Chegou a hora de sair de casa, pra alguns isso e traumatizante, pra mim era libertador, não que eu fosse alguém que cresceu em um lar preconceituoso, pelo contrário, mais me segurava muito por morar em uma cidade pequena, e eu queria, desejava a liberdade.
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Eu havia entrado na faculdade, durante todo o mês de Janeiro até pouco antes do carnaval daquele ano, eu e meu pai viajamos várias vezes ao Rio de Janeiro procurando um apartamento para que eu pudesse morar, foram vários até chegarmos a um no Bairro de Copacabana, Av Duvivier nas proximidades do Palace.
O apartamento tinha tudo que precisávamos, mobiliado, pintado e bem cuidado, um quarto com sala e cozinha estilo americana, um banheiro e uma varandinha no quarto. Só pra mim, aquilo era uma mansão.
Tanto eu, quanto o César, Elisa e Gerson estávamos passando pela mesma experiência de mudar para o Rio, o César ainda ficaria comigo em meu apartamento por coisa de uns quarenta dias até o dele no Bairro da Lagoa ficar pronto.
Ele iria cursar Medicina, eu Jornalismo, Gerson Engenharia e a Elisa Veterinária. Estávamos animadíssimos, tudo era novidade e nós ainda teríamos a oportunidade de aproveitar da cidade juntos, era só a questão do tempo de nós adaptarmos e aprender a se movimentar, afinal o Rio era um labirinto pra gente.
O César tinha que estar no Rio uma semana antes de mim, então combinamos de eu também ir no mesmo dia que ele, o Tio Luiz, pau dele levaria a gente e nossa bagagem, roupas e materiais de estudo. Por não ter garagem no meu apartamento o Cesar só passaria a ir de carro para o Rio após ele se mudar.
Despedidas realizadas, minha mãe chorando horrores, meu pai emocionado demais, afinal era mais um filho saindo de casa para conquistar o mundo né, chegamos em Copacabana por volta das dezeseis horas, Tio Luiz sempre prático nem subiu no apartamento se despedindo da calçada mesmo e eu e Cesar demos sequência em organizar nossas coisas.
-- E AGORA CÉSAR? O QUE A GENTE VAI COMER? TEM NADA AQUI. - eu mal sabia cozinhar, ele também.
-- EU VI UM SUPERMERCADO AQUI PERTO, A GENTE PASSOU POR ELE, VAMOS LÁ? - era o Pão de Açúcar na Av Nossa Sra de Copacabana.
Nosso primeiro passeio a pé e sozinhos por Copacabana, uma aventura para dois garotos de dezessete anos saídos do interior, tudo era lindo e novidade.
-- É PRA CÁ CÉSAR...
-- NÃO, É PARA AQUELE LADO ALI OH...
-- CADÊ ESTE MERCADO CARAI DE ASA, SUMIU?
-- KKKK, TO FALANDO, ERA PRÁ CÁ... OLHA O METRO ALI.
-- ESTÁ É A BARATA RIBEIRO DOIDO, ERA NA OUTRA RUA DE LÁ.
Resumo daquela caminhada, comemos pizza da Domino's de frente o Metro da Cardeal Arco Verde mesmo, levamos pra casa outra caso desse fome mais tarde e uma Coca-Cola. Resolvemos descobrir aonde era o mercado no dia seguinte.
A gente trepava sempre e com muita facilidade, aquele dia estávamos empolgados demais para pensar nisso, o entusiasmo não nos deu tempo para o tesão, conversávamos sobre todas as possibilidades que a mudança nos traria e acabamos dormindo exaustos.
Porém nosso segundo dia começaria bem diferente...
Acordamos muito cedo no dia seguinte, queríamos curtir a praia como um bom carioca, dar uma corrida de manhã pra exercitar e um mergulho, a intenção era implantar a rotina na nossa vida.
A gente se arrumou e foi feliz, quem disse que a gente correu, andamos olhando tudo a nossa volta, depois de um tempo o mar e o valor chamou e fomos pra água, gelada, gostosa, revigorante e animadora para começar um dia...
-- PORRA, ISSO É VIDA NIKÃO, SABE QUE DEPOIS QUE EU FOR PRO MEU APÊ VOU VIR DIRETO NO SEU NÉ...
-- PODE VIR, VAMOS FAZER ISSO TODO DIA DE MANHÃ ANTES DA AULA?
-- COMBINADO.
Curtimos a praia um tempo e logo voltamos pra casa.
-- DÁ ATÉ TESÃO ISSO. PQP
-- DEU É?
-- PORRA, UM BOQUETÃO AGORA IA SER PERFEITO. - ele já segurava o pau que realmente estava duro de tro do Tactel.
-- KKKK, JÁ SABE QUE PODE TER NÉ, PRECISO FALAR NADA.
A caminhada até em casa não dava nem dez minutos, chegamos muito rápido ao prédio, e mal chegamos no apê ele já mandou a deixa:
-- AI, VAI MAMAR NÉ?
-- TÁ PEDINDO OU TÁ MANDANDO? - ele sabia já como eu gostava de ser tratado nestes casos aonde ele me fodia.
-- VEM CÁ ENTÃO, AJOELHA AQUI E CHUPA. - ele colocou o mastro pra fora abrindo o zíper da bermuda deixando ela cair encharcada no chão junto com a sunga, lindo ele pelado, cara de safado, balançando o pau batendo ele na mão, a barriga contraindo com a curvatura que ele fazia com o corpo deixando seu mastro ainda maior aos meus olhos.
Só joguei a almofada de encosto da poltrona no chão, ajoelhei segurando aquela piroca gostosa enquanto ele já enrolava a mão em meus cabelos, abri a boquinha e deixei ele enfiar, encaixou logo de cara na minha garganta e afundou piru pra dentro, foi no talo, senti fundo na guela, ele macetou me obrigando a olhar pra ele puxando meus cabelos e com o pau todo dentro deu um tapa na minha cara.
-- VOCÊ É MUITO VIADO, VAI TOMAR PORRA GOSTOSO AGORA.
Eu encarava ele com os olhos já marejados, o rosto ficando vermelho, afastei seu corpo pela coxa e ele me deixou respirar.
-- AFFFF, AAI, DE GOSTOSO, HUUUM, VEM, DÁ PAU DÁ
A paulada no rosto, ele segurando e me fazendo engolir tudo, eu chupava com fome, querendo tirar o leite, sugava engolindo deixando meus lábios se movimentarem no ir e vir em todo aquele mastro, um sabor salgadinho do suor e da água do mar, eu lambia as bolas no saco enquanto ele esfregava a piroca na minha cara...
-- FDP, VOU TE FUDER TODO DIA AGORA. VAI FICAR COM O CU NO FORMATO DO MEU PAU...
-- É, VAI ME COMER? QUE CUZINHO? HUUM, EU DO, COMO VOCÊ QUER FODER MINHA BUNDINHA?
-- MAMA PORRA, PARA DE FALAR E MAMA, VAI SABER NA HORA COMO VOU TE ARROMBAR... CHUPA PORRA, ENGOLE PIKA VAI.
Ele forçava a piroca pra dentro abraçando minha cabeça me deixando com a testa encostada em sua barriga, seu pau entrava com o movimento do quadril dele que fazia eu sentir a cabeça invadir minha garganta, eu apenas mantinha a boquinha aberta deixando ele foder no talo... Ele fazia da minha boquinha uma buceta quentinha e molhada pra agasalhar sua pistola...
-- VOU VICIAR NESSA PORRA DE BOQUETE, CARALHO, TA ENGOLINDO TUDO VIADO... ISSO, BABA O PAU DO TEU MACHO...
Eu não tinha como falar, responder nada, minha boca estava cheia de rola, eu apenas sentia o prazer de engolir meu melhor amigo...
Ele me puxa pelo cabelo me jogando de quatro, o peito no acento da poltrona...
-- VIRA O CUZÃO, TIRA A BERMUDA AI. - ele foi no banheiro, voltou com o condicionador na mão -- VAI SER ISSO MESMO, KKK, PREPARA AI - ele derramou um pouco em sua mão e me entregou para eu besuntar meu cu, suas mãos em minhas costas -- MIRA NO CU AI NIKÃO - levei a cabeça dele na portinha do meu cu e mal encostei ele já empurrou escorregando pra dentro.
-- AAAIIII, PORRA, DEVAGAR, AAAIII, PARA CÉSAR - entrou rápido demais, escorregou me arrombando, meu cu reclamava aquela invasão.
-- CALMA O CARALHO, É PIKA PORRA, AGUENTA - ele empurrava chegando a encostar o saco na minha bunda, nem me deu tempo e já iniciou as sanfonadas...
-- AI, AAII, AAAAIIII MEU CU CÉSAR, AAAIII
-- TÁ DOENDO? GRITA VIADO, É PIKA, É PRA DOER MESMO - doía de um jeito sustentável, nada exagerado, mais eu gritei...
-- AAAIIII, PAUZÃO DA PORRA, TÁ GRANDÃO DOIDO, AAAIII, AI MEU CU FDP
O pau dele já estava saindo e entrando sem esforço, eu mantinha a mão guiando aquelas estocadas, meu cu ardia em brasas sofrendo naquela piroca dura feito um ferro...
-- PQP, TE ENGRAVIDAR NIKÃO, ENCHER SUA BUNDA DE LEITE
-- GOZAAA, AAIIHH, GOZA DENTRO, VAAAI
Ele socou por pouco mais de dois minutos e gozou, eu senti seu pau encher meu cu bombando, convulsionando dentro de mim cuspindo a porra deliciosa não fundo do meu rabo... Meu cu piscava tomando em goladas aquela enxurrada de porra.
Ele tirou o pau de meu cu encharcado, o pau babava porra da pontinha da cabeça, eu me virei, sem segurar dei uma lambida gostosa na cabeça pegando a gotinha de leite que escapava, o corpo dele tremeu inteiro...
-- FDP, VOCÊ É FODA. PORRA.
-- KKKK, QUE TE DEU HOJE, JUDIOU GOSTOSO?
-- NADA, SO DEU VONTADE DE TE FAZER SOFRER NA PIROCA DO SEU MACHO.
-- ADOREI, MEU CUZINHO TÁ ATÉ ARDENDO.
-- ASSIM QUE É BOM. VOU TOMAR UM BANHO, TENHO QUE IR NA FACULDADE VER A MINHA GRADE DE AULAS, BORA COMIGO?
Me levantei indo pro banheiro e aceitando ir com ele, eu sorria por dentro sabendo que eu teria pelo menos quarenta dias sendo arrombado pelo meu melhor amigo.
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
Email para cdcnikao@gmail.com
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐