Mania de Peitão

Um conto erótico de Raskcs
Categoria: Heterossexual
Contém 1594 palavras
Data: 14/02/2025 14:28:42

"Ele não pode ver uma peituda que já fica todo atiçado."

Todo mundo na roda deu risada quando ouviu as palavras de Thiago. Isso não era mentira. Eu tinha mania de namorar meninas com o corpo avantajado, mas, do nosso grupo, eu era o mais quieto. Enquanto os meninos saíam para a balada e ficavam com várias, eu era mais tímido e desprovido de beleza. Quando engatava um namoro, ficava com a menina por muito tempo. Mas, nessa época, estava solteiro, e todos me zoavam por não ficar com ninguém nas nossas rodas de bate-papo na praça da cidade.

Foi em uma dessas rodas que conheci Renata pessoalmente (já a tinha adicionada no Facebook). Ela andava com uma galera que frequentava a mesma pista de skate que eu. Renata tinha grandes seios, nádegas enormes e um sobrepeso que a deixava ainda mais interessante. Ela só andava com Vanessa. As duas eram muito parecidas, a diferença era que Renata pintava o cabelo de ruivo, enquanto Vanessa usava a cor natural, castanho-escuro.

Nós não prestávamos. Bebíamos para caramba, usávamos drogas pesadas, fazíamos tudo o que não devíamos. Nos sentíamos os reis daquela praça. Cidade pequena, vocês sabem como é: as pessoas vão sempre para os mesmos lugares.

"Quando acabar aqui, vamos para o Monumento. Você tem que ir", disse Cleiton, me entregando um copo de licor de menta. Virei na hora.

"Quem é que vai?"

Já estava de olho na Renata. Eu a secava a noite toda: aquele vestido colado no corpo, seus pés de salto, o suor descendo pela canela e se espalhando pelos dedos. Mas havia um detalhe: Renata estava acompanhada por um cara que eu não conhecia.

"Eu, o Thiago, a Renata, esse moleque que está com ela e a Vanessa", respondeu Cleiton, olhando para as pessoas do grupo.

"Vou colar sim, mas o Paulo vai comigo."

Cleiton fez uma cara de desaprovação. Ele não curtia o Paulo. Paulo era encrenqueiro; sempre que usava drogas, se descontrolava. Mas, no fim, Cleiton balançou a cabeça em sinal de aprovação.

O Monumento era uma escultura que ficava em uma rodovia, ligando a minha cidade a outra. Íamos lá para beber, usar drogas, passar nossas noites e ver o dia amanhecer. Renata pareceu super feliz quando me viu se juntar ao grupo. O moleque que estava com ela era caladão, não bebia nem usava drogas de jeito nenhum. Já Renata e Vanessa faziam tudo isso – e em um ritmo que só eu e Paulo estávamos acostumados.

Nos sentamos na beira da estrada, próximo ao monumento, e abrimos nossa garrafa de tequila para fechar a noite.

O ficante de Renata precisava ir embora, mas ela não queria deixar a nossa reunião. Thiago, que também precisava ir para casa, pois ia trabalhar no dia seguinte, topou acompanhá-lo. Renata se despediu do cara com um beijo quente e, em seguida, se virou para o grupo, esquecendo completamente da existência dele. Ele até era gente boa, mas não estava acostumado com esse tipo de rolê.

Renata riu de algo que Vanessa disse e jogou o cabelo para trás, me lançando um olhar rápido antes de voltar a conversar. Meu coração acelerou. Eu sabia que ela tinha notado o jeito que eu olhava para ela a noite toda.

Paulo me cutucou. "Vai ficar só babando ou vai fazer alguma coisa?"

Olhei para ele e dei um sorriso de canto. Eu já estava planejando minha jogada. Peguei a garrafa de tequila, dei um gole generoso e passei para Renata. Ela pegou e bebeu sem hesitar, os olhos fixos nos meus.

"Você anda de skate, né?" ela perguntou, inclinando-se um pouco na minha direção. O decote dela ficou mais evidente, e precisei me esforçar para manter o olhar no rosto dela.

"Desde moleque", respondi.

"Vi umas fotos suas no Facebook. Manja mesmo?"

"Se quiser, te ensino qualquer dia."

Ela sorriu, mordendo o lábio. "Acho que prefiro te ver andando primeiro."

Vanessa riu e empurrou o ombro de Renata. "Olha ele, toda confiante."

O clima entre nós estava cada vez mais forte. O álcool e a adrenalina do momento deixavam tudo mais intenso. Renata encostou a cabeça no meu ombro por um instante, rindo de algo que Paulo falou. Meus sentidos ficaram em alerta.

"Vamos andar um pouco", ela sugeriu de repente, puxando minha mão.

Não hesitei. Nos afastamos do grupo e caminhamos para perto do monumento. A luz fraca da estrada iluminava seu rosto de um jeito misterioso. Ela se virou para mim, encostando-se na estrutura fria de concreto.

"Você é diferente do que eu imaginava", ela disse.

"Isso é bom ou ruim?"

Ela riu de novo, mordendo o lábio antes de responder. "Acho que ainda estou decidindo."

O silêncio que veio depois não foi desconfortável. Pelo contrário. A tensão entre nós só aumentava. Então, sem pensar muito, encostei minha mão na cintura dela e a puxei devagar para perto de mim.

Renata não resistiu.

A beijei, senti seus lábios na minha boca, meu coração estava batendo rápido, ela correspondeu o beijo com toda sua intensidade, ela beijava deliciosamente bem, explorando cada detalhe da minha boca e eu correspondia passando a mão na sua cintura, não queria ser desrespeitoso.

Ela mesma pegou uma das minhas mãos e colocou nas suas nádegas, nesse momento comecei apertar ela com força.

Paramos de nos beijar, e os olhos dela estavam brilhando. Não sei se era o efeito da bebida, da cocaína, da maconha ou do nosso beijo.

"Nossa, você beija bem", eu disse, com meu jeito bobo de ser. O que eu tinha de malandragem nas ruas faltava no momento em que estava com uma mulher poderosa e decidida como Renata.

"Você também não é nada mal", ela respondeu, sorrindo enquanto segurava minhas mãos. Eu sentia que ela conseguia entender meu jeito, entender quem eu era de verdade.

Voltamos para o grupo e continuamos nossas conversas, nossas risadas. Então, Cleiton disse que teria que ir embora, e Paulo sugeriu que fôssemos eu, Renata e Vanessa para sua casa. Topei na hora, e Renata também.

Saímos da beira da estrada e seguimos para a casa de Paulo. O caminho foi regado a risadas, provocações e goles da tequila que ainda restava. Renata andava ao meu lado, sua mão roçando na minha de vez em quando, como se estivesse testando os limites do que já tínhamos começado ali no monumento.

A casa de Paulo era um sobrado meio largado, numa rua escura do bairro. O portão rangeu quando ele abriu, e nós entramos direto para a sala, onde o sofá velho e algumas garrafas vazias entregavam que aquela não era a primeira reunião do tipo.

"Façam como se estivessem em casa", ele disse, jogando a jaqueta no chão e indo direto para o som. A batida do rap começou a preencher o ambiente.

Vanessa se jogou no sofá, acendeu um baseado e passou para Renata, que deu um trago longo antes de me olhar.

"Você quer?"

Balancei a cabeça. "Tô de boa."

Ela deu um sorriso de canto e soltou a fumaça devagar. "Gostei disso. Você sabe o seu limite."

Paulo voltou da cozinha com mais bebida e se sentou ao lado de Vanessa, que já estava largada, rindo sozinha. Renata puxou minha mão e me levou para um canto da sala, onde nos sentamos no chão. Ela encostou a cabeça no meu ombro e fechou os olhos por um instante.

"Você sempre fica com as meninas que gosta ou só observa de longe?"

Ri baixinho. "Acho que um pouco dos dois."

Ela ergueu o rosto e me olhou nos olhos. "Dessa vez, deu sorte."

Não precisei de mais convite. Segurei o rosto dela e a beijei de novo, dessa vez com mais urgência. A música, a fumaça, o álcool, tudo ao nosso redor parecia se dissolver.

Paulo e Vanessa nem pareciam notar o que rolava entre a gente. Estavam ocupados demais na própria viagem. Mas eu não me importava com mais nada. Naquele momento, só existia eu e Renata.

Seus peitos enormes encostando no meu corpo, não vou mentir já estava a ponto de explodir, tudo entre nós havia se encaixado, não queria que aquela noite acabasse nunca, se eu pudesse viveria para sempre naquele momento.

Comecei a beijar seu pescoço devagar, Enquanto Vanessa e Paulo curtiam as musicas que eles colocavam, eu e Renata estávamos praticamente nus no sofá, as alças de seu vestido vermelho já estavam abaixadas e seu sutiã rosa de rendinha era a única coisa que evitava que eu olhasse o bico de seus seios, não perdi tempo, abaixei os e cai de boca, escutei um gemido baixo de Vanessa no meu ouvido no meio de todo som que estava rolando na casa de Paulo.

Logo Renata, estava sentando na minha rola enquanto estava com as costas encostadas naquele sofá que precisava urgentemente de uma limpeza, ficamos ali curtindo o momento, de vez em quando flagrava Vanessa nos assistindo. Paulo não estava nem aí ele já estava acostumado com isso rolando na casa dele, mas geralmente eu não era uma das pessoas que estava envolvido na situação.

Ela pediu no meu ouvido para que gozasse dentro dela, eu olhei para ela com um olhar de espanto e ela repetiu a ordem, acabei esporrando tudo dentro dela enquanto ela apertava meus ombros, eu agarrava a sua bunda com muita força e ela urrou no meu ouvido. O dia já estava amanhecendo as amigas precisavam ir embora e assim fizeram.

Depois disso encontrei Renata e Vanessa outrasvezes, aconteceram inúmeras coisas nesses encontros, talvez um dia eu conte umdeles para vocês, espero que tenham gostado galera.

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