Narrativa do Marcelo (Antecede o Sonho Cornológico 6)
Finalmente sem pressa. Na minha frente, a buceta toda aberta, esperando que minha língua percorresse os lábios, beijando e chupando levemente, subindo para tocar com leveza o grelinho enquanto ela se remexe na minha boca e os gemidos acompanham os movimentos. A cada mexida, uma nova chupada. Um novo beijo na buceta, judiando ao provocar colocando a língua na entrada e depois sugando tudo enquanto olhava nos olhos dela. Novamente, mergulho a língua agora até o máximo que eu consigo lá dentro e sinto a buceta empurrada na minha direção para que eu possa sugar mais e mais.
Eu estava com muitas saudades do meu casal favorito. Invejosos dirão que na verdade era vontade de comer a Tânia novamente. Não estão errados, mas é claro que a amizade com José também contava muito.
E era justamente só por causa dessa amizade é que apesar do pau estar duro feito uma viga, não comeria Tânia sem a permissão do meu amigo. Até ele chegar, ficaria apenas nessa brincadeira, afinal, ela também sabia que meu aniversário estava próximo e queria me presentear de alguma forma.
As pernas grossas e bem torneadas de Tânia colocadas para cima, aquele cuzinho maravilhoso piscando para mim já eram um presente e tanto. E a minha língua continuaria cuidando de tudo até a chegada do meu amigo. Chupava a buceta e enquanto a língua brincava com o grelinho olhava nos olhos dela e via aquela mulher maravilhosa se contrair de tesão. Os seios com os biquinhos duros, a pele toda arrepiada e os gemidos só me estimulavam a aproveitar ainda mais. Abria a buceta com as mãos, deixava minha saliva cair lá dentro e depois ia buscar tudo novamente agora aquecido e adocicado por aquela buceta.
Me levantei e ouvi um suspiro. Lentamente, baixei as calças e o cacete saltou duro. Um fio de gozo já corria lentamente pelo mastro. Segurando o cacete, fui me aproximando e mirei o pau na direção da buceta. Tânia mordeu os lábios. Bati o cacete sobre a buceta. Ah, que som maravilhoso: plat! Plat! Plat! E só coloquei a ponta na entrada da buceta.
__ Olha, Tânia! Você quer?
__ Quero!
__ Quanto?
__ Eu quero tudo!
__ Assim? Eu só posso colocar a cabecinha, só a ponta.
__ Põe tudo! Põe logo! Até o fim!
__ Não posso. O José não tá aqui. Ele precisa me autorizar.
__ Ah, filho da puuuuuuta! Isso não se faz! Tãnia gemia, maluca. Mas isso também aguçava aquela cadelinha.
__ Come que eu autorizo! Quem manda aqui sou eu.
Coloquei mais um milímetro. E quando parecia que ia avançar, puxei a cabeça toda para fora. Agora, um fio de gozo ligava meu cacete a sua buceta. Com as mãos, peguei o fio, limpei o pau e levei até a boca da nossa esposa, que fechou os olhos e chupou tudinho. Após engolir tudo, Tânia me olhou.
__ Caralho! O José tem que chegar logo!
A gente não sabia se ele demoraria. Quando eu cheguei, Tânia me recebeu com uma camiseta folgada e um shortinho que expunha suas coxas deliciosas e a marquinha da buceta. A conversa que começou com amenidades agora pegava fogo no mesmo sofá da sala.
__ Então seu aniversário está chegando! O que você vai querer de presente? – atiçou Tânia com um olhar sacana.
Eu nem precisei responder. Apenas o olhar fixo no meio das suas pernas já denunciava o presente que eu queria ganhar. E só ainda não estava aproveitando todo o presente porque queria que o meu grande amigo participasse da festa.
Mais um pouco de chupadas na buceta. A língua agora ia dura até onde podia alcançar daquela buceta para sair totalmente encharcada e também lamber e beijar o cuzinho. Tânia se remexia para aproveitar melhor cada línguada.
__ Não é justo! Eu não posso ser judiada, sozinha! Ela se levantou, me deu um beijo. Aproveitei para passar as mãos pelo seu corpo todo. As curvas das coxas, a buceta molhada, tapinhas na bunda. Invertemos de lugar. Agora eu estava sentado no sofá e ela agachada a frente quando iniciou um boquete arrasador. Totalmente molhado, deixava a saliva escorrer lentamente pela cabeça do pau até a base para vir com a boca capturando tudo novamente. Olhando nos meus olhos e deixando a baba molhar todo o cacete, meu saco, o sofá. Engolia tudo. Batia no rosto. Chupava com vontade e fazia barulho. Depois, enquanto beijava e tentava abocanhar as bolas do saco, me provocava.
__ Já fez o seu pedido de aniversário? Qual vai ser o desejo?
Ela nem terminou a frase e ouvimos um barulho de porta se abrindo. José finalmente chegou. Para impressionar ainda mais o marido, agora Tânia chupava meu cacete lentamente e tentou dizer “oi amor!” com o meu cacete na boca.
José viu a alegria da esposa.
__ Temos visitas!
__ Oi meu amigo! Vim aqui dar um oi, mas você não estava aí a Tânia está cuidando de mim.
__ Amor, ele falou que não vai me comer enquanto você não autorizar.
José riu. “Isso que é amigo!” ele disse.
Respondi: “você é que é o melhor dos amigos! Dividir uma esposa dessas!”
__ Amor, autoriza e manda logo ele me comer!
__ José, tô autorizado? Posso comer tua esposa?
__ É nossa!
Tânia por um momento deixou de chupar o meu pau babado e se levantou para beijar o marido.
__ Obrigada, amor! Ah, sabia que é o aniversário dele? Pensei em dar uma surpresinha!
Enquanto Tânia voltava a mamar meu cacete, José sentou-se ao meu lado e me cumprimentou com um aperto de mão. “Parabéns! Felicidades, meu amigo!”
__ Obrigado!
Tânia se levantou. Me puxou pelo pau até o seu quarto. Antes de entrar, pediu a José. “Amor, hoje vou dar uma sessão especial de buceta e cuzinho pra ele, só nós dois. Vou fechar a porta e você fica aqui do lado de fora, ouvindo tudinho, tá bom?
__ Como quiser, meu amor!
Quando passei em direção ao quarto, José me disse: “aproveite seu aniversário”. Tânia fechou a porta. Começamos a festa.