Manicure putinha delícia

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 588 palavras
Data: 01/02/2025 23:43:48

Há algum tempo minha manicure precisou parar de trabalhar por co tá de uma gravidez de risco, e, como as unhas dos meus pés encravam e causam moita dor, precisei recalcular a rota.

Descobri que uma mina que conheco desde a infância estava trabalhando de manicure. Vamos chamá-la de Kel. Pretinha, baixinha, rostinho lindo, boca carnuda, barriga chapada, piercing no umbigo, corpo escultural naturalmente, sem academia, 17 aninhos. Conversamos pelo WhatsApp e passamos a fazer as unhas dos pés quinzenalmente. Em seu aniversário de 18 anos me convidou para o churrasco e fomos ficando íntimos a partir daí. Um belo dia fui até sua casa fazer a unha e ela estava com um vestido preto colado curto e com um shortinho de lycra apertado por baixo. Brinquei c ela dizendo que estava vendo a volumosa buceta e ela abriu mais as pernas para mostrar o shorts e deu risada. Disse que da próxima vez iria de calcinha. Eu respondi que preferia sem. Ela continuou rindo e voltou a fazer o serviço.

Duas semanas depois voltei lá e ela estava com novo vestido curto colado. Perguntei se estava de calcinha e ela responde que não. Pensei que estava de shorts novamente. Pata minha surpresa, ao sentar no banquinho à minha frente, ela abriu bem as pernas me dando visão privilegiada da buceta. Morena, gordinha, grelo pequeno, rosadinha e lisinha... meu pau subiu na hora.

Ela riu e fez minha unha. Na hora de pagar, ela disse que naquele dia eu devia pagar o dobro pela visão, e podia tocar se quisesse. Paguei, e bati uma siririca e chupei os dedos. Ela pediu que não fosse embora. Daí, sentou-se na ponta do sofá e começou a se tocar. Quando ajoelhei, a fim de chupar, a avó dela foi chegando e eu tive que ir embora de pau duro e com água na boca.

Daquele dia em diante, eu sempre pagava a mais, e ela me deixava dedilhar e chupar aquela bucetinha. Ficamos assim por um tempo até rolar o primeiro boquete. A safadinha era uma exímia chupadora de pica. Chupava com volúpia, e a maestria de uma profissional. Eu gozei horrores. Ela engoliu tudo. Sorvia toda a minha porra e se deliciava. Era prazeroso ver aquela cena.

Ela resolver ser candidata a rainha do Carnaval da nossa cidade e me pediu apoio financeiro, ao que não podia negar. Afinal, tratava-se de uma amiga. Numa das apresentações do concurso, as cantatas tinham que dançar pagode usando um mais branco, que contrastava na sua pele negra. Ela escolheu um modelo muito cavado. Estava praticamente nua. Era tão pequeno que a parte de baixo ficou para o lado, o que deixou o xibiu completamente exposto. O público não percebeu, mas eu tirei uma foto. Não podia perder a chance.

Depois do resultado - ela saiu vitoriosa -, fomos para a casa de um amigo onde demos uma foda violenta em comemoração. Não aguentava mais sexo oral, masturbação e "rapidinhas" na casa da avó dela.

Era lindo olhar a cara dela de prazer sentando no meu pau e pedindo tapa na cara. Tentei comer o cu, mas ela não deixou. Só o namorado podia. Que inveja eu tinha dele. Mas me contentei. Eu tinha algo importante: podia comer sempre que pudesse.

Era uma aventura gostosa. Encontrei com ela faz duas semanas. Está grávida. A safada disse que se arrependeu de ter casado e de ter engravidado, e sente falta da minha pica. Mas o atual dela é meu amigo, e eu não sou fura olho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ô Puto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários