Fiquei um tempo sem escrever, mas achei por bem colocar em texto algo que vem permeando a minha mente por um tempo. Como sempre, uma mistura de fatos e ficção, certo? ;)
Estou com 36 anos hoje, há cerca de dois anos e meio atendi uma mulher, 45 anos, casada, quando entrou no consultório chamou a minha atenção, aproximadamente 1,56 de altura, pele branca, sardas, o rosto com angulos bem definidos, cabelos castanho claro, muito longos chegando até as costas mas presos, nenhuma maquiagem, os labios relativamente finos, magra, mãos de mulher madura, sem pintura alguma, roupas conservadoras, saia comprida abaixo dos joelhos, nenhuma exposição, um calçado baixo, aberto exibindo os pes igualmente "crus", lindos de mulher madura.
Ela se senta e a angústia é visível no rosto , com um resultado de exames já coletados a pedido de outro médico, após apresentar diversas manchas pelo corpo.
Quando vejo o resultado já entendo, e com calma a conduzo com informações acerca do diagnóstico, Sífilis. Por um bom tempo me dedico a acalmá-la e explicar tudo relacionado a tratamento, seguimento, cuidados. É sempre difícil ter a certeza de que toda informação foi absorvida de maneira adequada, pessoas são pessoas, e cada uma reage, entende, ou não de acordo com as suas capacidades.
Naquele momento sinto que fui efetivo, pois o semblante de angústia, apesar de não ter sido totalmente eliminado, aos poucos tomava uma forma diferente, os ombros como se tivesse perdido sustentação, caídos e a frente, a cabeça levemente inclinada para trás e para o lado, e olhos transmitiam uma sensação de segurança, admiração, e talvez um misto de angústia, desesperança e talvez um sentimento a mais direcionado a mim.
Antes de se levantar e ir, a lembro sobre o tratamento e acompanhamento do parceiro, que é muito importante também. A resposta dela é uma que não é incomum:
- Ah doutor, ele não vai vir, eu conheço ele, ele é caminhoneiro, e eu já tinha conversado com ele, mas ele não acredita. Ele está sempre viajando, mas vou tentar
Com essas palavras ela se vai. Entre o primeiro retorno mais próximo e os posteriores mais espaçados, o mais provável acontece, e que já era de se esperar, falha no tratamento, e muito obviamente, re-exposição à doença, a notícia da necessidade de retratar a deixa abalada, mas ela compreende, pois já havia explicado tudo de maneira bem detalhada lá no início. Depois deste episódio ela retorna com o marido, pouco mais alto, parrudo, moreno, gordinho, típico caminhoneiro, trabalhador, roupas um pouco surradas e sujas.
Nesta conversa já entendo a situação, ele muito defensivo, desconfiado, querendo deixar muito claro que não tem culpa de nada, e muita, muita dificuldade de entender a necessidade de tratamento, a realização de exames periódicos, e principalmente o uso do preservativo.
Me chama a atenção a diferença entre os dois, a esposa tão religiosa, certinha, falando baixo, e o marido "espertão", "malandro". No fundo acho que a maioria dos casais são assim, em diferentes intensidades.
Não me leve a mal, não sou de julgar, e não coloco a mão no fogo por ninguém, religão nunca me caiu como prova de inocência, e posso te garantir, que se você fosse apontar o dedo para identificar quem trouxe a mácula para o relacionamento, a chance de você errar é alta, acredite.
Aos trancos e barrancos, explicando diversas vezes as mesmas coisas, respondendo as mesmas perguntas, ganho a confiança dele, e fico mais tranquilo quanto à possibilidade de sucesso neste segundo tratamento.
Como havia dito ele é caminhoneiro, e nos retornos posteriores ele vem apenas uma vez, os dois bem informados, me garantem que tem usado preservativo, e os exames aparentemente se mostram com boa evolução. Mas nos demais retornos, trazendo os próprios exames e os dele, sozinha, enquanto ele viaja é onde ela se abre, e me diz que tem certeza que isso é algo que ele trouxe de alguma viagem que fez, que já não confia mais no marido, que ele insiste em ter relações sem preservativo pois não gosta de usar, mas que tem resistido e me garante que não teve nenhuma nova exposição de risco.
Em um destes retornos, quando pergunto como de costume, se houve exposição, ela me diz que largou do marido, pois já não suportava a situação, e agora trazia apenas os próprios exames, e de fato os exames dela vinham mostrando uma evolução adequada, de tratamento efetivo, a cada consulta ela se mostra menos angustiada, a cada "está indo tudo bem", sinto o olhar de admiração mais profundo e suspiros cada vez mais aliviados e frequentes.
Quase completando 1 ano e meio do tratamento, com queda adequada, durante um destes retornos nós conversamos por um longo tempo no consultório, a essa altura, tenho a impressão de que esta mulher que me olha sempre com admiração está entregue, confia, se sente segura. Tudo nela me atraia, a timidez, a postura submissa, provavelmente relacionada a sua criação religiosa.
Na minha cabeça tudo se enrola, uma paciente que teve uma doença sexualmente transmissível, mas em curso de tratamento adequado, já não esta com o marido, será que me arrisco? Será que vou quebrar a cara?
Mas só conseguia me imaginar tomando essa mulher, os cabelos compridos nas minhas mãos, desvendando o corpo que ela escondia tão ferrenhamente.
Perdido nos meus pensamentos lascivos ela quebra meu transe me perguntando se eu poderia auscuta-la, pois estava gripada, o que claramente não estava. Aproveito a oportunidade e me levanto, tranco a porta do consultório, e peço para que ela remova a camisa, pois o "tecido" atrapalharia.
Ela obedeçe exibindo um sutiã conservador, claro, grande, o corpo magro, porém não caquético, e com um toque no ombro dela, percebo como as sardas do rosto se mostram presentes também no resto do corpo em diferentes intensidades, ela encolhe os ombros um pouco mais. Termino e enquanto removo o estetoscópio dos ouvidos, me coloco de pé, e ela ali sentada (examinada de maneira bem pouco profissional na cadeira mesmo) ela me olha com esse olhar de baixo para cima, segurando firme a camisa forte com as duas mãos.
O curso natural das coisas a partir daqui se resumiria a eu voltando ao meu assento enquanto ela se veste, pega o pedido de exame para daqui 4 meses, se despede e vai embora, mas ali naquela posição, em pé ao lado dela, percebendo como ela segura a camisa forte a camisa, não consigo me segurar.
Com a mão acaricio o rosto dela, passando o dedo pelo cabelo, colocando o cabelo por trás da orelha dela, e descendo por detrás alcanço a bochecha e maxila dela, as mãos se apertam mais sobre a camisa, o olhar dela é de confusão mas ao mesmo o olhar de uma mulher que sabe exatamente o que está por vir.
Passando o dedo de leve sobre os lábios finos dela apreciando a pele madura as sardas tão belas quebro o silêncio:
- Voce confia em mim Eliana?
Ela confirma com um gesto leve de cabeça, o olhar um pouco mais assustado.
- Fecha os olhos.
Ela obedece, me inclino um pouco e puxando os braços da cadeira a reposiciono ainda sobre a cadeira, de modo que em vez de estar voltada para a mesa, ela fique de frente para mim. No movimento a cabeça dela naturalmente se volta para baixo levemente, ainda com os olhos fechados.
Com uma das mãos seguro o seu rosto, reposicionando e voltando a acariciar os labios, com a outra mão, começo a desafivelar o cinto, a cada som metálico vejo o corpo dela tremer e as mãos apertarem mais e mais a própria camisa, ao som do ziper se abrindo ela arrisca a desistir, as mãos brevemente se soltam da camisa, mas com a mão que mantenho no rosto dela seguro um pouco mais firme e dissolvo qualquer tentativa de algo por parte dela, e as mãos voltam a esmagar a camisa com força.
Coloco o pau pra fora que a essa altura já está com a cabeça úmida e semiduro, e com a mão no rosto dela, com o dedão seguro o queixo e puxo levemente pra baixo, ela entende e aos poucos sua boca se abre.
Aproximo o pau da boca dela, e fico impressionado com a obediência dela, ainda de olhos fechados, toco a ponta nos labios entreabertos enquanto ouço um suspiro e ela aos poucos bem devagar aceita. Centimero a centimero penetro a boca dela, enquanto ela sem jeito o acomoda.
De maneira desajeitada ela suga, sem muita destreza, mas exatamente do jeito que eu gosto e sempre gostei, menos movimento, movimentos lentos, mas muito mais profundidade e "carinho", ali com o pau na boca dela, continuo acariciando seu rosto, e aos poucos migro as mãos devagar para os cabelos dela.
Devagar eu puxo o rosto dela contra mim segurando firme pelo cabelo, e conforme o pau encontra a resistência do fundo da boquinha dela ela solta as camisa que amassava e uma das mãos se segura na minha calça na abertura e puxa pra baixo.
Ali no fundo a sensação é maravilhosa:
- Mama Eliana.
Ela sem jeito começa a mamar como se fosse uma mamadeira enquanto sinto a calça sendo puxada pra baixo escorada nas minhas coxas, mas ela obedeçe, tentando puxar a cabeça para longe enquanto seguro os cabelos por trás, regulo a distancia que permito que ela se afaste, mas logo volto a puxa-la contra mim criando a cadência que me agrada, e ela entende, aos poucos começa a fazer sem a necessidade da minha mão regulando o movimento.
- Olha pra mim.
Ela o faz, e a visão é perfeita, olhando pra cima nos meus olhos, já mamando na profundidade que eu gosto, solto os cabelos e volto a acariciar o rosto enquanto ela continua, tenta segurar o meu pau com as mãos mas a impeço. Me afasto e desacoplo o pau da boca dela provocando um suspiro seguido de uma pegada de folego, puxo o pau pra cima expondo as bolas, e ela prontamente entende, passando a lingua beijando e mamando, sinto a saliva começar a cobrir minhas bolas e voltando a abaixar o pau volto a acoplar o pau na boquinha dela.
Ela mama por um tempo e quando estou quase gozando, tiro o pau de uma vez pra impedir enquanto ela me acompanha tentando evitar a saida do pau, a boca vermelha ofegante como se sentisse que estava prestes a beber meu leite.
Ela me olha com olhar de "por favor" mas a levanto da cadeira, a beijo, sinto a boca dela por dentro com a língua e enquanto nos beijamos sinto a mão dela segurar meu pau, e ali percebo como ela apertava forte a camisa, pois a pressão que a pobre da camisa estava sofrendo, agora eu sentia no pau, muito duro, resistindo ao aperto.
Já tomado pelo tesão enquanto nos beijavamos, com uma das mãos invado a sua saia e a calcinha por trás em sequência e com a mão sobre a bunda dela o dedo do meio busca a abertura, encontro ela ensopada, a secreção da buceta já espalhada por toda região facilita o acesso do dedo, e com a ponta repousando sobre a entrada da buceta dobro e aos poucos encontro o cuzinho dela, massageio e a resposta é um aperto ainda mais forte no meu pau.
Percebo que a forma dela pedir é apertando, entre as pequenas pausas do nosso beijo ela não falava, mas a cada movimento do meu dedo massageando o cuzinho ela agarrava mais firme meu membro, seu quadril já começava a querer dar reboladas sutis, circulares e para frente e para trás.
Já com muita vontade, puxo a mão e removo o aperto dela do meu pau.
- Tira a roupa Eliana.
Ela já afoita, começa a se despir e antes mesmo dela terminar a puxo e posiciono com as mãos sobre a minha mesa de costas pra mim e me supreendo com o que vejo, apesar do corpo aparentemente magro, uma bunda bem redonda, não enorme, mas formosa solicita, porém com uma posição pouco arqueada do rabo.
Tento corrigir o máximo que posso a posição tentando fazer ela empinar e se abrir, e aceito até onde ela consegue ir naquele momento.
Encostando a cabeça do pau nela, sinto como está molhada, muito muito apertada, conforme começo a penetrar ela solta um gemido desproporcional e instintivamente segurando firme os cabelos dela por trás puxo com força, talvez com um pouco de violência demais, mas neste movimento ela se arqueia e a penetração que acontecia devagar, acontece de uma vez sem eu nem perceber, meu objetivo na hora era trazer o ouvido dela até a minha boca:
- Cala a boca, estamos no consultório, tá cheio de gente lá fora.
Pela primeira vez ela fala algo:
- Ai, desculpa.
Conforme alivio a pegada no cabelo, me dou conta que estou todo dentro dela e como ela é apertada, começo a penetrar, e a cada vez que entro sinto ela se contrair muito por dentro, muito mais do que geralmente sinto com qualquer mulher, as pernas tremem e ela se esforça para manter os braços sustentados sobre a mesa e não fazer barulho.
Conforme como ela, não consigo saber se ela gozou, com toda a tremulação e movimentos irregulares internos da buceta dela. Odeio gozar sem ter feito a mulher gozar, mas era tão apertada que quase gozei várias vezes, tirava o pau pra pegar um folego, e reiniciava, mas cada vez aguentando menos, quando percebi que já nao ia aguentar mais desisti de tentar prolongar, e segurando firme ela pela cintura fundo, gozo, como poucas vezes gozei, os movimentos internos dela terminaram de ordenhar meu pau.
Dando um beijo nas costas dela, tirei o pau e o gozo escorreu pela face interna da coxa direita dela, a esquerda estava molhada quase ate o joelho com secreções dela.
Ela se virou ainda escorrendo e nos beijamos mais uma vez enquanto ela se escorava com o bumbum na minha mesa, o rosto dela com as bochechas vermelhas, timida ainda, ela pegou as roupas espalhadas sobre a mesa, cadeira e chão, e correu para o banheiro do consultório, enquanto eu tentava me recompor, me vestindo e arrumando a a roupa para terminar os atendimentos do dia.
Quando ela saiu eu já estava sentado na cadeira, o rosto dela agora era de vergonha extrema cabeça baixa, lindas sardas e bochechas vermelhas agora.
Sem coragem de dizer nada, eu enteguei o pedido do proximo exame dela, e um pequeno pedaço de papel junto:
- Coloca seu telefone aqui Eliana.
Ela obedeceu, e sem saber o que falar, pegou o pedido, se levantou, destrancou a porta e foi embora.