Os Pés de Leticia – Uma história de podolatria, cócegas, submissa e sexo! – De Funcionária a Escrava Sexual! Parte II

Os Pés de Leticia – Uma história de podolatria, cócegas, submissa e sexo! – De Funcionária a Escrava! Parte II

Lentamente o tempo foi passando, eram apenas 8:30 da manhã, fazia apenas uma horinha mais o menos que Alana tinha chegado na cabana com a funcionária Letícia e a prendido na cadeira de cócegas, naquela primeira hora a chefe estava usando apenas suas enormes unhas, Leticia já tinha se mijado toda de tanto rir e continuava a gargalhar desesperada nas sessões que duravam em média dez minutinhos com intervalos de segundos a dois minutos no máximo:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO AGUENTOOOO... AHAHAHAHAHAHA ME PERDOAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA... CHEFINHAAAAHAHAHAHAHAHA...

Quando Alana parava, pouco tempo depois já estava recomeçando as cosquinhas onde suas enormes unhas vermelhas deslizavam subindo e descendo o meio das solinhas lisinhas dos pezinhos de Leticia que suplicava em vão entre as gargalhadas:

- NÃAAAO DE NOVO NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAAHAHAHAHAHA... SENHORAAAHAHAHAAHA PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU VOU MORREEER DE RIR... AHAHAHAHAHAHAHA PARAAA AS CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHA SENHORAAAHAHAHAHAHAHA...

Quando chegou as 10:00 horas, Alana começou a passar um creme hidratante nas solas dos pezinhos pequenos de Leticia que começou a implorar chorando ali presa na cadeira de cócegas:

- ME DESCULPE SENHORAAA... POR FAVOOOR! EU NUNCA MAIS FAÇO DE NOVO, ME DESCULPA! ME PERDOAAAAA!

- Eu sei que nunca mais você vai fazer de novo querida, eu te perdoou, mas você precisa ser castigada, aceite por favor seu castigo hoje e amanhã estaremos novamente na nossa rotina normal – falou a chefe Alana sem parar de esfregar e espalhar o creme hidratante nas solas dos pezinhos de Leticia, quando terminou, pegou numa mesa duas varinhas que na ponta tinham mãozinhas de plástico com dedos bem pontudos, então as posicionou no meio das solas super hidratadas agora e começou imediatamente a deslizar esfregando as mãozinhas de plástico das varinhas ali subindo e descendo o meio das solinhas e abaixo e entre os dedos, Leticia voltou a gargalhar desesperada:

- AHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAA AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... MEU DEUUUS ME AJUDAAAHAHAHAAHAHAHAHAHA...

- Comprei essas mãozinhas recentemente, você é a primeira que experimento, o resto das coisas já tinha, fazem muitas cosquinhas nos pezinhos não é querida? Aprovadas! – falou Alana sem parar de esfregar as varinhas com as mãozinhas de plástico ali nas solas dos pés da funcionária submissa ali presa que gargalhava como se não houvesse amanhã por causa das cócegas ali sentidas nos seus pezinhos:

- AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAHAHAHAHAHAHA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... CHEFINHAAAAAAAHAHAHAHAHAHA... PIEDADEEE... AHAHAHAHAHAHAHA...

Foi-se fácil uma horinha ali de cosquinhas usando aquele brinquedinho, depois Alana pegou pinceis especiais para cócegas, comprados sob encomenda a especialistas do ramo, mais uma vez usando um pincel em cada pezinho a chefe foi ali massacrando Leticia com mais cócegas em suas solas:

- NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAAUAHAUAAHAUAHAUAHAHAHAAHAHAHAUAAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHAHAHAAHAAHAAHAHAUAHAUAAHAHAUA... AI NÃAAAAAO... AHAUAHA AHAUAHAUAAHAUA... – era Leticia ali desespera e mais histérica ainda quando a chefe começou a passar os pinceis especiais nas regiões entre os dedinhos dos pés que eram puxados por cordas os mantendo abertos a força e assim a coitada não conseguia os encolher e evitar as cosquinhas, um verdadeiro inferno.

Quando Alana parou com as cócegas com os pinceis, Leticia repetia implorando para a chefe:

- POR FAVOOR PARA! EU FAÇO O QUE A SENHORA QUISER, POR FAVOR SÓ PARA! EU NÃO AGUENTO MAIS CÓCEGAS NOS PÉS, POR FAVOR SENHORA!

Alana olhava a mesa de instrumentos pensando em qual era o próximo que usaria para fazer cócegas nos pés de Leticia ali indefesa na cadeira de cócegas, então falou:

- Tem certeza disso querida, eu posso cobrar caro para ter soltar mais cedo do seu merecido castigo, muito caro – e ao dizer isso Alana pegou um pente fino, ela então soltou as cordinhas que prendiam os dedos dos pés de Leticia os mantendo a força esticados, a coitada conseguia encolher os dedinhos agora ali, mas seus pés continuam presos na base de madeira com os furos ali prendendo seus tornozelos, Alana chegou perto do pezinho direito e o agarrou ali o segurando com a mão apetando o meio do pezinho, então veio aproximando o pente fino da região dos dedinhos que se encolhiam já antecipados e desesperados, Leticia em gritos implorou:

- QUALQUER COISAAAAAA! QUALQUER COISAAAAAA! NÃAAO CHEFE POR FAVOOR NÃAAAAAAAAAAAAAO... AHAUAHAUAAHAUAAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHA...

A coitada da empregada ali foi subjugada pelo pente fino esfregado abaixo dos dedos do pezinho direito ali e perdeu completamente o controle:

- AHAUAHAUAHAAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAAAHAUAHA...

Mais outra hora longa de cosquinhas nos pezinhos de Leticia se passou, depois disso veio mais cócegas com outros tipos de pentes, penas e muitos outros objetos, Alana começou a provocar Leticia desabotoando a calça da coitada e a abaixando, levando a camisa e mostrando a barriguinha da pobre, tirando a camisa e a deixando só de sutiã ali na cadeira de cócegas, conforme o tempo foi passando e as cosquinhas continuavam, a indefesa Leticia foi aos pouco sendo despida, até ficar nua, completamente nua ali presa na cadeira de cócegas, nisso já eram 16:00, Leticia estava tão exausta e cansada que não conseguia mais falar nada além de gargalhar com as cócegas nos pés que continuavam:

- Hora das cosquinhas – anunciou Alana esfregando as escovas de cabelo no meio das solas super meladas de óleo de Leticia que começou a gargalhar imediatamente histérica sem controle:

- AHAUAHAUAAHAUAHAHUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAHAHAHAUAHAUAHAHA... AHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAHAAHAHAHAAHAAUAHAHAUAHAUA...

Os minutos pareciam uma eternidade naquela hora final de cócegas, eram exatamente 16:30 quando Alana parou de esfregar as escovas de cabelo no meio das solas dos pezinhos da secretária Leticia indefesa nua ali presa na cadeira de cócegas, a chefe pegou então uma pena longa de pavão e começou a desliza-la pelos seios de Alana, não fazia cócegas, mas provocava, atiçava a jovem ali presa, a peninha de pavão depois foi descendo e sendo esfregada na virilha de Alana, nesse momento a coitada começou a se contorcer e já um pouco mais recuperada suplicou novamente:

- Ahahahaha... SENHORAAA POR FAVOOR PARA! EU FAÇO QUALQUER COISA! POR FAVOR... AI NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA...

A pena de pavão foi subindo e sendo deslizava nas costelas, barriga e depois alternando nas axilas ali de Alana que naquele momento estava com os braços esticados presos numa base que os mantinha abertos como em cruz, era um dos mecanismos da cadeira de cócegas que para adaptador e fazer aquilo, a peninha deslizava pelas axilas abaixo dos braços de Leticia que gargalhava involuntariamente sem parar:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAAHAHA...

Depois de um tempinho assim, Alana deslizou a peninha novamente entre os seios da empregada presa ali e foi descendo até começou a deslizar a pena de pavão na xoxotinha de Leticia a fazendo se contorcer agora com cócegas que lhe davam prazer:

- AAAAAH... AHAHAHAHAHA... AAAAAAAHHHH... HUMMM... UHUHUHUHUHUHUMM... SENHORAAAAHAHAHAHA... AAAAAAAHHHH... HUMMMM... UHUHUHUHUHU...

Alana ficou ali com a peninha de pavão na xana de Leticia até a coitada não aguentar mais e gozar e nesse momento foi uma ejaculação forte num jato que melou o rosto da chefe ali a sua frente, ofegante Leticia pediu desculpas:

- ME... ME DESCULPE... CHEFINHA... AAAH... ME DESCULPA!

Eram 17:00 horas naquele momento, Alana limpou o rosto com uma toalha ali perto, sorriu e disse:

- Não tem porque se desculpar por causa disso querida, agora me deve desculpas por mexer nas minhas coisas sem permissão!

- EU IMPLORO, POR FAVOOOR ME PERDOA SENHORA!

- Claro que eu te perdoo querida, só precisa fazer mais uma coisa por mim!

- O que senhora? – perguntou Leticia já com medo, Alana bem devagar foi soltando Leticia, então a mandou vestir a sua roupa novamente, quando a jovem terminou se de vestir, Alana apontou a cama e falou:

- Ta vendo a cama ali? Fica de quatro ali sobre ela como uma cachorrinha e não olhe para atrás, entendeu?

- A senhora vai fazer o que? – perguntou cheia de medo Leticia, Alana sorridente respondeu:

- Você logo vai ser, será seu “batizado”, mas se insistir em ficar me chateando com perguntas, vou te prender novamente na cadeira e vamos ficar até o fim da noite nas cosquinhas nos pés!

- NÃAAO SENHORA! TUDO BEM! – respondeu rápida Leticia e então foi para a cama e obediente como foi pedido, ela ficou de quatro na cama feito uma cachorrinha, Alana veio lentamente atrás de si, se abaixou e lambeu as solinhas de Leticia, depois deslizou bem devagar suas unhas ali no meio das solas fazendo Alana gargalhar já com medo:

- Ahahahahahaha... NÃAO CHEFINHA COSQUINHAS NÃAAO... AHAHAHAHA... PARA!

- Calma querida, calma – falou Alana que foi se levantando, então chegou por trás de Leticia ali de quatro e colocou na sua boca uma mordaça bdsm daquelas que é uma bola enfiada na boca e presa atrás do pescoço com fivela, então a colocou fazendo Leticia ficar com a boca ocupada ali com a bola de borracha não a deixando mais falar nada, depois colocou uma venda cobrindo os olhos da coitada e falou baixinho em seu ouvido:

- Agora lentamente eu vou baixar sua calça e calcinha, vai ficar quietinha aqui nessa posição, não importa o que aconteça, vai ficar assim de quatro até eu tirar a venda e a mordaça, ok? Caso me desobedeça, te prenderei novamente na cadeira de cócegas e só devolverei você a sua fazendinha no fim da noite ou talvez na madrugada, vai obedecer certo, mocinha?

Leticia ali de quatro se tremendo já de medo acenou com a cabeça positivamente, Alana então se afastou da jovem, dois minutos depois Leticia sentiu as mãos da chefe Alana desabotoando sua calça, depois lentamente foi a puxando, lentamente, até Leticia sentir as calças puxadas e deixadas ali no final das suas coxas perto dos joelhos que estavam tocando na cama, então começou a sentir a mão da chefe alisar acariciando seu bumbum, depois os dedos da chefe foram sendo enfiados dentro da calcinha dela e a acariciando ali ao mesmo tempo que a masturbava delicadamente, Leticia foi sentindo prazer e se remexendo um pouco, mas se mantendo ali estável de quatro feito uma cachorrinha na cama, depois de alguns minutinhos acariciando e atiçando a xaninha da empregada ali com os dedinhos, Alana foi lentamente puxando a calcinha e a abaixando, Leticia gozou um pouco com a tensão e o prazer da situação naquele instante, a chefe passou a mão agora na bucetinha meladinha da submissa ali de quatro a limpando, Leticia ouviu o que parecia ser a chefe lambendo os dedos, então veio um silêncio que foi durando alguns minutos bem incômodos, o que seria agora?

De repente uma forte chicotada veio batendo na bundinha de Leticia ali do lado direito, depois outra no lado esquerdo e as chicotadas foram alternando entre um lado e outro sem parar cada vez aumentando a intensidade, Leticia gemia ali de dor e prazer:

- HUMMMMM... HUMMMMMM... HUUUUUUUU... UHUUUUUUUUHUHUHUUUUMMMM...

Foram dez chicotadas, cinco em cada lado da bundinha magrinha de Leticia, ardia, doía muito, mas então ela sentiu a língua molhada da chefe lambendo os cantos onde o chicotinho tinha açoitado, nossa como aquilo era aliviador e... e prazeroso!

Depois de lamber gostoso a bundinha ali ardida de Leticia, Alana lentamente foi se abaixando e chegando nos pezinhos, então começou a lamber uma solinha e fazer cosquinhas leves na outra, Leticia começou a se remexer gargalhando com tudo abafado pela mordaça:

- HUMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHHUHUHUHUUMMMM... UUHUHUHU UHUHUHUHUHUHU... HUMMMM...

- Se mantenha de quatro minha cachorrinha ou voltaremos a cadeira – avisou Alana ali e depois começou a lamber a outra solinha e fazer cosquinhas no outro pezinho, Leticia gargalhou e se remexeu mais uma vez, mas conseguiu continuar firme até a chefe parar ali, feito isso, veio um novo silêncio que foi interrompido por o clique de fotos, aquele tradicional som que a câmera de um celular faz ao tirar uma foto, mas foram várias, um minuto depois tudo se calou, dois minutos se passaram e nada aconteceu, três minutos se passaram e nada...

Aquele silêncio, aquele suspense estavam matando Leticia por dentro, já estava ficando cansada de ficar de quatro na cama, mas resistia e se esforçava ao máximo, não queria voltar para a cadeira de cócegas, tudo menos aquilo!

Então algo aconteceu, Leticia sentiu as mãos as mãos da chefe tocarem seu bumbum e esticarem seus culotes os puxando de forma a abrir e expor o orifício anal, o cuzinho ali, então primeiro ela sentiu algo tocando na bundinha, depois foi sentindo a coisa grossa e roliça escorregando e entrando, estava bem melada de algo gelado e ardido, bem devagar esse objeto grosso, grande que parecia não ter fim seguia escorregando e entrando no cuzinho de Leticia ali de quatro feito uma cachorrinha na cama, a coisa tinha uma cabeça grossa que vinha com tudo abrindo caminho, mesmo ali bem melado, seguia encontrando certa dificuldade em entrar todo no cuzinho virgem apertadíssimo que era enfiado, Leticia foi gemendo e gritando ao mesmo tempo abafada pela mordaça:

- HUMMMMMMMMMM.... HUMMMMMMM... HUUUUUUUUUUUUMMMMM...

Quando finalmente entrou tudo, Alana chegou no ouvido de Leticia e falou baixinho:

- Calma, agora a chefinha vai galopar no cuzinho da minha cachorrinha, da minha eguinha!

Leticia sentiu as mãos na chefe pegarem na sua cintura, depois disso foi só sentindo a coisa grande, grossa e roliça sendo puxada e enfiada num movimento sem parar de puxa e enfia, era claramente um pauzão ali, a pobre ali de quatro nunca tinha visto um pessoalmente, mas já tinha assistido muitos filminhos e aquilo só poderia ser isso, mas assistir filminhos e ser estar contracenando pessoalmente sendo a fodida era algo muito diferente, a chefe foi galopando sem parar fodendo Leticia que gemia e gritava ali com a mordaça a mantendo sempre abafada:

- HUMMMMM... HUUUUUUUUUMMM... UHUHUHUHUUUUUUUUUMMMM... HUUUUMMM...

As mãos da chefe em determinado momento saíram da cintura de Leticia e foram entrando na camisa da funcionária e andando até pararem agarrando os seios agora durinhos e super excitados da empregada ali sendo fodida, então ao mesmo tempo que Alana fodia o cuzinho de Leticia, ela bolinava com as mãos os seios durinhos gostosos da emprega ali a sua vontade, como era delicioso aquilo, as duas em seus ritmos seguiam gozando, sendo a mais jovem a que mais gozada ali com força, sua bucetinha cabeludinha ejetava com força pra fora muita porra na cama, Leticia seguia gemendo alto:

- HUMMMMM... HUUUUUUUHUHUHUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMMMMMMM...

Quando Alana cansou, lentamente foi tirando a “coisa” de dentro de Leticia, que tinha já certeza que era um pauzão, um maranhão, quando saiu tudo, a chefe foi subindo a calcinha e depois a calça jeans de Leticia, puxou seu zíper e a abotoou, alguns minutos se passaram, depois Leticia sentiu muita porra sendo derramada e esfregada nas solas dos seus pezinhos, então por fim, sentiu Alana colocando as havaianas neles, depois disso foram removidas a venda e a mordaça e então Alana deu a ordem:

- Pode relaxar agora querida!

Leticia na mesma hora desabou deitado na cama, ofegante, cansada, exausta, sentia-se imunda ali por dentro, sua calcinha estava bem molhada escorregando lá dentro, seu cuzinho ardia muito e lá dentro estava bem molhado também, era quase 18:00 naquele momento, Alana então deu a mão e ajudou Leticia a se levantar da cama, as duas saíram da cama que foi trancada, depois entraram no carro e fizeram caminho de volta para a casa de Leticia, a fazenda, na entrada ali, a chefe tranca as portas e olha para Leticia falando:

- Tem duas câmeras muito boas instaladas ali dentro da cabana, além de algumas fotos que tirei pessoalmente com meu celular, não fale nada, não faça nada, só continue como minha fiel secretária submissa as minhas vontades, logo faremos um contrato formal, até amanhã querida!

Leticia nervosa, não conseguiu responder a chefe, só saiu do carro e seguiu para casa. Aquele dia tinha sido maravilhoso para Alana e terrível para Leticia, mas em uma pequena parte, lá no íntimo da jovem secretária, muito prazeroso.

Os dias que se seguiram, continuaram a rotina já existente, da chefe pegar e deixar Leticia em casa, no meio do caminho sempre se deliciando lambendo e chupando os pezinhos de Leticia e alternando tudo com várias sessões de cosquinhas. No trabalho seguia tudo do mesmo jeito, a cada trinta minutos no máximo Alana se sentava no sofá na sala onde as duas trabalhavam e chamada Leticia que se deitada ali do lado da chefe dando seus pezinhos no colo de Alana, então a chefe malvada fazia cócegas terríveis nas solas dos pezinhos da pobre e depois chupava e lambia intensamente os pezinhos, para no final fazer mais cosquinhas, então dava uma lambida final nas solas, colocava as havaianas nos pezinhos da jovem a liberava para voltar a sua mesa trabalhar, isso sendo repetido várias e várias vezes durante o expediente de trabalho que era das 07:30 às 17:30.

Com dois anos na empresa, além das rotinas já mencionadas, todo fim de tarde com a sala trancada, a chefe Alana ordenada a secretária se despir ficando nua e então colocava uma coleira e uma mordaça BDSM na pobre, a fazia puxava pelo pescoço ali com a coleira a fazendo dar uma volta de quatro ao redor dentro da sala, depois Leticia subia no sofá e ficava de quatro, então a chefe lentamente vestia uma cinta que tinha na frente um grande pênis borrachudo, era uma cinta peniana, também conhecida como strapon, a chefinha então vinha por trás e ia enfiando o enorme pau de 25 cm na cor rosa dentro do cuzinho de Leticia que gemia e gritava alto, mas tudo abafado ali pela mordaça em sua boca:

- HUMMMMM... HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMM...

- Calma querida, entrou só a cabecinha, falto o resto – falou Alana e seguiu enfiando todo o pauzão da cinta peniana dentro do cuzinho já bem arregaçado de Leticia que recebia aquele tratamento especial diariamente de segunda a sexta sempre no fim do expediente, quando entrava tudo, a chefe Alana a forçava puxando e enfiando num delicioso movimento de vai e vem enquanto segurava a empregada e escrava sexual ali de quatro pela cintura, Leticia seguia revirando os olhos e se tremendo toda de prazer enquanto era fodida ali no cuzinho, em determinado momento a chefe tirava as mãos da cintura da funcionária de quatro e seguia colocando as mãos nos seios de Leticia os apertando e acariciando, depois os beliscando e puxando, isso junto com o penetração anal sempre com muito gel de menta pra andar de propósito, deixava Leticia no ápice do prazer e desconforto ao mesmo tempo, seus gemidos eram altos mesmo com a mordaça na boca:

- HUMMMMMMMMMMMM.... HUUUUUUUUUUUMMMM... HUUUHUHUHUUUUUUMMM... HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMM...

Quando Alana parava e tirava o pauzão de borracha do cuzinho de Leticia, a chefe se sentada e a funcionária agora vinha se sentar sobre o pau encaixando sua bucetinha nele e recebendo tudo, assim Leticia lentamente descia até todo o pauzão entrar e então segurava nos ombros da chefe e começava a descer e subia num delicioso papai e mamãe que deixava a chefe Alana doida cheia de prazer, quando terminamos, ambas estavam bem gozadas, mas a funcionária submissa e escrava sexual de quatro lábia toda a porra ali na chefe a deixando limpinha, mas a chefe não fazia o mesmo, Leticia tinha que se vestir toda melada, gozada, quando terminava de se vestir, Alana sentada no sofá, chamava Leticia que se deitava e entrava seus pezinhos a chefe, então como de costume, primeiro vinham as malvadas cosquinhas que eram feitas nas solas dos pequenos pezinhos tamanho 34 de Leticia quase sempre apenas com as unhas grandes das mãos da chefe sendo deslizadas sem parar no meio das solinhas lisinhas dos pezinhos da coitada ali submissa deitada, as gargalhadas então começavam:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... CHEFINHAAAAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHA... DEVAGAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Em média eram dez minutos de cócegas sempre nos pezinhos que faziam Leticia se mijar toda, depois lentamente Alana pegava um pezinho de cada vez, começa a cheira-lo intensamente e esfregar seu rosto na solinha, depois sua língua seguia lambendo forte do calcanhar até a ponta dos dedinhos e voltando, sendo passada em cada centímetro da solinha, em especial no meio e entre os dedos, quando se sentia satisfeita, Alana então começa a chupar bem gostoso os dedinhos do pezinho que segurava, ah que delicia era aquilo, dedinho por dedinho era chupado e depois o todos de uma vez eram enfiado dentro da gulosa boca de Alana que por Leticia ter um pezinho pequeno, o mesmo era engolido pela metade e ficava ali dentro sendo lambuzado e chupado pela chefinha, após isso, Alana pegava o segundo pezinho e repetia todo esse processo, quando terminava, pegava os dois pezinhos de Leticia os juntando e lambia forte as solinhas juntas, depois esfregava seu rosto nelas, voltava a lamber forte intensamente dos calcanhares até a ponta dos dedinhos, para então finalizar segurando os dois pezinhos e lambendo e chupando os dedinhos alternando entre um pezinho e outro, nisso Leticia ia ali deitada gemendo e gozando:

- Hummmm... AAAAAHHHH... AAAAAHHHH... AAAH CHEFINHAAA.... HUMMMMM... AAAAAHHH...

Quando Alana se sentia satisfeita então, parava, mas vinha o pior, cosquinhas novamente! Eram mais dez minutos de cócegas nos pés de Leticia para finalizarem o ritual ali dentro da sala no fim da tarde:

- NÃAAO SENHORA POR FAVOOR SÓ HOJE CHEGA DE COSQUINHAS POR FAVOOOR NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – era Leticia em vão implorando quando era interrompida pela malvada chefe que agarrada aos seus pés começava a deslizar suas enormes unhas novamente fazendo implacáveis cócegas no meio das solinhas lisinhas e super delicadas dos pezinhos da coitada submissa a sua mercê ali deitada do seu lado, entre gargalhadas histéricas Leticia suplicava por piedade da sua senhora:

- AHAHAHAHAHAHAHA... PARA POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA... CHEFINHAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHA...

No final Leticia acabava se mijando novamente na roupa, então a chefe colocava as havaianas nos pezinhos de Leticia e as duas seguiam para o carro, lá dentro a chefe colocava pessoalmente as sapatilhas nos pezinhos de Leticia e as duas seguiam viagem para deixar a secretária na fazenda. Tudo seguia igual nesse ponto, um pouco antes de chegarem de frente a entrada da fazenda, o carro parava, Leticia entregava os pés a chefe que removia suas sapatilhas e começava lhe fazendo dez minutos de cosquinhas, depois se deliciava mais dez minutinhos lambendo e chupando os pezinhos intensamente e por fim eram feito mais dez minutinhos de cosquinhas para terminar de maltratar e acabar com o resto das energias de Leticia ali no carro que gargalhava alto e além de se mijar, seguia chorando de tanto rir:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEFINHAAAAA PIEDADEEE... AHAHAHAHAHAAHAHAHA SENHOOOR ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AHAHAHAHAHAHAHA...

Quando então essas ultimas cócegas eram paradas, Leticia tinha os pezinhos lambidos e chupados uma última vez bem rápido pela chefe e depois as havaianas eram colocadas em seus pés e ela era solta e deixava finalmente na entrada da fazenda onde morava.

No outro dia a rotina desgastante começava tudo de novo num ciclo semanal de segunda a sexta. Leticia pensava “pelo menos eu recebo um salário alto e ajudo meus pais na fazenda”.

Um dia a chefe estava com um desejo ardentes e falou que queria comer e se deliciar com Leticia no quarto da própria na fazenda, a secretaria a escrava sexual submissa tentou explicar que era impossível, mas Alana insistiu ameaçando a levar para a acabava e a torturar por outro dia inteiro com cócegas, depois de muito pensar, Leticia lembrou do dia que os pais saíram para fazer a feira no supermercado, ela costumava ir com eles, mas nesse dia falou que estava com dor de cabeça. Assim que os pais de Leticia saíram, poucos minutos depois, Alana entrou na fazenda com sua hilux prateada de sempre.

Assim que Alana entrou na casa, exigiu que Leticia viesse e se deitasse no sofá, então lhe fez dez deliciosos minutos de cosquinhas ali fazendo Leticia entre gargalhadas implorar e lembrar a chefe do tempo limitado:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA... CHEFINHAAAAHAHAHAHAHAHAA PARAAHAHAHAHAHA... SÓ TEMOS UMA HORA... AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAHAHAHAHA...

Depois desses dez minutinhos de cócegas na entrada, Alana pegou os pezinhos juntos de Leticia e começou a cheirar, depois lamber intensamente as solinhas da empregada escrava submissa que parou de gargalhar e começou a gemer baixinho, quando a chefe começou a chupar os dedinhos dos pezinhos, já era bem audível os sons que Leticia fazia deitada no sofá com os pés sendo degustados pela chefe:

- HUMMM... AAAAHHHH... AAAH CHEFINHA... AAAAHHHH... HUMM...

Foram dez minutinhos ali se deliciando com os pezinhos da coitada no sofá da sala da sua própria casa, depois as duas seguiram para o quarto de Leticia onde rapidamente se despiram ficando nuas, Alana então colocou seu strapon, a sua cinta peniana com o pau de borracha rosa enorme, se deitou na cama e começou mandando Leticia se montar descendo sobre o pauzão a fazendo um gostoso papai e mamãe, a escrava obedeceu e fez, enquanto subia e descia sobre o pauzão do strapon, Leticia tinha os seios acariciados, apertados e beliscados pela malvada chefinha Alana, foram deliciosos quinze minutos ali naquela posição que renderam muito prazer as duas, quando Leticia saiu de cima da chefe, a mesma ordenou que ela ficava na cama de quatro feito uma cachorrinha, obediente a escrava fez como ordenado, então a chefe melou bem os dedos com gel de menta e os passou enfiando lá no fundo do cuzinho de Leticia que gritando falou:

- AAAAAAAAAAAI... ISSO ARDE DEMAIS CHEFINHAAAAAAAA... AAAAAAAAAAI... AAAAAI...

- QUIETA!

- HUMMMM... SIM SENHORA!

Depois Alana pegou um chicotinho, deu algumas chibatadas na bundinha de Leticia e a fez gritar de dor:

- AAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAI... AAAAAAHHH... AAAAAAAAAAAAAAAHHHHH... – no final as chibatadas na bunda já estavam fazendo Leticia gritar não só de dor, mas de prazer também, que delicia era aquilo...

- ISSO CADELA, GRITA, GRITA MAIS – dizia Leticia açoitado com o chicote ali batendo forte na bundinha de Leticia que seguia de quatro na cama gritando e gemendo já:

- AAAAAAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAAHHHH... OOOOOOOHHH... AAAAAAAAAI... AAAAHHH... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH...

Depois de alguns minutos não contatos assim, finalmente Alana começou a foder o cuzinho de Leticia enfiando dentro dele o seu pauzão de borracha rosa ali da sua cinta peniana, nisso Leticia nem mais gritava de dor mais na entrada, pois por diariamente todos os dias ser fodida daquele jeito no cuzinho nos fins de tarde antes de sair da empresa, seu orifício anal foi se abrindo e adaptando a grossura do pauzão da cinta da chefinha, Leticia já foi gemendo alto de prazer com as estocadas ali dentro do cuzinho assim que começaram:

- AAAAAAAAAHHHHHHH.... HUMMMMMMMM... AAAAAAAAAAAAHHHHHHHH... AAAAAHHHH SENHORAAAA... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH... OOOOOOOOHHHH... HUMMMMMMMM...

Tudo ia mundo bom, quando de repente a porta do quarto se abriu com a mãe de Leticia, dona Inácia se assustando:

- MEU DEUS O QUE É ISSO? QUE POUCA VERGONHA É ESSA?

Leticia e Alana se levantaram rápido, a coitada morta de vergonha falou:

- EU PENSEI QUE A SENHORA E PAI CHEGARIAM SÓ DAQUI A ALGUNS MINUTOS!

- Ele foi na casa de um amigo pescar e eu vim da entrada até aqui a pé, logo desconfiava assim que vi esse carro no quintal, O QUE VOCÊ TA FAZENDO COM A MINHA FILHA SUA VAGABUNDA?

- NÃAAO MÃE PARA! NÃO DIZ ISSO COM A CHEFINHA POR FAVOR! – falou Leticia tentando acalmar as coisas, Alana então séria falou:

- Sua filha é minha escrava sexual podolatra e de cócegas, ela faz tudo que eu mandar e agora a senhora vai fazer também, sabe por que? Leticia, eu iria te dizer só semana que vem para usar isso como chantagem para esquentar mais a nossa relação, mas vou falar aqui, eu comprei a dívida da hipoteca da fazenda, se as duas não me obedecerem, vão perder a fazenda!

- NÃAO POR FAVOR SENHORA, ME DESCULPA, A NOSSA FAZENDA NÃO POR FAVOR – foi implorando dona Inácia mãe de Leticia e já se joelhando segurando na mão de Alana que sorridente falou:

- Tire a roupa dona Inácia, fica nua, AGORA!

A situação estava tensa ali na fazenda, a chefe Alana tinha acabado de ordenar que a mãe de Leticia, a dona Inácia, tirasse toda a sua roupa ficando nua, ameaçando tomar a fazenda da família já que tinha comprado a dívida da hipoteca da mesma, ajoelhada no chão segurando a mão de Alana, dona Inácia implorou:

- SENHORA POR FAVOR TENHA PIEDADE DE MIM, POR FAVOR!

- Não vou falar três vezes, essa é a sua última chance dona Inácia, vamos, rápido, tire a roupa! – ordenou Alana irredutível, ela ainda estava nua ali usando a cinta peniana presa ali na sua frente com aquele enorme pau rosa de borracha, Leticia ainda nua, foi para a frente da mãe, se ajoelhou aos pés da chefe e senhora sua e implorou:

- CHEFINHA POR FAVOR FAZ QUALQUER COISA COMIGO, QUALQUER COISA, MAS NA MINHA MÃE NÃO POR FAVOR! POR FAVOR!

A malvada chefe Alana pensou por uns dois minutos ali olhando mãe e filha aos seus pés no chão, então teve um pouco de pena e voltou atrás dizendo:

- TUDO BEM! Você tem sido uma boa escrava submissa, não vou foder sua mãe, mas quero os pezinhos dela, vista-se Leticia!

Leticia se vestiu, Alana também, agora com todas já novamente de roupa, foram para a sala, lá Alana as três conversaram com Alana e Leticia num sofá e a mãe no outro, então Alana falou:

- Afaste-se para a ponta Leticia, venha cá dona Inácia, deite-se colocando a cabeça no colo da sua filha e estique as pernas colocando seus pezinhos no meu colo, AGORA!

De muito má vontade, mas dona Inácia foi, então se deitou no sofá colocando a cabeça no colo da filha e seus pés no colo da malvada chefe de Leticia, Alana, que começou a alisar e acariciar os pezinhos da senhora ali ao seu dispor agora, em poucos minutos começou a deslizar as suas unhas enormes bem devagar no meio das solinhas que eram amareladas ali dos pezinhos de dona Inácia que começou rir imediatamente sem conseguir se segurar:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA... PARA... AHAHAHAHAHAHA... POR FAVOR NÃAAAO... AHAHAHAHA...

- Olha só, agora sei de quem Leticia puxou os pezinhos tão sensíveis, eu estou pegando leve, imagina se eu fizer assim – disse Alana então agarrou com força os pés da dona Inácia e com a outra mão começou a dedilhar e escorregar rápido sem piedade suas enormes unhas vermelhas no meio das solas dos pés da coitada da senhora ali que agora gargalhava histérica sem controle:

- NÃAAAAAAO... AAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... PARAAAAAHAHAHAHAAAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHA...

- Quietinha dona Inácia, vamos brincar de cosquinhas por alguns minutinhos – falou Alana e continuou a fazer cócegas nos pezinhos gordinhos cheinhos tamanho 36 da pobre mãe de Leticia que gargalhava sem parar, quanto mais ela pedia para Alana parar, mais cócegas recebia nas solas dos pezinhos:

- AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA FILHAAAAAHAHAHAAHAHAAHAHAHAHA... FAZ ELA PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Mas Leticia não fazia nada, infelizmente ela sabia que o melhor era obedecer a sua chefe e senhora Alana, os minutos lentamente foram se passando e dona Inácia foi se contorcendo e se mijando na roupa de tanto rir, em desespero entre as gargalhadas ela suplicava:

- AHAHAHAHAHAHA... ESTOU ME MIJANDOOOOO... AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTOOO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Foram longos dez minutos de cócegas nos pés de dona Inácia, a mãe de Leticia, quando Alana parou as cosquinhas, então falou lambendo os lábios:

- Agora deixa eu verificar se os pezinhos da senhora são tão cheirosos e gostosos quanto os da sua filha – e dizendo isso Alana pegou um dos pezinhos da dona Inácia e esfregou o seu rosto na sola com força, depois começou a cheirar forte a solinha, então deu alguns beijinhos molhados subindo do calcanhar até a ponta dos dedinhos e voltando, após isso, começou a lamber lentamente a solinha do pezinho que segurava, sua língua áspera lambia bem o calcanhar redondinho um pouco maltratado da dona Inácia e seguia subindo pelo meio da sola, depois deslizando abaixo dos dedos na parte fofa, a almofadinha, então finalmente Alana passava a lamber entre os dedinhos, a sua língua fazia cócega no meio da sola e entre os dedos fazendo dona Inácia se contorcer toda se segurando ao máximo e quando não aguentava mais gargalhava:

- AHAHAHAAHAHA TA BOM PARAAA... AHAHAHAHAHA PARE POR FAVOR ISSO É AGONIANTE... AHAHAHAHAHAHAHA... AI NÃAAAAO... AHAHAHAHAHA... AAAAHHH... PARAAAA... AHAHAHA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA... PARA...

- HUMM.... DELICIOSO! – falou Alana enquanto experimentava o pezinho que segurava da dona Inácia ali deitada no sofá, lambeu e chupou por dez deliciosos minutos o pezinho direito da pobre mãe de Leticia ali e depois pegou o seu pezinho esquerdo e começou a fazer a mesma coisa, inicialmente cheirando forte a solinha e esfregando seu rosto na solinha, depois Alana foi dando vários beijinhos molhados em toda a extensão da solinha, quando terminou, começou a lamber a solinha amarela ali de dona Inácia indo do calcanhar até os dedos, logo dona Inácia estava gargalhando novamente com as cócegas que sentia com o toque da língua áspera de Alana sendo passava no meio da sola e na região entre os dedinhos do pezinho:

- NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHA AI NÃAAAO POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA... ISSO É HORRÍVEL... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOR FILHA FAZ ELA PARAAAAAR... AHAHAHAHAAHAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHAHA... – implorava dona Inácia ali se contorcendo com as cócegas que eram causadas por Alana lambendo o meio da solinha e ali entre os dedinhos do pezinho esquerdo dela, Leticia só falava para a mãe tentando a consolar:

- Mãe, fica quietinha, pode ser bem pior que isso, acredite, eu sei! Com o tempo você passa a gostar e não mais sentir cócegas com a língua da senhora Alana!

- AHAHAHAHAHAHA... MEU DEUUS... ISSO É LOUCURA... AHAHAHAHAHAHAHAHA... – respondeu dona Inácia, Alana continuou ali por uns dez minutos, depois juntou os pés da senhora ali ao seu dispor e então começou a lamber intensamente as solinhas juntas, depois esfregar bem seu rosto nas solinhas molhadas, então com uma mão segurando cada pezinho da mãe de Leticia, a malvada chefe Alana começou a revezar nos pezinhos um momento enfiando o pezinho esquerdo em sua boca chupando seus dedinhos, em outro momento enfiando o pezinho direito na boca e chupando os dedinhos, de maneira a chupar intensamente, ali os dedinhos, sua língua lá dentro sendo passada nos dedinhos enquanto eram chupados, também causava cócegas fazendo dona Inácia rir:

- AAAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHA... ISSSO É NOJENTOOO... AHAHAHAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... PARA POR FAVOR! PARA... AHAHAHAHAHA... AAH MEUS DEDOS AAAAAAHHH... AHAHAHAHAHAHA...

Dona Inácia era mega escandalosa, qualquer coisa estava gritando e gargalhando, a malvada Alana passou uns vinte minutos ali saboreando os dois pezinhos juntos da coitada que segurava, ora os lambendo, ora as chupando, ora beijando e cheirando e sempre elogiando os pés da dona Inácia:

- MEU DEUS QUE PEZINHOS DELICIOSO A SUA MÃE TEM LETICIA!

Leticia ouvia calada dando um sorriso forçado e sempre pedia para a sua mãe ali relaxar que logo tudo iria passar, depois de vinte minutos ali se deliciando com os pezinhos juntos de dona Inácia, Alana bem devagar colocou os pezinhos da senhora ali em seu colo, a coitada deitada falou perguntando:

- ACABOU? EU POSSO ME AJEITAR E PUXAR MEUS PÉS AGORA?

Alana respondeu rindo:

- Bobinha, Leticia nunca disse que as nossas brincadeiras começam e terminam com cócegas nos pezinhos?

Dona Inácia, a mãe de Leticia, já desesperada foi puxando os pés já gritando, mas Alana era forte e mais rápida, agarrou imobilizando os pezinhos tamanho 36 cheinhos da coitada com uma chave de braço em volta dos tornozelos e com sua mão livre começou a fazer cócegas sem piedade deslizando suas enormes unhas no meio das solinhas dos pés de dona Inácia que começou histérica a gritar e gargalhar:

- NÃAAAAAAAA POR FAVOOOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA FILHAAA ME AJUDAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHA...

Leticia mais uma vez não ajudou a mãe, só baixou a cabeça e suportou, ela não poderia ajudar, caso tentasse interferir, sua chefe e senhora Alana iria a castigar e muito com certeza, foram cruéis dez minutos de cosquinhas ali nos pés de dona Inácia, quanto mais ela implorava, mais cócegas Alana fazia em seus pezinhos:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOOR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTOOOO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... ALGUÉEEM ME AJUDAAHAHAHAHA...

- Calma dona Inácia querida, são só cosquinhas, daqui a pouco estou parando, calma querida – disse Alana no meio da tortura quando só faziam 3 minutos de cócegas, aos poucos o tempo foi passando e dona Inácia foi se mijando toda, quando Alana finalmente soltou os pés da mãe de Leticia, esta estava exausta, cansadíssima, ficou ali deitada ofegante ainda com a cabeça no colo da filha que tentava a relaxar falando:

- Calma mãe, calma, passou!

Alana então se levantou e falou já se encaminhando para a saída:

- Vou deixar você dessa vez aí com sua mãe, não precisa me acompanhar até o carro, Leticia, dona Inácia, conforme nosso acordo, todo mês eu vou vim aqui passar uma horinha com seus pezinhos igual fizemos hoje, a partir desse final de semana, eu estarei mandando todo sábado uma especialista pé de cure vim aqui fazer as unhas das duas, hidratar e esfoliar seus pezinhos, quero os pezinhos das duas bem cuidados e sensíveis, pois são meus! Até mais!

Depois desse dia, foi como combinado, todo sábado a pé de cure vinha e cuidava dos pés da mãe e filha ali na fazenda, depois uma vez por mês Alana vinha na fazenda no dia que o pai de Leticia saia para pescar, então ficavam apenas as três em casa, tudo começava com Alana se deliciando com os pezinhos de Leticia na frente da mãe, onde a pobre recebia cócegas, depois tinha seus pezinhos lambidos e chupados intensamente até sua dona Alana se satisfazer, depois disso vinham mais cócegas até Leticia não aguentar mais, feito isso, Alana tirava sua roupa ficando nua e colocava sua cinta peniana, o strapon com o enorme pau de borracha rosa ali na frente de 25cm, então mandava a mãe dona Inácia baixar as calças de Leticia, a primeira vez foi chocante:

- Agora eu vou comer o cuzinho da minha menina, Leticia fique em pé, dona Inácia, fique de joelhos atrás da sua filha e baixe as calças dela, baixa tudo deixando no chão e pode se afastar, eu vou comer o cuzinho da sua filha na sua frente!

- NÃO! EU NÃO POSSO FAZER, POR FAVOR, DEIXEM-ME SAIR DAQUI, NÃO QUERO VER! DEPOIS EU VOLTO, POOOOR FAVOR! – implorou dona Inácia, Alana séria falou:

- Com os documentos que tenho da duvida da hipoteca que comprei, lembre-se, ainda posso tomar a fazenda de vocês, agora faça!

Dona Inácia sem ter escolha, se ajoelhou atrás da filha e bem devagar foi desabotoando e baixando as roupas de Leticia ali, primeiro baixando a calça, depois a calcinha, deixando tudo nos pés de Leticia, quando o fez, se afastou, então Alana ordenou a sua funcionária e escrava:

- Tire o resto da roupa Leticia e vai pra cama aí ficar de quatro feito uma cachorrinha, minha cachorrinha!

- SIM SENHORA – respondeu obediente Leticia e assim o fez, tirou a parte de cima, a blusa, depois o sutiã, então foi para a cama nua e ficou lá sobre ela de quatro, com os joelhos e cotovelos sobre a cama, a cabeça pra baixo e a bundinha bem empinada pra cima. Ah que cena, era sempre um prazer fazer isso para a malvada chefe Alana!

Bem devagar Alana subiu na cama e foi encaixando no cuzinho da funcionária e escrava Leticia o enorme pauzão do strapon, nesse tempo já fazia quase três anos que Leticia trabalhava na empresa onde Alana era sua senhora e chefe e por diariamente de segunda a sexta ter o cuzinho fodido no fim do expediente, a jovem ali nem sentia mais dor, o pauzão já entrada folgado e seguia socando forte lá dentro, logo estava Alana por trás de Leticia a fodendo seu cuzinho com a pobre ali gemendo alto:

- AAAAAAAHHHH... HUMMMMM... AAAAAAAHHHH... AAAAAAAAINNNN... AAAAAAHHHH... HUMMMMMMM... AAAAAAAAAAAHHHHH...

DE Joelhos chorando dona Inácia assistia tudo, o pior era ver a sua filha gozando forte ali, ou seja, Leticia gostava, sentia prazer naquilo, quando finalmente Alana tirou o pauzão do strapon de dentro do cuzinho da escrava a sua frente ali, se deitou na cama e mandou Leticia ficar sobre ela e descer no seu “mastro”, assim agora a empregada e escrava descia sua bucetinha engolindo todo o pau da cinta peniana ali da chefe, enquanto fazia isso, Alana alisava e acariciava os seios medianos da jovem fazendo a mesma sentir um enorme prazer ali, dona Inácia seguia obrigada ali a assistir tudo, quando terminavam, Alana lambia e chupava intensamente os pezinhos de Leticia e depois a fazia cosquinhas nas solinhas por imorais vinte minutos sem pausa, Leticia era só desespero e pânico gritando entre as gargalhadas:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EEU NÃAAO AGUENTOO... AHAHAHAHAHAHAHA MAAAAAAIS... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... CHEFINHAAAAAHAHAHAHAHAHA....

Os pequenos pezinhos de Leticia recebiam cócegas até não aguentarem mais, com trinta minutos de cócegas feitas pelas unhas enormes das mãos da malvada chefe e senhora Alana, as solas cor bege escuro já estavam suadas e ficando vermelhas, assim como Leticia já estava vermelha sem ar quase desmaiando e já toda mijada ali:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- PARE! ELA NÃO AGUENTA MAAAIS! PARA ALANA! – gritou implorando dona Inácia, mas a torturadora só parou quando o cronometro do seu relógio marcou os trinta minutos, Leticia ali não conseguia falar, só se tremia e soluçava, dona Inácia deu água para a fila e a ajudou a se vestir novamente, depois foram as três para a sala, lá como combinado, dona Inácia se deitou no sofá e entregou seus pés no colo de Alana que começou com dez minutinhos deliciosos de cosquinhas nas solas amareladas dos pezinhos tamanho 36 da senhora ali que rapidamente se descontrolada caindo nas gargalhadas com as cócegas nos seus pés:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... MEU DEUUS ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Ele não pode te ouvir aqui querida, só eu e sua filha, então, relaxe, estamos só começando – falou a malvada Alana, ali então por dez minutinhos os pezinhos de dona Inácia foram massacrados com cócegas, quando Alana parou, então começou a cheirar, depois a esfregar seu rosto e então lamber intensamente a solinha do pezinho direito, sua língua passeava do calcanhar até a ponta dos dedos do pezinho que segurava, depois vinha voltando, o meio da sola e entre os dedos eram mais lambidos de propósito por serem os cantos onde dona Inácia era mais sensível e morria de cócegas:

- NÃAAO AI NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHA SENHORA ALANAAAA... AHAHAHAHAHA AI NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA... – era dona Inácia já implorando para Alana parar, mas a malvada ali só intensificava tudo, quando se satisfez, começou lentamente a chupar os dedinhos de do pezinho de dona Inácia que foi diminiuindo o riso, com o tempo, meses, talvez um depois, a mãe de Leticia tinha se acostumado a língua de Alana e não mais sentia cócegas com o toque dela nas solas dos seus pezinhos.

Foram depois minutos no pezinho direito, depois Alana pegou o pezinho esquerdo e começou tudo de novo se deliciando ali, foram mais dez minutos, após isso, Alana juntou os pés de dona Inácia deixando as solinhas juntas, as esfregou em seu rosto e as lambeu e beijou intensamente, chupou os calcanhares, deu mordidinhas nas laterais fazendo dona Inácia dar pulinhos:

- NÃAAAAO! AAAAAAAI!

- Calma, foi só uma mordidinha sua bobinha!

O ápice do prazer para Alana ali com os pés de dona Inácia foi quando ela segurando os dois pezinhos juntos passou a chupar os dedos dos pezinhos alternadamente variando entre um pezinho e outro a cada novo minuto que seguia, Alana ali chega revirava os olhos de prazer chupando os dedinhos dos pezinhos de dona Inácia que se remexia e fazia caras e bocas, com o tempo assim como a sua filha, dona Inácia passou aos poucos a sentir prazer também com seus pezinhos sendo degustados e saboreados por Alana.

No final ali foram 20 minutos com os pezinhos juntos sendo saboreados, então Alana colocou novamente os pés de dona Inácia em seu colo, os agarrou forte e começou a lhe fazer cosquinhas sem parar por dez minutinhos, o suficiente para a mãe de Leticia gargalhar histérica sem controle implorando chorando de tanto rir enquanto se mijava:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAAHAHAHA SENHORAAAA ALANAAAA PIEDADEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU TO ME MIJANDOOOOO... AHAHAHAHAHAHAHA... NÃAAAAAAAOO... AHAHAHAHAHAHAHA...

Quando Alana terminou, gozou nos pés e nas chinelas de dona Inácia e as fez calçar, então mãe e filha acompanharam Alana até seu carro e a chefinha malvada de Leticia sorridente entrando no carro falou:

- Até mês que vem dona Inácia! Como sempre, foi um prazer enorme! Até amanhã docinho!

- Até amanhã chefinha – respondeu Leticia, Alana partiu na sua hilux e mãe e filha voltaram bem devagar para a casa, foram limpar toda a bagunça e depois tomar banho, uma hora depois o pai de Leticia e marido de dona Inácia chegou sem desconfiar de nada.

O tempo foi passando e as coisas só se intensificavam, Leticia se tornou a namorada oficial de Alana, a mesma a pediu em namoro lhe dando um pequeno anelzinho de dedo/falange o colocando no penúltimo dedo do pezinho direito de Leticia, o anel era ajustável e assim ficava confortável ali no dedinho, dentro do anel internamente ali tinha uma frase:

“Estes pés e a dona deles são propriedade privada da sua senhora e Dona Alana.”

A frase estava escrita no metal em letras minúsculas, tinha que ter uma visão boa ou usar uma lupa apontando na parte interna do anel para ver a inscrição.

Não bastando todas torturadas e fodidas diárias que Alana dava em sua agora namorada, funcionária e escrava Leticia, ela foi mais Além, no final, com 3 anos e meio de trabalho e relacionamento ali dentro, Alana tirou o trabalho de Leticia de secretária, a mesma agora era apenas a sua escrava em tempo integral, quando as duas entraram na sala delas dentro da empresa, Leticia tirava toda a sua roupa e ficava nua usando apenas um par de havaianas sempre gozadas pela chefe e senhora, no pescoço lhe foi colocada uma coleira com uma corrente que a chefe usava para a puxar, fazendo Leticia andar de quatro feito uma cachorrinha ali dentro da sala, aquilo era humilhante e prazeroso ao mesmo tempo a funcionária escrava e namorada submissa que já tinha se acostumado e sentia já imenso prazer naquela relação de dominação entre ela e sua senhora e chefe Alana.

Com cinto anos dessa relação doentia e perversa cheia de prazer tinham se passado, Alana se casou com Leticia, então se aposentou e a levou para morar consigo numa mansão enorme a beira da praia, nesse tempo o pai de Leticia tinha morrido de um infarto e dona Inácia morava sozinha, sem querer, mas forçada, a senhora mãe de Leticia, agora com mais de cinquenta anos, foi morar com as duas na mansão.

Começava ali uma nova fase na vida de Leticia e sua mamãe dona Inácia.

***

Um pouco antes de Leticia e Alana se casarem, a malvada chefe levou a funcionária e amante submissa novamente a terrível cabana no meio do mato, lá dentro a prendeu na cadeira de cócegas e lhe passou um dia inteiro alternando entre lamber e chupar as solas dos pezinhos da coitada e lhe fazer cócegas sem fim com os mais variados instrumentos, como por exemplo usar canetas de bico fino para escrever no meio das solinhas de Leticia que gritava entre gargalhadas desesperada:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHAHA PARA DE ESCREVEEER... AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA CHEFINHAAAAHAHAHAHAHA... PARAAHAHAAHAHA...

Alana escrevia com a caneta bico fino várias frases no meio das solas dos pezinhos de Leticia a fazendo rir histérica desesperada, quando terminava, mostrava uma escovinha de unhas pequena molhada com um pouco de sabão neutro e água e avisava:

- Agora vamos limpar as solinhas!

- NÃAAAAO POR FAVOR CHEFINHAAAA NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAUAHAAAHAAHAHAHAAAHAHAHAUAHAUAAHAHAHA... – implorava desesperada Leticia e enquanto a chefe Alana começava a esfregar a escovinha de unha com água e sabão neutro ali no meio das suas solas com força de maneira a limpar a tinta da caneta ali e tirar as frases escritas, o atrito forte da escovinha sendo esfregada no meio das solas para limpa-las gerava muitas cócegas para o terror de Leticia, foram pelo menos duas horas só brincando daquele jeito onde a chefe escrevia com a caneta de bico fino nas solas dos pés de Leticia e depois as limpava esfregando a escovinha de unhas ali no meio das solinhas, era delicioso aquilo para Alana e desesperador e terrível para a torturada ali presa na cadeira de cócegas.

Além dessa brincadeira divertida, tiveram muitos outros métodos de tortura fazendo cócegas nos pés de Leticia, sempre alternados com alguns poucos minutos de descanso e da chefe lambendo e chupando os pezinhos de Leticia.

No fim daquele longo dia, Alana tinha todas as senhas do celular de Leticia, das suas contas de redes sociais e demais coisas importantes, então para finalizar tudo, a colocou nua na cama da camada, ali de quatro feito uma cachorrinha, comeu com força seu cuzinho agora usando um strapon com um pauzão de 30cm roxo e mais grosso que o de 25cm, Leticia gritava de dor e prazer com o novo brinquedinho lhe abrindo as suas pregas anais e a forçando com força na entrada:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAAAAAHHHH.... AAAAAAAAI... AAAAAAAAAAAAHHHH...

Quando tudo finalmente entrou, a chefe passou trinta minutos socando o pauzão roxo de 30cm lá dentro do cuzinho de Leticia que agora gemia de dor e prazer fazendo caras e bocas:

- HUMMMMMMMMM.... AAAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAHHH... OOOHHHH... AAAAAAAI... AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH... HUMMMMMM...

Quando tudo terminou, Alana mostrou um longo e extenso contrato imprimido a Leticia a mandando assinar em várias páginas, naquele longo e perverso contrato redigito, carimbado e autenticado em cartório, era dito e formalizado o que já acontecia, que Leticia era a escrava sexual, podolatra e de cócegas da sua senhora e dona Alana e que a deveria obedecer e ceder seu corpo e principalmente pés a sua senhora quando quisesse e a deixasse lhe fazer o que quisesse o tempo que quisesse como quisesse, onde qualquer reconhecido ato de rebeldia seria punido com cócegas em sessões de tempo indeterminado pela sua senhora e dona Alana. Quando Leticia lia algumas páginas e demorava a assinar, a malvada chefe e senhora falou ameaçando:

- Se você não assinar agora o contrato, eu vou lhe prender na cadeira de cócegas novamente e vamos brincar até o dia de amanhã chegar.

- NÃAAO SENHORA POR FAVOOR NÃAAAO! EU JÁ ESTOU ASSINANDO, POR FAVOR NÃAAO! – gritou desesperada Leticia e começou a assinar todas as páginas que a chefe e senhora Alana a mandava assinar.

- Boa menina – respondeu Alana com um largo sorriso, um mês depois Leticia e Alana se casaram e foram morar numa grande mansão, onde a chefe tinha se aposentado e agora cuidada da sua escrava em tempo integral.

No início eram apenas as duas dentro da grande mansão, existiam algumas regras, Leticia a partir daquele dia em diante, não usaria mais roupas, apenas havaianas nos pezinhos, sempre gozadas pela chefe onde só a mesma poderia remover dos pezinhos de Leticia.

Quando o dia amanhecia, Leticia era acordava já amarrada em X na cama virada de bruços com o rosto e barriga para baixo, então sua chefe se sentava na beira da cama entra as pernas abertas da sua agora esposa e escreva e com uma mão direcionada sobre cada uma das solas dos pequenos pezinhos tamanho 34 de Leticia, Alana acordava a escrava ali com muitas cócegas nos seus pezinhos:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... SENHORAAAAA EU JÁ ACORDEEEI... AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA... PARAAAA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHA...

Quanto mais Leticia implorava ali deitada amarrada em X na cama, mais cócegas nos seus pés a sua senhora Alana lhe fazia:

- Ria querida, ria mais, gargalhe mais alto, eu estou mandando – dizia sempre Alana intensificando cada vez mais as cócegas nos pés de Leticia que seguia chorando e se mijando de tanto rir:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Depois de uma hora longa de cócegas para iniciar o dia, Leticia colocava o strapon de 30 cm, desamarrava Leticia, a fazia ficar de quatro na cama e enquanto comia com força o cuzinho da coitada socando pra dentro o pauzão roxo de borracha da sua cinta peniana ali, o strapon que usava, Leticia gritava forte de prazer e dor com seu cuzinho sendo diariamente arrombado ali:

- AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH... HUMMMMMM... AAAAAAAAAAAHHHHH... OOOOOHHHHHHH... HUMMMMMM... AAAAAAAAAAAHHHH...

Quando Alana se satisfazia ali do cuzinho, então se deitava na cama e mandava agora Leticia se montar sobre ala descendo sua bucetinha sobre o pauzão roxo do strapon da sua senhora ali deitada fazendo a xana já nesse tempo bem cabeludinha engolir todo o pauzão com muito prazer:

- AAAAAAAHHHHH... HUMMMMMMMMMM... UUUUUUUUUUUUUHHHHHH...

Finalmente quando terminavam essa última parte, Alana ordenava:

- Agora limpe e arruma a cama, tome banho e venha me ver na cozinha para nosso café da manhã, você tem dez minutos, se passar disso, será punida com vinte minutos de cócegas nos pezinhos!

- NÃAAAAO! PODE DEIXAR SENHORA, EU CHEGO JÁ! – cansada e exausta ali já de manhã cedo, Leticia falaria sempre que conseguiria, na maioria das vezes ela conseguia, mas tinha dias que o cansaço da primeira hora de cócegas somados a segunda hora com o cuzinho e depois sua buceta sendo fodidos, a deixavam tão exaurida sem forças que ela se atrasava e recebia o castigo.

Depois do café da manhã, Alana colocava uma coleira no pescoço de Leticia e a puxava com uma corrente a fazendo andar de quatro sobre o chão da casa, pelo resto do dia a coitada da esposa e escrava Leticia nua ali era fodida analmente, pela frente e alternadamente recebia carinho e cócegas nos seus pezinhos, ora tendo suas solas cheiradas, beijadas, lambidas até ficarem ensopadas com a saliva de sua senhora e depois tendo os pezinhos e dedinhos por inteiro chupados enfiados na boca de Alana, ora eram massacrados com sessões longas e exaustivas de cócegas sem fim, tudo isso nos mais diversos cômodos da enorme mansão, em um longo dia, por 7 dias por semana, 15 a 18 horas por dia de exploração sexual, podolatra e de cócegas, 365 dias por ano, passado o primeiro e interminável ano, a senhora dona Inácia, mãe de Leticia, veio morar com duas, obrigada e se tornou escrava também de Alana, mas não antes de ser torturada por um dia inteiro de cócegas nos seus indefesos e sensíveis pezinhos tamanho 36 de solas amareladas.

Ali no meio da sala presa numa cadeira de cócegas comprada sob encomenda, dona Inácia implorava em seu primeiro dia, fazia alguns minutos que tinha chegado de taxi a casa da mansão, agora presa ali na cadeira, suplicava:

- DONA ALANA POR FAVOOR NÃAO FAZ ISSO! EU JÁ CHEGUEI, VOU OBEDECER A SENHORA, AJUDAREI MINHA FILHA A TE SATISFAZER, POR FAVOR CÓCEGAS NOS PÉS NÃAAAAAO! ME SOLTAAAAAA!

Bem devagar Alana remove as rasteirinhas dos pés de dona Inácia ali presa na cadeira de cócegas, ignorando completamente os apelos da coitada presa, então sorridente alisando as solinhas da mãe de Leticia já começando as primeiras cosquinhas, Alana fala:

- Sua filha vai ficar aqui de quatro no chão como minha obediente cachorrinha e vai assistir o dia inteiro eu lhe humilhando com deliciosas cócegas nesses seus pés gostosos, quando eu terminar, a senhora vai assinar um contrato feito pelos meus advogados onde vai oficializar que sou sua dona e senhora e você a minha obediente escrava! A sua filha assinou um igual, então vocês duas estarão comigo aqui para sempre, dona Inácia!

- AHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA... ISSO É LOUCURAAAAHAHAHAHAHAHAHA... ALGUÉEM NOS AJUDEEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava desesperada dona Inácia já entre gargalhadas provocadas pelas cócegas que Alana fazia deslizando suas enormes unhas no meio das solas dos pés da coitada, o dia estava apenas começando, para o azar de dona Inácia...

- NÃAAAAO DE NOVO NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHA... PARAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... SENHORAAAAAHAHAHAHAHAHA... ALANAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHA...

Lentamente aquele longo dia de cócegas foi passando, em certo momento, Alana se sentiu no sofá e ordenou a Leticia:

- Escrava, faça cócegas nos pés da sua mãe, o máximo possível, só pare quando eu mandar!

Leticia imediatamente se colocou de pé e foi na direção da mãe presa na cadeira de cócegas, a coitada estava com uma mordaça na boca e não poderia falar, sua mãe ainda tentou falar com ela:

- FILHA POR FAVOOR NÃAAO! JÁ FAZEM SEIS HORAS DE CÓCEGAS, FILHA, POR FAVOR NÃAAAAAAAAO!

Infelizmente para a falta de sorte de dona Inácia, Leticia não podia desobedecer a sua senhora Alana, então assim que se aproximou dos pés de dona Inácia, a filha começou imediatamente a dedilhar e fazer cócegas nas solas dos pezinhos da mãe ali presa que começou a gargalhar novamente alto:

- NÃAAAAAO FILHAAAAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO AGUENTOOOO... AHAHAHAHAHAHAHAHA...

Durante uma hora Alana assistiu cheia de prazer Leticia fazer cócegas nos pés da mãe dona Inácia ali presa na cadeira de cócegas, foram várias sessões variando de dez a quinze minutos de cosquinhas com intervalos inexistentes a no máximo um minuto, Alana que cronometrava tudo e ordenava:

- COMEÇE!

- NÃAAO FILHAAA DEIXA EU DESCANSAR MAAAIS POR FAVOOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAHAHAHAHA... AHAHAAHAHAHAHAHA...

Já era tarde, tinha anoitecido, quando veio a pior das torturas por cócegas que dona Inácia podia imaginar, Alana pediu para Leticia massagear com muito óleo de bebê as solas dos pezinhos da mãe por trinta minutos, então quando o tempo acabou, veio e mostrou a dona Inácia duas escovas de cabelo e falou sorridente cheia de maldade:

- Hora das cosquinhas mais terríveis que a senhora pode imaginar!

- NÃAAO POR FAVOOR! EU JÁ DISSE QUE ASSINARIA, PARAAAA! POR FAVOOR PARA!

Alana ignorou os apelos da dona Inácia e começou imediatamente a esfregar as escovas de cabelo no meio das solas dos pezinhos da coitada que começou a gargalhar sem controle histérica se remexendo desesperada na cadeira de cócegas ali presa:

- NÃAAAAO NÃAAAAAO... AHAUAHAUAAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHJAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAAHJAUAHAUAHAUA...

- Calma querida, são só cosquinhas, é só o seu primeiro dia! – falou Alana lembrando dona Inácia de como seria o resto da vida dela ali dentro trancada na mansão para o seu desespero, suas gargalhadas ecoaram por toda a mansão enquanto ela se mijava toda de tanto rir:

- AHAUAHAUAAHAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAAUAHUAAHAUAHAAUA... PARAAAHAHA AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAAHAUA...

Eram dez da noite quando Alana parou as cócegas nos pés da dona Inácia, a mãe de Leticia, então começou lentamente a cheirar, beijar e então lamber intensamente as solinhas dos pezinhos da senhora ali ainda presa na cadeira de cócegas, enquanto Alana enchia as solas de dona Inácia alternando entre beijos com língua bem molhados e lambidas fortes dos calcanhares até a ponta dos dedinhos, a senhora ali presa recuperava aos poucos o folego, ofegante só relaxava agora tendo seus pezinhos adorados e saboreados pela sua senhora Alana, foi uma hora intensa de Alana se deliciando com os pezinhos de dona Inácia, quando ela começou a chupar os dedos dos pezinhos da senhora ali, a coitada começou a se remexer e revirar os olhos, morder os lábios e gemer enquanto pedia:

- HUMMMMM... SENHORA ALANA PARA... AAAAAAHHHH... SENHOOOR... AAAAAHHH... HUMMMMMMMMMMM... PARAAAA... AAAAAAAHHHH... HUMMMM...

Uma hora depois dona Inácia tinha gozado, Alana se sentou no sofá e falou para Leticia:

- Solte sua mãe e tire toda a roupa dela! AGORA!

Leticia obediente fez, logo dona Inácia estava nua, as duas foram chamadas para perto de Alana que estava sentada no sofá, uma coleira foi colocada no pescoço de dona Inácia, igual a tinha no pescoço da filha Leticia, as duas estava de joelho no chão naquele momento e Alana segurava as correntes que se prendiam as coleiras nos pescoços de ambas, Alana então falou:

- O contrato está guardado no meu cofre, amanhã você vai assinar Inácia, hoje eu testei a senhora, seja feliz, passou no teste!

Depois de passar o dia inteiro ali sendo torturada com cócegas nos pés exaustivamente para assinar um contrato que agora só vai assinar no dia seguinte, frustrada dona Inácia perguntou:

- E se eu não tivesse passado nesse “teste”?

- Eu ficaria apenas com a sua filha e a senhora seria vendida no mercado negro para alguém que desejasse ter uma velhinha como escrava sexual, podolatra e de cócegas, acredito conheço muitos novinhos que adorariam passar o dia inteiro se divertindo com a senhora e seus pezinhos, mas não foi o caso, agora vamos as regras, durante o dia inteiro só usará as havaianas gozadas que eu vou te dar, só as removerá dos pés quando eu ordenar, durante a maior parte do dia estarei me divertindo com Leticia, a senhora deverá fazer as atividades domesticas como arrumar a casa e fazer nosso café da manhã, almoço, lanche e janta, além de lavar nossas roupas e lençóis, mas durante o dia, quando menos esperar, a solicitar para fazer cócegas nos seus pés, os chupar gostoso e foder o seu cuzinho! Entendeu escrava?

Dona Inácia queria chorar, estava demorando para responder, Leticia com suas mãos abaixou a mordaça da boca e então falou para a mãe:

- MÃE POR FAVOR A RESPONDA! SENÃO SERÁ PIOR, POR FAVOR!

Relutante dona Inácia abaixou a cabeça e respondeu:

- SIM SENHORA!

- Muito bem, agora para finalizar, vamos brincar de foder com seus cuzinhos, Leticia vai pegar lá no meu quarto o strapon! – Ordenou Alana e liberou a corrente de seu pescoço a deixando ficar em pé e ir, em poucos minutos Leticia voltou e entrou nas mãos da sua senhora o strapon, a cinta peniana, roxa com um enorme pau de borracha de 30cm, Alana então foi tirando sua roupa e ficou nua, então falou:

- Quem vai ser a primeira? A mamãe ou a filha?

Leticia e dona Inácia se abraçaram chorando, não falaram nada, Alana então falou escolhendo:

- Primeiro a filhinha, venha cá Leticia, fica de quatro aqui no sofá! E a senhora, abra bem os olhos e assista, daqui a pouco é a sua vez, se eu a ver desviando a visão, vou voltar a te fazer cócegas, entendeu?

Dona Inácia só acenou positivamente com a cabeça, então apenas observou, sua filha Leticia subiu no sofá grande e ficou de quatro feito uma cachorrinha, Alana se montou atrás de Leticia e começou lentamente a enfiar o enorme pauzão roxo de borracha do strapon dentro do cuzinho da pobre que foi já gritando e gemendo de dor e prazer:

- AAAAAAAAAAAI... AAAAAAAAAAAAHHHHH... AAAAAAAAAAHHHH...

Quando Alana terminou de enfiar tudo, colocou as mãos nos seios de Leticia e ficou os alisando, apertando e beliscando enquanto socava forte o pauzão de 30cm no cuzinho da coitada ali de quatro, Leticia gritava alto de prazer, dor, desespero e adrenalina ali com toda sessão fodida em seu cuzinho e seios:

- AAAAAAAAAAAHHHHH... AAAAAAAAAIIIIII... AAAAAAAAAAAIMMM... AAAAAAAHHHH...

Dona Inácia assistia tudo sem desviar o olhar, vendo ali sua filha sendo fodida por aquela que um dia foi a sua chefe no trabalho e agora era a sua senhora e dona, aquilo era humilhante e terrível!

- AAAAAAAAAHHHHHH... HUMMMMMMM... AAAAAAAAAAHHHHH...

Quando Alana se satisfaz, tirou lentamente o pauzão de 30cm do strapon de dentro do cuzinho de Leticia, então puxou as pernas da coitada a deitando a força no sofá e colocou seus pés ali no seu colo, os alisou e falou sorridente:

- Agora é hora das cosquinhas!

- NÃAAO SENHORA POR FAVOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAAHAHAAAHAHA... – implorou Leticia em vão e então Alana começou a lhe fazer cócegas, foram vinte minutos sem parar de cócegas fazendo Leticia se mijar toda ali no sofá, então a soltou e mandou ficar de joelhos no chão assistindo agora a mãe ser fodida, Leticia obedeceu e rapidamente estava de joelhos no chão observando tudo, logo dona Inácia ficou contra sua vontade ali de quatro sobre o sofá, Alana deu umas palmadinhas fortes na bundinha da senhora ali, com sua mão esquerda acariciou levemente atiçando a bucetinha ali da velhinha de quatro que foi se tremendo toda, alisou e dedilhou com seus dedos a ponta dos seios caídos de dona Inácia, depois veio descendo e então Alana se afastou um pouco e lambeu forte as solinhas dos pezinhos ali a sua frente, então deslizou seus dedos raspando suas unhas bem devagar no meio das solinhas, dona Inácia não aguentou e gargalhou implorando:

- AHAHAHAHA COMEÇA LOGO POR FAVOR!

- Calma querida, é a nossa primeira vez, estou fazendo as preliminares! – disse Alana, então veio subindo, beijando as solas dos pezinhos, depois lambendo das solas até a bundinha, então o cuzinho a força da dona Inácia esticando suas nádegas com as mãos e então... Começou a lamber o cuzinho da mãe de Leticia que foi se contorcendo num misto de cócegas e prazer:

- AAAAAH... AHAHAHAHAHA... PARAA... AAAAAHHH...

Alana logo passou a lamber o cuzinho de dona Inácia ao mesmo tempo que usava uma de suas mãos com os dedos enfiados dentro da bucetinha da senhora ali a atiçando loucamente, em quinze minutos assim dona Inácia estava gozando forte ali de maneira a escorrer no sofá sua porra, Alana então falou se posicionando e colocando a cabeça do strapon na entrada do cuzinho da mãe de Leticia e falando:

- Agora a senhora está preparada! Vamos começar!

Então lentamente Alana começou a enfiar pra dentro do cuzinho de dona Inácia o seu enorme pau de 30cm do strapon ali que usava, dona Inácia foi urrando de dor:

- AAAAAAAAAAAAAIIIIIIII... AAAAAAAAAAAAAAAIMMMMM... AAAAAAAAHHHH...

Quando enfiou tudo, Alana começou a socar puxando e enfiando de voltando o pauzão sem nunca o tirar completamente lá de dentro, suas mãos no inicio começaram a pegar nos seios de dona Inácia, mas eram flácidos, moles e sem vida, então Alana passou a alisar e masturbar com uma mão a bucetona de dona Inácia enquanto a fodia ali gostoso, sua outra mão segurava os cabelo da velhinha ali a sua frente e os puxava forçando ela a ficar com a cabeça sempre levantada, Leticia ali de joelhos no chão assistia tudo vendo sua mãezinha ser fodida daquele jeito pela sua senhora Alana.

- AAAAAAAAHHHHH... HUMMMMMMMMMM... UUUUHHHHHHHHHH... AAAAAAAAHHHHHHHH... HUMMMMMMMMMMM... – era dona Inácia, a mãe de Leticia, gemendo alto, muito alto!

- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH... HUMMMMMMM.... OOOOOHHHH... UUUUHHH... AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH... HUMMMMMMMMMMM...

Foram longos trinta minutos de Alana fodendo o cuzinho largo de dona Inácia, mãe de Leticia, quando finalmente terminou, sorridente ordenou olhando para Inácia:

- Para finalizar por hoje, deite-se e coloca os pezinhos aqui no meu colo aqui, querida!

Dona Inácia implorou:

- A SENHORA PASSOU O DIA INTEIRO ME FAZENDO CÓCEGAS, POR FAVOR DEIXA EU DORMIR E DESCANSAR POR HOJE! POR FAVOOOOR!

- Iriam ser dez minutos de cócegas, agora serão vinte, se teimar novamente aumento para uma hora, vamos, deite-se escrava e me entregue seus pés aqui no meu colo, agora! – ordenou séria a malvada senhora e dona Alana, a coitada da senhora ali não falou mais nada então se deitou no sofá de bruços com o rosto e barriga para baixo e colocou os pezinhos tamanho 36 com suas solas amareladas pra cima no colo da malvada torturada que imediatamente os agarrou e começou a fazer cócegas deslizando suas enormes unhas alternando no meio das solinhas ali sobre seu colo, dona Inácia logo começou a se remexer se contorcendo sem parar no sofá enquanto gargalhava histérica:

- NÃAAAAAO... AHAHAHHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOOR FAVOOR... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... FILHA ME AJUDAAAAAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA...

Leticia estava ali nua sentada sobre as pernas com os joelhos no chão, olhando chorando a mãe sendo torturada com cócegas e não podia fazer nada, caso contrário, seria ela a castigada.

Depois de longos vinte minutos direto de cócegas, Alana parou e soltou os pés de dona Inácia que não falava nada, só respirava ofegante, exausta, Alana então falou:

- Agora Leticia e eu te levaremos para o seu quarto, venha querida Inácia, hora de descansar!

Alana e Leticia levaram dona Inácia para um dos quartos da mansão, chegando lá, a malvada chefe e senhora deitou a mãe de Leticia na cama, prendeu com correntes grossas com fivelas de ferro os tornozelos e pulsos de dona Inácia e deixando presa ali na cama sem conseguir sair, então a cobriu com um lençol e a deixaram lá sozinha para dormir.

Leticia já sábia o que lhe esperava, ela e Alana desceram para o porão, lá Leticia foi colocada presa numa máquina de ginastica adaptada onde ela ficava deitada com a máquina com os braços esticados pra cima e as pernas ficavam flexionadas como se estivesse de joelhos e abertas, bem abertas esperando bem o cuzinho ali, essa máquina adaptada poderia ser ajustado ângulo e altura, Alana então se sentou numa cadeira ali posicionada entre as pernas abertas da escrava e começou a fazer cócegas nos pezinhos da coitada com uma mão em cada solinha, ao mesmo tempo que inclinava sua cabeça e lambia o cuzinho da coitada ali preza, logo Leticia estava gargalhando alto desesperada com as cócegas que recebia nas solas dos pés e aflita com o cuzinho sendo lambido:

- AHAHAHAHAAHAHA SENHORAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Que cuzinho mais gostoso, hum, não se preocupe, já vou lamber e chupar os pezinhos também querida – falou Alana e continuou ali a tortura, por vinte minutos suas unhas massacraram as solas dos pequenos pezinhos de Leticia com cócegas e mais cócegas sem parar, de modo que no final enquanto Alana lambia o cuzinho, já sentiu o gosto da urina da escrava escorrendo abundante ali de tanto que a coitada riu descontrolada.

Alana então começou a lamber a sola de um pezinho intensamente enquanto foi fazendo cócegas na sola do outro pezinho, Leticia que mal tinha se recuperado da sessão anterior, implorou entre gargalhadas:

- AHAHAHAAHAHAHA SENHORAAAA EU NÃAAO AGUENTO MAAAAAIS... AHAHAHAHA PARAAAAAHAHAHAAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEE... AHAHAHAHA...

Mas Alana não parou, pelo contrário, só intensificou as cosquinhas, com vinte minutos lambendo um pezinho e fazendo cócegas no outro, Alana parou, deu dois minutos para Leticia recuperar o fôlego e então recomeçando agora invertendo, lambendo a sola do pezinho que antes fazia cócegas e agora fazendo cócegas na solinha que lambia, Leticia logo voltou a gargalhar:

- NÃAAAAA NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHA SENHORAAAAHAHAHAHAAHAHA PIEDADEEE... AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Dessa forma foram mais vinte minutos, quando Alana parou, ajustou o seu strapon com seu pênis roxo de 30 cm e então por trás de Leticia ali presa na máquina e começou a enfiar o enorme pauzão de borracha dentro do cuzinho da escrava que começou a gemer rapidamente, já acostumada ao tamanho:

- HUMMMMM... AAAAAAAAAHHHH... SENHORAAAAA.... AAAAAAAAHHHHH...

Logo Alana estava socando forte o pauzão da cinta peniana dentro de Leticia que gritava gemendo alto de prazer ali presa:

- AAAAAAAAAAAHHHHHHH.... HUMMMMMMM.... OOOOOHHHHHHHH.... AAAAAAAHHHHHHHHHH.... HUMMMMMMMMMMMM.... OOOOOOHHHHHHH...

Foram trinta minutos intensos comendo este cuzinho, enquanto fazia isso, Alana acariciava, apalpava e apertava os seios de Leticia, descia sua mão e masturbava a bucetinha da escrava a atiçando com força, às vezes colocava suas mãos nas solas dos pés da coitada ali e lhe fazia cócegas enquanto fodia seu cuzinho, nesses momentos Leticia gargalhava e gemia alto ao mesmo tempo:

- AHAHAHAHAHA.... AAAAAAAAAHAHHAHAHAHAHAHA... AAAAAAHHH... HUMMMMM... UHUHUHUHUHUHUUHUHUUUUUMMMM... AHAHAHAHAHAHA... AAAAAAAAHHHH... OOOOOHHHH... AHAHAHAHA... AAAAAAHHH... AHAHAHAHA...

Depois de um tempo assim, Alana ficava só alisando as solinhas as massageando e depois voltava a pegar nos seios de Leticia, a mesma nesse momento já tinha se mijado e gozado forte várias vezes ali presa.

Quando finalmente parou e se satisfez, Alana soltou Leticia, as duas tomaram um banho juntas, depois foram para o quarto onde se deitaram e dormiram juntas.

Tudo estava ajustado e preparado, no outro dia dona Inácia assinou o contrato e agora era oficialmente sogra, empregada e escrava de sua senhora e dona Alana, assim como sua filha Leticia era esposa e escrava da mesma malvada senhora dona de tudo ali dentro, os dias foram se passando e logo mãe e filha foram se acostumando com a rotina exaustiva de sexo, podolatria e cócegas durante todo o dia.

Alana começava o dia acordando Leticia presa já acorrentada com cócegas nos seus pezinhos, todos os dias Leticia acordava gargalhando e ouvindo:

- Bom dia meu amor! Hora das cosquinhas, ria, ria mais, minha querida!

- AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA SENHORAAAA PIEDADEEEHAHAH AHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA...

Depois de trinta minutos de cócegas sem intervalo nas solas dos pés de Leticia, Alana lambia e chupava intensamente as solas dos pezinhos da esposa indefesa e então chupava os dedinhos exaustivamente engolindo um por um e depois enfiando metade do pezinho dentro de sua boca, nesses momentos Leticia já estava se revirando de prazer ali com seus pés degustados daquela maneira singular, depois disso, recebia mais cócegas, então, tinha os pés lambidos mais um pouco e para finalizar, Alana a colocava de quatro e comia seu cuzinho com força, para finalmente a soltar.

Após ser solta, Leticia seguia nua sendo puxada pela corrente da coleira em seu pescoço, Alana a puxava a levando junto consigo para o quarto da empregada e escrava Inácia, a mãe de Leticia, então uma vez lá dentro, a coitada da esposa e escrava ficava sentada de joelhos no chão assistindo tudo, Alana começava sentando na beira da cama entre as pernas abertas de dona Inácia que estava ali nua deitada esticada em x acorrentada dormindo, logo a malvada chefe e senhora começava a fazer as cócegas com suas grandes unhas deslizando e escorrendo no meio das solas dos pezinhos de dona Inácia que acordava desesperada sempre entre gritos e gargalhadas:

- AHAHAHAHA EEEEEEI PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... POOOR FAVOOR DEIXE-ME DORMIR MAAAAAAAAAIS... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA...

Por longos trinta minutos ali Alana fazia cócegas sem parar nos pés de dona Inácia, depois passava trinta minutos lambendo intensamente as solinhas da velha e depois chupando os dedinhos dos pezinhos da coitada, quando terminava lhe fazia mais trinta minutos de cócegas, para só então para e finalizar comendo seu cuzinho largo enfiando o enorme pau de borracha do strapon todo dentro da coitada da velhinha ali presa que gritava e gemia alto:

- AAAAAAAAHHHHHHHH... SENHORAAAAAAAA... HUMMMMMMMMM... AAAAAHHH...

- Calma querida, estamos apenas começando o dia, ainda vou te foder muito hoje! Relaxe, se acostume escrava!

Quando Alana finalmente se satisfazia e terminava com dona Inácia ali nesse início de manhã, ela libertava a velhinha e puxava mãe e filha pelas correntes em seus pescoços, as levava para cozinha e lá as três tomavam café da manhã, com Alana sentada na cadeira na mesa e as duas escravas de quatro comendo no chão em vasilhas de plástico feito suas obedientes cadelinhas.

Pelo resto do dia então, com pausas apenas para almoço e janta, mãe e filha eram massacradas com muito sexo, podolatria e cócegas, no início do dia dona Inácia era solta da corrente e ordenada a arrumar a casa, enquanto fazia isso, sua filha Leticia tinha os pés lambidos e chupados intensamente, depois era massacrada com cócegas e então tinha o cuzinho fodido com corça, nessa ordem geralmente, por horas, em diversos cômodos da enorme mansão, no meio disso, de vez em quando Alana chamava dona Inácia e lhe fazia cócegas, chupava seus pés e fodia seu cuzinho com força na frente da filha que só assistia tudo sem poder fazer nada.

Nos fins de noite as duas eram colocadas de joelhos no grande sofá com os pulsos amarrados e passados sobre o sofá, enquanto tinham suas bundas empinadas pra trás e seus pés com as solas a mostra ali passando pra fora do sofá, nesse momento começando lambendo intensamente as solas de uma enquanto fazia cócegas nas solas dos pezinhos da outra:

- HUMMMMMMM... AAAAAHHH SENHORAAA... HUMMMM... – era Leticia tendo seus pés lambidos e degustados intensamente por sua senhora Alana enquanto sua mãe ali do seu lado gargalhava implorando piedade por causa das cócegas nos pés que recebia:

- AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA PIEDADEEEE... AHAHAHAHAHA PARAAAAA POR FAVOOOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA...

Depois Alana invertia e passava a lamber as solas de dona Inácia enquanto fazia cócegas nas solas dos pezinhos de Leticia:

- HUMMMMM... ASSIM É MELHOR MINHA SENHORA... AAAAHHH... HUMMMM... – era dona Inácia relaxada agora sentindo seus pés sendo adorados e degustados por sua senhora e chefe Alana enquanto a sua filha Leticia ali do lado se acabava gargalhando agora com as cócegas nos seus pés:

- AHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHA SENHORAAAHAHAHAHAAHAHAHA... CHEFINHAAAAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAAHAHAHAHA PARAAAHAHAHAHAHA...

Alana passava as vezes horas assim refazendo nos pezinhos das duas, quando terminava, ela colocava o strapon e seguia várias sessões seguidas alternando um momento fodendo o cuzinho da filha, outro momento fodendo o cuzinho da mãe, ambas sempre gritando e gemendo alto, com o tempo o strapon foi trocado por um maior agora de 35cm, o maior que Alana tinha achado, além de mais grosso que era quase da grossura de uma lata de refrigerante, o que claro provocava fortes dores na entrada e saída dos cuzinhos das escravas ali diariamente sendo fodidas várias vezes por dia, com o tempo ambas foram se acostumando com o novo tamanho.

Anos se passaram e Alana seguia firme e forte com o seu intenso regime de cócegas, podolatria e sexo nas suas escravas Leticia e dona Inácia, um dispositivo foi colocado dentro da vagina de ambas, uma pequena esfera metálica vibradora, era de alta tecnologia e controlada por controle remoto, Alana iniciou as ligando na potência mínima e avisando:

- A partir de hoje nunca mais tiraram essas bolinhas de dentro das suas xaninhas, entenderam? Considerem isso como meu presente, as esferas vão estar sempre vibrando e fazendo vocês terem prazer aí por vinte e quatro horas, com o tempo irei aumentar progressivamente a potencia até as duas aguentarem o máximo!

- SIM SENHORA! – responderam juntas mãe e filha ali de joelhos no chão obedientes a sua senhora e dona Alana.

Dessa forma além das sessões de podolatria, cócegas e sexo anal diárias repetidas vezes, Leticia e Alana estava sempre andando se tremendo e se encostando nas paredes da mansão sem forças sempre gozando sem parar pela casa inteira, com o tempo a potência da esfera vibradora só foi aumentando e as duas “sofrendo” mais ainda, sem nem conseguir andar mais em pé, apenas de quatro feito cachorrinhas ali puxadas pelas correntes e gozando e se mijando sem controle pela casa.

Alana amava aquilo, era o seu sonho e realização maior, duas escravas, mãe e filha, ao seu dispor 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano, recebendo prazer e dando prazer as suas meninas, as suas submissas escravas obedientes, por toda a mansão ali afastada de tudo e de todos na beira da praia no alto daquele penhasco, mãe e filha passavam o dia gemendo e gargalhando sem parar:

- AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAA PAREEEEEE AHAHAHAHAAHAHA...

- HUMMMMMMMMMMMMMM.... EU NÃAAAO AGUENTOOO... AAAAAAAAHHHHHH... OOOOOOOHHHHHHHHH... AAAAAAAAAAAAAINNNNNN... AAAAAAHHH... HUMMMM...

A malvada senhora das duas submissas escravas ali sempre falava sorridente:

- Vocês não têm do que reclamar queridas, poderiam ter uma vida melhor que essa que lhes ofereço? Tem casa, comida, alegria e prazer diariamente sem parar!

Ela não estava errada em certo ponto, pois Leticia e dona Inácia estava sempre gargalhando e rindo alto, demostrando muita “alegria”, além de gemerem constantemente, mostrando estarem sempre cheias de “prazer”, assim Leticia de funcionária obediente foi para esposa e escrava submissa junto com sua mãe dona Inácia ali presas e recebendo os cuidados diários da sua senhora e dona Alana pelo resto de suas vidas, os cuzinhos e pezinhos de ambas nunca mais tiveram sossego...

FIM!