Capitulo 1 - Primeira vez comendo uma casada: Fudendo a mãe do melhor amigo

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 2457 palavras
Data: 15/02/2025 02:08:45

Meu nome é Henrique, mas todo mundo e chama de Rick, tenho 20 anos e vou contar aqui como entrei no mundo do SPH, mas ao contrario de vocês, não sou um perdedor de pau pequeno, sou um dominador. Nunca conheci meu pai e minha mãe trabalhava muito para me dar uma boa educação, quando eu tava na 7ª série, minha mãe começou a trabalhar na cozinha de uma escola particular da minha cidade, um dos bônus era uma bolsa integral para que eu estudasse lá. Logo nos primeiros dias fiz um amigo, o Willian, éramos parecidos de mais, gostávamos dos mesmos jogos (Pokémon Black & White e WoW), das mesmas músicas (principalmente rock alternativo, mas apresentei ele ao rock uruguaio), mas uma coisa era muito diferente, nossa aparência. Eu sou mulato, minha mãe é negra e meu pai é uma mistura de indígena e branco, sempre tive um corpo magro, mas com peitoral mais marcado e braços que, mesmo finos, se destacava quando fazia muque. Will era um branquelo magricela, ele tinha cabelo loiro estilo tijelinha (bowl cut), olhos verdes claros e um óculo grosso. Nossa amizade dura até hoje, mas certamente seria abalada se ele soubesse dessa história.

Conforme os anos passavam, fiquei cada vez ais próximo do Willian e de sua família, principalmente a Rose, sua mãe. Passei minha adolescência na casa dele, por vezes cheguei a dormir lá por mais de 4 dias em uma única semana, mas nossas mães não se importavam, Rose gostava muito de mim e me mimava muito, já a minha mãe, ela certamente ficava feliz por eu andar com um cara como o Will e não com os caras do meu bairro, então ela apoiava muito nossa amizade. Com a puberdade, comecei a reparar mais no corpo da Rose, ela tinha um corpo violão com uma bunda enorme e empinadinha que contrastava com a cintura fina dela, a visão dela de biquini já me fez gastar muitas horas no banho, mas sempre fui discreto com isso. Robertinho, o pai do Will, era um cara muito simpático, era bem mais baixo que Rose, mas me parecia um coroa ajeitado.

Me formei no ensino médio em 2022, tinha recém completado 18 anos, mas ainda sem qualquer perspectiva de futuro. Will se mudou para uma cidade a mais de 800km de distancia e foi fazer uma faculdade de arquitetura e urbanismo, eu fiquei na nossa cidade, perdido entre bicos de garçom e baladas. Nessa época, já comia mulher pra caralho. O tempo e a genética foram generosos comigo, tenho um corpo magro, mas naturalmente definido, tendo até alguns gominhos de esboço de tanquinho, porém, o que mais chama a atenção delas é meu pau, uma tora negra de 21cm de comprimento e 16cm de grossura.

Rose sempre fez questão de manter contato comigo, mesmo com a distância entre Will e eu. Ouso dizer que falava mais com ela que com ele, conversávamos quase todo dia, e ela sempre encontrava uma maneira de me convidar para ir lá: "Rick, você tem que vir aqui, o fiz uma lasanha e está uma delícia, você vai adorar" ou "O dia está ótimo para dar um mergulho, vem nadar com a gente, vai ser divertido". Havia algo na forma como ela falava que me deixava com uma sensação de calor e ao mesmo tempo frio na espinha. Rose curtia todas as minhas fotos, sem exceção. Mas teve um momento específico que me fez pensar que talvez houvesse algo mais por trás daquela atenção. Foi quando ela reagiu com um foguinho em um story onde eu estava de sunga em frente ao espelho da sauna, me deixando com uma risada nervosa e um leve incômodo, mas também com uma ponta de curiosidade. Era como se ela estivesse me observando de uma maneira diferente. Talvez fosse só minha imaginação, ou talvez fosse o início de algo novo.

Era fevereiro de 2023, o calor tava insuportável e quando vi uma foto da Rose tomando caipirinha na beira da piscina, automaticamente mandei uma mensagem: “Essa agua tá linda, posso dar um pulo ai?”. Rapidamente ela me respondeu perguntando se eu tinha como ir ou se queria que o Robertinho fosse me buscar. Menos de meia hora depois, estava com a mochila pronta, sentado na caçada de casa esperando Robertinho chegar com sua BMW prata. Foi uma viagem curta, mas muito boa, ele, como sempre, foi simpático comigo, fomos conversando sobre futebol. Quando cheguei na casa, fui direto para a área da piscina, uma grande piscina de fibra com uma edícula no fundo, onde ficava uma área de churrasco, um banheiro e um quarto de hospedes. Na hora que passei pela piscina, eu olhei para dentro vi ela deitada, de barriga para baixo com as pernas abertas, bunda virada para cima com um fio dental que estava entrando para dentro daquela bundona branca. Meu pau ficou duro na hora, como uma pedra. Bem na hora que eu apalpei meu pau, ela virou e olhou direto para ele, deu um sorriso e disse: “Oi Ricke. Vai tirar essa roupa e vamos nadar um pouco”. Ela com certeza percebeu o volume no meu short e meu olhar envergonhado, mesmo assim ela voltou para a posição em que estava e empinou mais ainda a bunda. Parecia que ela tinha gostado de me provocar. Fui andando devagar, tentando aproveitar cada segundo daquela visão. Ela nunca tinha me olhado com maldade ou segundas intenções, até esse momento.

Fui até a edícula e comecei a tirar a roupa para colocar a sunga, foi difícil e tive que esperar um tempo. Quando ele abaixou um pouco, coloquei a sunga, apertada no meu pau meio bomba e sai. Chegando lá, fui em direção à Rose, percebi que ela olhou meu volume e engoliu a seco, pude sentir sua boca salivar. Falei: “Rô, tem como passar protetor nas minhas costas?”. Já tinha intimidade e ela respondeu que sim com um sorriso no rosto. Então fui mais perto dela, sentado na cadeira enquanto ela estava em uma toalha no chão, meu pau ficou a centímetros do seu rosto. Enquanto ela se levantava, eu analisava cada detalhe do seu corpo, nunca havia reparado como tinha peitos grandes, até ver eles espremidos naquele biquini apertado. De propósito, dessa vez, eu alisei meu pau olhando em direção ao fino tecido que dividia sua buceta branquinha e sem pelos. Ela viu, mas não disse nada, apenas mais um sorriso, eu sabia o que estava acontecendo ali.

Me virei de costas e ela começou a passar o protetor, ela alisava minhas costas bem devagar, curtindo cada musculo. Ela então me disse que tinha que passar na frente também, me virei e ela começou a passar no meu peito e gastou um bom tempo acariciando meu abdômen enquanto ela passava o protetor, ela foi alisando e desceu mais um pouco e passou bem pertinho da virilha, na parte dos pelos que estavam crescendo. Nessa hora, meu pau ficou duro, ficando claramente visível, quase saindo da sunga. Ela percebeu, deu um sorriso e eu pulei na água para ver se abaixava. Ela veio e sentou-se na beira da piscina. Passamos um tempo conversando, Robertinho tinha ido comprar cerveja para a gente, quando vi ela pegando o protetor e jogando nos braços, pedi para passar nas suas costas, mas ela recusou, ela disse que não ia pegar bem. Eu disse que sabia guardar segredo, o Roberto nunca vai descobrir. Nessa hora, ela deu um sorriso. Parecia que ela estava querendo escutar isso, mas sua resposta me surpreendeu: “Fica tranquilo quanto ao Robertinho, mas é bom guardar segredo mesmo, principalmente do Will, ele não pode saber de nada”. Nessa hora, ela desabotoou a parte de cima do biquini e seus grandes peitos saltaram. Fiquei em choque, nunca havia visto peitos como aqueles pessoalmente, mesmo grandes, eles não eram caídos, eram firmes com mamilos empinados de um rosa muito claro, pouca coisa mais escura que sua pele branca. Comecei por seus braços, espalhando o protetor e acariciando sua pele macia e coberta por uma fina penugem loira, depois foi a vez de suas costas, aproveitei o momento para uma massagem, curtindo cada centímetro de seu corpo. Por último, pedi que ela se deitasse de barriga para cima, passei o protetor em seus ombros, deslizando a mão por seus seios hora ou outro, eles eram indescritíveis, macios e firmes, de alguma forma mexia muito comigo ver a dona Rose daquela forma e tocar nela assim.

Quando ouço o som de uma voz vinda de traz de mim, levei um baita susto, era o Roberto, com três cervejas na mão. Eu me levantei assustado, mas Rose não demonstrou o mesmo nervosismo, só ejeitou o biquíni com um sorriso tranquilo. "Rick, a gente precisa te contar uma coisa," começou Rose, enquanto Robertinho distribuía as cervejas. "Nós temos um relacionamento aberto. Eu e o Robertinho acreditamos que o amor e o tesão não precisam ser limitados a apenas duas pessoas." Ele ficou em silencio uns segundos, se sentando na cadeira ao meu lado, concordando, e continuou, "E nós sabemos que você sempre teve um pauzão, Rick. A Rose sempre reparou em você, mas nunca teve coragem de dizer." Rose deu uma risadinha, como se estivesse aliviada por finalmente revelar algo que guardava há anos. "Eu sempre te achei um garoto bonito, Rick, mas agora que você virou homem... Bem, não tem como negar que você é um baita homem. Sempre soube disso, até porque, mesmo quando você era mais novo, já dava para perceber." Ela olhou para mim com aqueles olhos que sempre me fizeram sentir algo diferente, agora com uma intenção mais clara. "E com essa nossa dinâmica, a gente achou que seria interessante te envolver, se você estiver a fim, claro."

Robertinho completou, "A gente gosta de explorar, e a gente sabe que você tem o que muitos homens não têm. Pense nisso como uma oportunidade de brincarmos juntos, sem segredos ou culpas." Ele deu um gole na cerveja, observando minha reação. Eu estava entre a surpresa e a excitação, nunca tinha imaginado que meu desejo por Rose pudesse ir tão longe, e agora, com a bênção de Robertinho, tudo parecia possível e perigosamente tentador. Robertinho, que sempre parecia tão tranquilo, me surpreendeu ainda mais ao continuar a conversa. "Eu gosto de ver a Rose com outros caras, Rick. Principalmente quando o cara tem um pau maior que o meu." “O que não é muito difícil.” Ele deu um sorriso meio envergonhado, mas seus olhos brilhavam com uma excitação que eu não esperava. "Mas até agora, só aconteceu em festas, com alguns caras aleatórios. Nunca alguém tão dotado como você." Rose completou, "É verdade. A gente nunca encontrou alguém como você, Rick. Alguém que conhecemos, que confiamos e que tem... bem, você sabe." Ela deu uma olhada rápida para o volume na minha sunga, que ainda estava evidente apesar da água fria da piscina. "Essa é uma oportunidade de explorar algo novo, algo que pode ser muito mais intenso e pessoal." Rose não conseguia tirar os olhos do volume que se destacava na minha sunga, e Robertinho também parecia hipnotizado. "Mas quanto é que tem isso aí, Rick?" perguntou Rose, com uma mistura de incredulidade e desejo na voz. Eu, ainda tentando processar tudo o que estava acontecendo, respondi com um sorriso, "21 centímetros de comprimento e 16 de grossura." A resposta fez os olhos de Rose se arregalarem ainda mais, e ela não conteve um suspiro de surpresa. "Meu Deus, eu sabia que era grande, mas isso... isso é outra coisa," disse ela, quase para si mesma. Então, com uma mistura de audácia e necessidade, ela pediu, "Posso ver?" Havia uma urgência em seu olhar, uma mistura de desejo e fascinação que eu nunca tinha visto antes. Robertinho, ao lado dela, apenas assentiu, claramente tão curioso quanto a esposa.

Me levantei e, sem cerimônia, abaixei a sunga. Meu pau pulou para fora, duro com as veias saltando e a cabeça quase totalmente para fora da pele grossa que cobre ela, então puxei a pele para trás, revelando uma cabeça de cogumelo que fez Rose suspirar. Eu não curto muito raspar o saco, então ele é bem peludo, com pentelhos pretos encaracolados. Além de um pauzão, tenho também um saco bem grande com bolas do tamanho de bolas de Ping Pong. Com um sorriso constrangido, Robertinho comentou: “Isso parece dar dois do meu pau.”, “Na grossura dá umas três vezes o seu.” Comentou Rose rindo. “Compara os dois, quero ver de pertinho”. Rose então se ajoelhou no chão, com a cabeça bem perto do meu pau, que a essa altura já pingava pré-gozo, Roberto se aproximou, abaixando a bermuda e revelando algo que só posso descrever como hilario. O pau de Robertinho era realmente pequeno, nunca imaginei que um homem adulto pudesse ter um pau desse tamanho. Era apenas uma cabeça projetada pra fora em cima de duas bolinhas pequenas e com poucos fios loiros ralos. Com um sorriso malicioso, ela pegou nos dois paus e começou uma punheta, nele ela usava só o indicador e do polegar, algo patético, em compensação, ela mal conseguia fechar a mão em volta do meu pau. Rapidamente, Robertinho ficou duro, revelando um pequeno pau de, no máximo, 10 centímetros.

Completamente imerso no prazer, ignorei a presença dele e peguei Rose pelos cabelos, guiando sua cabeça para mais perto do mau pau. No começo ela estava relutante, mas após um olhar de consentimento, Roberto se afastou, sentando na cadeira, Rose então começou a chupar meu saco. Ela sabia bem como agradar um macho, passou uns minutos se revezando chupando minhas bolas enquanto batia uma punheta pra mim. Eu não aguentei, tirei o pau de suas mãos e comecei a bater com ele no seu rosto, fazendo um som alto, meu pau nunca esteve tão duro, ele chegava a doer de tanto tesão. Ordenei que ela colocasse a língua par fora e comecei a esfregar a cabeça do meu pau nela, sua boca era incrivelmente macia e quente, em um impulso, empurrei para dentro a fazendo engasgar. Segurando seu cabelo, fui conduzindo para que ela engolisse cada vez mais, mas ela aguentou pouco mais da metade antes de começar a se debater. A sensação dela engasgando e se sufocando no meu pau foi o bastante para que eu gozasse, enchendo sua boca de leite.

O gozo me trouxe a sobriedade, mal podia acreditar no que tinha acabado de acontecer, eu tinha gozado na boca da mãe do meu melhor amigo e o pai dele estava logo ali, masturbando seu pequeno pauzinho. Foi uma sensação transformadora, aquele dia se estendeu para a noite. Vou terminar por aqui pois está bem longo, mas se quiserem, posso contar mais para vocês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive LNinguém a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de 13memuh

Que loucura hein ?! Excelente conto. Nota 10

Se possível, encaminha algumas fotos dela pra esse e-mail: 13memuh@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre a mãe do seu amigo e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Eita que loucura foi essa, como diz se tem consentimento e o casal vive isso a muito tempo, se o amigo soubesse ia acabar com a amizade, então aproveitar no sigilo o quanto pode.

Aguardando os próximos capítulos, só não exagera no tamanho do diâmetro.

0 0
Foto de perfil genérica

Bom você já começou se expressando mal ao ofender os leitores.(mas ao contrario de vocês, não sou um perdedor de pau pequeno, sou um dominador.)

Veja bem primeiro chamou todo mundo de perdedor, segundo falou que todo mundo tem pau pequeno.

Aí depois veio a maior mentira do conto,a grossura do pau(16cm)fala sério,se você falasse 6 ou até 8cm, até acredita e depois confirmando a mentira, falou que a mulher quase não fechava a mão em volta,se fosse 16cm nem com as duas mãos ela não fechava em volta. Você além de mentiroso,se acha melhor que todo mundo,meu pau é maior que o seu mas nem por isso,fico menesprezando ninguém , você começou a transar ontem já se acha o dominador.

1 0
Foto de perfil genérica

Realmente ele começo muito mal! mas eu acho que ele quis dizer 16 de circuferência.

0 0