Filha única, patricinha burguesinha, filhinha de papai. Sempre tive fama de mimadinha na faculdade.
Com vestidinhos mais curtos chamando atenção dos olhares dos tarados. Eu gosto que me olhem, gosto de provocar, gosto de me sentir a gostosa da galera. O rostinho de menina comportada e o sorrisinho de sonsa adorando ser desejada. Até o dia que eu precisei de nota na faculdade.
Num quarto de motel com um vestidinho azul e salto alto, eu me agarrava com o meu professor. Em pé, com ele abraçando a minha cinturinha e beijando o meu pescoço. Enfiando a mão na minha bunda e me fazendo andar pra trás na direção da cama.
Baixinha, loirinha vinte e poucos anos. A aluninha safada precisando de nota. O vestidinho curtinho deixando as minhas coxas grossas de fora. Meus peitinhos sacudindo dentro do meu decote. Um professor com o dobro da minha idade, louco pra devorar a novinha.
Foi assim que eu terminei pedindo nota no conto anterior. Com ele abaixando a as alcinhas do meu vestidinho, tombando pelo meu ombro e fazendo os meus peitinhos pularem pra fora. Uma calcinha fio dental preta completamente enfiada na minha bunda. E o sorrisinho de ninfeta sapeca querendo pica.
A tensão sexual no ar, o sadismo nos olhos do cafajeste e um jeito de tarado dominador que me deixavam molinha na mão dele. Era mais do que sexo, ele queria realizar as taras na aluninha gostosa da bunda grande.
Me puxando pro colinho dele. Com o safado sentado na beira da cama, me botando deitadinha de bruços com a bundinha pra cima. Uma raba de 98 de quadril, com uma calcinha pretinha toda enfiada. O filho da puta ainda puxou mais o meu fio dental pra atolar todo no meu rabo.
Deitadinha de bruços com o bundão pro alto e os pezinhos balançando no ar. Tava na hora de castigar a aluninha que não estudou e precisava de notas. Meu professor tinha desejos sádicos de encher o meu rabo de palmadas.
Eu tenho um vídeo gravado da cena que vou descrever pra vocês. Quem quiser pode me add e mandar mensagem no instagram que fiz pros leitores @bunnycontos
Com o safado sentado e eu deitadinha de bruços no colo dele. O meu fio dental pretinho todo puxado e enfiado na minha bunda. E os estalos de cada palmada estourando na raba da burrinha que não estudou.
PLAFT!!!
Cada tapa, eu dava um gritinho. Cada tapa, eu dava uma gemidinha manhosa aguentando os estalos na minha raba. Cada tapa, botava um sorriso de sádico no rosto do meu coroa dominador. Castigando e apertando o meu bundão grande e carnudo nas mãos dele.
PLAFT!!!
- Safada.... Olha o tamanho desse rabo...
PLAFT!!!
- AinnnnnnnnnnEu soltava um gemidinho manhosa suspirando ofegante. Cada gritinho meu parecia deixar mais e mais o filho da puta com tesão. O volume do pau dele ficando duro na minha barriguinha deitada por cima do colo dele.
PLAFT!!! PLAFT!!!
- Ainnn.... ainnnnnnnnnnnnnnn
- Ta gostando vagabuna?
- Ainnnn ta doendo...
- Tá doendo...?
PLAFT!!! PLAFT!!! PLAFT!!!
- Ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn!!!!!!!!! Ta doendo....
- Que delicia... é pra doer mesmo...
PLAFT!!!
Comigo deitadinha debatendo meus pezinhos pro alto no ar. Meus cabelos voando no meu rosto. A minha bunda toda vermelha das palmadas. A cara de satisfação do meu professor me vendo gemer aguentando. A patricinha mimada com carinha de dor despertava instintos naquele tarado.
Eu realmente tenho esse vídeo com ele perguntando se tava doendo. Meus gemidinhos de dor. E a voz rouca de tarado adorando me castigar.
PLAFT!!!
- Ainnnnnn
PLAFT!!!
- Ainnnnnnnnnnnnnnnnnnhêêêêênnnnnnnn
- Cachorra... Piranha! Fala que é uma piranha!
- Ainnn sou...
PLAFT!!
- É o que vagabunda? Fala pra mim!
- Sou uma piranha...
- Piranha burra... Não estudou...
PLAFT!!!
- Olha o tamanho dessa bunda... Com um rabo desse tamanho não precisa estudar mesmo!
PLAFT!! PLAFT!! PLAFT!!!
A minha bunda toda vermelha e meus olhinhos lacrimejando. A carinha de patricinha com nariz empinado tinha sido transformada em putinha chorona aguentando os tapas estalados no meu rabo.
Ele puxava a minha calcinha de lado, desenterrando o fio dental do meio do meu bundão e abrindo meu rabo com as mãos. A minha bucetinha toda babadinha de tesão. Na cara dele, vista por trás. O safado enfiou a mão ali no meio e começou a me alisar.
Me chamando de gostosa, de piranha da bunda grande. Esfregando os lábios da minha xaninha e começando e me dedar.
De bruços, com a bundinha pro alto. E o professor enfiando um dedo na minha xota. Aquele gesto de dedo feio, quando você manda alguém ir se fuder. Ele tava com o dedo assim, esticado e enfiado na minha buce4tinha por trás.
Eu tinha virado a novinha troféu na mão do meu coroa dominador. A patricinha mimada tinha virado puta. Agora tava na hora de levar pica pra completar o meu pedido de notas naquela noite.
Me jogando na cama e montando por cima de mim. Eu toda pequenininha, novinha e com a bunda vermelha dos tapas. Ele parecendo um predador com a piroca grossa montando nas minhas costas. Eu só olhei pra trás por cima dos ombros fazendo carinha de safada.
Confesso que as palmadas tinham me deixado tarada com a bucetinha pegando fogo. Eu precisava de pica!!!
Deitadinha de bruços com o coroa por cima de mim. Eo desparecia debaixo do corpo dele. Só a minha cabeça pra fora e meus pezinhos balançado no alto. A cabeça da piroca encaixando e forçando a minha xaninha por trás.
O peso dele nas minhas costas, a boce dela mordendo o meu pescoço, a voz rouca me xingando ao pé do ouvido.
Eu sentia a pressão do caralho do meu professor invadindo a minha bucetinha de novinha sapeca. Com ele metendo de cima pra baixo, que dava mais força e firmeza nos trancos. O quadril dele batendo na minha bunda e as cravadas de tarado na aluninha cachorra.
Cada pirocada que ele me dava, eu sentia as bolas explodindo por trás. A pele da minha bundinha ardendo a cada toque que o quadril dele socava na minha xotinha. A cama tremendo com a fúria do coroa metendo rola na novinha...
- Ainnn ainnnnnnnnn ainnnnnnnhêêêêênnnnnnn
- Vagabunda! Gostosa! Sempre via esse rabo rebolando na faculdade
- Ainnnn ainnnnnnnnnnn caralhoooooonnnnnnn
- Isso... Geme vagabunda... Geme na pica! Geme!
- Ainnnn ainnnnnnnnnn safadooooonnnnnn.... Ainnn...
- Gosta vagabunda? Gosta de pica?
- Ainnnn gooooooostoooonnnnn..... Goooooooostooooonnnnnnn...
- Carinha de princesinha mas é uma piranha que gosta de pica!
Ele falava com raiva e socava com tesão. Metendo rola de cima pra baixo me esmagando na cama. Fazendo PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha bunda. Eu desaparecida só com o rostinho pra fora. De olhinhos fechados sentindo um misto de sensações.
Era uma transa carnal, intensa e dominadora. Não era carinhosa, não era um namoradinho, não era pra me paparicar. Eu tava sendo fudida. Devorada. Tratada como uma puta mesmo. A patricinha mimada sendo usada como objeto sexual.
E EU TAVA GOSTANDO PRA CARALHO!!!
Era isso que me deixava confusa... Eu tava experimentando sensações que não tinha provado antes. E isso tava me deixando molinha de tesão. As palmadas, o castigo, o jeito dominador. A maneira animalesca que ele socava na minha bucetinha.
Dava pra sentir o tesão nos olhos do cora. Vendo uma ninfeta cavala das coxas grossas toda submissa levando pica naquela cama. O prazer dele era me transformar assim. A patricinha dondoca virando uma piranha submissa.
E eu gostei... eu gozei na piroca do meu professor. Esmagadinha na cama com a bunda ardendo das palmadas. Eu passei a pedir nota pra ele todas as vezes. E empinava a bundinha pra aguentar as palmadas. Eu virei a novinha troféu de um tarado dominador.
Eu precisava escrever esse conto pra vocês. Espero que tenham gostado. E quem quiser as minhas nudes, vídeos levando palmadas ou vídeo levando pica, é só mandar mensagem nos meus contatos.
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