Conversávamos pouco, geralmente era eu quem enviava meus versos inspirados por fotos dela, pensamentos nela, ou quando descrevia minha atual situação. Por exemplo, de quando eu acordava e estava nu, indo ou tomando banho, em casa despido, passando próximo a casa dela... Coisas assim. Quando era algo mais pesado e não sabia qual seria sua reação, postava nos melhor amigos do Instagram, que só tinha ela, assim ela poderia ler, e não seria tão direta a abordagem.
Certo dia, antes de correr meus 10km diário, mandei uma mensagem contendo uma poesia:
Acordei
E olhei
O story com a poesia dedicada a você
E aguardei receber
O tão esperado sim
Que ainda não veio
Então cruzei dois dedos
E com o celular na mão
Pronto para enviar
Após chegar sua autorização
No meio do percurso, recebo o tão esperado sim, com uma condição, tendo que ser pessoalmente, logo respondi que mostro sim, e que inclusive estava perto de sua casa, ela perguntou onde eu estava, falei, logo me pediu para ir até lá, interrompi a corrida e fui. Cheguei um pouco suado, fui recebido por ela com um robby sensual, lhe abracei e ouvi em sussurro:
- Só no virtual ou pessoalmente também é danado?
Lhe beijei e ao pegar em sua bunda percebi que estava sem calcinha, senti nua mão segurando meu pau por cima do short de jogar bola, que nesse momento já se encontrava duro. Meus dedos encontraram seu clitóris e a siririquei. Meio aos gemidos Maria pediu para fechar o portão e seguimos para dentro, ela sentiu no sofá e já mergulhei entre suas pernas e comecei a lhe chupar, ela segurou minha cabeça e puxava meus cabelo como se fosse me enfiar dentro de si. Penetrei dois dedos enquanto a chupava, descia até sua bunda e lambia, deixando bem molhado. Voltei para o clitóris e beijei aqueles lábios branco, que logo gozou em minha boca. Como é gostoso ver uma mulher de 57 anos gozando em sua boca... Levantei e coloquei meu pau para fora, e a Maria pegou, beijou, lambeu e começou chupar, que boca deliciosa. Coloquei minha mão em sua cabeça, sem forçar a chupada, apenas curti tudo aquilo. Não demorou muito para eu pedir para parar, pois não queria gozar naquele instante, tirei toda minha roupa, a dela e a penetrei, centímetro por centímetro, bem devagar para ela sentir tudo aos poucos.
- Devagar, seu poeta safado, que tem um tempinho que não fico com alguém, tudo tem sido sozinha, provocada por seus versos, ainda mais desse tamanho.
- Fala para mim que você queria que isso acontecesse.
- Só eu, né?
- Queria que fosse bem antes. - Falava sem parar a penetração.
- Tudo na hora certa, estava criando coragem, suas poesias me acertaram com tudo... – Sentei no sofá e ela sentou de frente para mim, onde pude receber suas cavalgadas e mamar naqueles fartos seios brancos e segurar em sua bunda grande. Ousei e enfiei um dedo na sua bunda, a fazendo gemer mais alto. Claro que estava com maldade na mente, queria experimentar aquela bunda que tanto foi objeto de masturbação e gozo. Logo ela reclama das dores nas pernas, a coloco de quatro e meto gostoso, segurando suas ancas e meto firme, forte, ela goza, e eu não paro, quero mais e logo vem outra em seguida com direito a squirting. Abri um largo sorriso ao vê -la tremendo deitada no sofá. Deito por cima me direcionando a sua buceta e entro novamente, beijando lambendo seu pescoço, orelha e com uma mão em sua pescoço.
- Ai seu tarado gostoso, poeta safado, vai mete, mete que tá gostoso.
- Intensifiquei até que gozei, tudo dentro dela, e a mesma gozou pela terceira vez. Nós abraçamos e nos beijamos. Ficamos ali conversando um pouco. Repetimos a dose, agora consegui aproveitar e me deliciar na sua bunda e gozar em sua boca. Tomamos banho e retornei pra casa, nas nuvens após realizar meus textos, meus versos e transar com a professora universitária que tanto desejo.