Estou de olho em Andre, meu professor de história, desde o começo do semestre. Seu cabelo escuro e seu olhar intenso faziam meu coração disparar toda vez que ele andava pela sala de aula. Decidi tomar as rédeas da situação, flertando sutilmente com ele na aula. Eu cruzava e descruzava as pernas, dando a ele um vislumbre das minhas coxas, ou piscava para ele quando ele olhava na minha direção.
Um dia, depois da aula, Andre se aproximou de mim. "Luane", ele disse, com a voz rouca, "não consigo deixar de notar seu... entusiasmo na aula." Corei, mas sustentei seu olhar. "Tem algo que você quer me dizer?"
Hesitei por um momento, então decidi arriscar. "Acho que você sabe o que eu quero, Andre." Sussurrei, me inclinando para mais perto dele. Ele pareceu surpreso, mas um sorriso lento se espalhou por seu rosto. "Acho que sim." Ele respondeu, estendendo a mão para roçar meu braço. "Por que você não me dá seu número e podemos discutir isso mais a fundo?"
Na noite seguinte, nos encontramos no apartamento dele. No momento em que a porta se fechou atrás de mim, as mãos de Andre estavam em mim, me puxando para um beijo profundo. Sua língua explorou minha boca, e eu gemi contra ele, sentindo sua dureza pressionar contra mim.
Eu caí de joelhos, olhando para ele enquanto abria o zíper de suas calças. Seu pau saltou livre, grosso e duro, e eu o levei para minha boca, girando minha língua ao redor da cabeça. Andre gemeu, suas mãos se enredando em meu cabelo enquanto eu balançava minha cabeça para cima e para baixo, levando-o cada vez mais fundo.
Depois de alguns minutos, Andre me colocou de pé, seus olhos escuros de desejo. Ele me girou, me empurrando contra a parede, e começou a beijar meu caminho pela espinha. Eu engasguei quando sua língua alcançou minha bunda, suas mãos abrindo minhas bochechas. Ele lambeu e chupou, sua língua mergulhando em meu buraco apertado, e eu gritei, minha boceta apertando de prazer.
Andre me virou, seus dedos deslizando em minhas dobras escorregadias. Ele esfregou meu clitóris, seu polegar pressionando contra ele enquanto deslizava dois dedos dentro de mim. Eu gemi, meus quadris se contraindo contra ele, e ele riu, sua boca encontrando a minha novamente.
"Por favor, Andre", eu implorei, "eu preciso de você dentro de mim." Ele obedeceu, me levantando e me empalando em seu pau. Eu gritei, minhas unhas cravando em seus ombros enquanto ele começava a empurrar, seu pau me preenchendo completamente.
Enquanto fodíamos, os dedos de Andre encontraram seu caminho de volta para minha bunda, seu polegar circulando o buraco apertado. Eu engasguei, meu corpo ficou tenso, mas ele sussurrou palavras suaves em meu ouvido, seu polegar pressionando suavemente contra mim. "Relaxe, Luane", ele murmurou, "deixe-me entrar."
Eu respirei fundo e, enquanto exalava, o polegar de Andre deslizou para dentro de mim. Eu gritei, a sensação avassaladora, mas Andre não parou. Ele continuou a me foder, seu polegar entrando e saindo da minha bunda no ritmo do seu pau.
Eu me senti chegando cada vez mais perto do limite, meu corpo tremendo de prazer. "Foda-me, Andre", implorei, "me faça gozar." Ele obedeceu, suas estocadas se tornando mais fortes e rápidas, seu polegar pressionando mais fundo na minha bunda.
Eu gozei com um grito, meu corpo tremendo enquanto ondas de prazer me inundavam. Andre seguiu logo depois, seu pau pulsando dentro de mim enquanto ele me enchia com seu esperma.
Nós caímos no chão, nossos corpos escorregadios de suor. Andre me puxou para seus braços, e eu me aninhei contra ele, me sentindo segura e satisfeita. "Eu nunca soube que a história poderia ser tão... emocionante", murmurei, meus olhos se fechando.
Andre riu, sua mão acariciando meu cabelo. "Espere até chegarmos ao Renascimento", ele respondeu, sua voz carregada de promessas. Eu sorri, já ansiosa pela nossa próxima lição.
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