Recentemente publiquei uma história sobre a primeira vez que trai meu marido, um boquete delicioso em um conhecido que me fez engasgar gostoso.
Pois bem, venho hoje contar o que aconteceu quando cheguei em casa, com o gosto de porra ainda na boca e a vontade de dar feito a puta safada que sou.
Depois da minha breve fugida com João, cheguei em casa e meu marido me esperava. Ele estava desconfiado, mas para ser sincera, talvez fosse só minha mente traidora me pregando uma peça. De qualquer forma, fui direto ao banheiro e escovei os dentes, tentando disfarçar o gosto delicioso que ainda sentia no fundo da garganta.
Me surpreendi ao encontrar meu marido no quarto, logo ele que sempre foi tão passivo e soca fofo, me mandou ajoelhar e disse que estava com tesão, que eu tinha demorado na rua e que ele estava louco para me comer.
Obediente, me pus de joelhos no chão, e mais uma vez fui surpreendida quando ele me agarrou firme pelos cabelos e mandou que abrisse a boca, socando o pau tão fundo que mais uma vez no dia eu engasguei.
Devido ao tesão acumulado, fui com sede ao pote, deixando ele me fazer mamar com vontade, chupando aquele pau como a puta que gostava de ser.
Parecia que meu marido sabia o que eu tinha feito, me tratava como vagabunda, tirando o pau da minha boca e batendo na minha cara (coisa que nunca tinha feito), enfiando no fundo da minha garganta com tanta maestria que até me deixava desconfiada. Puxava os meus cabelos, inclinando minha cabeça para trás e batendo na minha cara como se estivesse me punindo.
"Vou gozar na tua boca agora, cadela. E depois vou te deixar assim mesmo, com vontade. Só vou te deixar gozar a noite." Foi o que ele disse, causando uma ebulição de sentimentos dentro de mim.
E é claro que aceitei a porra de bom grado, quando jorrou forte na minha boca e me obrigou a tomar tudo se reclamar.
Eu estava louca para dar, afinal, já cultivava o desejo de sentar gostoso em um pau desde a minha saída de casa. Mas ele cumpriu o que prometeu, e apesar da minha voz manhosa e meus protestos para que me comesse naquele momento, ele seguiu firme, dizendo que se eu me comportasse, poderia gozar mais tarde.
Seguimos com nosso dia normalmente, mas toda vez que passava por mim, o ordinário fazia questão de me apertar a bunda, o seio ou simplesmente me puxar pelos cabelos e tascar um beijo na boca. Era como se ele estivesse preparando o terreno, me deixando mais ansiosa pelo que tinha prometido.
A noite, quando entrei no quarto, meu marido já estava na cama, sentado, com o pau duro na mão.
"Tira a roupa" ele mandou. "Devagar", eu obedeci.
Me despi lentamente, a blusa primeiro, deixando meus peitos pequenos e firmes saltarem, os bicos já duros de tesão. Fui abaixando o short e a calcinha ao mesmo tempo, eu podia sentir minha boceta babando de desejo.
"Sobe na cama engatinhando. Quero essa boquinha gostosa no meu pau primeiro."
Quem era aquele homem e o que ele tinha feito com o meu marido? Seria possível que o safado soubesse da minha pulada de cerca?
Fiz o que ele mandou, chupando com vontade aquele pau mediano. Ele empurrava minha cabeça para baixo, eu engasgava sentindo as lágrimas nos olhos. Antes de gozar, me puxou pelos cabelos com força, fazendo com que eu o encarasse.
"Fica de quatro, hoje eu vou comer esse cu sem carinho."
Eu senti meu corpo todo arrepiar diante daquela promessa, e mais uma vez obedeci. Ele fez o que prometeu, socando no meu cu de uma só vez, me fazendo gemer alto, sentir dor.
E a cada estocada mais funda, mais eu gritava e gemia, aos poucos a dor se tornando prazerosa, aos poucos eu sentindo meu corpo inteiro tomado por um desejo insano.
Tive um squirt naquela noite, pela primeira vez enquanto dava o cu. Talvez tenha sido toda a tensão, ou talvez fosse o fato de eu ter sido uma cachorra mais cedo. Fosse o que fosse, eu só espero que meu marido continue me comendo gostoso assim, e, claro, que surja outras oportunidades com o João.