A história aconteceu quando eu era jovem. Naquele momento, já me entendia como gay, mas ainda não era assumido. Assim como todo jovem, eu estava descobrindo um mundo novo, cheio de possibilidades e, diga-se de passagem, muitas delas deliciosamente tentadoras.
Me chamo Renato, sou branco, tenho olhos verdes e, naquela época, tinha um corpo bem definido. Isso graças às aulas de dança que frequentava na escola da minha cidade, localizada no interior do estado do Rio de Janeiro.
Pois bem, todo final de semana, como de costume, eu dormia na casa da minha tia paterna, que chamarei aqui de Lúcia. Tia Lúcia era casada com Josival e tinha dois filhos: Anderson e Amanda. Amanda, além de ser minha prima, era também a minha melhor amiga. Por sermos tão próximos, eu sempre dormia no quarto dela. Lá, dividíamos segredos, confidências e muitos momentos especiais.
Com o passar do tempo, no entanto, as coisas mudaram. Talvez pelo fato de eu ser um garoto e ela uma garota, isso tenha gerado certo desconforto. Por isso, a pedido dela, comecei a dormir no quarto do meu primo, Anderson.
Anderson, que na época tinha 19 anos, ou seja, três anos mais velho do que eu, era o melhor amigo do meu irmão. Ele fazia e ainda faz - capoeira, tinha a pele morena de sol e vivia cercado de meninas da capoeira, com quem ele adorava flertar.
Com a mudança para o quarto do Anderso ficamos mais próximos. Passamos a sair juntos para baladas e a compartilhar noite jogando PlayStation até tarde, um dos nossos passatempos favoritos.
Certa vez, ao acordar de madrugada escutei barulho da cama dele, (eu dormia ao lado da cama dele porém em um colchão no chão) ao colocar a mão sobre a cama dele tive a certeza do que suspeitava: Anderson estava se masturbando, praticamente do meu lado. Eu estava louco para tocá-lo mas o medo falou mais alto que o tesão do momento. Afinal, vai que ele tivesse uma reação contrária?
Numa tarde, estávamos jogando PlayStation e tentando, sem sucesso, zerar um jogo. Depois de muitas tentativas frustradas, Anderson disse:
— Se você conseguir zerar, deixo você dormir na minha cama, e eu durmo no chão.
Quando chegou a vez dele, resolvi entrar na brincadeira e respondi:
— Se você conseguir, te empresto o CD de futebol do meu irmão que você tanto gosta por uma semana.
E assim, fomos apostando várias coisas bobas, mas nenhuma tentativa dava certo.
Até que eu, já cansado, soltei:
— Já que tá tão difícil, vou te dar três tentativas. Se você zerar, eu te dou meu cú.
Ele me olhou espantado, sem acreditar, mas eu confirmei com um sorriso. Então ele riu e disse:
— Eu, hein! Agora é que eu não vou ganhar mesmo.
As duas primeiras tentativas foram um fiasco, mas, na última, ele conseguiu zerar o jogo. Tentei fingir que não tinha dito nada, mas ele riu e comentou:
— Acho que você tem uma dívida comigo, mas pode ficar tranquilo não curto cú de homem não. eu gosto é de uma rachadinha. Só achei estranho você apostar logo o brioco. Então respondi que pensei que cansaríamos de tentar já que estava impossivel de zerar. Ele saiu.
Ao anoitecer, Amanda foi para a casa do namorado e dormiria por lá. Anderson saiu com meu irmão para uma dessas baladas em que eu já tinha ido com ele. Tomei meu banho, coloquei uma cueca box bem cavadinha e esperei ele voltar.
A casa dos meus tios era de dois andares. No primeiro ficavam a sala de visitas, a cozinha e a suíte deles. No segundo, ficavam o quarto de Amanda, o de Anderson e a sala de jogos e TV, onde tínhamos feito aquela aposta mais cedo.
Já era madrugada quando escutei os passos dele subindo as escadas. Fingi que estava dormindo, de bruços, enquanto ele abria a porta, ligava a luz e a trancava. Houve uma pausa. Imagino que ele estivesse olhando para mim, para o corpo do primo dele.
Ouvi o som das roupas dele sendo tiradas e pensei comigo: "É agora!" Mas não. Ele simplesmente apagou a luz e deitou.
Fiquei tomado por uma sensação de raiva e frustração, mas resolvi deixar pra lá. Talvez outra hora…
Só que minutos depois senti que ele estava se masturbando. Não sei onde eu tirei coragem e disse
Eu: Anderson?
Escutei o barulho da cueca quando ele tirou a mão do pinto.
Anderson: Oi! ( ofegante)
Eu: Está tudo bem aí? Aconteceu alguma coisa? Não vi você chegar... Tô sentindo sua respiração ofegante...
Anderson: Tô de boa! Apenas perdi o sono mas já já ele vem, mas valeu por se preocupar.
Eu: Aquela aposta tá de pé ainda se quiser.
Se quiser ajuda...
Anderson: Renato tu ta me zoando? Não estou te entendendo! Tu tá viajando. Vai dormir vai!
Nem questionei! Virei pro lado, agora preocupado. Será que Anderson contaria pro meu irmão, pra minha tia?
Apaguei, dormi de verdade e fui acordado com Anderson me cutucando no quarto escuro dizendo: Agora eu quero!
Eu: Quer o que?
Anderson: Te comer!
Falei que era zoação mesmo. Que era pra ele deixar eu dormir.
Essas foram as palavras dele, nunca esqueço:
(O DIÁLOGO A SEGUIR FORAM SUSSURADOS, DITO BAIXO)
Anderson: Você tem uma dívida comigo, perdeu uma aposta! Me atiçou agora a pouco e tá saindo fora? Posso te sacanear Renato, queimar teu filme lá fora. Nunca comi um cu de viado mas você tá me provocando.
Eu: Deixa isso pra lá, já disse que era brincadeira e peço desculpa.
Ele levantou acendeu a luz. Ficou frente a frente a mim e mostrou o pau duro por dentro da cueca e disse:
— Você é quem sabe, ou algumas pessoas irão ficar sabendo que você é um viado, que tentou dar em cima de mim, imagime a minha mãe te proibir de dormir aqui em casa.
Ou a gente resolve aqui isso da melhor forma.
Eu estava ali, imóvel, arrependido te tê-lo provocado, mas louco pra ser penetrado por aquele primo delicioso.
Eu sei que você quer, dizia ele com um sorriso sarcástico.
Eu ainda estava ali, sem reação e com medo. Não sabia o que fazer.
Foi quando ele disse: _Contarei até cinco! Aí tu resolve!
Ele tirou o pau pra fora e começou:
_1,2,3.
Eu me tremia todo e não conseguia falar nada.
Continuava Anderson:_4,5. É aí? Quer que eu conte que acordei com meu primo segurando o meu pinto?
Balancei a cabeça de forma negativa.
Ele sorriu, forçou a minha cabeça e a guiou até o seu pinto, que devia ter uns 18cm, porém grosso.
Anderson: _Sabe o que você vai fazer agora né?
Respondi que sim, balançando a cabeça!
Mas, quando fui colocar aquele pau na boca ele disse: _Beija o pau do primo primeiro, mas olha pra mim.
Assim fiz, beijei a cabeça do pau dele, olhando pra aquela cara, que dava tesão só de ver. Após disso, comecei a chupar aquele pau grosso que por pouco não caberia na minha boca. Lambia cada canto, cada centímetro e o Anderson, gemendo e dizendo: _Chupa o seu primo, sua puta!
Ele puxou o meu cabelo, esfregou o pau na minha cara e num vai e vem, começou a fuder a minha boca. Não sei quantas vezes, eu quase vomitei. Só sei que até saiu lágrimas dos meus olhos.
Ele veio no meu ouvido e disse: _Gostei da chupada de viado! Quero Mais!
Só pedi que fosse com mais carinho.
Anderson: _Ah, então você tá gostando também!? Você quer com carinho como? Não beijo homem, não sou viado.
Eu: _Só senta na cadeira, não me toque.
Anderson sentou na cadeira, me ofereceu aquela pica deliciosa, balançando-a de um lado para o outro.
Cai de boca, e ficava o olhar nele.
E Anderson de olhos fechados se delirava com minha chupada. Ele se contorcia, quando abria os olhos olhava nos meus, aumentando o clima de tesão. Aumentei a velocidade de minha chupada e de repente ele segura meus cabelos e diz: _Para! Agora eu vou fuder o seu cu!
Deitei no colchão, onde eu dormia, pois na cama dele faria barulho. Ele me botou de quatro, abriu a carteira, pegou a camisinha e a colocou, tentou me penetrar à seco. Eu disse que à seco não entraria. Ele cuspiu e aquele pau grosso não entrava. Ele fazia as tentativas dele, e mais uma vez tive o meu cú cuspido.
Eu: _Coloca devagar!
Anderson: _Sou eu quem decido as coisas aqui e me deu um tapa na cara.
Eu: _Tô falando sério, seu pau é grosso e eu não vou aguentar, vai me machucar!
Anderson: _Eu sei que tô fazendo! Você é o primeiro viado, mas já comi muito cu de piranha por aí. Você sabe.
E sim ele sabia comer um cu! Entrou devagar, a cada centimentro que entrava eu gemia baixinho. Anderson veio até ao meu ouvido e disse: _Você geme igual uma putinha com pica no cu!
Rquando percebi, meu primo estava com aquela pica grossa dentro de mim. E naquele frenético vai e vem, olhei pra trás e comecei a me mastubar enquanto aquele homem me fazia de viado. Eu estava adorando ser o puto dele e tinha certeza que ele estava adorando ser o meu macho. Em um determinado momento naquela mesma posição, a de quatro, noto que ele fazia carinho na minha bunda, e então comecei a rebolar.
_Caralho Renato você tem um rabo que puta que pariu! Disse ele.
Novamente ele puxa meu cabelo e disse ;
Anderson: _Posso aumentar a velocidade? Você aguentaria?
Eu: _Não sei, será que seus pais escutariam?
Anderson: _Meus pais quando dormem, o mundo pode acabar que eles não acordam.
Eu: _Eu sei, mas sei lá né?!
Anderson: _Pô, vamos tentar!? Tô doido pra te fuder de verdade! Se não aguentar eu paro. Morde a fronha, eu sei que vocês gostam!
Anderson me colocou de frango assado. Mal sabia ele que essa era a minha posição preferida. Pois a visão de ver o macho, me comendo é surreal. Segurou minhas pernas e aquela pica entrou com facilidade. Desta vez, ele socou, eu mordia os lábios pra não gritar, ele vendo isso desacelerou.
Eu: _Não! Para não!
Anderson: _Tá gostando ou tá doendo?
Eu: _Os dois… Só quero que continue!
O suor de Anderson pingava em mim. Ele gemia e a força das estocadas daquele cara que jogava capoeira, era de fazer qualquer um delirar de tesão.
Anderson não parava. Ele era uma máquina de foder. Tirou a pica pra fora. Mandou eu mamar à maneira dele. Segurando meu cabelo e com muita pica na boca.
Perguntei se ele iria gozar.
Ele negou e pegou outra camisinha, só que desta vez no guarda roupa.
Deitou no colchão e disse que queria me ver cavalgando. Mas não de frente, de costa, porque não queria ver pinto perto da cara dele.
Sentei lentamente. E mais uma vez ele me acariciou, desta vez não apenas a bunda mas as costas. Eu estava adorando receber esses carinhos de macho. E tentava retribuir, sentando naquela piroca grossa que me rasgava. Ele mandou eu acelerar. Mas minhas pernas já não aguentavam, ele me colocou de lado e foi metendo sem dó.
_Agora eu gozo! Disse ele.
As intensidades das metidas aumentaram, ele mordia minhas costas e puxava meu cabelo. Me xingava de viado, de puta… Até que socou tudo e pressionou o meu corpo contra o dele. E gozou… E por mais que ele tivesse de camisinha, eu sentia cada pulsada, cada jorrada saindo daquele pau. E pra me enlouquecer, ele gemia no meu ouvido. Gozei junto com ele praticamente.
Nos levantamos e começamos a nos vestir, quando estava indo deitar ele me disse: _Está esquecendo de nada não?
Fiz que não com a cabeça.
Anderson tirou a camisinha do pau, pegou a minha cabeça, mandou eu limpar os restos de porra do pau, já meio mole. Obedeci e escutei: _Você é um puto!
Ele colocou o seu pinto por dentro da cueca e fomos dormir.
No outro dia, quando acordei, ele estava na sala, mas nem mencionou do ocorrido.
Mas, mal sabia eu que esse era apenas o começo.