Olá, pessoal. Antes de iniciar o conto em si, gostaria de fazer as devidas apresentações, me chamo Jeff, tenho 26 anos e vivo em um relacionamento com Marina, 22, há 4 anos. Temos corpos que diria se encaixar como padrões, ambos altos, atléticos, enfim. Passando à parte que interessa, quando conheci Marina, elas com seus 18 anos ainda era virgem, e, fui eu quem tirei a sua virgindade, no início de tudo ela era muito retraída, e foi difícil até começarmos a termos uma vivência sexual diária, como é atualmente. Mas, com o passar do tempo Marina vem se revelando uma verdadeira maníaca por sexo e muito tem a ver com o que irei contar adiante.
Essa história começa quando Marina precisou mudar de cidade por conta da faculdade, nesse período passamos por uma série de conturbações no nosso relacionamento, o que acabou por, em certo momento, nos separar. Passamos cerca de duas semanas separados, foi quando sentamos para conversar para reatar.
Nessa época eu já era leitor assíduo de contos e já tinha uma fagulha de vontade de fazer um ménage masculino com Marina, que em nossa transas se deleitava de prazer e eu ficava louco imaginando seus desejos ocultos que à época ela não tinha coragem de revelar. Bem, durante essa conversa para reatar o relacionamento, influenciado pelas centenas de conto que já havia lido, tentei despertar em Marina um desejo oculto que eu sabia que ela tinha, porém acreditava que ela não tinha coragem de revelar.
Após nos beijarmos e nos despirmos, pedi a Marina que pusesse uma venda e, imaginasse o que quisesse naquela ocasião, inicialmente ela pareceu um pouco relutante em pôr a venda, porém, quando finalmente a colocou eu passei a sussurrar no seu ouvido para que ela imaginasse que não fosse eu a penetrando e sim outra pessoa (até aquele momento eu tinha sido o único homem da vida dela).
Nesse momento eu senti a buceta de Marina se dilatar e ficar muito mais molhada do que já estava, nesse momento tive certeza, ela tinha aquele desejo, ela estava vendada mas sua cara não negava a puta que estava deitada em minha frente, fiquei imaginando o que se passava na cabeça dela, eu estava quase gozando, mas não podia parar ali, ela estava em êxtase.
Foi então que a pedi para que ficasse deitada no lado da cama, e, sem que ela visse, coloquei uma camisinha em um desodorante spray, no início a intenção era apenas provocá-la com aquilo, porém, no exato momento em que retornei ao quarto e novamente sussurrei em seu ouvido: "Agora quem vai te comer não é o Jeff, e sim um amigo" senti sua buceta ensopar a cama, foi o momento que passei a colocar o desodorante em sua buceta, que apesar de muito molhada, estava apertadinha.
Eu sentia como se a cada centímetro que entrava, ela ficava ainda mais incontrolável, foi então o momento em que eu passei a chupar sua buceta ao mesmo tempo em que enfiava o desodorante, ela delirava de tesão, gritava como uma loba e eu sem acreditar que naquele momento era a minha mulher que estava fazendo aquilo. Ela estava louca, foi quando pediu para que eu metesse com força que ela queria sentir minha pica inteira dentro de si, foi, novamente nesse momento que veio outra revelação.
No momento em que eu passei a penetrá-la, coloquei o dedo em sua boca e ela chupava com uma vontade nunca vista antes, foi quando eu a perguntei: "O que você está imaginando?" - Ela respondeu: "Eu chupando uma outra pica enquanto você mete". Nesse momento me vi em um dos contos que tinha lido e não aguentei por muito tempo até gozar em seu corpo.
Extasiado e alarmado, deitei ao seu lado na cama e a perguntei "Você tem vontade de ter duas picas pra você?", ela simplesmente fez sinal de silêncio e disse "Esse assunto só vamos conversar durante o sexo".
Depois desse dia, por diversas vezes tocamos no assunto, até finalmente chegar o dia de consumar e vê-la no seu estado de ápice de ser puta, mas chegarei lá para contar para vocês, por enquanto, fico por aqui, até a próxima.