Cap. 2 - No veleiro com o Emerson

Um conto erótico de Gu
Categoria: Gay
Contém 2057 palavras
Data: 10/02/2025 23:25:23

Essa é a segunda parte de uma história que conto como conheci o Emerson e a Marcella num final de ano novo na Ilha do Cardoso - SP. Sugiro que leia a primeira parte, caso você tenha caído aqui desprevenido.

O barco que levava para o continente sairia ao meio dia. Meus amigos voltariam pra SP, e eu tinha que decidir se iria pro Paraná passar um fim de semana de sexo com a Carol, ou ficar e pagar pra ver com Emerson. Mas eu ainda não tinha decidido. E pra falar a verdade, já tinha refugado algumas vezes na hora de sair com um homem, mas talvez porque eram desconhecidos, que não me davam tesão em si, era mais algo pelo proibido. Dessa vez, eu sentia que era diferente. Eu pensava na situação, meu pai endurecia na hora e começava a babar. Tive que controlar meu pensamentos, e calcular direitinho o que diria pro pessoal. Tinha que arrumar um jeito de não pegar o barco com meus amigos, pra poder pensar no que faria.

Malas arrumadas, turma já encaminhada pro pier, e minha cabeça a mil. Se eu voltasse pro continente, a chance de trombar o Emerson seriam nulas. Nesse momento, uma moça surge alardeada perguntando por barcos que estariam saindo aquela hora, porque ela precisava voltar urgente pra SP pois sua vó estava nas últimas. Nosso barco sairia cheio, e na hora, de bate e pronto lancei "pode ir no meu lugar". Disse pra galera que como eu provavelmente iria pro Paraná, não faria diferença ir nesse ou no próximo, e poderia ajudar a moça. A galera estranhou, mas a paz de espírito que eu emanava na situação, acalmou geral, e a moça mais do que agradecida. Perfeito! Teria um barco que sairia as duas, e outro dias e meia, de forma que se eu quisesse, e me dava tempo pra elaborar a ideia de encontrar o Emerson.

Menos de dez minutos, o barco partiu. E eu senti uma felicidade genuína. Caralho, não dava pra me enganar mais, eu tava mais que afim de encontrar o Emerson. E mal o barco saiu da vista, e eu vejo o veleiro do Emerson encontrando no pier. "A maré vai virar jaja, quer vir comigo pescar no mar?". Eu, já com mala e tudo, apenas subi no barco. A coincidência era um sinal, tudo da do certo, achei que o destino tava me presenteando com essa situação.

Várias cervejas geladas no freezer, tudo preparado pra pesca. "Que bom que cê veio mesmo, achei que você não viria... Pensei que você tinha ficado ofendido com a proposta", disse ele. Seguimos a vida, tomando uma, pescando e falando besteira. Estávamos sentado lado a lado, e ele com aquela sunga preta que marcava bem a rola. Tentei ao máximo evitar olhar, mas eu não resistia. Acho que ele acabou percebendo.

Sol torando, e várias breja na cabeça, pegamos uns poucos peixes, porque o Emerson passou mais tempo me ensinando as coisas do veleiro e da pesca, que nem conseguiu pescar direito. "Que horas Marcella chega? Será tudo bem mesmo dormir por aqui hoje nos três?", lancei essa já procurando uma brecha pra ver se a situação evoluía mesmo ou se era só uma fantasia minha me matando por dentro. "Ela chega às dez... Da manhã". Wow! Quando ele disse isso, minha perna tremeu: eu dormiria só com o Emerson no barco. Na sequência ele mandou "você sabe que eu e Marcella namoramos há quase cinco anos, né? Já faz um tempo que nós conhecemos. Ela trabalha muito, ela é advogada numa organização internacional de Direitos Humanos, tem uma puta carreira de sucesso, é desejada por quase todos os homens que pisaram na terra... Mas ainda assim ela faz questão de ficar comigo, apesar deuita gente ter certeza que é pela grana. Mal sabem que ela já tem mais dinheiro do que eu...".

"E oh que ela fez questão de continuar comigo..." continuou ele, "propus que terminassemos, alguns anos atrás, e ela quis continuar. Eu disse que gosto de sair com outras mulheres... E as vezes... Alguns homens...". O negócio tava ficando sério, meu pau, automaticamente, dava sinais. "É... Sério..? Vocês tem um relacionamento aberto, então?...". Ele riu sinceramente... "Não usamos esse nome... Gostamos de transar com outras pessoas, mas Marcella só gosta de fazer sexo com outra pessoa se eu estiver presente. Já fizemos muitas coisas nessa vida...". Agora eu já não sabia pra onde a conversa estava rumando... Será que ele queria fazer um ménage? Ou que eu comesse a Marcella na frente dele...? Não sabia pra onde ia, mas minha excitação tava no talo. "E... Você me chamou aqui pra pescar mesmo?" eu tava perguntando, com um sorrisinho no rosto, enquanto ia pegar outra cerveja na geladeira que estava atrás do Emerson. Nossas pernas quase se tocaram nesse momento, já que minha perna estava entre as dele, com o corpo jogado pro lado sobre ele. Nossos olhos se cruzaram, e por algum motivo ficou claro pra mim: ele tava querendo me comer.

Com sua cabeça na altura da minha cintura, não muito distante, o Emerson, que tava com um óculos escuro, abraça minha pernas, trazendo meu corpo pra junto do dele. Seu rosto toca minha sunga, com minha rola dura, sem perder o contato visual... "Por que a gente não coloca o barco mais pro fundo, pra ter mais privacidade...?". Concordei balançando a cabeça, e minutos depois já ancoravamos novamente.

"Pode ser gostoso curtir com outro homem... Você gosta, não gosta?", disse ele me abraçando, de forma que agora nossas picas duras se encostavam... Todo nervoso eu disse que nunca tinha feito isso. "Não??", se surpreendeu ele, abaixando e, de frente pro meu pau, que já babava com intensidade pela sunga, e continua, "mas algo me diz que você também está gostando", e abocanhou, sobre a sunga, meu pau. Nessa hora meu coração quase explode, e eu seguro seus cabelos lisos e grisalhos. Suas mãos invadiam minha bunda, e nessa hora eu já gemia alto, entregue ao prazer. Ele me virou, e eu de forma instintiva, me apoiei no encosto dos bancos. Ele ficou atras de mim, me puxando pela cintura, fazendo um vai e vem e me proporcionando uma sensação nova: uma rola querendo penetrar meu rabo.

Ele tirou meu short, daqueles de futebol da Adidas, e minhas cueca branca marcava minha rola que - explodindo - babava aquele líquido transparente. Acariciou minha bunda, com dedos safados que tocavam meu ânus. Ele segou minhas bolas, enquanto eu, ainda apoiado arrebitando o rabo, gemia com uma fêmea no cil. É engraçado dizer isso, pois nunca tinha concebido esse lugar do desejo - performar algo próximo a uma fêmea, ser objeto de desejo de um caralho querendo te foder e gozar pra você. "Acho melhor começarmos por aqui" disse o Emerson segurando meus cabelos pela nuca e me abaixando até eu ficar de joelhos. Agora era a sunga dele que tava ao alcance da minha boca. O Emerson era um gostoso, e observá-lo desse ângulo ressaltava seu físico que era um espetáculo. A rola dele não estava completamente dura, e mesmo assim era maior do que a minha, uma cabeçona, em forma de coração, comprido e com a base bem grossa. Eu pegava com a mão, por todo seu tamanho, sentido o calor e o cheiro específico de um pau na minha frente. Seus pentelhos eram meio grisalhos, e conforme aquilo endurecia na minha mão, as características que eu disse ficavam mais evidentes. "Eu... Não sei se aguento tudo isso... É enorme!", mas o Emerson me acalmou, com seu sorriso disse, "vamos tranquilos, só o que o seu tesão te permitir...". E nesse clima de acolhimento com a minha bissexualidade sigilosa, que eu coloquei o pau dele na minha boca. Minha boca mal conseguiu alcançar a cabeça daquela pica, parecia que eu seria um desastre na mamada. Mas o Emerson foi paciente, deixando eu me acostumar com aquilo dizendo "isso, assim é bom... No seu tempo...". Eu tava me deliciando com o sabor da pica dele. Era quente, e a essa altura, tava completamente dura parecendo uma rocha. Depois de alguns minutos, eu já tava colando metade da rola dele dentro da boca. O pau dele era comprido e grosso, como eu já disse, era lindo de ver, e ajoelhado na frente dele, comecei a punhetar com mais velocidade, querendo beber o leite dele, mas não. "Calma, vamos curtir mais... Vem, levanta aqui..."

Eu levantei, e ele me beijou. Agarrava meu pau, minhas bolas, e eu me entregava. Ele me punhetava com a leveza de sua mão macia, e aproveitando toda a baba da minha pica. Aos poucos fui me apoiando meu corpo, e abrindo as pernas. O Emerson se posicionou no meio delas, e eu sentia a sua rola tocando minhas pernas. Aos poucos ele foi levantando minha pernas, até apoiá-las em seus ombros... O pau dele apoiado nas minhas bolas, e ele me tocando. Eu estava em êxtase.

Ele ia me comer. Eu ia dar prum cara, pela primeira vez. Ele me levantou um pouquinho, ajeitou seu pau, de forma q eu sentia ele roçando a pica entre minhas nádegas. Ele pincelava meu cu com a cabeça do pau dele, que ia babando e me lubrificando. Eu quase gozei nesse momento, e nessa hora ele nem encostava no meu pau, mas eu me concentrei porque tinha medo de desanimar depois de gozar. Segurei. Com os dedos, ele alcançou meu cu pela primeira, e ouviu meu gemido mais sincero de tesão. "Calma... Eu ainda vou lubrificar melhor...". Nesse momento ele se afastou um tanto, se abaixou e caiu de boa na minha rola. Foi até bem fundo, sentiu o gosto da baba dela, mamou umas duas vezes bem sugadas, e logo foi pras minhas bolas, enquanto eu tava na posição de frango assado. Lambeu gostou, até que começou escorrer na minha bunda. Os dedinhos dele aproveitaram toda a baba que escorria, e milímetro por milímetro ele foi entrando em mim. Quando ele enfiou a língua na entradinha do meu cu, eu quase gozei novamente, mas eu tava guardando a tanto tempo, que queria muito gozar com a rola dele em mim.

Ele foi se lavando, e com o meu cuzinho levantado, todo molhado de babá dele e já mais abertinho, eu o vi segurando sua pica, em direção ao meu buraco. A cabeça dele veio, encaixou perfeitamente em mim, mas não entrou de primeira. Ele ficou fazendo movimentos leves, pra frente e traz, e a cada dia e vinda entrava um pouco mais. Eu suava muito e gemia alto (graças a Deus estávamos a pelo menos 1km de distância de alguém). Deu pra sentir o exato instante que a cabeça entrou toda. Ele continuou mais um pouco, mas depois tirou (bem devagarinho). Aí ele deu uma boa cuspida e empurrou com os dedos pra dentro de mim. "Que tesão absurdo você tá me dando... Já tô me segurando pra não gozar só com a cabecinha...". Agora mais lubrificado, ele apontou novamente a pica pra mim, e entrou bem mais facilmente, até acho que a metade da rola dele. Agora foi ele que gemeu, mas logo senti pela primeira vez ele bombando (de leve) em mim. Eu tava dando prum cara, que por sinal era um gostoso e tava me levando as alturas.

Eu sentia a pica dele entrando cada vez mais em mim, e logo comecei sentir ele me amassando, me puxando pela cintura. E foi relativamente rápido que eu senti algo quente, molhado e melado invadindo minha bunda. Ele urrou de prazer, me apertando, e eu também gozei sem nem tocar no meu pau. Esporrei tanto, que quase atingi meu próprio rosto.

Demorei uns minutos pra voltar a mim mesmo. Vi o shorts do Emerson largado ali do lado, mas ele não estava. Logo ele surge, voltando pelado do mar. "Melhor jeito de me lavar depois de uma foda gostosa...". Eu ainda tava com o cu todo gozado, e barriga e pescoço também...

"Acho que a Marcella vai gostar bastante de ter você aqui quando ela chegar amanhã cedo...". Pulei na água, me limpei um pouco... "Se hoje você me fez gozar assim, com a Marcella então...".

O que rolou com a Marcella e o Emerson no dia seguinte, foi, definitivamente, a melhor foda da minha vida. Eu conto no próximo conto.

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Comentários

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Excitante seu conto. Acredito que Marcela deva ser trans?

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