ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [94] ~ CARNAVAL DE SALVADOR + MESES DEPOIS!

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Gay
Contém 3174 palavras
Data: 15/02/2025 08:16:06

Fui para o Carnaval de Salvador com Caio, que já tinha vivido a experiência no ano anterior e me convenceu de que eu precisava sentir aquilo na pele. Além de nós dois, mais quatro amigos da minha sala embarcaram na aventura. Éramos seis no total, unidos pela animação e pela promessa de dias inesquecíveis.

Chegamos na cidade na quarta-feira, e assim que pisei em Salvador, fui tomado por uma sensação de encantamento. O calor da Bahia nos envolvia como um abraço, e a energia no ar era diferente de tudo o que eu já havia sentido. Assim que saímos do aeroporto, meus olhos se fixaram na icônica entrada de bambu. Aquela estrutura simples, mas imponente, parecia um portal para um novo mundo – um mundo de cores vibrantes, ritmos contagiantes e uma alegria quase palpável.

Fomos direto para o apartamento que havíamos alugado em Ondina. Pequeno, mas perfeito para o que queríamos: um lugar para recarregar as energias entre um bloco e outro. Largamos as malas e, sem perder tempo, saímos para buscar os abadás e explorar um pouco da cidade.

Salvador me arrebatou logo de cara. As ruas cheias de história, o cheiro irresistível de acarajé no ar, o mar azul que se misturava ao dourado do pôr do sol. Eu já tinha pensado que, se algum dia saísse da minha cidade, o Rio de Janeiro seria minha primeira opção para morar. Mas ali, diante daquela paisagem única, senti que Salvador poderia facilmente ocupar esse posto.

A excitação era tanta que meu coração batia no ritmo do axé que tocava em cada canto. Eu amava aquele som, amava a energia dos trios elétricos e, acima de tudo, amava minha cantora favorita, que estaria lá para cantar para uma multidão enlouquecida.

Nos próximos dias, viveríamos intensamente o Carnaval – de blocos a camarotes, de ruas lotadas a encontros inesperados. E aquele, eu sabia, seria apenas o primeiro de muitos Carnavais em Salvador.

Apesar de não ter falado muito de Caio nos capítulos anteriores, nossa amizade sempre esteve ali, firme e constante. Nunca nos afastamos de verdade, nunca deixamos de nos falar. Nos encontrávamos de vez em quando, trocávamos mensagens com frequência, e ele acompanhou de perto toda a turbulência que vivi com Lucas. Foi exatamente por isso que fez minha cabeça para ir ao Carnaval de Salvador – ele sabia que eu precisava me libertar, me jogar, viver algo novo.

Quinta-feira: A primeira noite do Carnaval

O primeiro dia oficial de folia chegou com tudo. Quinta-feira era o dia da abertura, e o circuito já fervia com milhares de pessoas prontas para começar a maratona. O percurso era longo, a energia era surreal, e, para onde eu olhava, só via gente bonita – homem para dar e vender. Perdi as contas de quantas bocas beijei naquela noite.

Eu, Caio e nossos amigos resolvemos ir fantasiados. Diferente de Olinda, onde a fantasia é praticamente regra, em Salvador o povo geralmente não se fantasia, mas a quinta-feira era uma exceção. Escolhemos ir de Cheetos – uma camisa laranja com o logo estampado, um rabo de tigre amarrado no elástico da cueca, e a frase provocativa: "Impossível comer só um." Foi um sucesso! Cada beijo que um de nós dava, os outros tinham que beijar também. No meio daquela multidão vibrante, pela primeira vez em muito tempo, me senti leve, completamente livre, sem nenhuma amarra do passado. Lucas já não era mais um peso no meu peito. O Primeiro dia foi incrível, apesar de o carnaval começar oficialmente para muitos na sexta, na quinta já tínhamos dado o máximo, e já tinha perdido as contas de quantas bocas eu havia beijado.

A química entre mim e Caio sempre esteve ali, e talvez aquele fosse o ambiente perfeito para deixarmos isso fluir. Nos blocos, entre beijos e risadas, a gente se entregava ao momento. E, quando voltávamos para o apartamento, dormíamos juntos todas as noites.

(Sexta-feira)

Se a quinta já tinha sido insana, a sexta foi lendária. Nosso grupo escolheu o Bloco Blow Out, e o que aconteceu ali jamais sairia da minha memória. O ponto alto? A abertura apoteótica, com Claudia Leitte surgindo em uma arara gigante, enquanto a multidão explodia em gritos e pulava sem parar, e ela cantou uma música chamada SAUDADE, que marcou aquele meu casal. Estávamos todos vestindo abadás de estampa de onça, misturados àquela massa vibrante de corpos suados, música alta e pura adrenalina.

O bloco foi uma experiência única. Muita gente bonita, alguns sem camisa, a energia pulsando no ritmo do axé. Era impossível não se perder no calor daquele momento – beijei tantos caras que desisti de contar. E Caio, sempre ao meu lado, era meu parceiro em tudo. Às vezes, brincávamos dizendo que éramos um casal e saímos beijando a mesma pessoa. Outras vezes, apenas nos apresentamos como amigos, e tudo fluía naturalmente.

Seguimos assim, quase seis horas ininterruptas de festa, do Farol da Barra até Ondina. O suor escorria, a música nunca parava, e eu me sentia mais vivo do que nunca.

No fim do bloco Caio me levou para uma parte onde rolava pegação, já estavamos bebado, e animados, ele me levou para uma parte que era de trás do camarote salvador, quando chegamos tinha bastante homens, e o clima estava quente, Caio me puxou para um beijo e tirou seu pau para fora, e me fez ficar de joelhos, logo foi aparecendo outros caras com o pau para fora, e colocando para eu chupar, e fui chupando todos, mas sempre voltava para o pau do Caio, no qual ele me olhava com fome, então após um certo tempo, ele me puxa para cima, abaixa meu short, e começa a meter ali na frente de todos, ele dá um verdadeiro show, a gente fica ouvindo o povo gemer, uns falando putaria, outros me chamando de puta, eu estava adorando tudo aquilo, então o Caio gozou dentro de mim, uns caras ainda queria me comer, mas estavam sem camisinha, então não topei, ainda ficamos mais um pouco lá, e então foi minha vez de comer o Caio, enquanto ele chupava um outro pau, gozei dentro dele, e o cara gozou na boca do co Caio. Nos recompomos e voltamos para o apartamento, onde transamos no quarto que estávamos dormindo até quase de manhã.

Se os primeiros dias já tinham sido insanos, o sábado elevou tudo a outro nível. O Bloco da Ivete foi escolhido para irmos naquele dia, e estar ali, no meio daquela multidão eufórica, seguindo o trio elétrico, foi algo indescritível. Quando ela subiu no trio e soltou os primeiros acordes, a avenida inteira tremeu. Cada música era um hino, e a energia contagiante fazia a gente esquecer o cansaço, o calor, o tempo.

Depois de horas no bloco, fomos para um dos camarotes. A experiência era outra: uma visão privilegiada da festa, open bar, Claudia Leitte no palco, DJ tocando, espaços para descansar – mas descansar era a última coisa que a gente queria. Entre uma bebida e outra, a festa continuava, e Salvador nos engolia por completo. Assim seguimos durante todos os dias de Carnaval, aproveitando cada bloco, cada beijo roubado no meio da multidão, cada música que fazia o corpo vibrar.

Quando a quarta-feira de cinzas chegou, eu já estava literalmente só as cinzas. Meu corpo pedia arrego, mas a energia do Carnaval ainda pulsava em mim. E a viagem não tinha acabado. Como ainda tínhamos mais cinco dias na Bahia, decidimos esticar para Morro de São Paulo. Eu, Caio e um casal que conhecemos nos blocos – eles namoravam aberto e, e eram cariocas, e nos chamaram para Moro, a princípio iríamos descansar, mas lá a coisa esquentou entre nós 4, passamos literalmente os últimos dia na Bahia, transando de todas as forma, a gente fazia troca de casais, surubas, pegação, beijos, o casal tinha uma boa química com a gente e isso contribuiu bastante com toda intensidade que vivemos ali, sem amarras, sem arrependimentos.

Quando finalmente voltei para a capital, minha primeira parada foi para matar a saudade do meu filho e da minha família. Depois de dias mergulhado em outra realidade, vê-los trouxe aquela sensação de pertencimento, de raiz, de casa. Bruninho crescia rápido, e cada dia longe dele parecia um pequeno pedaço do tempo que eu não queria perder.

Logo depois, voltei à rotina. Minhas aulas recomeçavam e a reta final do curso se aproximava. Faltavam apenas dois anos para a formatura, e a carga de estudos ficava cada vez mais intensa. O Carnaval tinha sido uma pausa, um respiro, mas agora era hora de focar nos meus objetivos.

Certo dia, eu estava em casa sem nada para fazer e resolvi abrir o Grindr. Não tinha grandes expectativas, só queria conversar e, quem sabe, encontrar alguém interessante pra fuder. Logo puxei papo com um cara, trocamos algumas fotos, e gostei do que vi. Ele parecia bonito, tinha um sorriso marcante e um jeito que me despertou interesse. A conversa fluiu bem, e não demorou muito para marcarmos um encontro.

Ele estava sozinho em casa, então fui até lá. Quando cheguei, percebi que pessoalmente ele era ainda mais bonito do que nas fotos. Era mais baixo que eu, mas tinha um porte atlético que chamava atenção. Seu nome era Carlos Augusto, jogador de vôlei, pele bronzeada pelo sol, cabelo no estilo militar e um corpo definido que denunciava a rotina intensa de treinos e um pau de quase 20cm. O clima esquentou rápido, trocamos beijos intensos e chupadas um no outro, ele me comeu, e depois gozei na boca dele. O sexo foi ótimo, daqueles que deixam um gosto de quero mais.

O Carlos acabou se tornando meu ficante fixo por quase dois meses. Não era nada sério, mas a gente se dava bem, o desejo era sempre forte, e a companhia dele era agradável, sempre que um queria sexo falava com o outro, e quase sempre os dois estavam afim e isso durou quase dois meses.

Uma tarde, decidimos sair para tomar um açaí seria a primeira vez que iriamos sair sem ser somente para sexo, talvez ali estivesse para darmos um outro passo adiante. Estávamos tranquilos, conversando, quando percebi um rosto familiar se aproximando. Meu coração deu um leve tropeço. Lucas.

Ele estava diferente. Mais bonito, mais confiante. E ele não estava sozinho. Ao lado dele, um cara que eu não conhecia. Fiquei tentando decifrar a relação dos dois, enquanto fingia que nada estava acontecendo. Mas antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, Carlos olhou na direção deles e soltou:

— Putz, meu ex acabou de chegar.

Senti meu estômago revirar. Olhei novamente e, sem esconder a curiosidade, perguntei:

— Qual deles?

— O de regata azul.

Olhei e era o cara ao lado do Lucas e, naquele momento, um frio percorreu minha espinha. Não podia ser coincidência.

— Engraçado… Meu ex chegou com o seu ex.

Carlos me olhou de soslaio, e por um instante senti que ele também entendeu o peso daquela coincidência. Mas forcei um sorriso e apenas respondi, tentando não dar tanta importância ao assunto:

— Enfim, ex é ex, né?

Desconversei, mas aquilo ficou martelando na minha cabeça. O Lucas ainda mexia comigo, mesmo depois de tanto tempo. Era irritante perceber isso. Mais do que isso, uma desconfiança começou a crescer dentro de mim. O mundo era pequeno demais para aquela coincidência. Será que Carlos já sabia de algo? Será que ele se aproximou de mim justamente por isso?

Optei por não confrontá-lo. Mas, a partir daquele dia, comecei a me afastar. O Carlos era um cara legal, o sexo era bom, mas alguma coisa dentro de mim dizia que era melhor seguir minha intuição. E foi o que fiz, um afastamento aos poucos, e acho que ele entendeu, talvez ali fosse também uma “auto-defesa” minha por não querer um relacionamento tão cedo, afinal o Lucas ainda era um “fantasma”

Minha rotina estava puxada. Entre faculdade, trabalho e outras distrações, os meses passaram num piscar de olhos. Quando percebi, já era junho – e com ele vieram as festas juninas e uma grande novidade: Bernardo estava de volta.

Ele havia finalizado o curso de piloto de avião e estava radiante com a conquista. Meu tio, orgulhoso, preparou um grande churrasco para recebê-lo, reunindo toda a família e alguns amigos próximos. Estavam lá meus tios, meu pai, JP e até alguns primos distantes. Foi uma noite animada, cheia de histórias sobre o tempo que Bernardo passou fora, suas experiências no curso e, claro, seus planos para o futuro.

Ele já tinha um emprego garantido: a partir de agosto, começaria a pilotar um bimotor para um advogado em São Paulo, que precisava viajar constantemente pelo interior do estado. Até lá, ele teria um tempo livre para aproveitar antes de se mudar definitivamente e aproveitamos.

O que começou como encontros casuais entre eu, Bernardo e JP acabou se tornando algo muito mais intenso. O clima de festa e reencontro rapidamente evoluiu para algo que não esperávamos: um verdadeiro trisal. Passamos praticamente todo o restante de junho e julho juntos, e transado quase todos os dias sempre que podíamos.

E, devo admitir… Bernardo estava diferente.

Mais maduro, mais confiante, e – preciso dizer – mais gostoso. O tempo fora fez bem para ele, e eu não demorei a me ver completamente envolvido. O toque, o olhar, o jeito dele… Tudo me deixava cada vez mais entregue a essa nova dinâmica entre nós três, sempre tive uma boa química, tanto com o JP, como com o Bernardo, mas ali era algo completamente diferente, talvez eu já estivesse mais livre das amarras do passado. Porém, no fundo, eu sabia que isso não duraria para sempre. Bernardo partiria para São Paulo em breve, e as visitas ao Alto e à capital seriam raras. O que aconteceria depois? Eu não queria pensar nisso, por enquanto, só queria aproveitar o momento.

A despedida de Bernardo foi intensa. Aproveitamos cada segundo do último dia juntos, eu, ele e JP, em um momento que foi mais do que especial e foi altamente quente. Depois disso, Bernardo seguiu para um novo caminho, e nada ficou combinado sobre o que seríamos dali para frente.

No fim das contas, a relação real que ele tinha era com JP. Eu fui um bônus – acho que essa é a melhor forma de descrever. Por mais que JP e eu tivéssemos um passado juntos, estudássemos lado a lado e fôssemos melhores amigos, algo entre nós dois nunca aconteceu diretamente. Era como se só fizesse sentido quando Bernardo estava no meio ou outra pessoa. Às vezes acontecia de bater o tesão e então chamávamos alguém para nos juntar a nós – como Caio ou algum amigo ou paquera do JP. Sempre rolava um a três, mas a dois… nunca. Não sei explicar exatamente como essa dinâmica funcionava, mas a química era única.

Em setembro, decidi colocar o Bruninho na natação. As aulas aconteciam duas vezes por semana, e quase sempre eu o levava. Foi assim que conheci Jorge, um dos professores dele.

Jorge era um quarentão bem cuidado, corpo definido, pelos no peito, coxas grossas, cabelo curtinho – um homem de verdade. Eu adorava ficar ali, observando-o de longe enquanto ele ensinava as crianças a nadar, e claro sua sunga preta chamava minha atenção pelo pacote que tinha ali. Claro que ele notava meus olhares. Afinal, eu não fazia questão nenhuma de disfarçar.

Certo dia, cheguei com Bruninho um pouco mais cedo. Ele já estava na piscina quando Jorge apareceu.

— Eita, o filhão tá cada vez melhor no nado! — comentou, sorrindo.

— Com um professor como você, não tem como ser diferente, né? — retruquei, jogando charme.

— Que isso, sou apenas um simples professor. – Falou e apertou o pau na minha frente.

— Tô até pensando em entrar na natação também… Você dá aula particular?- – Falei com um olhar provocativo.

— Entre mesmo, você vai gostar… Rapaz, não costumo, mas pra você posso abrir uma exceção. — Ele piscou para mim e pegou novamente na sua mala antes de seguir para sua aula.

Aquilo era um sinal claro. Ele estava afim, e eu? Bom… só de imaginar já fiquei excitado.

Algumas semanas depois, a coisa finalmente aconteceu. Foi no meu carro, não havia levado o Bruninho nesse dia pois estava com uma gripe, mas apareci no clube mesmo assim no final do expediente, porque sabia que o Jorge estaria lá, quando cheguei falei que o Bruninho estava com gripe e por isso não tinha levado ele naquele dia, ele me olhou com um olhar sacana, já entendendo as minhas intenções, então ele deu uma pegada no pau e disse:

– Que tal uma aula particular hoje, está afim?

– Uai, mas num vai fechar o clube não?

– Vai sim, mas antes da prática, tenho que te passar a teoria, posso dar essa aula no seu carro se você estiver afim.

Sorri, e disse que sim, que seria uma boa, então fomos para o meu carro, e logo ele ja me puxou para um beijo e foi arrancando as minhas roupas, e a dele, ele tinha um pau bem grosso, do jeito que eu gostava e tinha alguns pelo pelo corpo, o que dava todo um toque selvagem. Ficamos nos beijando e logo comecei a chupar seu pau, engolia ele todo, chupava as bolas, lambia a baba que saia do seu pau, então ele perguntou se tinha camisinha, entreguei a ele, e então ele me comeu dentro do carro, a sorte era que meu carro era grande e tinha bastante espaço, ele meteu por quase 10 minutos, e então disse que iria gozar na minha boca, ele gozou e eu fiz questão de engolir tudo, e então ele começou a me chupar e eu gozei na sua boca, nos limpamos e ele foi embora. Depois disso, Jorge se tornou meu fixo até o mês de dezembro, a gentra transava toda semana, ele era casado com mulher, então era complicado a gente se ver sempre, mas ele sempre dava um jeito, o Jorge tinha uma pegada mais bruta, onde eu adorava, e o sexo com ele lembrava muito como era com o meu tio, então não demorou eu fiquei viciado na sua pica.

Então, dezembro chegou.

E foi justamente em dezembro que tudo mudou. Ou melhor, tudo voltou à estaca zero… ou deveria dizer que um novo capítulo começou?

Eu e Lucas iríamos nos envolver mais uma vez. Aquela seria nossa última vez, nossa última tentativa. Mas, é claro, naquela época eu não sabia disso. Eu não fazia ideia de que, em dezembro de 2019, estávamos prestes a dar início ao nosso fim.

Se eu soubesse… se eu pudesse voltar no tempo, jamais teria me permitido cair nessa história de novo. Eu teria evitado a dor. Teria poupado meu coração. Mas eu não sabia. E antes de sofrer… eu vivi. Antes de sofrer, tive o melhor namorado que já tive. Antes de sofrer, tive as melhores histórias. Antes de sofrer, amei cada segundo daquele homem que, um dia, iria fuder com todos os meus sentimentos.

Essa foi minha grande sina, mas também tenha sido o salto que eu precisava para finalmente amadurecer, e finalmente seguir em frente..

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Comentários

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Nossa que não envolva a família, gnt que ódio desse Lucas KKKKKKK Lukas dá um jeito de um fim trágico pra esse menino pra nós ficar feliz!

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Como assim tu ainda teve coragem de voltar para o.lucas?

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Rafa é um personagem de altos e baixos, mas incrível. Uma coisa sobre ele que percebi: ele se envolve sexualmente com todos os seus amigos, pra ser amigo dele, dá a impressão que tem que rolar sexo. É curioso, mas foi que percebi.

Quanto ao Bernardo, gostei que ele reapareceu. Ele é um dos meus personagens favoritos. Mas um coisa não mudou; ele não é o primeiro escolhido seja do pai, seja do primo ou do suposto namorado. Sempre as pessoas o tratam como um premio de consolação, um preterido: o primo nunca o amou de verdade, o traia em demasia, dizia que o sexo com ele era mediano; o pai claramente prefere o primo até hoje, sempre foi mais parceiro e amigo do primo, tinha vergonha e pouco tesão e cumplicidade com o próprio filho. Se for pra escolher um sempre escolherá o primo e não o filho; JP, Caio e outros namorados sempre tiveram Rafa como prioridade, seja na amizade, seja no namoro, Bernardo sempre foi a segunda ou terceira opção de todos. Triste destino. Espero mesmo que haja um personagem que o valorize em primeiro lugar, pois dos homens da história nenhum o teve como prioridade no amor, no sexo e na vida.

Lucas, o vilão da história.. curioso pra saber o desfecho. Pelo rumo que segue, a comprovação de um narcisista de carteirinha.

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Quando eu terminar o conto! Irei fazer um conto de 10 capítulos! Com o Bernardo narrando! Será a história dele com esse cara que ele vai ser piloto! Irei responder a todas as perguntas e questionamentos! Mas não será algo logo! Mas já comecei a desenvolver as ideias e quero fazer 10 capítulos uma história curta, com mto teor sexual, e que vai deixar claro algumas coisas na visão do Bernardo!

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🥳🥳🥳🎉🎉, um conto só do Bê, como sabe sou fã número um dele, espero que nesse conto possamos ver mais dele, apesar dele não aparece muito, amei todos as partes dele, entendo que o conto é na visão do Rafa e dar essa visão dele ser preterido por todos, muito obrigado por criar esse novos dez capítulos dele pra gente.

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Pelo o que parece o Rafael e o Lucas não vão ficar juntos, espero que depois de tudo ele fique bem.

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Que coisa deprimente. Como pode ser tão sem amor próprio.

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Será que dessa vez o Lucas terá um caso com Silas. Ansioso para o próximo capítulo.

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Sim rsssssss

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LUKAS DIZ QUE É MENTIRA, não acredito que ele vai ter um caso com o Silas, eu estou tremendo aqui. Como vai ficar a reação dele e do Pai? Gente foi tanto sofrimento para ele dois se conectaraem e agora isso, gente eu não acredito nisso. Não tenho nervosos para isso.

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LUKAS, não me disse que ele o Pai vão ficar brigados de novo 😭😭😭,agora tenho que tomar remédio pra ansiedade.

PS: não queria ter lido isso hoje como volto a trabalhar depois disso, posta logo

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Calma amigo kkkk n precisa tomar remédio! Será algo sexual! De acordo com o momento! Não será traição dupla não! Até pq se fosse algo forte que mudasse o rumo do texto eu não ia soltar spoilers! Então será algo bem sexual

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Obrigado por responder, agora estou mais calmo ,o que mas me preocupa é a relação dele com o pai, eles são tão amigos e cumplicidade que não quero ver ele brigados, desculpa mas eu tenho um nível absurdo de ansiedade com esses tipos de acontecimentos, já virei noites lendo um livro para saber o desfecho. Você +

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Lukas, seria bombástico, mas interessante. Só algo desse nível pra fazer ele romper de vez com Lucas e se libertar. Uma traição dupla das pessoas que ele mais ama, impacta. Se isso ocorrer mesmo vai precisar muito do apoio do Alysson, Bernardo..

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Sempre me decepciono com o Lucas, mas ele vir com essa historia de amar muito o Rafa e terminar com ele para não trair, mas voltar e acabar traindo ele com o próprio pai é demais

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