A mente do jovem rapaz passa cada vez por mudanças mais drásticas. Conseguirá ele escapar de seu cativeiro? Ou é tarde demais?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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Eu gosto de quando recebo melão no café da manhã. Gosto do sabor doce dessa fruta. Não gosto de frutas com sabores azedos.
Francine também estava apreciando a sua fruta. Às vezes eu até esqueço que ela não está realmente aqui, mas adoro a companhia dela.
Tento me lembrar a quanto tempo estou aqui no meu quarto em companhia da minha amiga. Por um momento penso que a vinte e seis dias, mas um pouco depois me lembro que já contei os dias vinte e sete e vinte e oito.
Terminei o último gole do meu leite e percebi que a minha amiga está mais séria do que de costume. Com a voz igualmente séria ela explicou:
— Eu vou te fazer algumas perguntas e elas precisam ser respondidas com o máximo de honestidade. Você não receberá punição pelas respostas, mas tomará uma severa punição se mentir ou não ser totalmente sincero, entendeu?
Eu precisei pensar em suas palavras por um momento. Eu sempre sou cuidadoso com o que digo. Mas agora estou sendo requisitado a responder de verdade.
Fiquei com um pouco de medo, mas sei que posso confiar em Francine. Então respondi simplesmente:
— Tudo bem, eu posso fazer isso.
Ela pareceu contente com a resposta e perguntou:
— Qual é o seu nome?
O meu primeiro impulso foi responder Gina. É o nome que me chamam aqui e eu atendo por ele. Mas a lembrança do meu nome real surgiu depois. Já faz muito tempo que eu não o ouço. Respondi:
— O meu nome do documento é Gabriel.
Eu tremi um pouco já esperando uma punição ou ao menos um aviso, mas passados alguns segundos nada aconteceu. Ela perguntou:
— A quantos dias você acordou aqui pela primeira vez?
Tive medo de ser punido, mas tentei ser o mais honesto possível e falei:
— Eu acho que a vinte e nove dias, não consigo saber ao certo. Que dia é hoje?
Ela ignorou a minha pergunta e continuou:
— Qual é o seu sexo? E o sexo da sua amiga Elisa?
— Eu sou do sexo masculino e Elisa é do feminino.
Fiquei feliz de estar podendo responder e não ser punido. Eu sabia que a minha amiga nunca deixaria de ser sincera comigo. Ela continuou:
— E o que você fazia antes?
Eu precisei pensar para responder. Por um tempo não consegui me lembrar e temi que isso pudesse ser interpretado como algum desobedecimento. Quando me lembrei respondi:
— Eu apenas estudava. Pensava em fazer universidade na área da Tecnologia da Informação.
— Não pensa mais?
— Eu, eu… não sei. Vou sair um dia daqui?
Francine se levantou e deixou a mesa dizendo:
— Faça o restante da sua rotina matinal.
***
Tentei cuidar do meu cabelo como faço diariamente, mas está cada vez mais complicado. Ele cresceu muito e eu preciso de um corte.
A minha amiga, parecendo adivinhar os meus pensamentos, falou:
— Não se preocupe. Volte para o quarto, você receberá uma visita especial.
A informação me deixou um pouco apreensivo, mas fiz o pedido. Ocasiões especiais podem requisitar trajes e maquiagens mais adequadas, mas Francine nada comentou sobre isso.
Eu deixei o banheiro a tempo de ver a porta abrindo e um homem entrando.
Eu me afastei um pouco, sentindo um pouco de medo. Nem me lembro a última vez que estive com alguém real que não seja uma das minhas colegas.
O homem parece um pouco mais alto do que eu. Tem uma barba rala e embora não pareça ter mais de trinta anos, é um pouco calvo na parte frontal da cabeça.
Meus olhos correram rapidamente analisando o seu corpo. Os seus braços são um pouco peludos e razoavelmente musculosos. Ele carrega uma maleta de tamanho razoável em uma das mãos.
Me senti intimidado pelo homem. Ele me parece tão forte e poderoso. Como se soubesse o que estou sentindo ele falou com uma voz grossa:
— Não se preocupe comigo, não precisa ter medo. Vá tomar um banho que eu vou preparar as coisas aqui.
Eu segui imediatamente a sua instrução, ainda tentando entender o que estou sentindo em relação ao desconhecido.
Terminei o meu banho e com dedicação eu passei os meus cremes. Percebi que eu queria ficar bonito para o homem e isso me incomodou um pouco.
Deixei o banheiro com a toalha protegendo a maior parte do meu corpo. Uma parte minha queria ser apreciada pelo homem, mas eu logo rejeitei essa ideia.
O homem me olhou apenas por um momento quando deixei o banheiro, parecendo não se importar muito. Eu me protegi atrás da porta do meu guarda-roupa para me vestir. Por algum tempo me passou pela cabeça qual cor de vestido mais agradaria ao desconhecido.
Quando apareci novamente, já vestido, ele estava próximo a minha mesa onde faço maquiagem e a sua maleta aberta está sobre a minha cama. Ele fez um gesto para eu me aproximar enquanto falou:
— Venha aqui e sente-se, tente relaxar.
Eu me acomodei na cadeira e olhando para o espelho. O homem tocou e pareceu estudar o meu cabelo molhado um pouco e se afastou.
Eu senti a minha bunda começar a umedecer, como acontece eventualmente quando estou com Elisa em algum treinamento ou mesmo sozinha se eu tocar o meu corpo.
O corte de cabelo e depois a sua secagem devem ter levado mais de uma hora. Aos poucos eu assisti o meu cabelo mudando de bastante bagunçado para muito bonito.
O homem trabalhou sem silêncio e eu não achei que seria educado da minha parte fazer perguntas ou comentários, embora eu sentisse vontade de chamar Francine, mas ela não apareceu.
O homem perguntou:
— E aí, o que acha?
Sentindo muita felicidade eu admirei o menu novo corte no espelho. Me senti muito bonito e pensei se Francine e Elisa gostariam. Eu respondi:
— Eu adorei! Está lindo!
O homem estava mexendo na sua maleta sobre a cama e comentou:
— As vezes penso se um de vocês seria capaz de não gostar de algo.
O homem se aproximou novamente segurando algo em suas mãos, parecia algum tipo de pistola. Parado ao meu lado falou:
— Agora fique quietinha e imóvel, a dor é rápida.
O homem mexeu no meu cabelo e um pouco depois senti a picada e a dor rápida. Não consegui evitar de dar um grito breve.
O homem seguiu para o outro lado e repetiu o processo. Depois ainda segurando o meu cabelo e me olhando pelo espelho perguntou:
— O que achou?
Eu admirei o brinco com a pedra verde por um momento, adorando ele. Me senti muito bem com o novo adereço. Elisa sentiria muita inveja.
Ele seguiu para a sua maleta guardando as suas coisas. Depois seguiu para a porta apontando para a cama e falando:
— Deixei um estojo com brincos, boa sorte.
Um pouco triste eu assisti o homem passar pela porta e me deixar sozinho. Muitas possibilidades do que poderíamos ter feito passaram rapidamente pelos meus pensamentos, mas depois senti rejeição por isso.
***
Eu acabei a minha higiene matinal quando Francine falou:
— Você receberá em breve uma visita especial.
Eu congelei um momento com a surpresa, mas fiquei feliz.
Por um momento me lembrei da única visita que já tive, o homem desconhecido. Acho que isso já faz uma semana. É difícil dizer, os dias são sempre quase iguais.
Também pensei em Elisa e nas minhas outras companheiras. A última vez que estive com elas foi ainda antes da visita do homem. Eu queria pedir para Francine para poder vê-las, mas isso não seria educado.
— Estilo padrão seis.
Eu soube no mesmo momento qual é a requisição da minha amiga. Treinamos juntas muitos estilos de roupas, acessórios e maquiagem.
Em frente ao espelho eu fiz uma maquiagem moderada. Relembrei nos pensamentos as ocasiões onde ela seria mais adequada.
Arrumei meus cabelos e coloquei um conjunto de brincos e um colar que iriam combinar com a roupa que já estava nos meus pensamentos.
No lugar dos meus antigos vestidos mais simples, hoje tenho uma variedade muito maior de roupas, calçados e acessórios de diferentes estilos.
Escolhi e coloquei um vestido formal preto muito bonito. Ele tem um decote muito atraente e que favorece os meus seios.
Coloquei calçados pretos e com um salto adequado e me apreciei no espelho. Eu me sinto muito linda.
Francine falou:
— A sua visita está chegando.
Eu me lembrei do bonito homem desconhecido e de seus braços belos e fortes. A porta abriu e a minha atenção voltou-se para ela.
Com alegria, assisti à entrada da minha amiga Elisa. Um misto de curiosidade e intimidação se tornou presente.
Elisa está diferente e eu também me senti diferente com a sua entrada. O seu cabelo tem um corte curto, mas feminino e bonito. Ela está usando um terno feminino, uma maquiagem discreta, apenas com um batom mais forte, brincos discretos e um calçado baixo. Ela não lembra em nada a pessoa usando os vestidos simples que eu já estive inúmeras vezes. Eu não tenho uma roupa assim disponível no meu guarda-roupa. A sua voz estava mais firme quando ela falou:
— Como está a minha princesa, estava com saudade.
Ela nunca havia se referido para comigo dessa forma, mas isso não me incomodou e até gostei. Ela falou:
— Você está linda, maravilhosa.
Nos abraçamos como fazemos quando nos vemos, e nossos lábios se tocaram. Diferente de outras vezes nosso toque foi mais demorado e senti a língua de Elisa tocar o meu lábio.
— Obrigada. Você também está muito bonita, muito elegante.
Ela seguiu para a minha mesa de refeições, ao mesmo tempo que a campainha tocou informando que meu café da manhã estava disponível.
Eu arrumei a mesa com todo o cuidado. Não é diferente arrumar dois lugares do que apenas um. Para a minha surpresa a mão de Elisa tocou a minha perna e subiu um pouco para a minha coxa sob o vestido. Ela falou:
— Fizeram um excelente trabalho em você.
Por um momento pensei porque a minha amiga está tão diferente. Ela parece tão segura e decidida. Enquanto a minha aparência é bastante feminina, a dela é quase andrógina. Impossível eu não me sentir molhada.
Terminamos o café da manhã. Trocamos poucas palavras e de forma prazerosa ela acariciou os meus joelhos algumas vezes.
Ela se retirou da mesa antes. Sentou-se sobre a minha cama e me olhando falou:
— Tire as suas roupas para mim.
Eu hesitei um pouco. Nunca tinha recebido uma instrução de Elisa e jamais faria isso para ela. Mas senti que deveria fazer isso.
Eu sabia como tirar a roupa de uma forma sexy, já fiz isso muitas e muitas vezes com Francine. Isso me pareceu o correto para a situação. Elisa admirava o meu corpo. Eu podia sentir o desejo imenso dela.
Eu fiquei nua em frente a ela. Suas mãos tocaram as minhas coxas e subiram pelo meu corpo. O meu corpo se arrepiou inteiro com o seu toque.
Os seus lábios tocaram e chuparam o meu seio. A sensação foi muito gostosa e melhor que quando toco eles. A sua mão tocou o meu outro seio exercendo uma força moderada.
A sua língua deslizou pelo meu pescoço e chegou à minha boca. De uma forma delicada, mas incisiva ela entrou e explorou a minha boca.
Eu nunca havia sido beijada dessa forma e correspondi o beijo. O meu corpo pareceu esquentar.
Elisa me fez sentar. Tirou os seus sapatos e logo depois abaixou as suas calças e a sua calcinha.
Eu podia ver o seu pênis um pouco rígido. Eu já havia reparado isso acontecer algumas vezes sob o vestido de Elisa, mas felizmente isso nunca aconteceu comigo.
Uma parte minha sabia o que fazer e o que Elisa queria, mas senti nojo, meu corpo enrijeceu e eu falei:
— Não, espera.
O olhar de Elisa se tornou mais sério e a voz mais autoritária quando ela falou:
— Espera nada! Cumpra o seu papel com uma princesinha.
Eu toquei o seu pênis com as mãos. Não pensei muito em como fazer o ato, apenas segui o meu instinto.
O seu membro é quente. Eu sei como estimulá-lo e assim o fiz, sentindo ele endurecer mais com o meu toque e as carícias.
Eu não resisti e o abocanhei com desejo. Eu queria sentir o seu gosto. Ele é um pouco salgado e o cheiro de Elisa é agradável.
Eu fiquei contente com os gemidos de Elisa. É bom proporcionar prazer. As minhas mãos acariciaram a sua bunda. É bom tocar a sua pele.
Eu parei imediatamente de chupá-la quando ela mandou e afastou um pouco o meu rosto. Com um pouco de força e me fez virar e ficar de barriga sobre a cama.
Eu senti uma das mãos tocar a minha bunda enquanto a outra me acariciou as costas. Seus dedos tocaram o meu anus. Eu assustei por um momento. Elisa falou:
— Relaxe como uma boa princesinha vagabunda.
Um de seus dedos deslizou um pouco dentro de mim. Senti apenas uma pontada de dor, mas estou bem lubrificada.
Eu rebolei um pouco com os estímulos da minha amiga em meu cu. Eu ansiava por mais.
O calor do pinto de Elisa roçou a minha bunda e seguiu para o meu orifício. Ele é mais largo que um dedo dela e a resistência também foi um pouco maior.
Me senti pressionado conforme Elisa entrou dentro de mim. A dor me atingiu um pouco novamente. Gemi um pouco mais alto.
Elisa acariciou a lateral dos meus seios sobre a cama. Isso me relaxou um pouco e senti o saco de Elisa tocar a minha bunda.
O movimento de Elisa me penetrando começou. Eu podia sentir o toque muito prazeroso em algo dentro de mim a cada movimento.
Os gemidos da minha amiga se tornaram mais intensos. As suas mãos me apertaram um pouco mais e senti um líquido me invadir.
O meu corpo tremeu em choque logo depois. Diferente de uma punição, foi um choque intenso de prazer.
Elisa caiu sobre a cama ao meu lado e com a respiração muito rápida falou:
— Isso é muito bom, espero que nos deixem fazer mais vezes.
Eu mal conseguia me mover, estou muito relaxada.
***
Continua…
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