ali vi pela primeira vez minha Deusa ser cruel e impiedosa, nunca comigo, mas com outros escravos. Ela o ergueu pelo cabelo, sem o cuidado que tinha comigo e começou a dar vários tapas fortes na sua cara, ao ponto das suas faces ficarem vermelhas e ele lacrimejar. Ela dizia enquanto o espancava "não sou sua rainha, sou sua Deusa. Peça perdão"; ele caiu aos pés dela e disse "perdão, Deusa", e ela disse "não ouvi", no que ele respondeu mais alto "perdão, Deusa" e ela "mais uma vez" e ele pediu perdão novamente. "agora, pode mamar o salto do meu coturno, verme" e ele começou, ficou deitado de costas mamando o salto da minha Deusa, algumas vezes até chegava a ter ânsia e engasgar. Eu fiquei inquieto e com ciúmes, ela percebeu e apenas disse, abaixando pra passar a mão no meu cabelo "quietinho, meu amor, se preocupa só com meu pé aí, ok? não é pra se preocupar com mais nada" e eu claro obedeci.
Passado alguns minutos, chegou uma submissa, também rastejando e já pedindo a benção da minha Deusa. Ela desejava lamber os pés da Morgana. Minha Deusa piedosa removeu o coturno do pé em que eu não estava deitado e colocou a escrava em seu lugar, ou seja, abaixo do seu pé perfeito. Mais tarde, Morgana me contaria que achou divertido pisar no rosto da escrava pq seus pés, apesar de serem grandes e acima da média em tamanho, sempre pisavam meu rosto e eu também sou grande. Mas ao pisar o pobre rosto da escrava, este sumiu completamente abaixo dos seus pés. "Pode beijar a minha meia" e a escrava imediatamente obedeceu. Ela não tinha ainda permissão para retirá-la e lamber, mas em breve isso mudaria. De repente, minha Deusa por puro sadismo tirou o pé do rosto da escrava e derramou o conteúdo da sua taça no seu rosto e cabelo, quase a afogando. Ela foi ordenada então a secar o rosto no tapete antes de continuar com a humilhação.
Abruptamente, Morana se levantou, retirando o seu pé em que eu estava apoiado. Ela saiu me dizendo que iria conseguir o máximo de capachos possíveis, e que eu deveria ir dar uma volta e voltar em uns 30 minutos, que ela teria uma surpresa para mim. Relutante, obedeci minha divindade e vi ela rapidamente puxar um escravo de meia idade pela orelha, como uma criança levada, de maneira bem humilhante, mas fui dar uma volta como ela me mandou. Quando voltei, uma das cenas mais perfeitas da minha vida. Minha Deusa estava sentada em um trono com os braços pendendo para o lado; em cada uma das mãos, duas escravas, uma jovem e uma já velha, de joelhos, beijando de maneira religiosa suas mãos. Minha Deusa estava descalça; dois escravos estavam cheirando desesperadamente seus coturnos, no chão; mais dois escravos estavam no chão cheirando e beijando suas meias; e debaixo dos seus pés, duas escravas, uma delas sendo a escrava citada anteriormente, lambendo como caezinhos suas solas perfeitas, macias e enormes. Oito seres humanos aos pés da minha Deusa, prontos para obedecer qualquer comando. E eu, o nono, sendo convidado por ela a vir beijar o peito dos seus pés, enquanto duas escravas lambiam embaixo. Nunca vi tanto poder emanar de alguém assim.
Passadas algumas horas nessa situação mega humilhante, os escravos precisavam ir embora. Alguns trocaram contatos com minha Deusa na esperança de servir ainda mais. Os dois que se acabaram nas meias dela imploraram pra ela deixar a meia toda babada de presente. Morgana permitiu mas exigiu que cada um deles fosse imediatamente comprar outra e eles saíram desesperados de madrugada para procurar, e após algum tempo, voltaram cada um com um par. Então minha Deusa mandou os dois abrirem a boca, colocou um pé da meia usada e babada em cada boca, cuspiu em seus rostos e mandou eles vazarem.
Eu permaneci claro aos seus pés; achei uma bacia feita para isso no clube e lavei seus pés com água e sabão pra retirar toda a baba. Quando fui beber a água benta, minha Deusa me interrompeu, dizendo que nao precisava e que ela nao queria que eu trocasse saliva com vermes que ela nao sabia a procedencia (de novo, como ela é piedosa comigo!). Calcei entao suas meias, seus coturnos, beijei humildemente os seus pés e recebi cafuné em troca. Fomos para a casa dela pela manhãzinha, e minha Deusa estava exausta. Tirei seu coturno e suas meias, ela se deitou pra dormir, eu fiquei lambendo seus pés para ajudar a dar sono. Quando ela dormiu eu me deitei no chão e fiquei cheirando suas meias até eu dormir. Como eu estava muito cansado, também dormi e dessa vez não consegui acordar antes da minha Deusa. Acordei com ela pisando suavemente meu rosto, e eu entrei em modo automático e comecei a beijar e lamber seu pé perfeito, e ela olhava distante, pensativa para frente, não para mim. Então, ela colocou o dedão na minha boca e me disse "meu bem, já sei como lidaremos com o problema da minha prima se mudar para cál..."