CUNHADOS, UMA HISTÓRIA Parte viii

Um conto erótico de Sátyro
Categoria: Heterossexual
Contém 1846 palavras
Data: 12/02/2025 11:09:25

Dando prosseguimento a narração da descoberta do amor e do sexo, com minha cunhada: Nos próximos dias nos curtíamos doidamente. Em dado momento ela diz, ‘ah, como eu queria ser livre!’,

‘pra que?’,

‘ora pra gente...’

‘mas a gente pode’

‘pode?’

‘pode. Um pouquinho’.

‘Pode? E seu irmão?’

‘ele não pode saber, claro

’ ‘safado!’

‘por sua causa. Sou safado por sua causa, por voce faço isso’

‘meu amor, isso é tão lindo, não é safadeza, é lindo demais’.

Uma vez ela me acompanhou até o portão e na saída segurou meu braço. Gelei. Ela queria ser descoberta. Ela queria me beijar ali no portão de sua casa, queria que fossemos vistos! Eu, parei, muito indeciso, mas estava resoluto, não faria aquilo, não poria tudo a perder daquela forma. Parei um instante e disse ‘volto amanha. Não vejo a hora que chegue amanha’. E saí, fui pra minha casa e ela entrou.

Uma mulher que era duplamente proibida: era casada e com meu irmão! Por isso, sempre tive a exata impressão que era algo incestuoso, mas eu acreditava que se apenas a desejasse, isso por si já se constituía incesto, enfim, o pecado já era consumado, mesmo que não se efetivasse. Eu tinha a certeza absoluta de que jamais a teria inteiramente para mim, jamais formaríamos um casal, nosso amor era puramente satisfação de desejos, sempre seria provisório e talvez por isso, a cada vez que nos encontrávamos e dos dedicávamos a nos beijar minuciosamente, era como se fosse a última vez: a qualquer momento, aquilo cessaria de acontecer, por isso tinha de aproveitar casa segundo enquanto podíamos.

Nossas intimidades seguiam num crescendo, porém do mesmo modo, continuavam as restrições: não podia deslizar as mãos ao longo de suas costas e muito menos tocar nos seios! Nossos corpos latejavam, gritavam, a gente sabia que faltava algo, faltava aquilo de bom e a gente se segurava, ela não tinha coragem de ir além, eu não tinha coragem de insistir muito, com medo de perder tudo e ela me proibir de chegar perto.

Numa tarde, enquanto as filhas estavam na escola, nos curtíamos na sala de sua casa, beijos doces, nos esfregando, até que a percebi esfregando seu seio por cima do vestido em meu tórax. Esfregava como se buscasse gozo. Não forcei no seio, mas enquanto ela se distraía ali, deslizei minha mão ao longo de suas costa e aquilo acendeu seu fogo. Esfregava seu corpo no meu, mesmo por cima das vestimentas, esfregava seu ventre, sua genitália contra minha coxa. Buscava o gozo, deslizou a boca em meu tórax deixando um vergão vermelho, eu apalpava suas nádegas com uma mão, com a outra alisava suas costas, num átimo toquei seu seio esquerdo, o mais sensível. Ela abriu minha braguila tirou o pau para fora e fez movimentos masturbatórios. Dizia ‘não!’ e eu mergulhava um dedo entre sua calcinha e a sua xoxota encharcada. Ela encostou no sofá, eu tirei sua calcinha e deslizei rapidamente para dentro dela. Foi um gozo convulso, desesperado, rápido, ejaculei logo, e horrorizado comigo mesmo saí correndo dali.

Tinha se consumado, mas não se repetiria. Guardaria comigo aquele instante de descontrole, de loucura, aquilo seria esquecido, faria de conta que não aconteceu e tudo continuaria como se nunca nada tivesse acontecido. Aquilo não podia continuar, fora apenas um descontrole passageiro de nossa parte. Entrei rapidamente em minha casa e fui ao banheiro, onde descarreguei toda minha tensão e certa frustração numa louca masturbação. Terminei e ao sair do banheiro ela estava no meio da Copa da cozinha, me olhando com olhos brilhando.

Disse: ‘Vim te buscar, vamos fazer como se deve’ e acariciando meu rosto voltou a subir a escada. Entrara silenciosa, minha mãe que estava no quintal nem percebeu...

Era um impasse que se desenrolava, se encaminhava: obviamente tinha sido insatisfatório para tanto risco que corremos. Eu ejaculara, mas sequer percebi, de modo que chegando em casa fui me masturbar para compensar; ela fora atrás de mim para “voltar e fazer direito”, como ela mesma dissera. Fiquei observando-a subir a escada, via suas pernas branquinhas e lisas que até então só meu irmão as tocara e pensar que... No alto da escada, numa cena memorável. Um movimento do vestido mostrou que ela estava sem calcinha e aquele chumaço escuro de pêlos negros era a coisa mais linda! Tão desejada, quantas vezes havia imaginado, sonhado com ela. E agora se mostrava, meu sonho tão próximo.

Segui-a até sua casa, entramos, trancamos a porta e fomos para o quarto que dava para os fundos. Era uma tarde ensolarada e calma, estávamos tão concentrados em nós que nem notamos a janela aberta por onde minha mãe poderia ver, se fosse ao quintal e olhasse para dentro do quarto. Olho no olho, respiração alterada, beijo demorado, abraço, apalpos: finalmente acariciar suas costas e seios, eu fazia carícias circulares em seus seios por cima do vestido, adivinhando a textura de pele, a forma, um de cada vez; roçava meu rosto em seu pescoço, ela suspirava, arranhava minhas costas, roçava os dentes em meu tórax, mordisquei a ponta do seio ainda por cima da roupa, adivinhando o biquinho: parecia haver uma exata correspondência de nossos pensamentos e desejos, havia uma percepção comum de que queríamos desfrutar tudo, tudo tudo, aquela seria nossa vez, talvez nunca mais se repetiria. Tínhamos noção do pecado, mas construímos uma lógica apropriada apenas para nós: já que estávamos fazendo, que desfrutássemos de tudo, do máximo. As descobertas dos pontos sensíveis de nossos corpos, cada beijo, cada sugar de lábios, cada perceber de aroma corporal, tudo aquilo era como o desfrutar/saborear um néctar único. Era como a vitória sobre uma rejeição, sobre uma culpa, sobre o impossível. Sim, só desta vez, esta única vez, nunca mais. Ela se deitou na cama e eu ao seu lado, nos acariaciando calmamente. Desci uma aba de seu vestido e brincava com seu peitinho, fazendo movimento circulatórios que culminavam no biquinho roxo, tremulo, intumescido, que lhe causava grande prazer, pois gemia guturalmente, a respiração alterava-se e com isso o gozo parecia se transferir para mim, sentia arrepios, meu coração retumbava forte. O corpo até então proibido, agora eu profanara, ali, todo meu e eu não tinha pressa para curti-lo dessa vez, que seria a última. Ela alisava meu ventre, me deixava num tesão doido e eu enfiava a língua em sua orelha, ela se retorcia, desci a outra aba do vestido, fazia os mesmos movimentos circulatórios que fizera no outro seio enquanto pressionava o seio anterior com meus lábios, pressionava de leve, alisava seus pêlos pubianos, deslizava os dedos para o rêgo encharcado, um odor acre envolvia o ar.

‘Páara’, ela disse , ‘ou eu gozo!’, e eu retruquei intercalando minha respiração alterada

‘goza!’ e ela respondeu

‘Quero gozar com ele’ e afastou um pouquinho, empurrando-me para fora da cama para que então eu viesse para dentro dela. A visão seguinte foi memorável: eu ao pé da cama, ela deitada com as pernas abertas e meio curvadas, num ângulo de uns 45%, a boceta escancarada para mim, o triangulo preto e brilhante, a brechinha rubra palpitante no meio, lábios entreabertos, o olhar de fêmea no cio.

Aquela era uma dádiva de amor, ela se abria, se oferecia, finalmente ela me dava por inteira e eu fui. Em meu íntimo aceitei sua oferta. Meu membro latejava, gotas úmidas acumulavam-se, toda a vontade de meu ser parecia agora se concentrar em meu membro rijo que se preparava para o inevitável encontro com sua xoxota que era uma flor de um vermelho vivo. Era um pecado consentido. Porque não?, só desta vez! Nada havia mais a nos impedir. Os anos de angustiosa espera chegaram ao desenlace, era como se chegasse ao meu destino depois de uma longa, interminável caminhada. Meu membro viril como se fosse independente de mim e quisesse fazer as coisas ao seu modo. Uma gota de líquido transparente se acumulava na ponta, aproximou-se da borda daquele flor vermelha aberta, roçou-lhe as bordas. Era o beijo do membro viril na boceta, o encontro que finalmente se consumara. ‘Só desta vez’, pensei, ‘o pecado, o pecado’, mas será unicamente esta vez e nunca mais, talvez nós próprios haveremos de esquecer e tudo voltará a normalidade que sempre foi: eu, seu cunhadinho menor, ela minha respeitável cunhada, a dona de casa, a irmã, a filha exemplar e por todos adorada, o exemplo de mulher!, mas agora, nesse momento, eu penetraria sua intimidade de maneira absoluta, total. Agora e nunca mais. Fiz vários movimentos circulatórios com o penis, acariciando os lábios da flor vaginal, detinha-me especialmente esfregando o critoris, ela implorava

‘amor, vem, não me tortura assim, vem amor!’ eu segurei mais um pouco, me deliciava com o brilho de seus olhos, ela o segurou, com a outra mão eu continuava manuseando o penis roçando sua xoxota, para cima, para baixo, fazia círculos no critoris, era um prazer infinito. Tinha de ser assim, demorado, pois jamais aquela tentação se repetiria. Ela gemia,

‘vem, vem, vem, vem meu amor, meu querido, meu machinho delicioso, vem!’, buscou minha boca, nos beijamos, sugando as salivas e meu pau obedecendo ao apelo, deslizou para dentro dela, penetrando por completo sua boceta. Ergui o rosto, olhei para baixo e jamais esquecerei aquela visão mágica do contraste de meu corpo moreno e o seu branquinho, minha virilidade sendo acolhida por sua xoxota no vai-e-vem entrando-e-saindo, como se fosse uma incessante e interminável união que jamais se desfaria: era como se nossos corpos tivessem se tornado uma unicidade quando nossos pêlos pubianos se misturavam; tudo em nós se misturava. Senti aqueles músculos de sua intimidade suavemente me apertando, apertando o pau, tinha um calor. Ela se contraia em espasmos, parecia que a xoxota beijava a cabeça de meu pau. Senti que ela gozava quando a senti tremendo, longos ‘aiis’ entrecortados. Como eu tinha ejaculado duas vezes pouco antes, demorava agora a gozar, meus 22 anos e o grande tesão mantinham meu pau duro. Senti que ela gozou de novo e se arrepiou, ficou toda mole e pálida, então saí de cima dela e deitei-me ao lado.

Ela respirava com força, buscando ar e assim ficou uns minutos, arfando. Eu, deitado ao seu lado, o pau duro apontando para cima, ela o segurou, manipulou carinhosamente e disse

‘voce vai gozar, voce vai gozar’

eu sorri para ela. Continuei deitado e ela veio por cima e delicadamente se deixou enfiar. Ficou assim bons momentos, me encarando com um sorriso de prazer nos lábios, se ajeitando delicadamente sobre meu pau, buscando novos ângulos como que para senti-lo melhor. Apoiando as mãos em meu peito, mexia-se para cima e para baixo, eu sentia um prazer enorme com aquilo, e mais ainda com o visual daquele corpo branco e pequeno encaixado no meu. Ela se movimentava para frente, os seios pequenos se sacudiam, os bicos duros apontavam para frente, para cima, como em câmara lenta, seus lábios entreabertos, olhos buscando o teto, vi só o branco dos olhos, era um transe, um louco transe, ela rebolava, era como se seu quadril tivesse vida própria.

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