Durante a pandemia, queríamos mais era nos proteger, ficar em casa, eu e minha mulher cumpríamos o isolamento, minha atividade não foi muito prejudicada, já que eu já estava trabalhando num home office; unico contato externo que estava tendo era com meu compadre, que me ajudava em algumas coisinhas, ele era um faz tudo, bem no sentido da palavra mesmo. Estava isolado em minha casa, aí arrumava sempre algo para fazer, e chamei meu compadre Zezão, um negro de 1,80 de altura, forte, corpo esculpido na labuta braçal, nas peladas, nas pedaladas; apesar de ele ser um homem de 30 anos feio, tinha o corpo muito definido, parecia um atleta. O compadre cumpriu todos os protocolos, minha mulher é chata nesse quesito, e eu também, medroso e precavido; tanto que ele havia me garantido estar cumprindo o isolamento com sua família, só veio me ajudar mesmo, porque era eu, e ele jamais me deixaria na mão; eu já tinha tudo que precisávamos para uma boa geral na casa, e logo iniciamos pela capina entre os canteiros de plantas de dona Encrenca.....Eu durante a pandemia liberei as meninas que trabalhavam com a gente, e fiz um acordo com minha mulher, ela limpava a casa e eu cozinhava, só mesmo para esses serviços mais pesados, que necessitaríamos de ajuda. Estávamos nos nossos afazeres, quando fui chamado pelo compadre, me dizendo que havia ocorrido um problemão, ele , a esposa e a filha, fizeram o teste de covid no postinho, e somente o dele deu negativo, elas entraram em isolamento total, ele não poderia ter contato com elas, apesar do susto, eu e minha mulher, falamos que iríamos ver o que seria possível fazer....e entre mim e ela, conversamos sobre a possibilidade, do compadre ficar hospedado num quarto que tínhamos vago, aí nem ele nem nós correríamos riscos de contaminação. Quando fomos almoçar, falamos sobre nossa decisão a ele, que comunicou sua mulher, ficando assim definido. O dia transcorreu dentro de sua normalidade, no final de tarde, tivemos que resolver outro problema, o compadre só estava com a roupa do corpo, e as minhas eram pequenas pra ele, só tinha um short desse de futebol, que era mais largo, foi a solução, enquanto lavava e esperava sua bermuda secar, usava meu short branco, que era mais larguinho.
A noite chegou, ficamos batendo papo, ia passar um jogo na tv, tomávamos uma cervejinha, até estranhei quando minha mulher chegou com um tira gosto, ela não gostava de futebol, não gostava de cerveja, e sentou-se junto da gente.....comecei a prestar mais atenção, que na conversa, ela fitava bem o rosto do compadre, olhava pra ele diferente, até que falou que iria tomar um banho, pois já estava na hora.....nós ficamos ali, até que disfarçadamente, ao buscar mais uma cerveja pra gente, fiquei onde minha mulher estava sentada, e tive a visão que ela tinha, a medida que o compadre se movimentava, seu potente pau, o qual conheço muito bem, ficava exposto pela perna do short; até zoei, o compadre, dizendo que estava no jeito que gosto, mas acho que mais alguém gostou também, para ele manter aquela posição....aqueles dias prometiam......Continuamos na nossa cervejinha e no tira gosto, minha mulher chegou depois do banho, com cabelos molhados, de roupão, dizendo que a agua estava uma delícia, quando ela sentou-se no mesmo lugar onde estava antes, a abertura do roupão, proporcionava a visão de suas coxas, o decote dava noção de que não usava nada por baixo; quando deu o intervalo do jogo, falei para minha mulher fazer as honras da casa para nosso compadre, pois agora eu que iria tomar banho, quando sai, ainda brinquei com ela, para cuidar bem dele, pois ele que iria mexer nas plantas dela no dia seguinte, e ela tinha muito ciúmes daquelas plantas, que segundo ela só ela sabia cuidar, tinha a mão boa.....demorei mais que o normal no banho, quando retornei a sala, minha mulher estava toda sorriso, falante, elogiava a dedicação do compadre para comigo, e disse que só não tinha ciumes, porque ele me fazia muito bem, quando eu saia para trabalhar com o compadre, voltava sereninho, sem stress algum, rimos, e eu disse que assim como ela tinha seus predicados para as plantas, o compadre tinha para comigo......e nao é que com o compadre oferecendo uma cerveja pra ela, que ele mesmo foi buscar na geladeira, ela aceitou.....tomou quase toda numa golada só....quando virou, o decote abriu mais.....saltando um seio pra fora.....devidamente siliconado......os olhos do compadre fitaram aquela maravilha....o ambiente estava ficando totalmente erotizado... senti isso até quando minha mulher pediu mais cerveja.....e me perguntou se tinha o suficiente para nós tres, pois ela tinha gostado, iria engatar com a gente, meu compadre riu pra caramba.
O compadre foi buscar, eu falei com ela, que o compadre ja estava ficando doidinho com ela, e estava me parecendo que ela também estava ficando doidinha, ela riu, e disse pra eu deixar rolar, nós não tínhamos necessidade de esconder as coisas um do outro, eu sorri , e ela afirmou que ali ela teve a certeza do que era meu "tarja preta", quando eu saia com o compadre e voltava calminho, e que ela também queria experimentar; o compadre voltou servindo nos de cerveja, minha mulher se virou pra ele, e disse que eu havia comentado dele ser expert em dança de salão e ela estava querendo dançar, ele riu, e respondeu , que se eu havia falado, então ele era expert, só não responderia pelo que pudesse acontecer, pois ja estava meio alto de cerveja também, eu tranquilizei, dizendo que estava de boa, estávamos em família, desliguei a TV, coloquei um pagode , minha mulher e o compadre começaram a dançar, propositalmente deixou o roupão aberto, esfregando os seios em seu tórax,o short parecia que iria furar, foi eu comentar sobre o que estava acontecendo, minha mulher, já se engraçou, dizendo parecer eu estar com inveja dela, que eu já devo ter aproveitado bem daquela tarja ali, que agora seria a vez dela, olhando para o compadre, perguntou se estava falando mentira, o compadre só riu.....eu me aproximei dos dois dançando, levei a mão por baixo , na perna do short, segurando e expondo aquela piroca tesa....chamei a para olhar de pertinho.... nós dois de perto, só balbuciei....- chupa!!! Ela começou lambendo, também dei minhas lambidas, minha mulher saboreou cada centímetro, levamos o compadre para o quarto, onde dividimos aquela piroca tesa.
Minha mulher disse ja saber que eu sempre gostei de brincar, e o brinquedo do compadre era delicioso, me perguntou se eu aguentava tudo no cuzinho, eu disse que ela eliminaria qualquer tipo de dúvida; deixei os dois, sentei me na beira da cama, observando, falei que o compadre era de confiança, que poderia ser couro no couro, com ela se posicionando de quatro, pedindo pica ao compadre, que deu uma surra de piroca nela, delirante.
Depois de gozarem muito, a pica do compadre ainda dura, foi minha vez , já lubrificado pedir pica ao compadre, queria que minha.mulher visse minha resistência, minha capacidade de aguentar aquela piroca inteira.
O compadre nos comeu, durante muitos dias, que ficamos isolados.
Depois, recebeu uma proposta de trabalho com casa e despesas pagas , no sul do país, e nunca mais o vimos.