Sexo entre irmãos - Marcos e Rogério

Um conto erótico de Lun1lo
Categoria: Gay
Contém 2805 palavras
Data: 15/02/2025 13:21:59
Última revisão: 15/02/2025 22:21:54

Vestido com seu traje de roceiro: calça jeans surrada, botina desgastada e um boné preto com um rasgo na aba, Rogério, meu irmão do meio, se aproximou da varanda, portando seu inseparável facão na bainha de couro da cintura. Ao contrário do nosso irmão Marcos, que ficava responsável pelos cuidados dos animais, ele tinha uma mão muito boa com o plantio, sendo um especialista na área. Era engraçado ver o seu cuidado na hora de cuidar da horta, sempre atento e delicado com aquelas mais sensíveis ao tempo e pragas. Nosso irmão mais velho sempre o provocava com aquele zelo todo pelas plantas, o que gerava uma pequena e violenta disputa daqueles dois armários ambulantes. Nem mesmo nossa mãe conseguia segurar esses dois touros bravos quando se atracavam. Apenas esperávamos a euforia dos dois passar, quando cansados, se levantavam sorridentes, como se aquilo só fortalecesse o laço fraterno. Algumas vezes essas disputas tinham um fim mais violento, com um lábio cortado, mas nada que poucos dias não curasse.

– Oi, Rogério, você demorou! Fiz um bolo de cenoura com cobertura de chocolate pra você comer a tarde, está esfriando na cozinha – o recebi com um abraço carinhoso, me aninhando no seu corpanzil masculo e suado. Rogério logo tratou de me rodear com seus braços vigorosos me erguendo do chão.

– Obrigado, maninho! – falou, se curvando para falar no meu ouvido, devido a nossa diferença gritante de altura. – O comedor de jumenta ainda não voltou? – perguntou ao perceber que estávamos sozinhos em casa. Nossa mãe estava na cidade fazendo compras com nosso avô, aproveitando a carona na sua caminhonete, uma S10 antiga.

– Não fala assim dele! Se ele ouve você dizendo isso, vai ter briga – dei um tapa no seu peitoral, sendo manhoso ao recriminá-lo.

– Ele que vem. Tenho medo de mocinha não – riu, imaginando a disputa de socos com nosso irmão. Acho que aquilo o excitava de alguma maneira.

Desde moleques eles eram assim, brigavam por besteiras, até mesmo um mísero pedaço de bolo era motivo de guerra. Nossa mãe apenas revirava os olhos e se afastava, pois sabia que de nada adiantaria intervir. Apesar da idade, 27 anos, Marcos. E Rogério, 25 anos. Ambos ainda carregavam a mesma energia caótica da adolescência que teimava a nunca deixá-los. Eram homens vigorosos, altos e tinham uma força que deixava os mais velhos abismados. Me sentia fora da curva quando estava com os dois, pois era magro e baixo, com a pele um pouco mais clara e o rosto mais delicado e fino.

– Mocinha? – torci o rosto em desaprovação pelo comentário, tentando me afastar do seus braços que me mantinham colado a ele. Nunca gostei dessas brincadeiras.

– Não maninho, você não entendeu, não é nesse sentido – tentou me agradar, fazendo um carinho em minhas costas com suas mãos calejadas. – Você tá tão cheiroso! – mudou de assunto, cheirando o meu pescoço. – Tenho um presente pra você aqui na minha calça, só esperando pra acordar. Vamos aproveitar que estamos sozinhos. O que acha?

– Tarado!

– Concordo!

Mal havia fechado a porta da sala e Rogério estava com o pauzão de fora, um pedaço de carne gigantesco, o balançando como se fosse uma hélice, me hipnotizando. Não foi preciso dizer mais nada e me ajoelhei na sua frente, na altura de sua cintura, dando para sentir o cheiro de sua intimidade suada e o característico odor másculo de pica. Acostumado a agradar aquele macho, o abocanhei, sorvendo a cabeçorra com devoção, o enlouquecendo com a umidade e o calor da minha boquinha.

– Porra, maninho! Que boquinha de veludo em caralho! Chupa o pauzão do seu macho, chupa que nem uma vagabunda!

Os seus comentários ofensivos me animaram ainda mais a engolir sua pica. O odor de seus pentelhos crespos, misturado com o líquido translúcido que escorria da uretra, atiçaram minha libido.

– Caralho, Bruninho! Mama a piroca suada, mama seu puto! Mete tudo nessa garganta! – ele enlouquecia, me segurando pelo cabelo e se afundando goela abaixo. – Mantém! Mantém! Até virar o olhinho! Isso, bem guloso – dizia, segurando minha cabeça com suas duas mãos atrás, não me deixando escapar daquele sufocamento. Após alguns segundos que pareceram não acabar nunca, ele me soltou para tomar fôlego. Tive uma crise de riso enquanto tossia.

– Você é grande, Rogério! – fiz uma carinha de puto machucado, mas ainda sim o ordenhando com as duas mãos.

– Então virá o rabo pra mim! Já arregacei a boquinha, agora o cuzinho – mandou, balançando o cacetão.

Tudo era cru e direto, sem enrolação, Rogério mal havia pincelado minhas pregas e afundou seu pau no meu cu após duas cuspidas na cabeça no seu pênis, arregaçando minhas pregas. Gania que nem uma fêmea, sentindo-me preenchido centímetro por centímetro, quase cutucando meu estômago no fundo. Tentei escapar pela tangente, mas meu irmão se apossou do meu corpo, apertando meu pescoço com uma das mãos e colando minhas costas no seu peitoral, a outra mão ele deixou abaixo do meu umbigo. Me mantendo no lugar.

– Ain, Rogério, meu cu! Tá muito seco! – gemia com aquela tora atravessando meu corpo, dilatando minhas pregas.

– Quer só a cabecinha? – perguntou no pé do meu ouvido, retirando o pau de dentro do meu rabo, deixando só a cabeça.

– Uhum!

– Então diz que meu cacetão é melhor que o do Marcos. Ai eu faço amorzinho com você, maninho.

– Vocês dois são bons!

– Não, resposta errada. Meu pau é o melhor! – apertou ainda mais o meu pescoço, dificultando a respiração.

Não existia de fato um preferido, os dois me fodiam na mesma intensidade, Rogério com seu jeito de molecão, fodia como se estivesse arrombando a boceta de alguma puta de boteco, já o Marcão era mais truculento, gostava de me deitar na cama de bruços e exercer o seu papel de dominador, metendo fundo no meu cu. Ambos me detonavam após o coito, me deixando mole e indisposto no dia.

– Vocês dois são bons, para de querer ser melhor que o Marcão! – retruquei.

Sua resposta veio com uma estocada bruta, me empalando sem pena, deixando minhas pernas bambas e o cuzinho ainda mais apertado e arregaçado. Rogério triunfou, metendo sem parar até que despejasse seu leite nas minhas entranhas esfoladas. O seu esperma cremoso e morno era um alívio para a queimação nas pregas.

– PORRA! Que cuzinho gostoso do caralho em maninho! Meu pau não quer nem amolecer de tão bom que tá aqui — o safado continuava dentro do meu rabo. – Vou bater leitinho nesse cuzinho, posso? Fazer seu cuzinho ficar bem espumado. — No limiar das minhas forças, concordei.

Rogério ficou mais um tempo socando seu pauzão que teimava em não arrefecer, se chocando contra o meu corpo, revirando minhas entranhas. Não demorou para que meu cuzinho espumasse de tanto que ele metia e fazia seu próprio leite cremoso virar bolhas de esperma. Nossos corpos estavam suados quando me deitou no chão da sala e montou por cima, recomeçando mais uma onda de vai e vem pesado, me esfolando no seu destempero de macho insaciável. Meus gemidos se misturavam ao som molhado de pele se chocando, aquela bateção de virilha característica no sexo.

– Goza logo, Rogério! Meu cuzinho ta doendo muito, mas muito mesmo – pedi com os olhos cheios de lágrimas, buscando atingir seu lado racional.

– Só mais um pouco e eu te esporro o cuzinho todo maninho. Prometo!

Esse pouco demorou mais que o necessário, pois deu tempo do Marcos chegar e se animar com a festa que acontecia no chão da sala. A piroca dura na calça logo foi libertada e posta próxima aos meus lábios para que o chupasse:

– Engole tudinho, maninho! Quem mandou começar a liberar o rabo só pra um? Ainda mais pro senhor adubo.

O abocanhei, sugando aquele caralhão grosso que ele tinha, fazendo-o delirar de tesão. Ao mesmo tempo que era empalado por Rogério.

– Ain, Rogério! Calma! Tá fundo demais, Ai! Ai! Aiiii… – meu corpo tremeu todo quando ele enfiou a pica até o talo, gozando logo em seguida bem fundo no meu rabo, como se quisesse me engravidar.

– Tá até com as perninhas tremendo, maninho? O seu macho achou o botãozinho no seu cuzinho, foi? – o Marcos zombou.

Tive um alívio passageiro no meu anus quando Rogério tirou seu pauzão do meu rabo, se deitando ao meu lado no chão, mas de costas, com os braços apoiados embaixo da cabeça e o pauzão melado de porra e sangue repousando semi duro em cima do abdômen.

– O putinho vai berrar, mano! Tá todo esfolado já – Rogério comentou assim que viu nosso irmão se ajoelhar de cada lado do meu corpo, mirando o cacetão na portinha do meu cu que estava toda gosmenta.

– Ai, porra! Meu cuzinho tá doendo, Marcão! – berrei assim como o Rogério havia dito. O enchendo de tesão.

– Relaxa! Seu cuzinho já tá encapando minha rola com esses beiços inchados, é só deixar entrar.

Marcão era um pervertido igual o Rogério, pois me estapeava conforme metia seu pauzão no meu sofrido cuzinho. Mijei com tanta pressão que seu falo causava dentro de mim, revirando minhas entranhas. Ambos eram bem dotados, com a rola grossa e cabeçuda. Não eram bonitas de se ver, sendo bem assustadoras para dizer a verdade. Não é atoa que as garotas sempre se queixavam do incômodo no meio das pernas, os acusando de serem brutos.

– Ai, Marcão! Tira um pouco! – pedia com as pernas trêmulas.

– Pede o impossível não, maninho! Isso…. Isso aqui é muito bom! – o safado falava entrecortado, voltando toda atenção para o pauzão que saía e entrava voraz no meu rabo.

– Ele tá me esfolando, Rogério! Me protege – pedi para o meu outro irmão, que sorriu e se aproximou, sentando na minha frente com as pernas abertas, abafando os meus gemidos nas suas bolas peludas.

– Quietinho, maninho! Putinho não tem que reclamar de tá levando vara não. Aproveita e sente o cheiro do sacão que guarda seu alimento favorito. – Os dois trocaram sorrisos cúmplices, se unindo naquele bacanal, aliviando as bolas no irmão menor, eu, me subjugando no chão da sala como se fosse um gay promíscuo.

– Ah, Caralho! Toma leite no cuzinho, toma meu putinho! – Marcos falou antes de afundar seu cacete no meu rabo de uma só vez, me fazendo urrar de dor com a estocada. No desespero escalei no peitoral do Rogério, que me recebeu com um abraço apertado e suado, me acalmando com sua fala mansa e suas mãos em minhas costas. Apesar de bruto no sexo, ele era mais carinhoso e solidario no pós sexo.

Marcos ainda deu mais três estocadas antes de sair de dentro, quase levando meus órgãos internos juntos com ele, pois estava em frangalhos. Meu cuzinho fez um bico acompanhando a glande do seu pau antes dele sair definitivamente. Não era segredo que estava arrombado. O cheiro de sexo estava impregnando no ar. Os dois eram tempestuosos, metiam com vontade e sem pena. Verdadeiros brutos do mato, e eu os amava.

– O som molhado que tá fazendo esse cu, vem ver Rogério – Marcos abriu meu rabo, exibindo meu cuzinho leitado. Havia muito esperma escorrendo de dentro, e quando forçava, um peido fazia o leite sair. Um pouco de sangue se misturava ao esbranquiçado da porra.

– Tá todo esfolado, maninho! O nosso putinho aguenta rola nesse cu – Rogério deu um tapa na minha bunda, rindo.

– Seus brutos! Nunca mais eu deixo vocês me foderem… – os olhei com lágrimas nos olhos, tentando levantar do chão. Mas, como o esperado, não consegui, as minhas pernas estavam moles e o meu rabo ardendo como se tivesse com brasas dentro dele.

– Sem choro, maninho, a gente vai cuidar de você, relaxa! Num precisa ficar negando o cu pra gente desse jeito – Rogério me ajudou a levantar, me segurando pelas costas, deixando o pau roçando no meio da minha bunda.

– Mas vocês são brutos – fiz um muxoxo, gostando da sensação de ter aquele macho grandão e forte me fazendo carinho.

Rogério e Marcos foram criados no sistema bruto do nosso pai, mesmo quando ainda morávamos na capital, o que só se intensificou quando deixamos a vida urbana para a rural. As coisas mudaram quando aos meus 15 anos de idade, o nosso velho morreu devido a problemas com o colesterol. Foi depois disso que eles começaram a ter mais liberdade, mesmo seguindo inconscientemente as ordens de nosso pai. Com a liberdade veio também as obrigações, pois vivíamos do que plantamos na chácara para depois vender na feira aos sábados e domingos. Acordávamos cedo para montar a barraca e arrumar tudo no lugar. As vezes era dificil, pois meus irmãos eram dificeis de lidar. Minha mãe dizia que eu era o único capaz de dobrar esses dois, pois acreditava que pelo fato de ser gay, os dois me protegiam dos homofóbicos de plantão. Ela só não sabia que na verdade era por causa dos meu favores sexuais. Mas não era só de sexo que viviamos, existia tambem uma troca de afeto. Acordava cedo para fazer o café para eles, poupando até mesmo a nossa mãe, que era pedagoga no vespertino, de acordar cedo. Até mesmo da higiene pessoal era eu que cuidava. Teve uma vez que os forcei a fazer skin care, cuidando da pele dos dois, que mesmo sem espinhas, mereciam um cuidado adequado. Fui enrabado de quatro na cama assim que tirei a máscara do rosto deles, pois diziam que era bom ter as minhas mãos massageando seus rostos. A partir daquele dia sempre os aconselhei a passar protetor solar e limpar a pele com um sabonete líquido adequado. Para eles não passava de frescuras, mas insistia, e assim faziam, mesmo a contragosto.

– Deixa o mano bruto aqui cuidar desse cuzinho leitado – Rogério me pôs debaixo do chuveiro, limpando meu cuzinho com seus dois dedos grossos, me penetrando para tirar qualquer resquício daquele líquido pegajoso. Em alguns momentos senti que o safado estava brincando com minhas pregas inchadas. Meu mundo teve fim mesmo quando Rogério foi de cara no meio do meu rabo, lambendo e chupando minha entradinha. Tive que me apoiar na parede para não desfalecer de tesão. – Não canso desse cu, moleque! Te comeria de novo se seu rabo não tivesse já paçocado. – me disse sincero, amassando minhas nádegas com suas duas mãos.

– Eu não aguento uma nova rodada – falei, rebolando minha bunda no seu rosto, que entendeu a mensagem e voltou a morder e chupar meu cu. Meu pau deu dois comichão e explodiu na parede. Lançando minha porra no azulejo.

– Tão de putaria ainda? A mãe acabou de ligar e quer ajuda na hora que chegar com o vô – Marcos entrou no banheiro, se sentando no tampo do vaso.

– Só chupando o cu dele, mó gostoso, tem que provar esse buraquinho – Rogério abriu minhas nádegas e mostrou para o outro.

– Se eu fizer isso vou ficar duro de novo, e o putinho não vai aguentar mais pica por uns dias.

– Foda.

– Então.

Os dois me admiraram vestindo roupa, depois me deixaram na cama, passando um creme de assadura no meu rabo, desligando a luz. Rogério ainda estava pelado no meio do quarto, seu pau balançando livremente no meio daquele matagal de pelos pubianos negros que ele tinha. Ri na hora que o Marcos se irritou e mandou ele se vestir, o que Rogério não gostou nada, retrucando com o outro como duas crianças birrentas.

Adormeci a tarde toda depois da surra de piroca que levei dos meus irmãos mais velhos quando chegaram do serviço.

– Acorda, Bruno! A mãe está chamando você para jantar – Rogério me acordou com um chacoalhão pelos ombros.

– To dolorido, Rogério! Será que a mãe não vai perceber? – o olhei preocupado, pois sentia um incômodo nas pregas.

– Quem mandou ser tão apertadinho – zombou. – Mas relaxa, ela não vai dizer nada é só dizer que dormiu de mal jeito.

Rogério me bulinou quando levantei, apertando minhas nádegas, segurando o caralhão na bermuda.

– Tu tem um rabo gostoso demais, irmãozinho! O que vai ser de mim quando você achar um macho e esquecer do caralhão do seu mano aqui? – fez uma carinha de cachorro sem osso.

– Para de ser besta! Vou dar pra você e pro Marcão nesse tempo. Mesmo vocês destruindo meu cuzinho.

– Bom saber. Agora vem, só falta você para jantar – ele me abraçou de lado, indo rumo à cozinha.

Apesar de não ter um preferido no sexo, não podia negar que o Rogério era mais carinhoso que o Marcos, sendo um verdadeiro protetor, as vezes até mesmo ciumento, para não dizer possessivo. Ele afugentava a maioria dos machos que se insinuavam para mim na feira ou nas festas que tinham na região. Não sabia ao certo o porquê? Mas gostava de vê-lo vermelho de ódio cada vez que era cantado por alguém.

SE GOSTAREM, COMENTEM E DEEM ESTRELAS. OBRIGADO A TODOS QUE CURTEM A MINHA ESCRITA, QUE MESMO AINDA TRAVADA, ESTÁ FICANDO MAIS OU MENOS DO JEITO QUE IDEALIZO kkk .

ESSE CONTO TEM CONTINUAÇÃO…

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Comentários

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Toda vez que leio um conto seu, tenho uma grata surpresa, desde o primeiro... Gosto demais do seu estilo direto e seu trato com as palavras, não se negando a escrevê-las sem floreios, dando o nome correto a tudo... Seu texto é muito bom!

Vc precisa me dizer onde postou aquele seu conto com o filho do amigo... Que você postava aqui e depois retirou... Até hoje lembro dele e gostaria de saber se você concluiu a história. Abraços Rapaz! Boa Semana!...⭐⭐⭐

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Lun1lo, que narrativa gostosa de ler. Leve, afetuosa e cheia de tesão incestuoso entre irmãos. Os dois amam Bruno, mas o Rogério é também paixonado pelo irmão caçula. Conte-nos mais.

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NÃO FICOU CLARO QUANDO TUDO ISSO COMEÇOU ENTRE OS IRMÃOS. GOSTARIA DE SABER.

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O FATO DE SEREM RÚSTICOS, MACHÕES NÃO SIGNIFICA QUE PRECISAM TRANSAR COM BRUTALIDADE E SE ESQUECER QUE O PASSIVO TAMBÉM GOSTA DE CARINHO, GOSTA SIM DE SER PROTEGIDO E PAPARICADO. E ESSE LANCE DE O CHAMAR DE PUTINHA, NÃO DÁ NÉ? LAMENTÁVEL. APESAR DE TUDO SÃO TRÊS HOMENS.

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Que escrita travada o que! Você é bom, cara! Conto gostoso pra kct!

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