A APOSTA - CAPÍTULO 2

Da série A APOSTA
Um conto erótico de Rô Ardente
Categoria: Gay
Contém 2541 palavras
Data: 10/02/2025 21:59:33
Última revisão: 10/02/2025 22:01:49
Assuntos: Gay, Primo, Gripal, Bissexual

Fiquei desapontado porque para mim foi arrebatador cada carinho, cada estocada, cada tapa. Mas o meu primo, agora ali na minha frente, me fez sentir um lixo. Apenas me disse um "e aí?" ficou por alguns minutos e saiu.

Deu-me vontade de chorar. Fiquei inseguro, afinal, será que podia confiar literalmente nele? Agora já estava feito, embora tivesse sido bom, não dava para voltar atrás.

Voltei para minha casa. Não dava para ficar na casa da minha tia com aquele clima estranho. Anderson me evitava ao máximo, até minha prima Amanda percebeu, mal sabia ela o motivo.

Os dias foram passando e fiquei cerca de um mês sem frequentar a casa da minha tia. De vez em quando meu irmão falava do meu primo, da capoeira, nada além disso.

Até que, em um final de semana, meus pais fizeram um churrasco aqui em casa e chamaram algumas pessoas, inclusive meus tios Lúcia e Josival, Amanda e Anderson.

Todos vieram, porém notei que Anderson não veio. Pensei que o problema era comigo. O motivo dele não vir era porque estava me evitando.

Como quem não quer nada, perguntei para minha tia sobre ele, mas, para minha felicidade, ela disse que ele estava na capoeira e que viria com meu irmão.

Disfarcei a felicidade e fui para o meu quarto comemorar. Tomei banho, masturbei pensando nele, vesti uma camiseta e um short, afinal, eu estava em casa e estava calor. Ao retornar para o churrasco, logo vi que Anderson já havia chegado, ele ainda estava com a roupa de capoeira. Minha tia logo me chamou, dizendo para ele: _Renato perguntou de você.

Minha cara queimou de vergonha nessa hora. Ele sorriu meio constrangido, mas disse:

Anderson: _Pô, cara! Você sumiu lá de casa! Tá fazendo novas amizades e esquece o primo aqui. Aparece qualquer dia para jogarmos PS.

Respondi que sim. Então ele entrou, foi tomar um banho. Eu estava louco para entrar na minha casa e tentar alguma coisa, mas agora era mais perigoso, meu irmão estava por lá também. Fiquei com meus parentes lá fora. Era melhor não arriscar.

Anderson voltou só de bermuda e chinelo. Eu viajei naquela imagem dele vindo. Anderson sabia que era bonito. Na capoeira, por exemplo, muitas meninas iam só para vê-lo lutar, e acreditem, ele ficava com a maioria delas. Ele abriu uma cerveja e ficou em uma roda onde alguns primos e meu irmão estavam.

Fui interagir com outras pessoas. Afinal, não queria estragar tudo, pois era a primeira vez que ele falava comigo depois da nossa "foda".

Acabou a cerveja, estavam fazendo vaquinha para comprar mais. Anderson recolhia o dinheiro de todo mundo e veio até mim, dizendo: _E você vai dar quanto?

Meu irmão respondeu: _Você está tá louco? Ele é menor!

Meu primo saiu rindo, mas voltou logo em seguida, dizendo que eu ia comprar a cerveja com ele, que era bom que a gente botava o papo em dia. Meu irmão se ofereceu, mas Anderson disse que não havia muita necessidade de 3 pessoas irem comprar cerveja de carro.

Entramos no carro que era do meu tio, fiquei mudo e assim seguimos rumo ao bar, mas ao virar a esquina de casa, ele me perguntou:

Anderson : _E as novidades?

Eu:_ Nenhuma. E você tem alguma?

Anderson: _Nada demais. Mas porque você sumiu lá de casa?

Abaixei o tom de voz e disse:

Eu: _Você sabe.

Anderson me olhou e disse que não sabia, que era pra contar o motivo.

Eu: Transamos! Nós transamos, você e eu! Não sei se você se lembra, mas eu me lembro, e depois nos dias seguintes você me evitou completamente.

Anderson parecia despreparado para o que acabara de ouvir. Ele ligou o rádio e não disse mais uma palavra até chegarmos ao bar.

Anderson: Vou ali comprar as cervejas.

Ele saiu do carro e eu fiquei lá, frustrado, me sentindo ignorado mais uma vez.

Ele voltou com as cervejas, abaixou o volume do rádio, ligou o carro e no caminho disse:

Anderson: Renato, eu me lembro de tudo! Da aposta, de você me chupando, de ter transado com você!

Eu: Mas...

Anderson alterou sua voz:

Anderson: Cala a boca, deixa eu falar. Não vê que isso é complicado para mim também, droga! Você é meu primo, cara. Do nada descubro que você é gay e no mesmo dia transamos. Não vou negar que gostei, porque você tem uma bunda de mulher.

Eu: Eu também gostei.

Anderson: Eu percebi! Você curte ser passivo. Pronto! Olha como você me deixou...

Olhei para baixo e era óbvio que ele estava excitado. Mas não vai acontecer mais nada, entendeu? Você é meu primo e eu gosto de mulheres.

Decidi expressar o que pensava:

Eu: Anderson, sim, eu gostei de transar com você! E sei que você gostou de me penetrar tanto que ainda está excitado. Em nenhum momento te forcei a nada, pelo contrário, você até me chantageou para conseguir o que queria. Desde que voltei para casa, só consigo pensar em você me fodendo. Até me masturbo pensando em você. Se você me perguntar o que eu quero agora, eu vou te dizer que é transar com você!

Ele balançou a cabeça negativamente: Você está de brincadeira, né?

Chegamos à minha rua e não falamos mais nada, mas antes de entrarmos em casa ele disse: Vamos dar uma volta hoje. Não quero saber! Você vai e pronto.

Colocamos as cervejas no freezer e ele disse para o meu irmão e meus primos que nós dois iríamos sair. Ele perguntou se alguém queria ir... Meus primos não quiseram e meu irmão ainda soltou:

_ Caramba, Anderson! Você não cansa, né?

Fui para o meu quarto tomar outro banho e fiz uma higiene anal. Não sabia o que iria acontecer nessa saída, mas é bom se preparar.

Anderson chegou e estava lindo, com uma calça jeans, uma camisa amarela que realçava o tom de pele dele, tênis branco e o perfume que ele usou no dia em que pagamos a aposta.

Entrei no carro e logo disse:

Eu: Onde vamos?

Anderson: Calma que já vai saber.

Anderson saiu do bairro. Foi entrando em algumas ruas, mas nada de comércio.

O celular dele toca.

Anderson: Fala, Cabeção! Beleza? Sim, mano, tô a caminho. Você deixou a chave no lugar de sempre? Tá ok então. Abraços.

Fiquei mudo. Ele estava com segundas intenções. Mas quem era o tal Cabeção? Será que ele estaria no local?

Eu: Anderson, quem é esse Cabeção? Onde está me levando?

Anderson: Cara, fica tranquilo.

Chegamos na casa. Fui seguindo ele. A casa era pequena: quarto, cozinha e banheiro. Aparentemente, o Cabeção não estava. Fiquei mais aliviado.

Anderson falou: Hoje você vai ganhar o prêmio daquela aposta novamente. Tira a roupa, deita na cama, que vou ali no banheiro.

Quando voltou, ele estava duro já!

“Nossa!”Me espantei, surpreso. Ele riu.

Anderson parecia outra pessoa entre quatro paredes, nem parecia aquele que me tratou igual a um lixo.

Colocou uma música um pouco alta e disse: "Aqui você pode gemer, pois o som vai abafar."

Ele pegou camisinhas e lubrificante na gaveta do criado-mudo.

Eu: Nossa, veio preparado!

Anderson: Tudo do Cabeção. É aqui que a gente traz as meninas. Eu, o Cabeção e o pai dele. Já é nosso esquema.

Anderson:Acho que tá bom de conversa.

Entendi o recado.

Comecei a masturbá-lo. Aquele pau duro na minha mão era a confirmação de que Anderson sentia tesão por mim. O pai dele babava.

"Posso te chupar?" Eu pedi.

Anderson:Tá esperando o quê? Te trouxe aqui pra isso!

Comecei a chupar aquele pinto que era cheio de veias, grosso, deliciosamente, até que, em um momento, tirei da boca para respirar. Foi quando senti a mão de Anderson na minha cara! Ele me deu um tapa tão forte que caí para o lado.

Anderson: Eu pedi pra você tirar da boca? Pedi?

Eu: Não, mas fiquei com falta de ar.

Anderson: Respira pelo nariz! Te vira, mas não tira o pau da boca.

Ele segurou meu cabelo, colocou seu pau na minha boca e foi forçando o pau dele entrar todo. Era praticamente impossível, pois era grosso demais, e quando eu tinha ânsia de vômito, ele me dava mais tapas, e eram fortes. Consegui colocar todo na boca uma ou duas vezes, e quando consegui, ele contava para ver quantos segundos eu ficava com a pica na boca.

Mandou eu levantar, ele se deitou na cama, pediu pra beijar os pés dele. Assim eu fiz… Nunca tinha feito isso, achei estranho, mas fiz. Mandou eu ir subindo aos poucos, e quando cheguei no seu pau, ele disse:

Anderson: Dá um trato nessa pica, seu viadinho! Lambe as bolas, isso! Chupa meu pau! Morde devagar! Caralho.

Anderson estava amando minha mamada. Tirou o pau da minha boca e bateu ele na minha cara. Mandou olhar pra ele e pediu pra subir e chupar o peito dele.

Ah, Anderson tinha um peitoral lindo, malhado mesmo. Cai de boca, chupando e mordendo. Ele gemia ao pé do meu ouvido, até que olhei para ele, e ele me beijou. Foram frações de segundos… E mais uma vez vou pro chão com um empurrão que ele me deu.

Anderson: Isso não pode acontecer. Beijo não, eu não beijo homem!

Eu: Anderson, por que tá desse jeito? Eu quero com carinho, igual àquele dia.

Mais uma vez me veio um tapa na cara.

Anderson: Carinho? Você é puta, priminho, tem que ser tratado como uma!

Eu sei que você gosta, seu pau tá duro, sinal que tá gostando.

Me levantou, me puxando pelos cabelos, e me jogou na cama. Comecei a chorar, pois ele estava sendo muito agressivo.

Anderson: Tá chorando por quê? Se nem enfiei meu pau no seu cu? Se bem que, se eu colocar, você para de chorar, porque você gosta de levar rola nesse rabo.

Então ele me pegou, me colocou de quatro na cama e perguntou: "Vai parar de chorar, não?"

Não respondi. Só as lágrimas caíam.

Então começou a dar tapas na minha bunda.

Anderson: Chora, desgraçado! Você não queria rola! Piranha! Viado! Puto mamando rola.

Ele não parava de dar tapas. Eu chorava com tesão, e minha bunda ardia e provavelmente devia estar vermelha.

Eu: Por favor, me come! Não aguento mais levar tapas.

Anderson: Repete!

Eu: Por favor, me come! Não aguento mais levar tapas.

Anderson: Agora você entrou no meu jogo… Me pede pica, vai.

Eu: Anderson, me dá pica, por favor. Eu quero sua pica.

Ele puxou meu cabelo e disse: "A partir de agora, quando eu for te comer, a puta vai me chamar de macho."

Ele colocou a camisinha, passou lubrificante no meu rabo e no seu pau.

Riu e disse: "Pronto, primo, o seu desejo de dar pra seu macho novamente vai se realizar. Quero ver se estava com vontade mesmo."

Apesar das agressões, na hora de penetrar, ele era carinhoso. Enfiava o dedo, fazia massagem e, aos poucos, colocava o pau dele. E confesso, toda aquela situação me dava tesão. O primo mais velho comendo o priminho, ele se tornando o macho, e eu, sua puta. Era uma honra ser a puta dele.

"Tá curtindo o seu macho, puta?" Ele dizia enquanto bombava aquele pau gostoso no meu cu.

"Tô adorando, meu macho! Mete mais! Isso, gostoso!"

Os tapas na bunda, com ele dentro de mim, não doíam mais. Me davam um fogo, e eu rebolava mais ainda. E como naquela vez, enquanto eu rebolava, senti as carícias dele na minha bunda, que foram subindo até minhas costas e, para minha surpresa, ele começou a beijar minhas costas e pescoço. Só que desta vez não me bateu, e assim a foda continuava.

Eu: Ter você como meu macho é uma delícia! Adoro ser seu puto!

Anderson: Minha puta! Tá entendendo? Eu sou teu macho, e você, minha puta.

Concordei com a cabeça.

Ele tirou sua pica de dentro de mim, disse que tava quase na hora de irmos embora, mas antes precisava fazer uma coisa.

Ele pegou um pano e amarrou minhas mãos para trás!

Anderson: Deixa eu te comer assim? É um dos meus desejos fazer isso com alguém.

Eu: Sim!

Anderson: Nem sei por que pedi. Eu sou teu macho. Eu mando, você obedece.

Me colocou de frango assado.

Minhas mãos, que estavam amarradas, agora estavam imóveis. Meu macho tinha controle da situação. Olhou pra mim e penetrou com tudo. Doeu. O meu gemido não foi de prazer, e sim de dor. E agora ele não tava com dó. Metia sem piedade e consecutivamente. Eu gemia, delirando de dor e tesão. Eu não tinha mais força, pois o meu macho estava acabando comigo e com meu cuzinho. Não satisfeito em me ter amarrado, ele voltou com os tapas na minha cara. Nunca me senti tão puta até aquele momento. Ele saiu de cima de mim, tirou a camisinha e disse:

Anderson: Vou te dar leite! Você vai tomar tudo, porque não pode desperdiçar leite de seu macho.

Enquanto eu o chupava, ele se masturbava.

Eu ficaria ali por horas o chupando… Aquele pau parecia que tinha mel, de tão gostoso.

Até que senti a respiração dele ficar mais ofegante. Era sinal de que meu macho tava vindo com o leite. Sim, os jatos quentes adentraram na minha boca. Que gostoso mamar aquele homem! Seu leite era farto. Enquanto ele gozava e urrava, ele me olhava. Bebi tudo! Tava orgulhoso do esforço do meu primo em ter saciado ele.

Mas ao tirar o pinto da minha boca, caiu uma pequena quantidade de porra no chão. Ele me bateu e me fez lamber o chão onde tinha caído a porra que eu tinha acabado de desperdiçar. Obedeci e levantei.

Ele riu, me abraçou e falou:

Anderson: Foder você é melhor que foder mulher.

Ganhei o meu dia.

Anderson: Temos que ir. Já tá tarde.

Desligamos o som e arrumamos a casa.

Estávamos saindo da casa quando só escuto o Anderson dizendo, em um tom baixo e tenso:

Anderson: Fudeu!

Ele olhou para mim, seus olhos estreitando-se em alerta.

Anderson: Cabeção tá vindo ali… Haja naturalmente.

Meu coração acelerou. Tentei disfarçar o nervosismo, mas senti um frio percorrer minha espinha. Concordei com um aceno quase imperceptível, tentando manter a calma.

Cabeção se aproximou, com um sorriso largo no rosto, mas logo percebeu que algo estava fora do normal.

Cabeção: Pô, mano! Pensei que já tinha ido embora. Foi mal. Porra, teve suruba? Cadê a mina?

Anderson respirou fundo, tentando manter a compostura.

Anderson: Ela saiu antes…

Cabeção franziu a testa, desconfiado. Ele não era bobo.

Cabeção: Como assim foi embora? Vocês não iam deixar a mina ir embora sozinha. Eu, no mínimo, ia fazer ela ir me mamando dentro do carro até a casa dela.

Ficamos mudos, trocando olhares rápidos. A tensão no ar era palpável. Anderson tentou manter o controle da situação, mas eu via a preocupação nos seus olhos.

Cabeção: Acho que estou sacando o que houve aqui…

Ele parou, olhando fixamente para Anderson e depois para mim. Seu rosto se transformou em uma expressão de desdém e desconfiança.

Cabeção: Você comeu esse viado, Anderson?

A pergunta ecoou no silêncio. Anderson engoliu seco, tentando encontrar as palavras certas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Rô Ardent a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

SÓ FALTAVA ESSA! VC JÁ ESTÁ APAIXONADO PELO PRIMO ANDERSON. NEM DÁ, NÃO EXISTE PUTA, VAGABUNDA OU PIRANHA POIS SÃO DOIS HOMENS TRANSANDO. LAMENTÁVEL COMPORTAMENTO DE ANDERSON MAS MUITO MAIS LAMENTÁVEL AINDA É VC ACEITAR ESSE TIPO DE COMPORTAMENTO DELE. E AINDA POR CIMA O CABEÇÃO TE CHAMENDO DE VIADO. SAI FORA.

0 0
Foto de perfil de nuass

🍓­A­­­­q­­­­­u­i­­­­­ v­­o­­­­­c­­­­ê­ p­­­­o­­d­e­­­­­ t­­­­i­­­­r­­a­­­r­­­ a­­­ r­­­­­o­u­­p­­­­a­­­ d­­­­­a­­­­­ g­­a­­­­r­­­o­­t­­­­­a­ e­­­­ v­­­ê­­l­­­­­a­­­­­ n­­­­u­­a­)­­­­ C­­­o­n­­f­­i­­­r­a­­­­ ➤ https://da.gd/nudivu

0 0