O PORTEIRO CABRA DA PESTE

Um conto erótico de ZOMILAKI
Categoria: Gay
Contém 2103 palavras
Data: 11/02/2025 12:05:13
Assuntos: Gay, Oral, Penetração, Tesão

Sempre me considerei hétero. Assim fui criado, namorei várias mulheres, casei, tive filhos. Porém sempre senti que “algo” faltava em minha vida, tinha a necessidade de encontrar alguma coisa diferente, especial, que com certeza iria me completar. Mas onde achar tal complemento de vida?

Meu nome é Fernando, 65 anos, grisalho, 1,80m, 88 kg, branco, engenheiro, corpo normal com pelos também normais. Tímido, mas me consideram simpático. Poucos amigos e um casamento que se arrastou por longos anos. Quando fiz 56 anos, eu e esposa de comum acordo nos separamos, o que me deixou feliz pois assim poderia então me dedicar a descobrir aquela “algo” que faltava em minha vida.

Deixei nossa casa para ela e aluguei um pequeno apartamento numa cidade vizinha à nossa. Os primeiros meses foram de conhecimento, novas experiências de um homem maduro e agora solteiro. Passei a viajar mais, frequentar bares, cinemas, shoppings, porém aquele “algo” que tanto havia me incomodado durante a vida de casado, continuava a me perseguir. Como a minha timidez não me permitia aproximar de novas mulheres, o inevitável passou a ocorrer, a falta de sexo.

No começo era uma punheta em cada banho, mas isso foi caindo na mesmice, logo em pouco tempo não me satisfazia mais. Na tentativa de melhorar passei a assinar sites pornô, onde ficava horas curtindo sexo a dois, a três, surubas, lésbicas, gays, etc... No início nada mudou, porém percebi que com o tempo, quando assistia certos filmes, me sentia melhor, mais solto, mais leve. De imediato não dei muita atenção para este fato, mas percebi com o tempo que “algo” acontecia comigo após certos filmes. Assim passei a prestar melhor atenção no tipo de filme que causava esta melhora em mim. De cara não notei nada de especial, os filmes eram sempre os mesmos, sempre o mesmo enredo, personagens que faziam dois ou três diálogos para logo em seguida caírem na cama num sexo mais brutal, onde sempre os homens apresentavam enormes e grossos caralhos!

ENORMES E GROSSOS CARALHOS!

Ainda bem que estava só em meu apartamento. Senti um calor subir pelo meu corpo fazendo minha face queimar, meu corpo tremia, minhas mãos suavam - ENORMES E GROSSOS CARALHOS – Seria isso então aquele “algo” que estava faltando em minha vida? Não queria acreditar, não era possível, mas eu precisava ter certeza, assim passei a me concentrar mais nos próximos filmes, ou melhor me concentrar totalmente nos ENORMES E GROSSOS CARALHOS.

Para minha surpresa era isso mesmo, eram estas maravilhas que faltavam em minha vida, instintivamente passei a assistir somente filmes gays e, agora em minhas punhetas, ENORMES E GROSSOS CARALHOS povoavam minha mente, enchiam minha boca, penetravam em meu cuzinho e me banhavam de porra grossa e quente. Com o tempo só punheta e fantasias não me completavam mais, a timidez não me deixava sair para paquerar, então passei a adquirir brinquedinhos sexuais. Comecei com pequenos consolos (12x2 cm) e fui com o tempo aumentando de tamanho e diâmetro, depois vieram os vibradores a pilha, as bolinhas anais e por fim as roupas intimas femininas. Mas tudo tem um fim e o meu foi para melhor.

Estes brinquedinhos eu os comprava pela internet, chegavam ao meu endereço sempre em embalagens discretas, mas como eu sempre comprava do mesmo site, as embalagens tinham sempre o mesmo aspecto, mesmo papel, mesmo selo e eram entregues na minha porta pelo Sr. Carlos, porteiro do prédio há anos. Ele deveria ter uns 55 anos, uns 80 kg, corpo bem em forma, natural de Pernambuco e sempre contava suas histórias da colheita da cana de açúcar, o que o deixava com um ar de nordestino macho da peste!

Bem voltando ao meu relato, certo dia como de costume o Sr. Carlos bateu à minha porta para entrega de mais uma das minhas encomendas. Estava ansioso por ela, era um novo vibrador (18x6 cm) que imitava com impressionante perfeição um caralho real. Ao abrir a porta percebi o Sr. Carlos branco, meio assustado, com minha encomenda nas mãos:

- Sr. Fernando, esta encomenda chegou ontem no início da noite e o vigia a deixou sobre o balcão da portaria, porem esqueceu a janela aberta e o seu pacote então ficou todo molhado, ou melhor destruído.

Na verdade, não existia mais a embalagem e sim apenas o conteúdo da compra todo exposto. Resumindo, o Sr. Carlos segurava em suas mãos um lindo e enorme caralho/vibrador! Envergonhado arranquei o pacote de sua mão e bati a porta, minhas pernas tremiam como vara verde, meu segredo estava descoberto e ainda por cima pelo porteiro do prédio. Seria ele um fofoqueiro? Eu não ia pagar para ver, nos dias seguintes, quando passava pela portaria mau olhava em sua direção. Mas o pior era que havia uma outra encomenda a ser entregue nos próximos dias, até tentei cancelar, mas era um vibrador anal 360° (18x6cm) com controle remoto, meu sonho de desejo. Tomei coragem e resolvi aguardar. Como era de se esperar, o vibrador chegou e como sempre o Sr. Carlos foi fazer a entrega. Abri a porta...

- Boa Tarde, Sr. Carlos. Me desculpa pela semana passada, eu sei que a culpa não foi sua, é que fiquei muito nervoso...

- Sr. Fernando...

- Por favor só Fernando

- Então terá que ser também, só Carlos

- Combinado

- Fernando, eu entendo perfeitamente sua atitude, afinal ninguém gosta de ter suas compras expostas publicamente.

- Que bom que você me entendeu. Fico mais tranquilo, estava muito mal pensando na má conduta que tive com você. Por favor me deixa compensar servindo um café.

- Aceito sim, obrigado.

Acomodamo-nos no sofá da sala e enquanto servia um café expresso para nós...

- Fernando, posso fazer um comentário?

- Sim claro, fique à vontade Carlos

- É que como sou uma pessoa simples, porteiro e nordestino, sempre acham que sou um ignorante, um bronco, machão, que homem tem que comer só mulher e estas coisas mais. De minha parte fique tranquilo, suas preferências sexuais não me dizem respeito, aliás pelo que vi naquela encomenda, você sabe muito bem aproveita-las. Como sempre eu digo: o importante é o prazer que se pode obter, não importa a forma de consegui-lo.

- Legal Carlos. Confesso que não fazia ideia do quanto você é bem liberal. Que bom! Infelizmente ainda existem muitas pessoas que não entendem este lado de alguns homens.

- Com certeza. Aproveitando posso fazer agora, uma pergunta?

- Sim claro, faça quantas quiser

- Esta encomenda de hoje é tão interessante quanta àquela do outro dia da confusão? Vixi, desculpa se fui muito intrometido

- Tranquilo Carlos, não esquenta. Se não perguntasse jamais iria saber! Olha, cá entre nós, a de hoje é muito, mas muito, melhor – rsrsrsrsr – Quer ver?

- Posso? Perguntou Carlos já fazendo ares de curiosidade

Abri o pacote, retirei o vibrador da embalagem e coloquei em suas mãos.

- Que tal Carlos, perfeito não? Parece real. Tem também este controle que o faz vibrar e se contorcer como uma cobra – rsrsrrsr

- Sim perfeito Fernando, mas... “ Nada com um destes verdadeiro, de “carne e osso” não?

- Sim você tem razão, mas para mim atualmente não está fácil ter um deste de verdade, não sei se já percebeu, sou demasiadamente tímido – comentei com um ar de tristeza e frustação

- Duvido! Acho que não tem porque não quer, tem muitos homens por aí afim de outros homens e se me permite, você tem um corpo muito bonito

- Será mesmo? Retruquei – Veja que este é bem grande!

- Diz isso, porque você não conhece o pau de um verdadeiro cabra da peste, um nordestino raiz. O que achas deste?

E tirou seu pau para fora da calça. Ainda meio mole, mas já se podia prever a qual tamanho aquilo chegaria. Por instantes me vi num daqueles filmes que tanto assisti, ali mesmo naquele sofá, solitariamente. Tentava ainda me refazer da surpresa que Carlos havia me proporcionado, quando ele pegou uma das minhas mãos e a colocou sobre seu pau. Senti em meus dedos os primeiros fios de sua baba, instintivamente abracei todo seu pau com minha mão. Sentia que a cada instante ele se tornava cada vez maior e mais grosso, num repente previ que chegaria tranquilamente aos 20cm com uns 7cm de grossura.

- Meu deus Carlos! – Exclamei – nunca imaginei que podia existir um deste tamanho e tão.., tão.., apetitoso!

- Eu sabia que você ia gostar, Fernando. Aproveita é todo seu, não vou contar para ninguém.

Não pensei duas vezes, era a hora de pôr em prática meses de aprendizado com aqueles filmes pornô. Apertei mais minha mão em sua rola e comecei a alisa-la de cima para baixo e de baixo para cima, em movimentos suaves e constantes. Aproximei minha boca da cabeça de sua rola e a beijei suavemente. Carlos soltou um gemido de prazer e apertou minha cabeça contra seu pau. Instintivamente abri minha boca e deixei aquele caralho me invadir como se estivesse me arrombando e o chupei com gosto, embora ele mal cabia na minha boca.

- Isso minha putinha chupa gostoso este nordestino. Depois de hoje tenho certeza que você irá querer todo dia. Você vai ser a minha putinha safada do 5° andar.

De joelho entre suas pernas e com seu pau entalado em minha boca fui tirando a sua roupa, ao mesmo tempo ele ia tirando a minha. Em instantes estávamos nus. Excitado comecei a punhetar com mais velocidade, querendo beber logo, todo seu leite

- Calma minha putinha, vamos curtir mais...vem levanta...

Levantei e ele me puxou contra si. Deitado sobre ele, nossas bocas se encontraram e nossas línguas iniciaram uma briga toda melada. Seu pau, cada vez mais duro, cutucava minha barriga. Quase gozei nessa posição, mas segurei porque queria prolongar aquele momento o máximo possível. Com calma ele saiu da posição que estava, embaixo de mim, colocando-me ao seu lado. Delicadamente foi me posicionando de 4 naquele sofá.

Eu ia dar para um homem pela primeira vez. Ele se posicionou atrás de mim, levantou um pouquinho minha bunda, abriu minhas pernas, ajeitou seu pau fazendo com que sua cabeça roçasse meu cuzinho. Sua baba ia aos poucos me lubrificando. Sentia seu pau pressionando em meu cuzinho, o que me fazia quase gozar sem tocar no meu próprio pau. O tesão era tanto que instintivamente forçava minha bunda contra ele, tentando conseguir sua penetração

- Calma, eu ainda vou lubrificar melhor – disse Carlos calmamente

Tirou seu pau da minha bunda, ficou de joelhos por trás de mim e pacientemente foi lubrificando meu cuzinho com sua língua molhada. Primeiro em círculos na entrada do meu anelzinho e aos poucos, ia forçando a língua como se quisesse me penetrar com ela. A cada pequena estocada com ela, meu corpo se arrepiava todo.

- Tá gostando minha putinha? Rebola na língua do seu macho, rebola! Mais um pouco e vou te levar pro céu!

Aos poucos foi introduzindo um dededinho, depois dois e em seguida foi se levantando, com as mãos foi abrindo mais minha bundinha, expondo totalmente me cuzinho todo molhado e já meio alargado. Posicionou seu pau na sua direção, suavemente encaixou a cabeça dele perfeitamente em mim e segurou assim, para que eu fosse me acostumando com aquele maravilhoso caralho.

- Relaxa meu amor! Sente este pau já dentro de você! Deixa seu cuzinho acostumar com ele! Relaxa...

Aos poucos, como movimentos leves para frente e para trás, foi introduzindo seu pau em mim e a cada movimento estrava mais um pouco. Eu sentia cada cm daquele pau entrando e minhas pregas, uma a uma, sendo dilaceradas.

- Calma – relaxa! Já entrou a metade! Rebola devagar! Tem que acostumar com ele dentro! Isso, continua rebolando devagar. Pronto, respira, relaxa, vamos colocar este caralho todinho para dentro!

Numa estocada rápida e precisa seu pau entrou todinho em mim, pude sentir os seus pentelhos pinicando minha bunda.

- Meu deus que delícia – gemi loucamente – Nunca senti um tesão tão louco com este, soca fundo meu macho! Me rasga, me arromba! Sou toda sua, fode gostoso!

Senti suas mãos apertando e me puxando fortemente minha cintura, seu corpo começou a tremer, o cheiro de macho encheu minhas narinas, seus movimentos iam ficando mais fortes e mais rápidos e o tão esperado gozo chegou... “Algo” quente, grosso e melado invadiu minha bunda, inundando minhas estranhas. Não consegui mais segurar, gozei sem me tocar. Foi tanta porra que até o Carlos se espantou:

- Nossa! Minha putinha estava mesmo precisando de uma rola! Este leitinho estava guardo há muito tempo não?

- Sim meu macho! Estava guardado para a sua rola! Agora que meu cuzinho a conheceu, tenho certeza que ele vai querer vê-la todos os dias

- Que bom – retrucou Carlos – É só você não parar de fazer suas compras pela internet...

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Comentários

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Puta merda que delícia e que inveja. Adoraria conhecer um porteiro assim. Também sessentão ando numa carência terrível. Sofro do preconceito de ser velho e ninguém quer mais. Como desejo um coroa ativo que tope uma brincadeira. Conto maravilhoso que me fez sonhar. Parabéns e obrigado pelo texto.

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Que delícia....um pernambucano é o melhor dos presentes....

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Sorte dos dois que souberam aproveitar o que a idade ensina

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