Cara, Cadê o Meu Bic

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 1259 palavras
Data: 12/02/2025 15:25:58

É incrível como eu sempre me meto em uma enrascada por causa de uma mulher. No final, ela sempre encontra alguém melhor do que eu e me mostra o quão babaca eu sou. Mas também, não precisa procurar muito—em qualquer esquina se acha alguém melhor do que eu. Deve ser por isso que sou tão revoltado. Nem durmo direito. Isso e o fato de que meu pai era um negão exigente pra caralho, queria que eu fosse o melhor em tudo. No fim, acabei não sendo o melhor em nada.

E é por isso que, quando eu era mais novo, ficava na praça perto de casa fumando uns baseados com uns vagabundos qualquer. Sempre fui uma pessoa triste. Acho que contaminava os outros com isso, e foi assim que acabei deixando todo mundo longe. Tinha um mano que andava comigo, o Ryan. Um dia ele conheceu uma garota (sempre uma garota). Já tinha falado dela pra todo mundo que colava na praça. Ele não tinha nenhum interesse sexual nela—os dois eram amigos, e Ryan era gay. Assim que mencionou ela, já fiquei atento. Sim, sou um cachorro filho da puta. Mulheres são meu ponto fraco. E daí?

Na primeira vez que vi Camila, não fiquei impressionado. Menina comum. Corpo normal. Conversa normal. Sorriso normal. Na hora, pensei: vou deixar essa passar. Acendemos uma vela e passamos uma tarde bacana na praça—eu, Ryan, ela e mais uns cinco camaradas vagabundos.

A noite chegou, e ficamos só eu e Ryan na quadra da praça. Eu tava agitado. Tinha usado produtos de origem duvidosa e ia acender um pra relaxar. Botei a mão no bolso e:

— Cara, cadê meu Bic?

Bateu aquele desespero que só um maconheiro nato conhece. O Bic tinha ficado com Camila.

— Caralho, Ryan, você é foda, não presta pra nada. Manda uma mensagem pra ela.

Ele mandou, e Camila respondeu que podia ir até a praça levar o isqueiro. Mandei ele confirmar, e ficamos lá esperando. Sentia uns olhares de Chavito pra mim, mas achei que era coisa da brisa do pó mágico.

Camila chegou na quadra e logo nos achou na arquibancada. Só estávamos nós lá. Eu sentado no meu skate, Ryan fumando um cigarro. Ele era magro, alto e desengonçado.

A primeira coisa que Camila fez foi me entregar o Bic. Depois, sentou ao nosso lado e perguntou:

— Vocês estão aqui desde aquela hora?

Éramos vagabundos que não se preocupavam com nada além de gastar o dinheiro dos pais. Eu falei:

— Daqui vamos pra casa. Quer ir com a gente?

Eu e Ryan já tínhamos combinado de beber e jogar videogame. Ele sempre ia na minha casa. Camila topou. Era uma menina livre, sem medo de curtir a vida.

Chegamos em casa. Liguei o game, a TV e peguei três copos. Vinho barato era o que tinha pra beber. Viramos três garrafas, todas que estavam na minha geladeira. Durante a bebedeira, todo mundo se soltou. Risadas soltas no meu quarto. E eu pedindo pra fazerem silêncio pra não acordar meus pais.

Sem perceber, já estava beijando Camila. Ela correspondia, deslizando as mãos pelo meu corpo. Ryan, prevendo a situação, falou:

— Não vou ficar de vela aqui não.

— Vai sim, e se você reclamar vou fazer você assistir tudo

Ryan estava sentado na minha cama de solteiro enquanto eu e Camila estávamos em um colchão de solteiro no chão do quarto, a TV ligada e as luzes apagadas.

O beijo de Camila era quente e nós tínhamos nos dado super bem em tudo, seus carinhos ainda estão na minha memória, a cada chupão nos lábios eu sentia o seu sabor e a minha vontade só aumentava, Ryan observava cada beijo cada toque, o safado parecia estar gostando do que estava acontecendo na sua frente.

Tirei a blusinha de Camila e ela ficou só com o sutiã vermelho na minha frente, seus seios pareciam querer pular para as minhas mãos, fiquei excitado, trocamos mais beijos ardentes, eu passava meus dedos nas suas costas,sentindo cada detalhe do seu corpo, suas costelas, sua pele macia, não demorou muito e ela já estava retirando a minha camisa, fiquei meio tímido, nunca havia feito nada na frente de ninguém e Ryan observava tudo com um sorriso sádico no rosto.

Isso estava me excitando ainda mais, não sei o porquê, tirei o sutiã de Camila e seus seios finalmente estavam livres, os bicos estavam pretos e saltados, convidativos. Camila sabia fazer tudo no momento certo, não era uma menina afobada, com suas mãos ela guiou as minhas até os seus seios e deixou com que eu me deliciasse com cada toque, meu tato estava aguçado como poucas vezes tivera, o tesão havia me transformado em um animal sedento, trocávamos saliva, trocávamos conexões espirituais.

Com leveza me aproximei de seus seios e comecei a chupar seus peitos, eu sugava e apertava-os, ela inclinou sua cabeça para trás deixando seu pescoço vulnerável, com uma das minhas mãos eu segurei em seu pescoço com um pouco de força para ela sentir a pressão dos meus dedos e continuei me aproveitando de seus seios, os seios de Camila me davam um tesão fora do normal, sempre fui louco por seios eu confesso, não sou nenhum tarado, mas sou homem, realmente aprecio a beleza de uma mulher, cada seio é perfeito do seu jeito, e o de Camila encaixava perfeitamente no meu gosto.

As mãos de Camila logo já estavam dentro do meu shorts e Ryan estava observando tudo da cama em que ele estava deitado, o lençol por cima de seu colo mas uma movimentação começou nesse lençol e percebemos o que ele estava fazendo, começamos a sorrir durante um momento e logo voltamos a nos concentrar no que estávamos fazendo.

Quando percebi, Camila já estava com a boceta encaixada na minha rola, sentada no meu colo, ela se movia pra baixo pressionando seu corpo contra o meu e eu a abraçava, eu gemia durante cada pressão que ela colocava sobre o meu corpo. Quando nos encaixamos e encontramos a posição ideal, ela começou a sentar bem forte na minha rola, ela gemia baixinho no meu ouvido e Ryan estava aumentando a movimentação em baixo do lençol.

Ficamos assim por algum tempo, mas essa posição não era das mais confortáveis eu estava com as costas na parede gelada, logo a coloquei de quatro no colchão, tudo ficou exposto, podia ver a sua xaninha rosa, um pouco peluda, suas nádegas abertas, me senti um cara sortudo, Camila era especial, inteligente, perspicaz, sempre tinha uma resposta na ponta da língua, não sabia porque ela tinha me escolhido entre tantos mas eu queria recompensa-la. Estava entregue de corpo e alma para viver aquele momento.

Fodi com ela ali na frente de Ryan enquanto ele se masturbava, ela gemia e retorcia os lábios enquanto eu enfiava a minha rola nela, não ficamos muito tempo assim, estava com muito tesão, não me segurei, acabei gozando nas suas nádegas, Ryan não tirava os olhos da minha rola que nesse momento estava super melada, Camila fazia questão de encostar suas nádegas nela e sentir toda a sua extensão.

Essa noite foi foda, foi só uma das noites que já vivi nessa vida, tem vezes que eu reclamo de quem eu sou, mas eu vivi muitas coisas que estou disposto a contar para vocês, talvez com o tempo eu postei outras histórias como essa. Ou não, só Deus sabe...

Espero que tenham gostado :)

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