Oi, eu sou o Marcelo, tenho 25 anos e sou bissexual. Vou começar a contar minhas histórias de quando eu achava que era hétero e só transava com as mulheres, mas isso mudou em pouco tempo. Não sou um homem padrão modelo como muitos acham que devem ser. Sou vida real, pele clara, 1,72m, 75 Kg, sem corpo bombado. Meu pau mede 17 cm e até hoje ninguém nunca reclamou do sexo, pelo contrário, a maioria pede de novo, então eu acho que tô bem.
Pouco antes que eu fizesse 18 anos um amigo do meu pai (Tiago o nome dele) me indicou para trabalhar em uma empresa no Centro onde ele trabalhava. Eu ia ser estagiário e quando comecei, meu trabalho era basicamente digitar, tirar xerox e buscar café para o pessoal que sentava na mesma mesa que eu. Havia umas quarenta pessoas naquela empresa, e o amigo do meu pai trabalhava ao meu lado. Ele sempre me dava a maior atenção, o que me fez aprender rápido e até gostar do meu trabalho.
Quem parecia não gostar de nada era o dono da empresa, que vou chamar de Rubens. Rubens estava sempre de cara fechada, falando alto no telefone ou trancado na sala de reunião com alguém. Apesar disso, o ambiente da empresa era até agradável, o que digo que só acontecia por muito esforço dos supervisores, que mesmo severos, tentavam motivar a gente. Eu não tinha muito do que reclamar. Apesar disso, tive alguns momentos com Rubens que eram meio “estranhos”. De vez em quando eu pegava ele me observando de dentro da sala dele, que ficava em frente a minha mesa. As vezes ele me chamava para perguntar umas coisas nada a ver, que eu respondia só porque era meu chefe, mas era coisas que não levavam a lugar nenhum, sobre onde eu morava, que tipo de filme eu gostava ou se eu tinha projetos futuros. Quando respondia ele cortava a conversa e voltava paras as suas ligações.
Uns dois meses depois de ter entrado naquela empresa aconteceu uma situação que eu jamais esperaria, nem nos meus sonhos mais loucos.
Entrei no banheiro masculino, que era bem grande para os padrões de uma empresa e ficava no andar de baixo, onde havia a recepção e poucas salas fechadas. Após passar pela porta dava-se de cara com três cabines reservadas. De frente pra elas havia um grande espelho com uma fileira de pias com base de mármore. Ao fundo do banheiro, quatro mictórios separados com uma divisória pequena e ali estava o meu chefe, Sr. Rubens. Ele estava no segundo mictório da esquerda.
Sei que eu poderia ir até a cabine reservada, mas eu só queria mijar rapidamente e quem sabe eu tivesse a chance de ver um pouco mais do meu chefe sem ele perceber. Será que era tão rabugento porque tinha um piruzinho? kkkkkk Eu nem imaginava. Me aproximei do mictório mais afastado, no canto direito, deixando um de distância entre nós. Parecia que ele já tinha terminado, porque não tinha barulho de xixi. Ele estava ali em silêncio, com o celular na mão direita. O homem não largava o celular nem pra mijar.
Continua na parte dois que já vou postar agora