Me Tornei o Homem das Famílias: Professora Paulina e a aula sobre Anal

Um conto erótico de Raell22
Categoria: Heterossexual
Contém 5165 palavras
Data: 14/02/2025 17:55:50

Já estava amanhecendo, mas a Lara não quis adiar a conversa...

– André: O que foi? Por que tanta pressa em ter essa conversa?

– Lara: Eu... preciso confessar uma coisa.

– André: Ok, fala. Sabe que não precisa dessas coisas comigo.

– Lara: Eu sei... Eu... Eu transei com o marido da Karla...

– André: Kkkkkk... Para de enrolar, fala logo o que você quer?

– Lara: André, é sério!...

– André: Como assim, Lara? Você nem conhecia o cara, porra! Tá brincando comigo? Desde quando você gosta de homem? Até onde eu sei, você deu a primeira vez naquele dia comigo e agora diz isso?

– Lara: Calma... Eu quero explicar.

– André: Explicar? Explicar porra? Você sabia o que esse cara tava fazendo e foi lá e deu pra ele? Ele te forçou?

– Lara: O quê?

– André: Ele te forçou? Só me responde isso!

– Lara: Na-não... Ele não me forçou...

– Paulina: Que conversa é essa?

André, tem um homem procurando a Karla.

– André: Quem?

– Paulina: Disse que é marido dela. Tá lá na porta.

Eu já estava fervendo por dentro...

– André: Deixa que eu resolvo isso...

– Lara: André, não!!

Fui até a porta determinado a dar uma lição no Darlan.

– Darlan: Cadê minha mulher, eu quero...

Dei um soco na boca dele, que o fez cair no chão.

– André: Tá aqui sua mulher, seu filho da puta!

– Paulina: Deus! Filho!

Darlan olhou pra cima com ódio nos olhos... Ops, agora que percebi: ele é quase o dobro de mim.

O cara ia vir pra cima – ia me partir ao meio, certeza. Correr não era uma opção... Se não conseguia ganhar na força, teria que ser na inteligência.

Lembrei do que a Sara falou naquela noite:

(Calma, papai. Eu não vou contar a ninguém sobre seu segredo... Nem o do tio Darlan kkkkk!)

Se ela não contou, era algo sério. Mas o que seria mais sério do que o que ela já revelou?

Darlan já partia pra cima de mim com fúria. Lara estava vindo – acho que ia se colocar na frente –, mas fui mais rápido:

– André: Vai lá!! Me dá motivo pra contar seu segredinho sujo!

O negão ficou branco – com certeza era parada séria.

– Darlan: Espera... Olha, vamos nos acalmar aqui... Eu só quero falar com a Karla.

– Paulina: Ela não quer falar com você! (minha mãe respondeu atrás de mim)

– Darlan: Lara...

– André: Não fala com ela! Sua mulher não quer te ver, e você não pode obrigá-la. Então, acho que não tem mais nada a fazer aqui!

– Darlan: Ok... (ele chegou bem perto de mim) Eu vou esperar quando ela quiser falar comigo. Mas, garoto... Não fala esse segredo pra ninguém. Vou me manter longe da sua família, não se preocupe. Mas preciso da sua palavra – palavra de homem – que não vai usar isso pra me prejudicar!

– André: Ok, você tem minha palavra. Mas se você dirigir a palavra a alguém da minha família novamente, eu não vou me calar...

Ele balançou a cabeça em confirmação e saiu. Agora eu estava curioso pra caralho. O que de tão sério poderia ser isso? Ele acreditou e ainda ficou com medo... Quando a Sara melhorar, preciso ver isso com ela.

Quando entrei, Karla estava parada no meio da sala, trêmula.

– Karla: Você vai me... me mandar embora, André?

– Paulina: Relaxa, mulher. Seu marido já foi embora... Você se meteu com tipinho frouxo. Conheço esse tipo de homem – já lidei com alguns. Um conselho: não deixa ele se aproximar, ou vai cair na lábia dele. O segredo pra lidar com homem assim é saber que eles só se importam com o que você pode oferecer como mulher. E nada mais. Homem assim não presta, Karla. Não tem sensibilidade, é egoísta e se acha o Deus do mundo. Pelo menos pra mim, esse tipo não se cria.

– André: Sempre tem alguém que gosta, mãe. (falei e olhei pra Lara, que abaixou a cabeça) Vou me deitar. Tô cansado.

– Lara: André...

– Paulina: Lara! Deixa seu irmão ir deitar. Você e eu vamos conversar...

Depois de tanta emoção, consegui me deitar. A imagem da Sara enfiando a faca nela não saía da minha cabeça.

Mas consegui dormir – consegui até de mais kkkkkk. Só fui acordar de noite. Desci pra jantar e voltei a dormir...

Já no outro dia, acordei quase meio dia...

– Karla: Pensei que você não ia mais sair da cama kkkkkk!

– André: Meu sonho kkkkkk... Como você está?

– Karla: Bem, na medida do possível... Hoje vou me reunir com meu advogado.

– André: Isso é bom. Tenho certeza que sua vida logo vai se acertar.

– Karla: Sim... André, que segredo seria esse que você falou com o Darlan?

– André: Sei lá kkkkkk! Não sei de segredo nenhum. Lembrei que a Sara falou sobre isso, mas não sei o que é.

– Karla: Mas você falou...

– André: Era isso ou ele ia me partir ao meio kkkkkk! Nunca fui de briga não kkkkkk! O soco foi na hora da raiva kkkkkk!

– Karla: Meu Deus kkkkkk! Eu pensei que... Pensei que você sabia de algo kkkkkk! Nossa, ele caiu direitinho kkkkkk!

– André: Sim kkkkkk! Mas deve ser muito sério. Viu como ele ficou?

– Karla: Sim... Na verdade, poucas vezes vi ele daquele jeito... Depois de tudo que descobrimos, saber que ele ainda tem um segredo que o deixa assim me deixa amedrontada.

– André: Verdade... Cadê todo mundo?

– Karla: Aaah... Sua tia saiu pra passear com o neném. Sua mãe e sua irmã estão no hospital. Sua mãe foi acompanhar a Lara.

– André: Ata... Acho que vou dar uma passada lá também, ver se tem novidades...

– Karla: Sim. Vou esperar sua tia voltar e depois vou sair.

– André: Tudo bem...

Vesti-me pra ir ao hospital ver como estava a Sara. Chegando lá, vi minha mãe sentada, conversando com John.

– John: André!! Que bom que veio. Sua mãe já estava ligando pra você.

– Paulina: Não trouxe o celular, não, filho?

– André: Esqueci em casa, mãe. Por quê?

– Paulina: Esse homem quer muito falar com você. Estava te ligando pra que você resolvesse.

– André: Ok... Pode deixar comigo.

Ela saiu e foi pra outra sala.

– André: O que foi, John?

– John: Olha, vou ser direto. Tô preocupado com a Marina. Ela não está bem: não comeu desde que chegou aqui, não fala com ninguém – só com os médicos –, não me escutou sobre ir pra casa um pouco... Resumindo: queria te pedir um favor. Fale com ela.

– André: Eu?! Depois de tudo que ela fez!

– John: Sim... Sei que ela não é fácil. Mas, na real, ela não fez nada contra você – além do que você gostou muito dela ter feito. Aproveitou bem as noites com ela... Contra você, individualmente, nunca fez nada. Só tô te pedindo pra ter compaixão de uma pessoa que pode estar a um minuto de uma crise. Por favor, André... Não é fácil pra mim te pedir isso.

– André: Hum... Não sei... Olha, vou falar com ela, mas não garanto nada. Se ela não está te ouvindo, por que daria ouvidos a mim?

– John: É... Mas obrigado por tentar...

Primeiramente, fui falar com minha mãe sobre isso. Ela não gostou, mas disse que estava vendo o estado da Marina e que ela realmente não estava bem.

Resolvi ir falar com ela. Cheguei e ela estava sentada num banco, encostada na parede, os olhos perdidos no vazio.

– André: Marina...

– Marina: Oi.

– André: Não quer comer alguma coisa? Me falaram que você não come desde que chegou.

– Marina: Eu... Não estou com fome!

– André: Posso me sentar ao seu lado?

(Ela me olhou de cima a baixo)

– Marina: Sim.

Me sentei e passamos alguns minutos calados...

– Marina: Por que você está aqui?

– André: Vim ver se tinha novidades da Sara.

– Marina: Não estou falando sobre isso. Estou falando aqui! Comigo! Tentando me fazer comer. Por quê?

– André: Seu marido me pediu.

– Marina: Entendo... Mas mesmo assim, depois do que eu fiz... Por que não recusou?

– André: Ah... Não sou má pessoa kkkkkk. Te ver assim... Todo mundo merece uma segunda chance kkkkk. Não é como se você fosse assim desde que nasceu. Você também passou por coisas... Tem traumas e com certeza está pagando por eles. Esse momento com a Sara deve estar sendo difícil.

– Marina: Sim... Está! Você quer mesmo me ajudar? Sem nenhum motivo?

– André: Sim, Marina! Quero te ajudar. Ainda dá tempo pra você mudar. Sua filha não morreu.

– Marina: Eu entendo... Eu quero tomar um banho... Sei lá, respirar um pouco.

– André: Vou falar com John.

– Marina: Não! Quero que você me leve. Se não for você, eu não vou.

Levei ela pra casa. Lá, ela tomou um banho, comeu, e nós sentamos um pouco antes de voltar pro hospital.

Enquanto estávamos lá, conversamos um pouco:

– Marina: Você e Lara estão bem? Vocês não se falaram no hospital...

– André: Você sabe bem o motivo.

– Marina: Mas você vai perdoar ela, né? Se me perdoou depois...

– André: Eu não preciso te perdoar, Marina. Você precisa do perdão da sua filha e das pessoas que magoou. Não espero nada de você, mas da Lara sim... Mas respondendo: vou me resolver com ela. Não tenho como cobrar nada dela – não sou o namorado. Ela tem que pedir perdão à Sara, ou sei lá como vai ficar o relacionamento delas... Você também estragou isso, né?

– Marina: Sim... Minha filha ama sua irmã. Acho que vão se acertar. Só não sei se ela vai me perdoar. Caralho, olha o cú do cachorro que fui entrar...

– André: Kkkkkk! Bem, já está melhor kkkk! Voltou a falar como você mesma. Tava parecendo a Karla de tão educada kkkkk!

– Marina: Kkkkkk! Não enche. A verdade é que não mereço o perdão dela...

– André: Isso ela terá que decidir...

– Marina: Olha, vou te dar um conselho... Pensa bem. Não é boa ideia ficar de mal com sua irmã nesse momento.

– André: Eu não...

– Marina: Espera que não terminei, porra! Me escuta, ouvido precoce! Se ficar fazendo birra, vai jogar ela nos braços do Darlan. Escuta: só uma coisa faz mulher tomar atitude inesperada – ser bem comida. Sexo gostoso vicia, garoto. Não vai querer isso, porque se acontecer, esquece!

– André: Entendo... O que...

– Marina: Não acabei de falar! Você quer algo com a Lara?

– André: Eu não sei, acho que tenho que conversar e...

– Marina: Diz sim ou não!

– André: ...Sim!

– Marina: Então não perde tempo, porra! Pega ela e dá uma comida daquelas no rabinho dela. Mostra um prazer desconhecido. Assim, deixa claro que se importa. Sua irmã gosta de você mais do que como irmão. Só que ela tem sentimentos difíceis em relação a você. Tem que mostrar que se importa.

Talvez ela tivesse razão. Ficar aborrecido poderia deixar a Lara mais vulnerável ao Darlan, e isso não era o que eu queria...

De volta ao hospital, minha mãe veio falar comigo.

– Paulina: Os médicos falaram que a Sara está melhor. Ainda medicada, mas logo vai poder sair dos remédios pesados.

– André: Que bom... Mãe, quero falar uma coisa com você.

– Paulina: Olha, se você se meteu com aquela mulher...

– André: Não. Nada disso. Não vou fazer nada assim. É sobre a Lara.

– Paulina: Hum... Já soube do que aconteceu. Dei uma bronca nela. Não quero ela se envolvendo com esse tipo de homem. Só não falei mais porque sei o que ela tá passando.

– André: Sim... O que quero te falar é... O que acha de inserir a Lara na nossa... Eu nem sei o que falar...

– Paulina: Quer namorar sua irmã?

– André: Bem... sim.

– Paulina: Eu soube que você e ela tiveram a primeira vez nesse acampamento. Tô chateada com você...

– André: Eu sei. Foi mal...

– Paulina: Ok. As coisas vão se acertar. Mas sobre sua irmã... Quer ajuda com ela?

– André: Quero... Quero convencer ela a fazer anal, fazer ela experimentar algo novo.

– Paulina: Hum... Isso é pra ela tirar o negão da cabeça? Kkkkk!

– André: Não... Eu, eu não, não tô pensando nisso.

– Paulina: Se não está, deveria! É bom tirar da cabeça dela disso. A última vez que ela gozou gostoso foi na rola dele. Ela me contou que não conseguiu se segurar... Ficar com isso na mente, que tem um macho capaz de fazer ela perder o juízo, capaz de mexer com a mente dela.

– André: Hum... 😒

– Paulina: Kkkkkkk! Não fica assim. A única coisa que você perde pra ele é na confiança, mas não vejo isso nem como desvantagem, sabe? Você não é aquele cara que tá no topo de tudo querendo todas kkkkkk. O “macho alfa da alcateia” kkkkkk – que ridículo! Na idade da Lara, isso mexe mesmo, e com mulheres mal resolvidas também. Mas, a longo prazo, não se sustenta. Mulher também precisa de alguém do lado: alguém que se importa, que saiba o que falar, que seja uma boa pessoa.

– André: Então... eu não sou macho alfa? Kkkkkk!

– Paulina: Kkkkkk! Não. Você tá mais pra um híbrido kkkkkk!

– André: Que? Kkkkkk!

– Paulina: Kkkkkk! Vou te explicar: você não é chato, não fica se achando, não é manipulador, não é má pessoa. Não fica cobiçando. É um cara amoroso, respeitador e gente fina, filho. O que você fez pela sua prima foi muito legal. Você ajudava sua tia mesmo ainda novo, comprava coisas pra ela sempre pensando na felicidade dela. Mas na cama... você é muito bom, garoto. Satisfazer a minha irmã é difícil, e ela me contou sobre a última vez entre vocês, como você fez ela gozar kkkkkk!

– André: Ela te falou isso? Kkkkkk!

– Paulina: Claro que falou! Vou confessar: não sou muito fã desse estilo de sexo. Às vezes é bom pra dar uma variada, mas... sla, ela ama isso kkkkk!

– André: Mas e aí? Vai me ajudar?

– Paulina: Ok, eu ajudo sim. Mas depois você vai ficar me devendo uma...

– André: Beleza então. Com você, acho que tudo vai ficar mais exitante kkkkk!

– Paulina: Claro que vai... kkkkk! Você nem imagina...

Minha mãe saiu, e eu fui pra casa adiantar umas coisas. O tempo foi passando lentamente até que ela me ligou:

– Paulina: Vou te mandar um endereço. Você só vem...

Ela falou isso e desligou. Quando cheguei ao local, era um motel caro da cidade. Na hora, me perguntei:

– André: Depois ela reclama que não tem dinheiro kkkkkkk!

Peguei minha identidade pra entrar, mas, ao abrir a carteira, percebi que faltava meu cartão de crédito... Ela não faria isso, faria? Entrei no aplicativo do banco, e lá estava a fatura brilhando...

Era bom que essa tarde compensasse kkkkkk.

Eu entrei no quarto, um quarto grande com uma cama no meio, vidro no teto, frigobar, várias coisas...

Minha irmã estava sentada no sofá do quarto. Ela me viu entrar e, ainda envergonhada, me avisou:

- Lara: Oii, ah... mamãe está bem empolgada...

- André: Kkkk, imagino. Acho que esse era o sonho da vida dela.

- Lara: Nós vamos mesmo fazer isso? Kkkk... com a nossa mãe? Eu já imaginei isso tantas vezes, kkkkk... porra, nem sei quantas, kkkkk...

- André: Kkkk... Na primeira vez que fiz com ela, meu coração quase saiu da boca. Hoje ela está muito mais “soltinha”, kkkkk...

Logo após eu falar isso nossa mãe entrou no quarto...

A bunda generosa dela ameaçando romper o tecido da saia a cada passo. Ela caminhou até o centro do quarto, os quadris balançando, e parou diante da cama. Os óculos vazios escorregaram levemente no nariz, mas ela os ajustou com o dedo do meio, o vermelho da unha contrastando com a armação prateada.

- Paulina: Bem-vindos! – Hoje vocês vão ter uma aula especial de educação sexual... ministrada pela mamãe.

Nós dois rimos, mas o arrepio na nuca André traía a tensão. Ela puxou a barra da saia, ajustando-a sem pressa, e a luz do teto de vidro desenhou o contorno das curvas sob o pano negro.

- Paulina: Respeito com a professora – e mãe – de vocês, kkkkkk! – Bem, vamos começar com a mais... inocente da sala. Ou seria a menos pervertida ? Kkkkkk. Venha até a cama, Lara.

Lara caminhou até a cama. Nossa mãe a colocou deitada. Eu me levantei, mas ela logo falou:

- Paulina: Não, não, não! Você vai só olhar. Agora é a atividade exclusiva da sua irmã!

Voltei para o sofá, assistindo minha mãe tirando a roupa da Lara. A diferença entre seus corpos era evidente: minha mãe com pernas grossas, bunda grande e peitos médios que balançavam a cada movimento; Lara, magrinha, com um bumbum arrebitado e seios pequenos, durinhos como pêssegos verdes.

- Paulina: Agora vamos analisar a aluna Lara. Lara, fique de pé aqui no meio da sala!

Minha irmã obedeceu, completamente nua. A luz do teto de vidro escorria por sua pele clara, destacando os arrepios que subiam pelos braços.

- Paulina: Vamos fazer uma análise... cuidadosa do corpo da aluna. Começando pelos peitos.

Minha mãe aproximou-se dela, os dedos envolvendo o seio esquerdo de Lara com uma lentidão calculada. Antes que minha irmã pudesse reagir, a boca da Paulina fechou-se em volta do mamilo – uma mordidinha leve, seguida de um sopro quente.

- Lara: Aaaah, mãee...

O gemido escapou mais alto que o esperado. Lara arqueou as costas involuntariamente, as pontas dos dedos enterrando-se nos cabelos da mãe, sem saber se puxava ou segurava.

- Paulina: Que aluna mais elétrica, kkkk... Calma, meu amor, ainda temos uma longa aula, kkkkk. Agora, vamos analisar... a vagina da aluna.

Minha mãe ajoelhou-se. O rosto dela a centímetros da xoxota da Lara – só o hálito quente que escapava entre seus lábios já fazia minha irmã gemer, as coxas tremendo.

- Paulina: Agora, vou precisar de um assistente. Alguém se candidata?

Levantei a mão, jogando no ritmo dela.

- Paulina: Temos um candidato, kkkkk! Vem, querido...

Ajoelhei-me ao lado dela, o joelho pressionando o tapete felpudo. Ela deslizou o dedo indicador entre os lábios da buceta da Lara, um movimento tão lento que parecia dilatar o tempo.

- Lara: Aaaaah, porraaaa...

O gemido dela foi quase um uivo. Lara enterrou as mãos nos cabelos da nossa mãe, puxando-os para trás até expor o pescoço de Paulina. A boca da mãe se abriu em um sorriso de gata satisfeita.

- Paulina: Olha, André... – ela aproximou os dedos molhados dos meus lábios, a voz baixa e áspera – Sua colega está deliciosamente encharcada. Agora... prove. E me diga se ela é tão gostosa quanto parece.

Seu dedo passou pela minha boca. O gosto acre e adocicado da bucetinha da Lara impregnou meus lábios, uma mistura de sal e canela que fez minha língua ficar querendo mais.

- Paulina: Ela é gostosa?

- André: Uma delícia, mãe.

Minha voz saiu rouca, e Paulina sorriu, como se decifrasse cada tremor nas sílabas.

- Paulina: Kkkkkk, muito bem... – Agora, segunda lição: esse líquido que escorre da sua irmã... tem utilidades. Vou te ensinar uma.

Antes que eu pudesse responder, seu dedo mergulhou novamente na Lara, agora com dois nós das articulações desaparecendo dentro dela.

- Lara: Aaaah, caralho, mãeeee!!!

O grito ecoou nas paredes espelhadas do quarto. Paulina retirou os dedos lentamente, um fio prateado ligando a mão dela à virilha trêmula da minha irmã, e virou Lara de bruços. A nádega esquerda dela exibia uma marca rosada – a unha da mãe, eu percebi.

- Paulina: Aaah, que cheiro de cu gostoso, filha... Delícia. ( a voz dela baixou para um sussurro ) – Sabe quem adora esse cheirinho?

- Lara: Q-quem?... M-Mamãe...

- Paulina: Sua tia. ( ela passou o polegar no ânus da Lara, circulando a entrada sem pressionar ) Hoje você tem aula comigo... mas amanhã? Quem vai te ensinar é a Eliza. E olha... Ela é uma professora bem maluca, kkkkk.

- Lara: E-eu... e a tia Eliza, mãe?!

- Paulina: Sim! –( ela deu um tapa leve na bunda da Lara, deixando a marca da mão ) Kkkkkk...

- Lara: O que a tia Eliza vai fazer comigo mãe?

A voz dela saiu entrecortada, os dedos agarrando o lençol.

- Paulina: Kkkkkk... Você tem que se preocupar é com o que eu vou fazer com você agora. Depois, pensa na sua tia, kkkkkk,

O dedo dela, ainda brilhante do líquido da Lara, deslizou até o cuzinho apertado da minha irmã. A ponta do indicador Pressionou a entrada sem penetrar, um jogo de vai e vem que fazia Lara arquear as costas, os calcanhares cavando o colchão.

- Paulina: Tá limpinho, filha? Fez o dever de casa que a professora mandou?

- Lara: Siiim, mãe... ( o gemido dela se misturou a um soluço, as pernas tremendo como folha)

Paulina inclinou-se para frente, os seios balançando contra as costas da Lara, e empurrou. O dedo afundou num movimento lento.

- Lara: Aaaaah, mãe... tá ardendooo.

- Paulina: Kkkkkk... É normal, anjinho ( ela torceu o dedo levemente, como se rosqueasse uma chave em uma fechadura antiga) A primeira vez sempre arde.

- Paulina: Olha, filho.. (a voz dela saiu rouca, colada aos pelos pubianos da minha irmã ) Quanto mais você apertar aqui atrás... (o dedo torceu-se, e Lara gemeu como um animal encurralado ) Mais suco escorre aqui na frente. É só... aproveitar

Antes que eu respondesse, ela abriu as pernas da Lara com os joelhos arqueando-a até que o ânus da minha irmã ficasse exposto como um botão inchado. Paulina mergulhou a boca na buceta dela, os lábios selando-se ao redor do clitóris num vácuo úmido que fez a cama ranger. Lara cambaleou para trás, os calcanhares cavando o lençol, mas a mão da mãe segurou seu quadril como uma garras.

- Paulina: Se dizia lésbica... ( ela disse entre lambidas longas, a língua batendo no clitóris ) E não aguenta uma chupadinha de verdade? Kkkkkk.

O dedo no cu da Lara acelerou, entrando e saindo com um ploc-ploc obsceno A boca de Paulina sugava agora com voracidade, as bochechas afundando.

- Lara: Aaaaaaaaah, PORRAAAAAAAA. MÄEEEEEEEE.

O gozo dela jorrou como um tsunami engasgado. Paulina não recuou engoliu cada contração, os dedos agora torcendo ambos os mamilos da minha irmã. Meu pau latejava dentro da calça.

- Paulina: Viu, André? ( ela ergueu o queixo, o queixo brilhante de Lara, e passou a língua nos lábios) Aula prática.

- André: Sim, mãe... Aprendi tudo. Prestei atenção em cada detalhe, kkkkk.

- Paulina: Kkkkkk... Muito bem. ( ela puxou meu pulso com uma força que não admitia hesitação) Agora, vamos ver se você realmente aprendeu. Vem aqui.

Aproximei-me, o suor escorrendo. Sua mão guiou a minha até a buceta úmida da Lara – quente, pegajosa, pulsando contra minha palma.

- Paulina: Issoooo... ( sussurrou, seus lábios colados à minha orelha enquanto meus dedos se encharcavam do mel da irmã) Molha direitinho esses dedinhos... Agora, filha, fica quietinha pra mamãe ensinar seu irmão a... preparar um cuzinho.

Virou Lara de bruços com um movimento brusco, a minha irmã gemendo abafado no travesseiro. O corpo dela balançou, inerte como uma marionete, as nádegas empinadas exibindo o anel rosado e contraído. Paulina espatifou as duas metades da bunda com as mãos, expondo o cu da Lara.

- Paulina: Agora, filho... Meta a língua. No cu da sua irmã

Obedeci. Minha língua invadiu o cuzinho apertado da Lara, a carne quente contraindo-se em ondas. Ela gemeu mais alto, os dedos arranhando o lençol até rasgar o tecido.

- Paulina: Issoooo... ( a voz dela vinha de trás, onde segurava as nádegas da irmã ) Muito bem, kkkk! Enfia até a raiz, filho. Deixa essa putinha babar... E não para de dedar a buceta! Faz ela gozar até engasgar.

Meti dois dedos na Lara, curvando-os para encontrar aquele ponto áspero que a fazia estremecer. A língua afundava e retraía no ânus, misturando o salgado do suor ao gosto metálico do sangue – ela estava tão aberta que quase cabia a ponta do nariz.

- Lara: Aaaah... – o gemido dela se partiu em dois, um choro rouco seguido de um riso histérico – P-porra, MÃE... EU VOU GOZAR DE NOVOOOOOO!

Paulina riu. O clitóris Lara latejava sob meu polegar, e o cu pulsava em volta da minha língua como uma boca faminta.

- Paulina: Goza, filha... Goza igual cachorra no cio. – ela cuspiu no buraco já inundado, o líquido escorrendo pela minha bochecha – E você, André... Enche a boquinha do cu dela. Engole tudinho.

A língua afundou mais uma vez, e Lara arqueou como um arco prestes a quebrar. O grito dela ecoou no quarto, e eu senti o jorro quente dos dedos – ela gozou de novo, mas Paulina não deixou que parássemos.

Minha mãe, sem dizer uma palavra, agarrou meu pau já latejante. A cabeça roçou a entrada melada da buceta da Lara, colhendo cada gota antes de ser guiada até o cuzinho contraído dela. A saliva misturavam-se no meu pau, tornando-o uma ferramenta úmida.

- Paulina: Enfia... – a voz dela era uma faca afiada na minha nuca – Devagar. Quero ver esse cu engolindo essa rola linda. Marque essa puta. – os dedos dela cravavam meu quadril – Toda vez que ela sentir o cu piscar, vai lembrar de quem alargou esse buraco. Faça-a gozar pelo cu.

Avancei. O anel carnal da Lara resistia, pulsando como um coração. Meu pau entrou centímetro a centímetro, a carne dela grudando em mim como se tentasse expulsar meu pau.

- Lara: AAAH, PORRAAAAA... – as unhas dela arranharam o colchão, a voz estrangulada – NÃO CABE, MÃE... NÃO CABE!

- Paulina: Kkkkk... Calma, anjinha. – ela passou a língua na orelha da Lara enquanto me empurrava com força – É só a dor ensinando seu corpo a ser útil...

Senti o cuzinho dilatando, uma boca voraz que sugava até a base. Paulina apertava meu pescoço, sincronizando minhas estocadas com os gemidos da irmã.

- Lara: AAAIINN, CARALHOOOOO...

O cu dela agora era um forno úmido, contraindo em espasmos . Paulina riu baixo quando percebeu que eu estava perdendo o ritmo.

- Paulina: Mais... – ela cuspiu no local onde nosso corpo se fundia – Enche essa cadela até vazar.

Deixei meu pau imóvel dentro do cuzinho da Lara, a carne pulsante dela estrangulando cada veia. Quando puxei para trás, um som úmido ecoou, e ela gemeu como um animal . Voltei a entrar devagar, o movimento deliberado transformando dor em êxtese.

A Lara gritava, os dedos enroscados nas grades da cabeceira, e eu me perguntei se alguém no motel ouvia – se queriam ouvir. Cada centímetro do cu dela era mais quente que o inferno.

- Lara: Aaaaah... Aaaaaiiiiiin, PORRAAAAAAAAAAAAA!

Os olhos dela reviraram, mostrando apenas o branco, e seu corpo arqueou em um espasmo que quase me derrubou. Paulina segurou seus quadris com força, os dedos deixando marcas roxas na minha pele.

- Paulina: Tá vendo, filho? – sussurrou, passando a língua no meu ombro enquanto eu acelerava – Isso é fazer uma mulher gozar pelo cu...

Não aguentei. Gozei, enterrando até as bolas naquele buraco já deformado. A porra jorrou quente, tão forte que senti escorrer entre as coxas dela. Quando puxei para fora, o cuzinho entreaberto da Lara estalou: plof... plof... Um ritmo obsceno de líquido espesso escorrendo no lençol.

- Paulina: Olha que lindo... – ela esfregou o dedo no ânus inchado da Lara, levando a mistura de fluidos à boca – Aula concluída, meus amores. Kkkkk.

Ficamos deitados na cama olhando para o teto. Minha irmã nem se virou. Ainda estava com o cu virado para cima; dava para ver aquele cuzinho que não conseguia fechar.

- Paulina: Kkkkkk... Sabe... Eu entendo essa Marina. Sei que às vezes a gente quer tanto algo que acaba fazendo certas loucuras. Não sou santa, kkkkk... Mas, na verdade, forçar alguém a ter esse tipo de prazer não compensa. Quando é da vontade de todos os envolvidos, isso se torna muito melhor.

- André: Sim, você tem razão... Ela não escolheu o melhor caminho. Acho que até conseguiria caso não fosse tão manipuladora, mas o caso dela não é tão simples.

- Paulina: Sim... Talvez não. Lara?

- Lara: O-oi?

- Paulina: Vai tomar um banho, vai! Lkkk... Refrescar o corpo.

- Lara: Mãeeee, agora nãooo...

- Paulina: Anda! E passa o creminho que te falei, para depois não reclamar.

Minha irmã se levantou ainda meio fraca. Minha mãe deu um tapinha na bunda dela.

- Paulina: Agora que sua irmã foi embora, quero te falar uma coisa.

- André: O que foi?

- Paulina: Filho, eu e sua tia conversamos e combinamos algo. Nós não somos velhas, kkkk, mas também não estamos mais na adolescência. O negócio é que eu e sua tia ficarmos solteiras é normal – todos já estão acostumados. Porém, você é outra coisa.

- André: Como assim? Quer que eu me case com a Lara?

- Paulina: Não, kkkkk! Isso nem é permitido, garoto. Olha... Quero que você se case, mas com uma mulher fora da nossa família. As pessoas vão começar a desconfiar das coisas.

- André: Mas, mãe, eu...

- Paulina: Calma! Escuta primeiro. Nos todos morando naquela casa , os gemidos... você solteiro, a gravidez misteriosa da Larissa, as pessoas vão ligar as coisas... mas não sou burra, não quero comprometer nosso relacionamento, por isso a pessoa que você escolher será uma pessoa que não vai de importar com nosso estilo de vida ..

- André: E... Qual pessoa é essa?

- Paulina: Não é só uma... São duas, para você escolher. Minha indicação é a minha assistente Ester. Ela foi minha estagiária por anos e hoje é minha assistente. É linda, André – puta que pariu, kkkkkk! Jovem, determinada... Você ia ter um pouco de trabalho, pois ela é bem dominante, kkkkk.

- André: E... Porque você acha que ela aceitaria nosso estilo de vida?

- Paulina: Bem, kkkk... Tenho meus motivos. Depois posso te contar, mas só se você gostar dela. A segunda opção é a escolha da sua tia. Não concordei de início, mas... Ela tem ficado bem próxima da Karla lá em casa. Disse que a Karla poderia ser uma ótima esposa para você. Ela é mais velha, quase da nossa idade – só três anos mais nova. Isso me incomoda, mas sua tia vem dizendo coisas boas dela. Aceitei que ficasse porque vi que poderia ser uma candidata, mas não esperava que fosse pra frente. Sua tia está muito animada com a nova amiga, kkkkkk.

- André: Entendi...

- Paulina: Olha, não estamos te obrigando a nada. Você pode escolher outra pessoa, mas quero que arrume alguém. As coisas não são como em contos eróticos ou filmes adultos... As pessoas são críticas. Só me deixa te apresentar a Ester e conversar com sua tia sobre a Karla. Isso é importante, ok?

- André: Tudo bem. Quero conhecer essa Ester e vou ter muita oportunidade de conversar com a Karla e minha tia. Mas não quero perder vocês, então a escolha tem que ser alguém que realmente aceite isso.

- Paulina: E que você ame. Não escolha só porque ela aceita a gente. Você tem que amar a pessoa acima até de nós duas, pois ela será sua parceira, filho. Não estou criando vocês para trair e enganar. Já conversei com sua irmã, bem sério, em relação à Sara. O que fizemos hoje, a Sara não se importaria – na verdade, se juntaria. Mas, se sua irmã quer mesmo estar com a Sara, vai ter que respeitar. E você também.

- André: Eu entendo, mãe.

- Paulina: Te amo, meu amor... Agora vou fazer companhia à sua irmã. Quero ter um tempo a sós com ela. O gosto dela ainda tá na minha boca...

- André: Mãe. Pensei que você fosse mais ciumenta kkkk

- Paulina: Ciumenta não burra. Não quero nos transformar nas aberrações da cidade só por ciúmes! E eu não teria ciúmes da Ester... da Karla talvez kkkkkkk agora fui ....

Continua....

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Comentários

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muuuito muito bom!

um bocado de coisas foi resolvido nesse capítulo.

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Cara. É sério. Para de escrever kkkk. Tá chato. Se liga.

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Fiquei com pena da Lara... ele mendigou pra transar com ele e ele so transou com ela porque a mãe quis. Gostaria que explicasse porque ele tem nojo e não curte a Lara. Porque ela ;e lésbica? Ele tem nojo de lésbicas? ou porque ela é nova?Qual o motivo por ele não sentir tesão na irmã e depender da mãe pra transar com ela? Ela deve procurar o Darlan pra se satisfazer, já que o irmão tem outras prioridades, só velhas.

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Cara, você não presta em nada mesmo né

Quando ela transou com irmão foi o primeiro homem dela,ele ficou surpreso por que a irmã até então era lésbica.

Aí ela foi e entregou para outro cara,sem o irmão saber.

Agora você fica aí distorcendo as coisas,em que parte da história diz que ele tem nojo da irmã? Em parte diz que ele tem nojo de lésbicas?

Sendo que ele transou com as duas lésbicas do seriado,a namorada e a irmã dele.

E desde quando ele não queria transar com a irmã, depois que descobriu que ela curtia homens? Você não leu, que ele enfiou o soco na cara do Darlan por ciúmes da irmã?

Se realmente ele não quisesse ela , não ficaria incomodado com transa dela com outro cara,pelo contrário ele demonstrou ciúmes quando comentou com a mãe,sobre o cara e olhou para irmã (e ela abaixou a cabeça) para de falar merda e presta atenção no texto da história.

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Apesar de vc ter sido tão enfatico, concordo com vc!!

As vezes alguém comenta algo que briga contra o texto. Foi ele que pediu p mãe ajudar ele...se ele tivesse nojo ou não quisesse w irmã, ele simplesmente não prestaria atenção no toque que a Marina Deu...

Agora está parecendo com a série original...esse é o cara que conhecemos, e as outras personagens tb!!!

Muito boa a história!!!

3 estrelas é pouco

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E por que não escolher como esposa a Sara? Ou talvez a filha da Karla(ops,mas aí teria o risco de ser corno do sogro né?)

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O escritor e essa propaganda ? Com certeza incomoda muito,isso parece um vírus,não tem como reclamar com o administrador não ?

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