A semana foi ansiedade pura, apreensão e desejo que tudo corresse a contento, despachei o "jumbo" da semana, com tudo que ele precisava, naquela semana fui ao salão, me preparei como se fosse a um banquete, aliás eu seria o banquete de meu filho. Foi a semana mais longa daquele ano, quando fui para estar com ele, já saí de casa com àquela roupa para entrada,sem nada por baixo.
A minha ansiedade me fez ser a primeira a chegar, fui encaminhada para o espaço reservado às visitas íntimas, quando passei pela última grade da cela, meu filho já veio me receber com um abraço e um beijo, estava lindo, e super ansioso também, segundo ele mesmo.
Entramos na cela já preparada,era individual, quando baixamos os cobertores que serviam de cortinas, longe dos olhares estranhos, perguntei-lhe se estava tudo certo, se recebeu o "jumbo" ?ele afirmou estar apenas ansioso, prometi acabar com aquela ansiedade, levei a mão sobre seu volume, falei que tínhamos que saborear cada momento , que eu estava alí prá ele fazer o que sentisse vontade...havia levado uns quitutes, mas o tesão armazenado falou mais alto, entendemos mutuamente que as preliminares já haviam começado na visita anterior, não queria deixar margem a um complexo de culpa, nao daria mole pro azar.
- O que você quer fazer agora? Perguntei tocando seu volume quase estourando aquela bermuda, me debrucei sobre o colo dele, como se fosse falar a um microfone, por cima da roupa, peguei com leves mordidas, como estava aquilo, o elástico foi esticado, a ponto daquele caralho saltar pra fora, me tocando os lábios, o lambi, suavemente, abocanhei, meu filho ja nao aguentava mais,queria o coito, e eu também, a minha calça foi retirada, num ímpeto, de frente, fiz que de prima, já conhecia o caminho, agasalhei toda a pica, ficamos parados, abraçados com tudo dentro de mim, que ficaria o restante do dia daquela forma, porém meu filho movimentando se, iniciou u vai e vem, me jogando de costas, trancei as pernas na sua cintura, para que ficasse sempre dentro de mim, senti pulsar, e ele gozou abundantemente, gozou uma, duas, na terceira, me posicionei de quatro na sua frente, e falei que ele teria direito a tudo, ele rodeou com o pau meu cuzinho, ja preparado, eu pedi....- fode filho, o cuzinho de sua mãe!
Enterrou tudo de uma só vez, gemi alto, mas estava muito gostoso, so parou de bombar, quando me encheu o rabo de porrinha. Como ali nao seria possível tomar um banho, meu filho me enrabou o cuzinho mais uma vez antes de ir embora, ele pra aua cela, eu para o hotel, em que sempre fico hospedada, quando vou visita- lo.
Nossa relação incestuosa durou o tempo que ele ficou ali, por necessidade, eu não queria ver meu filho correndo riscos.
Depois disso, voltamos ser apenas mãe e filho; com uma sintonia, uma cumplicidade, com um amor intenso.
