Era uma manhã ensolarada de sábado, e Lili acordou com um sorriso no rosto. Ela tinha planejado algo especial para o dia: um momento romântico com Ed, seu marido há alguns anos. Apesar das diferenças na forma como expressavam seus desejos, eles sempre encontravam um equilíbrio único, uma dança de opostos que os completava.
Lili começou o dia preparando tudo com carinho. Escolheu um vestido leve, de tecido macio, que caía suavemente sobre seu corpo, destacando suas curvas sem ser vulgar. A maquiagem foi discreta, apenas para realçar seus olhos e lábios. Ela queria que Ed a visse e sentisse o desejo crescer lentamente, como uma chama que se acende devagar.
Enquanto isso, Ed acordou mais tarde. Ele era um homem de hábitos mais intensos, e seu dia começava com uma dose de energia que só ele parecia entender. Vestiu uma camiseta justa e um short folgado como de costume, sem muitos rodeios. Ele já sabia que a noite seria quente, e sua mente não parava de divagar sobre o que planejava fazer com Lili.
Lili deixou bilhetinhos espalhados pela casa, pequenos recados carinhosos para Ed encontrar ao longo do dia. Um deles dizia:
"Hoje à noite é nosso momento, amor. Preparei algo especial"
Ed encontrou o primeiro bilhete na cozinha, enquanto tomava seu café da manhã. Ele sorriu ao ler a mensagem e respondeu com uma brincadeira:
"Já tô imaginando, minha delícia. Mas não esquece que hoje eu tô com vontade de te comer gostoso, ta?"
Lili riu ao ouvir sua resposta. Ela adorava como Ed era transparente em seus desejos, mesmo que às vezes fosse um pouco bruto. Sabia que, no fundo, ele também apreciava o romantismo que ela trazia para o relacionamento.
Durante o dia, eles trocaram carinhos e toques safados de ambas as partes, cheias de insinuações e brincadeiras. Lili mostrou seu vestido, perguntando se ele gostava. Ed respondeu com um sorriso malicioso:
"Tô mais interessado em tirar ele de você do que em ver agora."
O clima entre os dois foi esquentando ao longo do dia, com uma tensão deliciosa que só aumentava a expectativa para a noite.
Quando Ed chegou em casa após um passeio rápido, Lili o recebeu com um abraço apertado e um beijo demorado. Ele sentiu o perfume suave dela, que o envolveu como um convite. Lili o levou até a sala, onde havia velas acesas, pétalas de rosas espalhadas pelo chão e uma música suave tocando ao fundo.
Ed arqueou uma sobrancelha, surpreso com o cenário.
"Caramba, você caprichou, hein?"
Ela sorriu, envergonhada.
"Quero que essa noite seja especial, amor. Só nossa."
Eles se sentaram no sofá, e Lili serviu uma taça de vinho para cada um. Conversaram, riam, e aos poucos, as mãos começaram a se encontrar. Ed sentia a pele macia de Lili sob seus dedos, enquanto ela se encostava nele, deixando claro que queria estar próxima.
Lili começou a provocá-lo com toques leves, passando os dedos pelo braço dele, enquanto olhava profundamente em seus olhos. Ed, por sua vez, não conseguia mais disfarçar o desejo. Ele puxou Lili para mais perto e começou a beijar seu pescoço, deixando marcas suaves que faziam ela suspirar.
"Eu amo o seu cheiro," ele sussurrou, enquanto suas mãos deslizavam pelo vestido, explorando cada curva. Lili arqueou as costas, sentindo o calor do toque dele. Ela adorava como ele sabia exatamente onde tocar para deixá-la louca de desejo.
Ed, no entanto, queria mais. Ele levantou Lili do sofá e a colocou de pé, segurando-a pela cintura.
"Tira esse vestido, quero ver você," ele ordenou, com um tom de voz rouco que fez Lili tremer.
Ela obedeceu, lentamente, tirando o vestido e revelando a lingerie que havia escolhido especialmente para a noite. Ed a observou com olhos famintos, admirando cada detalhe.
"Você é perfeita," ele disse, antes de puxá-la para outro beijo, desta vez mais intenso, mais selvagem.
Ed não demorou a tomar a frente, como sempre fazia. Ele levantou Lili no colo e a carregou até o quarto, onde a deitou na cama com cuidado, mas com uma urgência que deixava claro o quanto ele a queria. Lili estava completamente entregue, mas ainda mantinha o controle do clima, guiando-o com seus olhares e toques suaves.
Ele começou a explorar seu corpo com as mãos e a boca, deixando Lili em um estado de êxtase. Ela gemia baixinho, segurando sua cabeça enquanto ele beijava seus seios, sua barriga, suas coxas. Ed sabia exatamente como deixá-la louca, mas também sabia que ela gostava de um ritmo mais lento, então ele se segurava, mesmo que fosse contra sua natureza.
Quando finalmente ele chegou a sua buceta, deu leves beijos ao redor da região antes de chegar ao ponto principal, foi se aproximando aos poucos, deslizando sua língua até chegar lá, a chupou como nunca, mesmo sempre amando o sabor dela, fez por onde degustar cada centímetro daquela maravilha divina que era aquela buceta, chupou e lambeu seu clitóris que a fez tremer de excitação, ele viu que ela estava louca de tesão, então a penetrou, foi com uma intensidade que fez Lili gritar. Ele a segurava firme, com as mãos agarrando seus quadris, enquanto a beijava com fome. Lili envolveu suas pernas em torno dele, puxando-o mais para perto, querendo sentir cada centímetro dele.
O ritmo era calmo, assim como ele estava gostando, ele mantinha um olhar fixo nela, como se quisesse se certificar de que ela também estava gostando. Lili correspondia, olhando de volta, sussurrando palavras de amor e desejo que o deixavam ainda mais excitado.
Lili foi a primeira a chegar a gozar, com um gemido alto e prolongado que fez Ed sorrir, e falar, aguenta mais um pouco, tem muita noite pela frente ainda. Ele continuou a foder sua bucetinha, até que não conseguiu mais segurar e explodiu em um orgasmo intenso, fazendo seu leite quente escorrer pra fora de sua buceta, e sujar a cama, enterrando o rosto no pescoço dela e murmurando, você é simplesmente deliciosa.
Eles ficaram deitados juntos por um tempo, recuperando o fôlego, até que Lili se virou para ele o beijou suavemente e falou… Quero mais! Ed prontamente correspondeu ao beijo, e começaram mais carícias e toques, até que ele, agora um pouco mais bruto, a colocou de quatro, olhou aquela visão divina, sua esposa completamente entregue a ele, disposta a qualquer coisa. Ele então passa a língua na sua buceta, desde o início, até próximo ao seu cuzinho, e então enterra seu pau até o fundo da bucetinha molhada.
Ela soltou um gritinho, o qual foi interrompido pela mão dele, a pedindo pra calar a boca, porque agora ele iria foder ela do jeito que ele gosta!
Ele então começou a bombar forte dentro dela, socava forte, ela gemia alto, o xingava e pedia pra chamar ela de putinha, ele prontamente o fazia, a fodeu por uns longos minutos, até que anunciou que ia gozar, então novamente, gozou dentro dela, urrando de prazer, e caindo sobre ela pelo cansaço, eles então ficaram trocando carícias por uns minutos, trocando palavras de amor…
"Eu te amo," ela sussurrou.
"Eu também te amo, meu amor,"ele respondeu, puxando-a para mais perto.
E assim, os dois mundos se encontraram mais uma vez, em uma noite que seria lembrada por muito tempo.
